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"Não existe católico LGBTQ" - Afirma arcebispo católico Charles Chaput

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 10 de julho de 2020 | 14:55

(Arcebispo Chaput e Papa Francisco)




Editorial: É preciso esclarecer aos verdadeiros Católicos Apostólicos Romanos que isto não existe! Seria o mesmo que dizer: Católicos PEDÓFILOS, Católicos SADOMASOQUISTAS, Católicos ABORTISTAS, Católicos ADÚLTEROS, Católicos ZOOFILISTAS,ETC...Ora, o próprio Jesus Cristo e por conseguinte a sua Igreja, acolhe o pecador e não o pecado. Jesus disse à PECADORA: “Vais e não peques mais”, e não: Vá e continue a pecar. O que você quer fazer com seus orifícios e órgãos genitais é problema seu, agora não venham pedir aprovação da Igreja, pois a luta da Igreja é pela SANTIDADE e não pela aprovação da DEPRAVAÇÃO sexual! Simples assim!




"Não existe católico LGBTQ" - afirma arcebispo Católico Charles Chaput





Quando a igreja divulgou o “instrumentum laboris” do Sínodo de 2018, usou-se a sigla LGBT, ao dizer que jovens dessa comunidade “desejam se beneficiar de uma maior proximidade e experimentar uma maior atenção” na igreja. Sugerindo a discussão através dos bispos, de temas como a homossexualidade e a identidade de gênero. Em um discurso na assembleia episcopal, o arcebispo da Filadélfia, monsenhor Charles Chaput, disse que:“A sigla LGBT não deve ser citada pela Santa Sé em seus documentos...Não existe católico LGBTQ, católico transgênero ou católico heterossexual, como se nossas tendências sexuais definissem quem somos, como se essas designações descrevessem comunidades distintas, mas de integridade igual dentro da verdadeira comunidade eclesiástica, o corpo de Jesus Cristo. Isso nunca foi verdade na vida da Igreja, e não o é agora, afirmou o religioso.





O arcebisbo Chaput justificou que:






“O uso de termos como LGBT sugere que esses grupos são reais e autônomos, mas a Igreja não classifica as pessoas desse modo... Por que não há comunidades discretas e divergentes, mas sim de igual integridade dentro da Igreja (e todos(as) em busca da Santidade)disse, segue-se que 'LGBTQ' e linguagem similar não deveriam ser usadas em documentos da Igreja, porque usá-la sugere que estes são grupos reais, autônomos, e a Igreja simplesmente não categoriza as pessoas dessa maneira...”  As informações são da agência Ansa. Durante uma sessão do Sínodo que incluiu vários discursos reconhecendo as formas pelas quais os membros da Igreja falharam na acolhida a esta geração mais jovem, o arcebispo Chaput citou: uma combinação de ignorância, covardia e preguiça na formação de jovens para levar a fé para o futuro. Explicar porque o ensino católico sobre a sexualidade humana é verdadeiro, e por que é enobrecedor e misericordioso, parece crucial para qualquer discussão sobre questões antropológicas, disse o arcebispo. Mesmo assim, lamentavelmente isso não está no documento de trabalho do Sínodo que os participantes usarão como base de suas discussões, e que será transformado no texto final. Os anciãos da comunidade de fé têm a tarefa de passar a verdade (integral e não parcial) do Evangelho de era em era, sem comprometer ou deformar", disse o arcebispo.






(Deturpação do Sínodo)







"A crise dos abusos sexuais do clero é precisamente um resultado da autoindulgência e confusão introduzidas na Igreja, mesmo entre aqueles encarregados de ensinar e liderar, disse ele. E os menores - nossos jovens - pagaram um alto preço por isso...todas perguntas só encontram sua resposta final apenas na pessoa de Jesus Cristo, redentor dos homens. Se nos falta a confiança para pregar Jesus Cristo sem hesitação ou desculpas para todas as gerações, especialmente para os jovens, disse o arcebispo ao Sínodo, então a Igreja é apenas mais uma fornecedora de piedades éticas de que o mundo não precisa...” disse o arcebispo.






Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/583426





Um homossexual pode ser santo? SIM!








E quem responde à página ALETÉIA é o frade *Andrzej Szostek que tem “tendências” homossexuais (não a prática): O Catecismo da Igreja Católica tem duas cláusulas sucessivas que fazem parte de um capítulo chamado “Castidade e homossexualidade” - Ambas devem ser lidas conjuntamente, numa unidade de sentido:O parágrafo 2357 estabelece que os atos homossexuais são contrários à lei natural por fecharem o ato sexual ao dom da vida. É uma declaração dura, mas vem acompanhada pelo parágrafo 2358, que afirma: os homossexuais devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza, evitando-se todo sinal de discriminação injusta.





A homossexualidade em si mesma não é necessariamente um pecado!





Todo pecado implica uma escolha deliberada de algo que a pessoa mesma entende que é moralmente inadmissível. O Catecismo destaca que: “Um número considerável de homens e mulheres apresentam tendências homossexuais profundamente arraigadas” e que “esta inclinação, objetivamente desordenada, constitui para a maioria deles uma autêntica provação”. Devemos levar em conta que as tendências homossexuais, cujas causas e elementos característicos continuam sendo objeto de acalorado debate entre sexólogos, psicólogos e educadores, não são em si pecaminosas. O pecado consiste em sucumbir de forma deliberada, o que se aplica não só às tendências homossexuais: em muitos outros exemplos, os seres humanos precisam manter sob controle as suas inclinações naturais, a fim de serem donos de si mesmos e viverem uma vida de ascetismo e superação, que requer grande esforço. Por isso, o Catecismo acrescenta que as pessoas homossexuais são chamadas a realizar a vontade de Deus na sua vida e, se forem cristãs, a unirem ao sacrifício da Cruz de nosso Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa da sua condição.




A verdadeira amizade é uma variedade do amor!



Quem experimenta essas tendências (e eu mesmo, sem falta nem mérito próprio, as tenho) pode se engajar em relações de amizade especialmente profundas com outros homens e outras mulheres. E a amizade, lamentavelmente, é uma forma de amor rara hoje em dia. As pessoas homossexuais, portanto, não devem rechaçar as relações estreitas com os outros, mas sim desenvolvê-las de forma adequada. É assim que o Catecismo aborda a questão, recordando, além disso, que os homossexuais não são os únicos chamados à moderação e à ascese: basta observar a quantidade de homens que afirmam que a monogamia é uma cruz pesada demais para eles, por exemplo.





sobre a Legalização das uniões civis homoafetivas











A Igreja não pode reconhecer as uniões homossexuais como equivalentes ao matrimônio porque elas não envolvem a plenitude da entrega mútua de um homem e uma mulher abertos ao dom da vida, condição necessária para o próprio conceito pleno de matrimônio, conforme as origens de sua instituição pelo próprio Deus! O homem unido a sua mulher é chamado a crescer e multiplicar-se, e isto só pode acontecer entre pares diferentes e não iguais.





Discriminação? não! de forma alguma!









Os homossexuais me falam das suas reivindicações observando que, quando as suas tendências se tornam públicas sem o seu consentimento pessoal, eles se sentem rejeitados, indesejados. E este é um problema pastoral muito importante! Posso distinguir duas situações aqui:





1)-Na primeira, a de uma pessoa com tendências homossexuais que não as alardeia, mas as experimenta como uma espécie de cruz pessoal (o espinho na carne); não vejo nenhum motivo para que essa pessoa seja excluída da atividade paroquial. A Igreja aprova a participação de pessoas com tendências homossexuais e afirma que temos que ajudar-nos mutuamente a enfrentar as nossas inclinações e a superar todo tipo de fraqueza.




2)-Na segunda situação, se alguém é abertamente homossexual e anuncia um relacionamento com outra pessoa do seu mesmo sexo, esse alguém inabilita a si mesmo como candidato, por exemplo, ao conselho paroquial, já que a sua participação poderia sugerir que a Igreja aprova as uniões homossexuais. De todos os modos, essa pessoa deve ser acolhida como participante da comunidade, e podem fazer trabalhos caritativos, sociais, no apoio a liturgia, ou na oferta a Igreja de uma habilidade pessoal ou profissional.





Atenção pastoral





Se criássemos pastorais separadas para os homossexuais, isto poderia ser uma forma de exclusão. Obviamente, estamos falando de pessoas que precisam de companhia, mas não na forma de grupos ou comunidades separadas. Elas devem participar plenamente da vida paroquial, o que é hoje um grande desafio para a atenção pastoral. Devemos acompanhá-las assim como a todos os outros no caminho de conversão que a Igreja oferece, com a perspectiva da salvação. E este caminho não é fácil para ninguém.



Como os católicos devem tratar as pessoas homossexuais?




Conforme o Catecismo, os católicos devem ser respeitosos e nunca negar a sua amabilidade nem abster-se de oferecer sinais de paz e acolhimento a esta pessoa como filho(a) querido(a) e amado(a) por Deus. Recordemos que pesa sobre todos nós todo tipo de fraqueza e que a nossa Igreja é uma Igreja formada por pecadores. Todos nós confessamos pecados diferentes e isto não impede que nos relacionemos com as outras pessoas. Os homossexuais devem ser tratados como quaisquer outras pessoas. Devemos trabalhar junto a eles e ser seus amigos, assim como de qualquer outro membro das nossas comunidades. Ninguém merece ser visto apenas pelo prisma da sua diferença. A Igreja não aprova as práticas homossexuais pela mesma razão que não aprova a prática do sexo pelo sexo. Mas o mero conhecimento de que alguém é homossexual não deve impedir o desenvolvimento de outros campos das nossas relações humanas.




Um homossexual pode ser santo?





Os homossexuais, como todo o mundo (principalmente os batizados), são chamados à santidade. É preciso levar em conta, porém, que, para eles, esta vocação pode envolver um autêntico calvário. São Paulo teve de carregar uma misteriosa “cruz do Senhor” que alguns associam à epilepsia. Ele pediu três vezes ao Senhor que o livrasse desse peso, e Ele respondeu: “A ti basta a minha graça, pois o meu poder se manifesta na fraqueza”. Este é o caminho para a santidade; o caminho que cada um de nós é chamado a trilhar.




2 Cor 12,1-9: “Em verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu. E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar. De alguém assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas. Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve. E, para que não me exaltasse pela excelência das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar. Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo”.




*Andrzej Szostek, frade mariano, reitor da Universidade Católica de Lublin no período 1998-2004.




Fonte:https://pt.aleteia.org/2016/10/20/um-homossexual-pode-ser-santo/






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