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(Arcebispo Chaput e Papa Francisco) |
Editorial: É preciso esclarecer aos
verdadeiros Católicos Apostólicos Romanos que isto não existe! Seria o mesmo
que dizer: Católicos PEDÓFILOS, Católicos
SADOMASOQUISTAS, Católicos ABORTISTAS, Católicos ADÚLTEROS, Católicos
ZOOFILISTAS,ETC...Ora, o próprio Jesus Cristo e por conseguinte a sua
Igreja, acolhe o pecador e não o pecado. Jesus disse à PECADORA: “Vais e não peques mais”, e não: Vá e
continue a pecar. O que você quer
fazer com seus orifícios e órgãos genitais é problema seu, agora não venham
pedir aprovação da Igreja, pois a luta da
Igreja é pela SANTIDADE e não pela aprovação da DEPRAVAÇÃO sexual! Simples
assim!
"Não existe católico LGBTQ" - afirma arcebispo Católico
Charles Chaput
Quando a igreja
divulgou o “instrumentum laboris” do Sínodo de 2018, usou-se a sigla LGBT, ao
dizer que jovens dessa comunidade “desejam se beneficiar de uma maior
proximidade e experimentar uma maior atenção” na igreja. Sugerindo a discussão
através dos bispos, de temas como a homossexualidade e a identidade de gênero. Em
um discurso na assembleia episcopal, o arcebispo da Filadélfia, monsenhor Charles
Chaput, disse que:“A
sigla LGBT não deve ser citada pela Santa Sé em seus documentos...Não existe católico LGBTQ, católico
transgênero ou católico heterossexual,
como se nossas tendências sexuais definissem quem somos, como se essas
designações descrevessem comunidades distintas, mas de integridade igual dentro
da verdadeira comunidade eclesiástica, o corpo de Jesus Cristo. Isso nunca foi verdade na vida da Igreja, e não o é agora”, afirmou o religioso.
O arcebisbo Chaput justificou que:
“O
uso de termos como LGBT sugere que esses grupos são
reais e autônomos, mas a Igreja não classifica as pessoas desse modo... Por
que não há comunidades discretas e divergentes, mas sim de igual integridade
dentro da Igreja (e todos(as) em busca da Santidade)disse, segue-se que 'LGBTQ'
e linguagem similar não deveriam ser usadas em documentos da Igreja, porque
usá-la sugere que estes são grupos reais, autônomos, e a Igreja simplesmente
não categoriza as pessoas dessa maneira...” As informações são da agência Ansa. Durante uma sessão do
Sínodo que incluiu vários discursos reconhecendo as formas pelas quais os
membros da Igreja falharam na acolhida a esta geração mais jovem, o arcebispo Chaput citou: "É
uma combinação de ignorância, covardia e preguiça na
formação de jovens para levar a fé para o futuro. Explicar porque o
ensino católico sobre a sexualidade humana é verdadeiro, e por que é
enobrecedor e misericordioso, parece crucial para qualquer discussão sobre
questões antropológicas, disse o arcebispo. Mesmo assim, lamentavelmente isso
não está no documento de trabalho do Sínodo que os participantes usarão como
base de suas discussões, e que será transformado no texto final. Os anciãos da comunidade de fé têm a tarefa de passar a
verdade (integral e não parcial) do Evangelho de era em era, sem comprometer ou
deformar", disse o arcebispo.
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(Deturpação do Sínodo) |
"A
crise dos abusos sexuais do clero é precisamente um
resultado da autoindulgência e confusão introduzidas na Igreja, mesmo
entre aqueles encarregados de ensinar e liderar, disse ele. E os menores -
nossos jovens - pagaram um alto preço por isso...todas perguntas só encontram
sua resposta final apenas na pessoa de Jesus Cristo, redentor dos homens. Se nos falta a confiança para pregar Jesus Cristo sem
hesitação ou desculpas para todas as gerações, especialmente para os jovens,
disse o arcebispo ao Sínodo, então a Igreja é apenas mais uma fornecedora de
piedades éticas de que o mundo não precisa...” disse o arcebispo.
Fonte: http://www.ihu.unisinos.br/583426
Um homossexual pode ser santo? SIM!
E quem responde à página
ALETÉIA é o frade *Andrzej Szostek que tem “tendências” homossexuais (não a
prática): O Catecismo da Igreja Católica tem duas
cláusulas sucessivas que fazem parte de um capítulo chamado “Castidade e
homossexualidade” - Ambas devem ser lidas conjuntamente, numa unidade de
sentido:O parágrafo
2357 estabelece que os atos homossexuais são contrários à lei natural por
fecharem o ato sexual ao dom da vida. É uma declaração dura, mas vem
acompanhada pelo parágrafo 2358, que afirma: os homossexuais devem ser
acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza, evitando-se todo sinal de
discriminação injusta.
A homossexualidade em
si mesma não é necessariamente um pecado!
Todo pecado implica uma escolha deliberada de algo que a pessoa mesma
entende que é moralmente inadmissível. O Catecismo destaca que: “Um número considerável de homens
e mulheres apresentam tendências homossexuais profundamente arraigadas” e que
“esta inclinação, objetivamente desordenada, constitui para a maioria deles uma
autêntica provação”. Devemos levar em conta que as tendências homossexuais, cujas causas e
elementos característicos continuam sendo objeto de acalorado debate entre
sexólogos, psicólogos e educadores, não são em si pecaminosas. O pecado consiste em sucumbir de
forma deliberada, o que se aplica não só às tendências homossexuais: em muitos
outros exemplos, os seres humanos precisam manter sob controle as suas
inclinações naturais, a fim de serem donos de si mesmos e viverem uma vida de
ascetismo e superação, que requer grande esforço. Por isso, o Catecismo acrescenta que as pessoas homossexuais são
chamadas a realizar a vontade de Deus na sua vida e, se forem cristãs, a unirem
ao sacrifício da Cruz de nosso Senhor as dificuldades que podem
encontrar por causa da sua condição.
A verdadeira amizade é uma variedade do amor!
Quem experimenta essas tendências (e eu mesmo, sem falta nem mérito
próprio, as tenho) pode se engajar em relações de amizade especialmente
profundas com outros homens e outras mulheres. E a amizade, lamentavelmente, é uma forma
de amor rara hoje em dia. As pessoas homossexuais, portanto, não
devem rechaçar as relações estreitas com os outros, mas sim desenvolvê-las de forma
adequada. É assim que o Catecismo aborda a
questão, recordando, além disso, que os homossexuais não são os únicos
chamados à moderação e à ascese: basta observar a quantidade de homens que
afirmam que a monogamia é uma cruz pesada demais para eles, por exemplo.
sobre a Legalização das uniões civis homoafetivas
A Igreja não pode reconhecer as uniões homossexuais como equivalentes ao
matrimônio porque
elas não envolvem a plenitude da entrega mútua de um homem e uma mulher abertos
ao dom da vida,
condição necessária
para o próprio conceito pleno de matrimônio, conforme as origens de sua
instituição pelo próprio Deus! O homem unido a sua mulher é chamado a crescer e
multiplicar-se, e isto só pode acontecer entre pares diferentes e não iguais.
Discriminação? não! de forma alguma!
Os homossexuais me falam das suas reivindicações observando que, quando
as suas tendências se tornam públicas sem o seu consentimento pessoal, eles se
sentem rejeitados, indesejados. E este é um problema pastoral muito importante! Posso distinguir duas situações aqui:
1)-Na primeira, a de uma pessoa com tendências
homossexuais que não as alardeia, mas as experimenta como uma espécie de cruz
pessoal (o espinho na carne); não vejo nenhum motivo para que essa pessoa seja
excluída da atividade paroquial. A Igreja aprova a participação de pessoas com
tendências homossexuais e afirma que temos que ajudar-nos mutuamente a
enfrentar as nossas inclinações e a superar todo tipo de fraqueza.
2)-Na segunda situação, se alguém é abertamente
homossexual e anuncia um relacionamento com outra pessoa do seu mesmo sexo, esse alguém inabilita a
si mesmo como candidato, por exemplo, ao conselho paroquial, já que a sua
participação poderia sugerir que a Igreja aprova as uniões homossexuais. De todos os modos, essa
pessoa deve ser acolhida como participante da comunidade, e podem fazer trabalhos
caritativos, sociais, no apoio a liturgia, ou na oferta a Igreja de uma
habilidade pessoal ou profissional.
Atenção pastoral
Se criássemos pastorais separadas para os homossexuais, isto
poderia ser uma forma de exclusão. Obviamente, estamos falando de pessoas
que precisam de companhia, mas não na forma de grupos ou comunidades separadas.
Elas
devem participar plenamente da vida paroquial, o que é hoje um grande desafio
para a atenção pastoral. Devemos acompanhá-las assim como a todos os
outros no caminho de conversão que a Igreja oferece, com a perspectiva da
salvação. E este caminho não é fácil para ninguém.
Como os católicos devem tratar as pessoas homossexuais?
Conforme o Catecismo, os católicos devem ser respeitosos e nunca negar a
sua amabilidade nem abster-se de oferecer sinais de paz e acolhimento a esta
pessoa como filho(a) querido(a) e amado(a) por Deus. Recordemos que pesa sobre todos
nós todo tipo de fraqueza e que a nossa Igreja é uma Igreja formada por
pecadores. Todos nós confessamos pecados diferentes e isto não impede que nos
relacionemos com as outras pessoas. Os homossexuais devem ser tratados como quaisquer outras pessoas. Devemos trabalhar junto
a eles e ser seus amigos, assim como de qualquer outro membro das nossas
comunidades.
Ninguém merece ser
visto apenas pelo prisma da sua diferença. A Igreja não aprova as práticas homossexuais pela
mesma razão que não aprova a prática do sexo pelo sexo. Mas o mero
conhecimento de que alguém é homossexual não deve impedir o desenvolvimento de
outros campos das nossas relações humanas.
Um homossexual pode ser santo?
Os homossexuais, como todo o mundo (principalmente os batizados), são
chamados à santidade. É preciso levar em conta, porém, que, para
eles, esta vocação pode envolver um autêntico calvário. São Paulo teve
de carregar uma misteriosa “cruz do Senhor” que alguns associam à epilepsia.
Ele pediu três vezes ao Senhor que o livrasse desse peso, e Ele
respondeu: “A ti basta a minha graça,
pois o meu poder se manifesta na fraqueza”. Este é o caminho para
a santidade; o caminho que cada um de nós é chamado a trilhar.
2 Cor 12,1-9: “Em verdade que não convém
gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em
Cristo que há catorze anos (se no corpo, não sei, se fora do corpo, não sei;
Deus o sabe) foi arrebatado ao terceiro céu. E sei que o tal homem (se no
corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) Foi arrebatado ao paraíso; e
ouviu palavras inefáveis, que ao homem não é lícito falar. De alguém assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei,
senão nas minhas fraquezas. Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio,
porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do
que em mim vê ou de mim ouve. E, para que não me exaltasse pela excelência das
revelações, foi-me dado um espinho na carne, a
saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de não me exaltar. Acerca do
qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim. E disse-me: A
minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me
gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo”.
*Andrzej Szostek, frade mariano,
reitor da Universidade Católica de Lublin no período 1998-2004.
Fonte:https://pt.aleteia.org/2016/10/20/um-homossexual-pode-ser-santo/
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