
O que a familia, parentes, e amigos de Preta Gil mais precisam agora, são as orações a Deus
por sua alma e pela vida eterna! Não podemos julgar ninguem à condenação ou salvação, por recortes parciais e contextuais na vida das pessoas, pois nesses augustos momentos finais de nossa existência só a misericórdia divina sabe de nossa real condição. Mas, é preciso sim, sobre o legado de nossas vidas, pesar tudo e ficar apenas com o que é bom (confr.1 Tessalonicenses 5, 21), não aprovando tudo e nem condenando tudo. Claro que os simpatizantes de suas causas e valores, espoliarão seu
nome e sua memória até o limite da vulgaridade ideológica, valer-se-ão das
mais precipitadas e obtusas argumentações, de falsos recortes oportunistas (mulher, negra...) e de oportunismo político, para mais vivamente propelirem a agenda habitual de arrebentar com o verdadeiro alvo e inimigo dos progressistas: a família e os valores judaico cristãos que modelaram e ainda modelam grande parte de nossa sociedade. Todo
professor e pai de familia, que já frequentou um conselho de classe conhece e lamenta o impacto
negativo da desestrutura familiar na vida de jovens de todas as classes sociais
— bem como, ao contrário, celebra as vantagens de haver pais que, animados por
um amor genuíno porque sacrificial, honram seus compromissos, superam surtos
emancipatórios pessoais e prosperam nas dificuldades em prol da estabilidade do
lar e da boa (leia-se, firme) educação da prole. Não há antídoto mais
forte que este contra as desafiadoras adversidades que cercam o berço de um
desafortunado(a) pelo sexo, raça, ou condição social, e não é senão pelo auxílio da fé cristã (ou de algum recorte
ético que a tem por princípio, ainda que se o negue) que a exigente empreita de
criar bons filhos, mental e moralmente sadios, pode ser levada a cabo, dando a sociedade e ao mundo, bons cidadãos, honrados profissionais, e exemplares pais de familia.