Pouca gente sabe, mas a libertação de Mandela em 1990 foi um acordo com
Rockefeller. Eleito Presidente da África do Sul, Mandela assinou uma declaração
dando toda a concessão de exploração de diamantes para a família Rockefeller,
mantendo os negros como escravos nas minas de diamantes (essa realidade é
mostrada no filme Diamante de Sangue, que desagradou Mandela). Em 2006 o jornal
The New Republic fez uma reportagem sobre a participação de Mandela nas minas
de diamante.A existência de duas tribos: zulu e xhosa, dividiram os povos, pois
os negros sul-africanos, antes do apartheid entre negros e brancos, SEMPRE
PRATICARAM apartheid entre eles mesmos, usando essa divisão de tribos que
viviam como inimigas, onde o motorista de ônibus de uma tribo, não parava para
passageiros de outra tribo, sob pena.Em 1961 Mandela filou-se ao partido
comunista, fundou um movimento terrorista que comandou até a sua prisão.
Mandela, também conhecido como Madiba, ficou 27 anos preso não porque tentou
lutar contra a opressão branca, mas por ter assassinado 3 policiais negros
zulus, já que ele era da tribo xhosa. Casou-se três ou quatro vezes e era
adorador de dar surras nas suas companheiras, fato este desconhecido do grande
público, algo que a grande mídia esquerdista não se interessa em divulgar. Após
ser posto em liberdade, em 1991 foi à Cuba festejar com Fidel Castro. Em sua
posse no cargo de presidente da África do Sul, em 1994, Fidel foi seu convidado
de honra. A eleição que colocou Mandela no poder foi fraudulenta. Enquanto a mídia
internacional preparava a opinião pública ocidental para uma possível
intervenção militar da ONU, Homens do CNA pulavam nos locais de votação e
crianças receberam documentos falsos para votar em Mandela. A chamada Comissão
Eleitoral Independente era liderada pelo esquerdista Johann Kriegler,
simpatizante do CNA.E assim, agraciado com o Nobel da Paz, assumiu a
presidência da África do Sul em maio de 1994. Estima-se que a guerra civil
promovida pelo CNA de Mandela tenha tido o sanguinolento saldo de 300 mil
mortos desde então (Fonte: https://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/nelson-mandela-1918-8211-2013-a-morte-de-um-dos-maiores-estadistas-da-historia/).A imagem de Nelson Mandela como um humilde, abnegado lutador pela liberdade virou alegre, homem bondoso velho , está bem estabelecida no Ocidente.Se houver qualquer líder internacional em quem podemos universalmente elogiar é certamente ele . Mas passar a auréola que colocamos sobre ele sem a sua permissão, e Nelson Mandela tinha mais do que falhas, e três delas merecem atenção:
PRIMEIRA
VERDADE ESCONDIDA, SOBRE o "NADA santo" NELSON MANDELA:
Ele declarou inocentes, muitos terroristas! Nelson Mandela foi o chefe da Umkhonto we Sizwe ( MK ) , a ala terrorista do ANC
e do Partido Comunista Sul-Africano. Em seu julgamento , ele se declarou
culpado de 156 atos de violência pública, incluindo a mobilização de campanhas
de bombardeio terroristas, que plantou bombas em lugares públicos, incluindo a
estação ferroviária de Joanesburgo. Muitas pessoas inocentes , incluindo mulheres e crianças, foram mortos por terroristas MK de Nelson Mandela .
Aqui estão alguns destaques:
-Church Street West,
Pretoria, no 20 de maio de 1983
-Amanzimtoti compras KZN complexa, 23 de
dezembro de 1985
-Krugersdorp Tribunal de Magistrados , mar 17, 1988
-Durban -
Pick ' n Pay complexo comercial , 01 de setembro de 1986
-Pretoria Sterland
complexo de cinema 16 de abril de 1988 - o meu lapa matou ANC terrorista MO
Maponya vez
-Joanesburgo Tribunal de Magistrados , 20 de maio de 1987
-Roodepoort Standard Bank 03 de junho de 1988.
Significativamente, não só
Mandela se recusou a renunciar à violência, como levou o seu caso afirmando
que todos os que estavam envolvidos com a violência, eram "prisioneiros de
consciência" e não criminosos.
SEGUNDA
VERDADE SOBRE NELSON MANDELA, ESCONDIDA PELA VELHA MÍDIA:
Usou
dinheiro da corrupção pra investir em armamentos. Herdando um país com muitos
problemas socioeconômicos , poderia se esperar que investisse recursos para
corrigir os desequilíbrios do apartheid.No
entanto, uma vez no poder , o governo ainda de Mandela entrou no costume de
colocar o corporativismo nacional, poder e prestígio acima de seu povo.O
Vice-Ministro da Defesa Ronnie Kasrils disse em 1995 que os cortes planejados
pelo governo nos gastos de defesa também pode resultar na perda de até 90 mil
postos de trabalho em indústrias relacionadas com a defesa .O
governo de Mandela anunciou em Novembro de 1998 a sua intenção de comprar 28
BAE / SAAB JAS 39 aviões de caça Gripen da Suécia a um custo de R10.875
bilhões, ou seja R388 milhões ( cerca de EUA $ 65 milhões) por avião.
Claramente, as armadas de ar todo-poderosos do Botswana pesava sobre as mentes
dos líderes sul- Africanos.Não
contente com jatos, em 1999, um EUA $ 4800000000 ( R30 bilhões em 1999 rands )
compra de armamento foi finalizado , o que tem sido alvo de denúncias de
corrupção .O
Departamento de Defesa Estratégica Aquisição de Defesa Sul-Africano comprado
uma série de brilhantes novas armas , incluindo fragatas , submarinos, corvetas
, helicópteros utilitários leves , treinadores avião de combate e aviões de
caça leve avançado.
TERCEIRA
VERDADE SOBRE NELSON MANDELA:
Mandela
apoiou as ditaduras comunistas da África, que causam fome até hoje no
continente. Quando Geral Sani Abacha tomou o poder na Nigéria, em um golpe de
Estado em novembro de 1993.Desde o início de sua presidência, de maio de 1994, Nelson
Mandela se absteve de condenar publicamente as ações de Abacha. Até os Chefes
de Governo reunidos em novembro de 1995 da Commonwealth o governo do ANC se
opôs vigorosamente a imposição de sanções contra a Nigéria. Pouco antes da
reunião porta-voz de Mandela, Parques Mankahlana , disse que "a persuasão
tranquila " renderia melhores resultados do que a coerção.Mesmo
depois que o governo Nigeriano anunciou as sentenças de morte contra Saro -Wiwa
e outros oito ativistas Ogoni, durante a cúpula , Mandela recusou-se a condenar
o regime de Abacha ou tolerar a imposição de sanções. Dois dos maiores doadores
do ANC(Partido Comunista Sul-Africano), na década de 1990, foram o coronel
Muammar Gaddafi da Líbia e do presidente Suharto da Indonésia. Não
só Mandela abster-se de criticar seus registros lamentáveis de direitos
humanos, mas ele intercedeu diplomaticamente em seu nome, e concedeu -lhes a
maior honraria da África do Sul. Suharto foi premiado com uma visita de Estado,
uma salva de 21 tiros , e A Ordem da Boa Esperança (classe ouro).Em abril de 1999 Mandela reconheceu a uma audiência em
Joanesburgo que Suharto tinha dado o ANC um total de 60 milhões de dólares em
dinheiro desviado.Uma
doação inicial de US $ 50 milhões foram acompanhados por mais 10 milhões de
corrupção. The Telegraph (Londres ) informou que Gaddafi era conhecido por ter
dado o ANC bem mais de dez milhões de dólares.
DOIS "PEQUENOS-GRANDES" DETALHEs, POUCO LEMBRADOS SOBRE MANDELA:
1º)- Em 1993,
Nelson Mandela e Frederik Willem de Klerk eram agraciados com o prêmio Nobel da
Paz pelos seus esforços para acabar com o apartheid na África do Sul.O sul-africano
Frederik Willem de Klerk foi presidente da África do Sul (1989 a 1994) e
responsável por tirar Mandela da prisão. De Klerk é conhecido por terminar com
a política de segregação racial no país.Em
1994, Nelson Mandela torna-se presidente do país, com De Klerk como vice
presidente. Três anos depois, De Klerk abandona a vida política. Em 1998, o
órgão responsável, pelo relatório de violação dos direitos humanos durante o
apartheid (A Comissão de Verdade e Reconciliação)faz acusações contra De Klerk,
que protesta na justiça e ganha a causa.Uma
das suas medidas mais notáveis foi a libertação de Nelson Mandela, ativista do Congresso
Nacional Africano que viria a ser seu sucessor na presidência.As
suas ações valeram-lhe a atribuição do Nobel da Paz de 1993, partilhado com
Nelson Mandela. Fonte: OCC –
Organização de Combate a Corrupção
2º)- Mandela foi do Partido Comunista - Coisa que ele
estrategicamente negou por décadas!Um novo livro afirma que as primeiras acusações de 50 anos atrás sobre Mandela ser comunista, ao fim das contas, são verdadeiras!
"Isso
foi escrito em um encontro partidário fechando sem que qualquer um estivesse
preocupado em impressionar ou enganar o público." - Por décadas, esse foi um dos mais duradouros
motivos de disputas na frente anti-apartheid
sul-africana. Nelson
Mandela, o líder do African National Congress (ANC), era realmente um comunista
secreto como alegou o então governo branco da época? Ou, como ele reivindicou
durante os infames processos de 1963 que o sentenciou à prisão perpétua, era
mais uma manobra para desacreditá-lo em um mundo guiado pelas tensões da Guerra
Fria?
Agora, após quase cinquenta anos depois do processo
que o tornou o mais bem conhecido prisioneiro de consciência, um novo livro
alega que seja qual tenha sido a injustiça que se perpetrou, os promotores da
era do apartheid estavam certos pelo menos em uma questão: Mandela, no final
das contas, era um membro do Partido Comunista.O ex-presidente sul-africano, que ganhou o Prêmio
Nobel da Paz em 1993, sempre negou ter sido um membro da filial sul-africana do
movimento, que montou uma guerrilha de resistência armada junto do ANC.Mas, uma pesquisa do historiador britânico, professor Stephen Ellis, desenterrou
novas evidências de que durante os primeiros anos de ativismo o Sr. Mandela era
do alto escalão do Partido Comunista Sul-Africano (PCSA). Ele diz que Mandela
entrou para o PCSA para atrair a ajuda das superpotências comunistas para a
campanha armada do ANC contra o governo branco.O livro também traz novas evidências detalhadas de
como o setor militar do ANC teve lições de como fazer bombas com o IRA e
treinamento de técnicas de inteligência com a Stasi da Alemanha Oriental; tais
técnicas foram usadas para conduzir interrogatórios brutais com suspeitos de
"espionagem" em prisões secretas.
Como evidência da afiliação de Mandela ao Partido
Comunista, o professor Ellis cita uma ata de um encontro secreto do PCSA em
1982 descoberta em uma coleção de documentos privados da Universidade da Cidade
do Cabo, onde um veterano ex-membro, o falecido John Pule Motshabi, fala sobre
Mandela ter sido um membro do partido duas décadas antes.Nas atas, Motshabi é citado dizendo: "Há uma
acusação de que nos opomos à entrada de Nelson [Mandela] e Walter (Sisulu, um
colega ativista) na 'Família' (palavra codificada para se referir ao partido)...
nós não fomos informados porque isso estava crescendo após as campanhas de 1950
(uma série de protestos nas ruas). O recrutamento veio dois anos depois." - Embora outros membros do PCSA já tenham confirmado
a afiliação de Mandela, muitos desses testemunhos foram dados sob a coação do
interrogatório policial, onde pode ter havido a intenção de incriminá-lo. No
entanto, as atas do encontro do PCSA em 1982, segundo o Professor Ellis,
oferecem provas mais confiáveis. "Isso foi escrito em um encontro
partidário fechando sem que qualquer um estivesse preocupado em impressionar ou
enganar o público", disse o historiador.Embora
Mandela aparentemente tenha se filiado ao PCSA mais por suas conexões políticas
do que por suas ideias, sua filiação poderia ter causado danos àquilo que ele
defendia perante os olhos do Ocidente caso isso fosse descoberto enquanto ele
ainda lutava contra o apartheid.A África foi um campo de batalha para as
"guerras por procuração" da Guerra Fria até o final dos anos 1980; e
o suporte internacional para a causa, que incluiu a campanha Liberte Nelson
Mandela, atraiu olhos em parte por conta de sua figura que não tinha
compromissos nem com o Oriente nem com o Ocidente."A
reputação de Mandela é baseada tanto na sua habilidade de superar animosidades
pessoais quanto na sua generosidade para com todos sul-africanos, fossem negros
ou brancos, e isso impressionou o mundo", disse o professor Ellis, um
ex-pesquisador da Anistia Internacional que fica na Universidade Livre de
Amsterdã. "Mas isso mostra que, como qualquer político, ele estava
preparado para fazer alianças oportunistas" - "Penso que a maioria das pessoas que apoiaram
o movimento antiapartheid não queriam conhecê-lo muito a fundo. O apartheid foi visto como uma questão
moral e pronto. Mas se as verdadeiras provas fossem mostradas naquela época,
talvez alguns teriam pensado diferentemente." - Mandela negou sua afiliação ao Partido Comunista no
depoimento inicial do processo de Rivonia, onde ele e nove outros
membros-líderes do ANC foram julgados por 221 alegados atos de sabotagem cuja
intenção era derrubar o sistema do apartheid.
Os réus também foram acusados de promoverem as metas do comunismo, um movimento
que então era ilegal na África do Sul.Falando à corte, Mandela declarou "nunca ter
sido um membro do Partido Comunista" - e que ele não concordava com o
menosprezo que o movimento tinha pela democracia parlamentar típica do
Ocidente. Ele acrescentou: "A sugestão feita pelo Estado
de que a luta na África do Sul está sob a influência de estrangeiros ou
comunistas está inteiramente incorreta. O que quer que eu tenha feito foi como
indivíduo e líder do meu povo, tanto por causa da minha experiência na África
do Sul quanto pelo meu orgulhoso passado africano e não por causa de algo que
algum forasteiro tenha dito".Mandela
entrou para o ANC em 1944, quando a liderança ainda se opunha ao confronto
armado contra o estado pró-apartheid. Todavia, no começo dos anos 1950 ele se
convenceu que uma guerrilha era inevitável; perspectiva confirmada pelo
massacre de Sharpeville em março de 1960, quando a polícia abriu fogo contra
manifestantes negros no distrito de Townsvaal matando 69 pessoas.Mas mesmo após outros líderes do ANC terem se
alinhado ao mesmo modo de pensar de Mandela após o massacre de Sharpeville, o
grupo ainda não tinha acesso a armamentos ou suporte financeiro. Como
alternativa, disse o professor Ellis, Mandela buscou ajuda com os comunistas —
que ele já tinha contato próximo — por conta de compartilharem da oposição ao apartheid."Ele
conheceu e confiou plenamente em muitos ativistas comunistas. Parece que ele
foi cooptado direto para o comitê central sem necessidade de experiências
prévias", disse Ellis. "Mas é justo dizer que ele não era um
convertido; era apenas uma jogada oportunista".Meses após Sharpeville, membros do Partido
Comunista visitaram secretamente Beijing e Moscou, onde lhes ficou assegurado
suporte para as ações da guerrilha. Em conjunto com outros membros-líderes do
ANC eles montaram uma organização militar nova e nominalmente independente,
conhecida como Umkhonto we Sizwe ou Lança da Nação. Com Mandela como
comandante, a Umkhonto we Sizwe deu início aos primeiros ataques em 16 de
dezembro de 1961.A
campanha de "sabotagens" e atentados à bomba nas três décadas que se
seguiram levaram a vida de dúzias de civis e fizeram com que a organização
fosse classificada como grupo terrorista pelos Estados Unidos.Eu seu livro, o professor Ellis, que também
publicou um livro sobre a guerra civil na Libéria, trabalha os aspectos mais
obscuros do passado do ANC. Um desses episódios trata-se do treinamento que o
ANC recebeu dos peritos em bomba do IRA em uma base secreta em Angola no final
da década de 1970; Essa ligação foi desvelada ano passado com as memórias
póstumas de Kader Asmal, um político sul-africano de origem indiana que estava
exilado na Irlanda. Ele foi um membro do movimento irlandês antiapartheid que,
segundo o professor Ellis, tinha estreitos laços com os partidos comunistas da
Inglaterra e da África do Sul.A tutoria do IRA, que foi alegadamente intermediada
em parte pelo líder do Sinn Féin, Gerry Adams, levou os combatentes do ANC a
melhorarem consideravelmente suas habilidades com bombas graças à perícia do
que o prof. Ellis descreve como o "mais sofisticado grupo de guerrilha
urbana do mundo".A Angola também foi base para o "Quatro",
um notório centro de detenção do ANC, onde dezenas de integrantes do próprio
movimento eram torturados e às vezes mortos pelo serviço de segurança interna
por serem suspeitos de espionagem, sendo que alguns deles "mal eram
adolescentes". Os instrutores da Alemanha Oriental ensinaram os agentes de
segurança interna que qualquer um que desafiasse o dogma oficial do ANC deveria
ser visto como um potencial espião ou traidor.Um porta-voz da Fundação Nelson
Mandela disse: "Não acreditamos que há provas de que Madiba (o nome de clã
de Mandela) era um membro do partido... As evidências que foram mostradas são
comparativamente fracas em relação às evidências do oposto, além disso, temos a
consistente negação de Madiba por quase 50 anos. É concebível que Madiba
pudesse cometer um deslize em um caso legal, mas não que ele fizesse um
depoimento totalmente falso."
"O recrutamento e a entrada no partido era um
processo que acontecia por partes durante um período de tempo. É possível que
Madiba tenha iniciado o processo, mas jamais completado. O que está claro é que
durante certa época da luta ele era suficientemente confiável como um líder do
ANC a ponto de participar dos congressos do Partido Comunista. E é provável que
ao comparecer em tais encontros, possa se ter pensado que ele foi um
membro".Ele fez, no entanto, uma
alusão a uma relação simbólica com os comunistas em seu best-seller Longa
caminhada até a liberdade:
“Sempre haverá aqueles para dizerem que os
comunistas estavam nos usando. Mas quem disse que nós não
estávamos usando-os?...” disse Mandela.
Publicado no The Telegraph
Tradução: Leonildo
Trombela Júnior
VEJAM ESTE VÍDEO ESCLARECEDOR no link abaixo SOBRE O VERDADEIRO MANDELA:
BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA:
-LUGAN,
B. Histoire de l'Afrique du Sud. Paris: Ellipses Marketing, 2010. 552p.
-MANDELA,
N. Um longo caminho para a liberdade. Lisboa: Editorial Planeta, 2012. 600p.
-NARLOCH,
L. Guia politicamente incorreto da história do mundo. São Paulo: Leya, 2013.
352p.
-FREEMAN,
C.; FLANAGAN, J. Mandela foi do Partido Comunista: ele negou por décadas. Mídia
sem Máscara, 14. Dez. 2012. Publicado originalmente no The Telegraph, Londres,
8. Dez. 2012.
-De
CARVALHO, Olavo. Mandela, escravidão e dia da Consciência Negra. 7min18seg.
Uploaded 19. Nov. 2009 por ernestochegaavara. Vídeo disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=F39l9zy1p-U
-GOES,
M. P. Não chore a morte de Nelson Mandela: É um racista que odeia branco e é
comunista da pior espécie. In: Libertar.in, 6. Dez. 2013. Disponível em
<http://www.libertar.in/2013/12/nao-chore-morte-de-nelson-mandela-e-um.html
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muito interessante vale apena saber.
Prezado Roberto,
Devemos dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. "A reputação de Mandela é baseada tanto na sua habilidade de superar animosidades pessoais quanto na sua generosidade para com todos sul-africanos, fossem negros ou brancos, e isso impressionou o mundo", disse o professor Ellis, um ex-pesquisador da Anistia Internacional que fica na Universidade Livre de Amsterdã. "Mas isso mostra que, como qualquer político, ele estava preparado para fazer alianças oportunistas".
"Penso que a maioria das pessoas que apoiaram o movimento antiapartheid não queriam conhecê-lo muito a fundo. O apartheid foi visto como uma questão moral e pronto. Mas se as verdadeiras provas fossem mostradas naquela época, talvez alguns teriam pensado diferentemente."
Shalom !!!
O inimigo do meu inimigo não é necessariamente meu amigo. Os infames bolcheviques de Lenin lutaram contra a cruel tirania czarista dos Romanov. Seus métodos eram horrendos, vitimando inclusive as crianças inocentes da família real. Ao assumir o poder Lenin e seus sucessores perpetraram horrores inauditos contra seu povo. Analogamente, Nelson Mandela lutou contra o Partido Nacionalista da África do Sul, que impunha o grotesco sistema de políticas racistas conhecido como Apartheid. Seus métodos foram diabólicos. Uma vez no poder, ele e seus sucessores espalharam o terror pelo país. E seu objetivo? O mesmo que o de Lenin. Mandela foi um terrorista. Seu modus operandi incluía uso de minas e explosivos contra civis inocentes, assassinato de negros não alinhados à sua causa, incêndios contra negócios cujo proprietário era negro, greves e boicotes incitados através de coerção e tortura. Aterrorizava as mesmas pessoas que dizia estar libertando da tirania do Apartheid.
Carlos Santos - PA
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