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São Manoel o santo mártir da paciência e embaixador da Pérsia (festa: 17 de Junho)

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 23 de dezembro de 2022 | 10:51

 



 

Em relação a São Manuel não há muitas informações sobre este santo e muito do que a ele diz respeito, está envolto em lendas orais, tanto que o seu nome nem consta do atual Martirológio romano. É aliás, muitas vezes confundido com outro Santo Manuel, martirizado na Anatólia e cujo dia se comemora a 26 de Março. São Manuel da Pérsia é pois um santo pouco citado na lista oficial de Santos da Igreja, apesar de algumas paróquias o terem como seu padroeiro, como é o caso da Paróquia de São Manoel em Mossoró-RN. A obra de Louis Réau Iconographie de l'art chrétien, que é a bíblia fundamental para quem quer ter uma perspectiva científica sobre os temas religiosos na arte, ignora completamente o nosso querido S. Manuel. No entanto, tempos houve em que este santo tinha um culto significativo, pelo menos em Portugal. No Inventário da coleção de registros de santos, Ernesto Soares refere pelo menos quatro estampas diferentes com representações deste santo.

 





Provável "História biográfica" de São Manoel

 



 


 


 

 

São Manoel (derivação abreviada de Emanoel) nasceu na cidade na Pérsia, por volta do ano de 340, onde era governada por Sapor II, terrível inimigo dos cristãos. O pai de S. Manoel era um Arqui-mago e sacerdote dos ídolos, mas permitia que sua mulher, cristã, educasse os filhos no cristianismo.  

 

 

 

 


 

 

Manoel foi enviado a Constantinopla, junto com seus irmãos Ismael e Sabel, para assinar um Tratado de Paz entre sua pátria, a Pérsia e o Império Romano. Baltano, que governava Constantinopla, enviou-os à Roma para tratar diretamente com o Imperador Juliano. Na ocasião, Juliano o imperador apóstata, recebeu Manoel e seus irmãos com honras de Estado em seu palácio, tentando seduzí-los à suas crenças pagãs por meio do luxo, mas diante da recusa dos embaixadores cristãos a prestar culto ao Sol e a outros deuses pagãos, ordenou que lhes fossem imposta a pena a que eram condenados os cristãos: "o martírio". Sendo Manoel o primogênito, foi atravessado com com um cravo de ferro em cada ombro e outro atravessou-lhe de ouvido a ouvido. Após sua morte e de seus irmãos, um forte tremor de terra soterrou seus corpos antes que fossem reduzidos a cinzas, como queria Juliano. O castigo de Deus contra o imperador não tardou. Os persas, ofendidos pela matança de seus embaixadores, redobraram seus esforços na guerra e conseguiram uma virada na situação. O próprio imperador Juliano foi ferido de morte, onde teria dado um grito de desespero a Jesus Cristo, com estas palavras: “Vencestes, ó Galileu!” - Com sua morte, terminou definitivamente a perseguição, e a Igreja voltou a viver em paz.

 

 

 

No site "www.es.catholic.net" consegui encontrar alguma informação mais séria sobre o Manuel da Pérsia


 


 


 



A principal fonte para o relato da vida deste santo, são as “Ata Sanctorum”, compiladas pelo jesuíta, Jean Bolland (1596- 1665) e todos os autores que vieram a seguir limitaram-se a repetir o seu conteúdo.  Resumindo este relato tradicional, Manuel e os seus irmãos, Sabel e Ismael eram cristãos persas e teriam sido enviados no ano de 362 pelo seu rei, Baltano, à corte do Imperador Juliano (331-363) para negociar uma paz entre a Pérsia e Roma. Numa época em que o Império romano já era maioritariamente cristão, desde Constantino, os seus soberanos eram praticantes da fé de Cristo, este Imperador Juliano decide fazer marcha para trás e voltar ao antigo paganismo! Por essa razão, tornou-se conhecido na história como “Juliano, o Apóstata”, termo que designa aquele que renuncia uma fé em troca de outra. Juliano obrigou os embaixadores da Pérsia a participarem em sacrifícios pagãos. Como estes se recusaram, foram objeto de martírios terríveis. Manuel foi condenado a ter um cravo de ferro espetado em cada lado do peito e um cravo atravessando-lhe a cabeça de ouvido a ouvido, castigos por não ouvir a voz do imperador e ter o peito favorável às prédicas imperiais. Enfim, os pobres embaixadores acabaram por morrer no dia 17 de Junho de 362. É historicamentecerto que o Imperador Juliano manteve uma terrível guerra contra os Persas ou melhor, contra o reino Sassânida, porém, não existem registros históricos sobre um suposto rei Persa chamado Baltano. Por outro lado, apesar de o Imperador Juliano ter abandonado o Cristianismo para regressar ao paganismo, não moveu perseguições aos cristãos. Exilou um ou outro bispo mais crítico da sua nova política religiosa, mas era um homem culto, um filósofo, a quem lhe repugnava banhos de sangue. Um autor russo, o senhor Alex Vladimirirovich Muraiev num estudo publicado na Studia Patristica, defende que Manuel, Ismael e Sabel são nomes semitas e que provavelmente seriam embaixadores de um dos reinos árabes, que por vezes se aliavam aos romanos na luta contra os Persas e que provavelmente esta história traduz um rompimento abrupto nas negociações entre árabes e romanos. Só a partir do século XVI, com o desenvolvimento do pensamento laico, a figura de Juliano começou a ser reabilitada pela história. No século XVIII, Voltaire transformou este imperador num campeão das luzes contra o suposto obscurantismo cristão.

 

 



Juliano (imperador) AQUELE QUE DISSE: “Tu venceste, Galileu!”







 

 

Flávio Cláudio Juliano (Constantinopla, 331 – Samarra, 26 de junho de 363) foi um imperador romano, que reinou desde o ano 361 até a sua morte, dois anos depois. Foi o último imperador pagão do mundo romano, e por isso ficou conhecido na história como "o Apóstata", por não professar a fé cristã num período em que o cristianismo já era aceito e até incentivado por seus antecessores desde Constantino I.Nascido em Constantinopla, homem de notável formação intelectual, seu reinado, de apenas vinte meses, ficou marcado pela pretensão de harmonizar a cultura e a justiça com os valores da antiga religião pagã de Roma.





Primeiros anos do imperador Juliano





A data real do nascimento do imperador Juliano é desconhecida, porém a estimativa é que ele tenha nascido no ano de 331. Pertencia à dinastia constantiniana: era filho de Júlio Constâncio, meio irmão do imperador Constantino I, e Basilina, seu avós paternos eram o imperador Constâncio Cloro (que governou durante a Tetrarquia) e sua esposa Flávia Maximiana Teodora. Ainda menino, Juliano assistiu ao assassinato de sua família em um motim militar promovido por seu primo, o imperador Constâncio II em 337. Os únicos sobreviventes desse massacre foram Juliano e seu meio-irmão Galo. Os irmãos cresceram sob a constante vigilância de Constâncio II, que lhes destinou uma educação cristã. Contudo, o responsável pela educação de Juliano, o eunuco Mardônio, educou-o nos antigos clássicos pagãos, despertando assim no futuro imperador grande interesse pelo helenismo e o gosto pela leitura.[1] Mais tarde, ele foi autorizado a completar a sua formação intelectual em Constantinopla e Nicomédia (atual İzmit, na Turquia), onde freqüentou escolas retóricas de prestígio. Seu irmão Galo foi nomeado césar em 351 e enviado para Antioquia para combater o usurpador Magnêncio; porém, foi assassinado em 354 pela acusação de aspirar ao trono imperial.[carece de fontes] Constâncio II prendeu Juliano, sob acusações de que ele havia se mudado para buscar uma educação liberal, e de que ele havia visitado Galo quando esteve em Constantinopla.[2] Juliano só sobreviveu pela intervenção da imperatriz Eusébia e depois disso seguiu para a Grécia no intuito de completar sua formação intelectual e religiosa.[3]Juliano escreveu, em grego, várias obras de filosofia e teologia pagã, de influência neoplatônica. Uma delas é o libelo anti-cristão chamado "Contra os galileus".

 

 



Ascensão DE JULIANO APÓSTATA ao poder








Em 355, Juliano foi chamado à presença de Constâncio, na corte em Mediolano (atual Milão). Nessa ocasião ele foi nomeado césar do Império do Ocidente e se casou com a irmã do imperador, Helena. Logo depois foi enviado para as Gálias com o objetivo de combater as invasões bárbaras que assolavam as fronteiras imperiais naquela região. No início, Juliano contou com uma força de pouco mais de 300 homens, um contingente muito pequeno para a tarefa a ser realizada; porém, segundo o historiador Amiano Marcelino, o jovem césar surpreendeu a todos com a sua experiência militar. O adolescente amante da literatura e da filosofia provou ser um bom soldado. Nos anos seguintes, ele lutou contra as tribos germânicas que tentavam pressionar as fronteiras do império. Além das habilidades militares que provou ter com as numerosas vitórias sobre os bárbaros, ele também se mostrou um bom político e administrador.[4] Dentre as suas ações militares, em 356 Juliano recuperou a cidade de Colônia das mãos dos bárbaros e derrotou os alamanos na Batalha de Estrasburgo. Ao término desta batalha, Constâncio II ordenou que as tropas de Juliano fossem em seu auxílio na guerra contra os persas. Juliano era muito amado por seus soldados, e estes se recusaram a obedecer a ordem de Constâncio e aclamaram Juliano imperador. Seguiu-se um clima de tensões entre Juliano e Constâncio II: nesse período, o império teve dois imperadores, cada um tentando conquistar para si aliados para uma futura guerra civil (essa guerra só não aconteceu porque Constâncio morreu em 361, antes de se encontrar de fato com Juliano).[4]

 




O RETORNO OFICIAL DO PAGANISMO COM JULIANO





 






Em 12 de dezembro de 361, Juliano entrou em Constantinopla como imperador único, sem precisar vencer nenhuma batalha,[5] como um eleito dos deuses para defender o império das provações que se apresentassem. Ao assumir o comando do império, Juliano assumiu sua crença no paganismo e se colocou sob a proteção de Zeus e Hélio.[6] O período em que Juliano governou ficou conhecido como “restauração pagã”, pois houve uma tentativa por parte do imperador de restaurar a cultura pagã do império. O novo imperador, embora batizado e educado no cristianismo, adotou as antigas crenças pagãs greco-romanas, o que lhe valeu posteriormente o apelido de "Apóstata". Juliano limitou a ação dos mestres cristãos, deu ordens expressas para que reabrissem os templos pagãos e restituíssem o culto aos deuses pagãos.








 



A TRÁGICA Morte do imperador  Juliano apóstata





Depois de muitos preparativos, Juliano partiu em uma expedição contra os persas em março de 363, no intuito de resolver uma disputa por fronteiras com o Império Sassânida, que se arrastava desde o século III. Essa campanha contra os persas é conhecida em detalhes pelo relato do historiador Amiano Marcelino, que nutria uma profunda admiração por este imperador. Três meses depois, durante uma batalha, Juliano foi ferido por uma lança desconhecida e não resistiu ao ferimento. Morreu ao anoitecer do dia 26 de junho de 363, no sexto ano de seu reinado como césar e aos 32 anos de idade.[7] Joviano, um dos guarda-costas de Juliano, mais famoso por seu pai do que por ele próprio, que o acompanhou na expedição, foi eleito pelos soldados para ocupar o trono.[8]. Tradições coptas à parte, o historiador Teodoreto relata que, uma vez atingido pela lança, o imperador apóstata levou a mão à ferida, recolheu do próprio sangue que jorrava aos borbotões e o lançou ao céu, gritando para Jesus Cristo:




“Tu venceste, Galileu!”





Juliano foi, de fato, o último imperador pagão de Roma. Ele morreu aos 32 anos, sem filhos, depois de apenas 20 meses à frente do Império que tentara descristianizar.

 

 

 

 

 

                             (representação da morte do imperador Juliano)

 




 

NOTAS DE Referências






1.       PEREIRA, 2009, p. 34.

2.      Amiano Marcelino 397, 15.2.7.

3.      Amiano Marcelino 397, 15.2.8.

4.      Ir para:a b PEREIRA, 2009, p.40.

5.      Amiano Marcelino 397, 22.2.1-5.

6.      PEREIRA, 2009, pp. 40-41

7.      Eutrópio, Resumo da História Romana, 10.16{{la}}{{en}}

8.      Eutrópio, Resumo da História Romana, 10.17






BIBLIOGRAFIA:





-CARVALHO, Margarida Maria de. "Gregório de Nazianzo e a Polêmica em Torno da Restauração Pagã de Juliano". In: SILVA, Gilvan Ventura da; MENDES, Norma Musco. "Repensando o Império Romano:Perspectiva Socioeconômica, Política e Cultural". Rio de Janeiro: MAUD; Vitória: EDUFS, 2006.



-CARVALHO, Margarida Maria de. "Paideia e Retórica no século IV: a construção da imagem do Imperador Juliano segundo Gregório Nazianzeno". São Paulo: Annablume, 2010.



-PEREIRA, Fernanda Coimbra da Costa. "Filosofia política, resistência e identidade no baixo Império Romano: um estudo sobre a reação dos filósofos neoplatônicos ao avanço do cristianismo". Dissertação apresentada ao Programa de Pós-gradução em História do centro de Ciências Humanas e Naturais da Universidade Federal do Espírito Santo. Vitória, 2009.

 




Oração a São Manoel

 

 

 

 

“Oh! Glorioso Mártir São Manoel, perfeito modelo de paciência, que suportastes toda sorte de humilhações, até derramardes o vosso sangue e chegardes ao ponto de entregar a vossa própria vida por amor de Jesus, tudo isso através da gloriosa virtude da paciência, no grau mais perfeito! Alcançai-nos de Jesus, abraçar sempre com todo amor a pequena cruz das contrariedades e aflições inevitáveis desta vida. À vossa poderosa intercessão recorro cheio de confiança. Ensinai-me a vencer os movimentos da ira e da impaciência, aceitando corajosamente as humilhações que as pessoas me fazem, a fim de provar meu amor e confiança em nosso amável Senhor e Salvador, Jesus Cristo, a quem sejam dadas todas as honras e glórias por todos os séculos, dos séculos.”

 

 

 

 

Amém!

 

 

 

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Shalom!

 

 

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA E RECOMENDADA:

 


 

 

-Inventário da coleção de registros de santos / org. e pref. Ernesto Soares. - Lisboa : Biblioteca Nacional, 1955

 

 

-http://www.liturgia.pt/martirologio/elogio.php?data=2018-03-26

 

 

-http://www.es.catholic.net/op/articulos/53134/ismael-santo.html

 

 

-https://fr.wikipedia.org/wiki/Julien_(empereur_romain)

 

 

-https://santinhoz.com.br/sao-manoelzinho/

 

 

-https://books.google.pt/books?id=-YtY6G5DyrcC&pg=PA95&lpg=PA95&dq=manuel,+sabel+ismael+persia&source=bl&ots=jg9Dk0Flsb&sig=jgkBcBEUuA9y5QCSDJZreJhDGEo&hl=pt-PT&sa=X&ved=2ahUKEwjO04-U3K3bAhUIyRQKHWpPAUI4ChDoATAFegQIARBO#v=onepage&q=manuel%2C%20sabel%20ismael%20persia&f=false

 

 

-https://pt.wikipedia.org/wiki/Juliano_%28imperador%29#Ver_tamb%C3%A9m

 

 

 

 


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