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Movimento machista #Red Pill veio para ficar e colocar equilíbrio no "feminismo radical"?

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 25 de julho de 2023 | 11:44


 


 

 

Feministas, esqueçam o “sistema patriarcal” e tomem a “pílula vermelha”!




Por Rodrigo Constantino




Por recomendação de um amigo, vi no meu “feriado” o documentário “The Red Pill”, de Cassie Jaye, disponível na Amazon Prime. Simplesmente imperdível! O melhor antídoto que vi contra o feminismo radical, em busca de bom senso nessa “guerra dos sexos” sem sentido, que ignora o indivíduo, a complementariedade dos gêneros, e o fato de que há agressores e vítimas em ambos os lados.










Cassie, que foi atriz e hoje produz documentários, era uma feminista. E isso ainda enquanto começou seu novo filme, sobre os ativistas dos direitos dos homens. Suas credenciais “progressistas” estão acima de quaisquer suspeitas. Já fez filme enaltecendo o feminismo e também o movimento LGBT. Foi numa de conhecer melhor, para provavelmente desmascarar, esses tais “machistas” e “misóginos” que, segundo as feministas, adotam um discurso de ódio contra as mulheres.



 





Bastou ela fazer aquilo que quase nenhuma feminista em particular ou esquerdista em geral quer fazer – i.e., buscar de fato ouvir e conhecer o outro lado – para que ela tivesse dúvidas angustiantes sobre o que acreditara até ali, e reconhecesse que homens também sofrem, também são vítimas, também são injustiçados pelo sistema, e também carregam um fardo grande por sua posição social (e natural em ser do sexo masculino).

 









Os dados estatísticos, para além dos homens de carne e osso que ela conheceu por trás do movimento, não mentem. Quase 80% dos suicídios são cometidos por homens, quase 100% das mortes em guerras são de homens, a imensa maioria de trabalhos arriscados, como bombeiro ou carvoeiro, são masculinos, os homens morrem em média cinco anos mais novos, a população carcerária é predominantemente masculina etc. São dados que as feministas ignoram!

 









O documentário também lida com casos assustadores de injustiças legais, especialmente na questão da paternidade, que coloca o homem em clara desvantagem: são as mulheres que possuem o poder de escolha. A presunção de culpa dos homens quando o assunto é violência doméstica é outro sintoma de injustiça, pois, como Cassie descobriu, há vários casos de agressão ao homem, devidamente ocultados pelos movimentos feministas e a imprensa. 










O que Cassie vai descobrindo é que o feminismo, que já pode ter feito sentido no passado, hoje virou mainstream, e carregado de ódio e mentira. A balança pendeu para o lado delas, e o caso dos terroristas islâmicos do Boko Haram na Nigéria é chocante e prova isso. Enquanto os muçulmanos exterminavam vilarejos inteiros, queimando os homens, ninguém dava muita bola, e as chamadas falavam apenas em “pessoas” ou “mortos”.

 








Mas quando o Boko Haram fez mulheres reféns e as vendeu como escravas, foi um escândalo internacional, e ali que o grupo ficou mesmo famoso. “Algo precisa ser feito”, dizia o mundo. A ONU entrou em campo, o casal Obama, todo o establishment. É como se até ali tudo bem, a vida dos homens que esses terroristas eliminavam não tivesse tanta importância. O duplo padrão é completamente absurdo. O que Cassie descobriu ao longo de um ano de entrevistas e pesquisas foi que esses ativistas não eram monstros machistas, e sim pessoas comuns chamando a atenção para um problema real e ignorado. É como se a vida dos homens valesse menos (corroborado pelo gasto muitíssimo maior em campanhas oficiais sobre câncer de mama em relação ao de próstata, que mata na mesma proporção), e como se eles tivessem que se calar e aceitar a narrativa feminista de que são opressores, predadores, inimigos. 










A esquerda levou o discurso marxista de luta de classes para dentro de casa, das famílias, ignorando que homens e mulheres são complementares. Historicamente, o homem sempre carregou mais a obrigação da produção para que a mulher pudesse focar na reprodução, e isso não tem nada a ver com uma sociedade “patriarcal” maligna, em que homens oprimem mulheres. Ao contrário: fica claro que os homens carregam um peso excessivo por conta dessa configuração natural, o que não é moleza alguma. Que sociedade patriarcal é essa que concede todo o poder aos homens a ponto de, em 1912, mais de 80% dos sobreviventes do Titanic serem mulheres e crianças?! Os homens eram mais fortes, mais poderosos, e ainda assim escolheram afundar para salvar suas mulheres e seus filhos?





 






O título do documentário vem, claro, do filme “Matrix”, quando Morpheus oferece duas opções a Neo: tomar a pílula vermelha e enxergar a verdade, por mais dolorosa que seja, ou tomar a pílula azul e continuar dormindo, preso numa ilusão confortável. 










O feminismo virou uma ilusão confortável para muitos, homens e mulheres, pois oferece o vitimismo a elas e a sensação de superioridade moral a eles, por aderirem a essa “luta contra o machismo”. É como se a virilidade, a masculinidade em si fosse um pecado hoje. Na prática, o feminismo virou uma bilionária indústria, além de uma ideologia perversa que pinta homens como os culpados por tudo de ruim, num coletivismo sexista que some com o indivíduo da equação. Há mulheres terríveis, que agridem homens, que enganam seus parceiros na paternidade, e há homens violentos, que batem em mulheres. Cada caso é um caso, e não há evidência alguma de um sistema machista e patriarcal, como Cassie descobre. No filme, ela entrevista inúmeros expoentes do lado feminista também. Ou seja, há os dois lados, todos têm direito a expor sua versão. O telespectador, porém, vai certamente concluir com Cassie, se for razoável, que por mais que seja legítimo considerar os dois pontos de vista, não é desejável ser feminista. 










Ela conclui exatamente com essa mensagem: não sabe direito o que pensar para a frente, mas sabe o que deixou para trás, e foi justamente o feminismo. Feministas, façam como Cassie: esqueçam essa balela de “sociedade patriarcal”, de machistas predadores por toda parte estuprando mulheres, desse discurso de ódio que as radicais da terceira geração do movimento espalharam por todo canto, e tomem a pílula vermelha. Não vou dizer que não dói nada, mas vou dizer que continuar aprisionada na ilusão é muito pior.





Fonte: Gazeta do Povo






APROFUNDANDO A TEMÁTICA RED PILL





 


 

 

O conceito red pill ficou muito famoso, no mundo inteiro, no campo dos relacionamentos e muitos pensadores acreditam que seu advento tenha sido uma resposta masculina ao feminismo radical. As pessoas “acordadas” com a tal pílula vermelha poderiam ser qualquer uma, mas o conceito acabou reunindo homens, heterossexuais, ressentidos, frustrados com mulheres e com muita baixa auto-estima.




Dentro do conceito red pill estão outros dois nomes famosos:




1)- Os Incels (abreviação de "celibato involuntário").



2)-Os Mgtows (men going on their way – homens que seguem seus próprios caminhos).





Quem são os Incels?









IN+CEL (aglutinação das palavras inglesas involuntary celibates, "celibatários involuntários") é uma referência a membros de uma subcultura virtual que se definem como "impossibilitados de encontrar dignamente uma parceira romântica ou sexual, apesar de desejarem ter, um estado que descrevem como inceldom". Os autoidentificados incels são em sua maioria composta de homens heterossexuais.As discussões nos fóruns incels são frequentemente caracterizadas pelo ressentimento, misoginia, misantropia, autopiedade, senso de direito ao sexo, e pelo endosso da violência contra pessoas sexualmente ativas. O Southern Poverty Law Center, organização americana sem fins lucrativos, descreveu a subcultura incel como "parte do ecossistema supremacista masculino virtual" que está inclusa na sua lista de grupos de ódio. As comunidades incels têm sido criticadas pela mídia e pelos pesquisadores por serem misóginas, encorajarem a violência, espalharem extremismo, e por radicalizarem seus membros.





Quem são os mgtows - "Men Going Their Own Way" (MGTOW) – em português: "Homens seguindo seu próprio caminho"











No vídeo de Livia la Gatto, ela satiriza os mgtows como "meninos filhinhos de mamãe", o que é o contrário do que prega esse grupo, pois independência financeira, dos pais, das mulheres e seguir o próprio caminho é o que os movem. Os mgtows são homens que não querem se relacionar formalmente com mulheres (mas não são homossexuais). Simplesmente nã0 querem namorar ou casar. Podem ter relações casuais (com ou sem pagamento). Isso porque, na teoria deles, as mulheres, todas, sem exceção, são exploradoras, interesseiras, carreiristas, oportunistas e traidoras, ou seja, um perigo potencial a se evitar a todo custo. Os mgtows "não são necessariamente meninos sob a barra da saia da mamãe", muito pelo contrário (quem afirma isso não entendeu bulhufas desse movimento), eles estão mais para serem grandes empresários ou profissionais avarentos, com medo de desperdiçar ou de perder dinheiro com mulheres interesseiras (o que não deixa de ser verdade). Portanto, são homens, em sua maioria, muito avarentos e gananciosos, que não querem dividir suas conquistas pessoais com ninguém. E como se sabe, pessoas avarentas são avaras e egoistas também nos sentimentos. Mgtows e Incels tomaram a pílula vermelha e descobriram uma suposta perigosa realidade: "as mulheres são todas imorais e interesseiras!" Sendo assim, eles decidiram  usar a mesma estratégia delas: "transforma-las em objetos descartáveis que atendam apenas aos seus caprichos imediatos", mas sem compromisso algum! Na verdade, os mgtows são o fruto do feminismo radical, como uma forma de defesa e autoproteção.










O que é ser um homem Red Pill (ou um redpillado)?










Ser um redipilado significa ser uma pessoa que tomou a pílula vermelha e pegou a verdadeira visão nua e crua da realidade! Na visão deles, as mulheres têm um esquema preciso para explorar os homens. Elas os escolhem através de requisitos como dinheiro, beleza e status social (DSM). Essa é a moeda e o nome disso é hipergamia (o universo redpillado é repleto de jargões). Se o homem não for bonito, rico e tiver status, melhor ser red pill mesmo, assim, ele tem uma desculpa para o seu fracasso relacional. Incels e mgtows não são homens feios, pobres ou desinteressantes. Eles são simplesmente homens que se veem assim e que se reuniram em grupos de homens que também se veem assim (pois tomaram de uma pílula que os faz enxergarem uma mesma realidade). Assim, reforçam sempre a mesma ideia de um mundo que privilegia apenas as mulheres, e que é melhor tomar cuidado com isso se não quiser cair nas armadilhas das feministas. Leis em casos de separação e divórcio que podem favorecer as mulheres, o movimento Me Too e leis que fecham o cerco para o assédio, deixaram esses redpillados sem ação. Eles teriam medo de se relacionar e acabar sendo presos por assédio e estupro. Medo de casar e acabar separado, pobre, e de passar vergonha pública sendo traído.

 

 

 

Qual a diferença entre "Feminismo, Femismo e FEMINAZI"?










femismo é um assunto controverso que merece atenção e discussão.



Por Joy de Paula 

 

 

Feminismo é um movimento político, filosófico e social que defende a igualdade de direitos entre mulheres e homens. O “embrião” do movimento feminista surgiu na Europa em meados do século XIX, como uma consequência dos ideais propostos pela Revolução Francesa, que tinha como lema a “Igualdade, Liberdade e Fraternidade”. As mulheres queriam estar inseridas no turbilhão de mudanças sociais que estas revoluções traziam, principalmente para se sentirem mais cidadãs em uma sociedade historico-evolutiva regida pelo patriarcalismo. No entanto, o feminismo só começou a se popularizar no mundo ocidental nas primeiras décadas do século XX, questionando o poder social, político e econômico monopolizado pelos homens. O feminismo, como muitos pensam erroneamente, não é um movimento de sexista, ou seja, que defende a figura feminino sobre o masculino, mas sim uma luta pela igualdade (de competência, diretos e dignidade) entre ambos os gêneros. Atualmente, não são apenas as mulheres que se intitulam ou compartilham de pensamentos feministas – assim como existem muitas que também apoiam o esquema de uma sociedade machista – alguns homens, que se sentem “pressionados” ou incomodados com as “regras de comportamento social do machismo”, partilham da mesma visão de liberdade e direitos igualitários entre os sexos. 









Um dos símbolos que impulsionou o feminismo em meados da década de 1960 foi a publicação do livro “O Segundo Sexo”, da escritora feminista francesa Simone de Beauvoir, que desconstruiu a imagem de que a “hierarquização dos sexos” seria uma questão biológica, mas sim unicamente o fruto de uma construção social pautada em séculos de regimes patriarcais. A partir deste período, começa a se disseminar o chamado Feminismo Radical, uma ramificação do pensamento feminista que acredita só ser possível “exterminar” o machismo com uma revolução profunda e geral, eliminando os regimes patriarcais. As feministas radicais ainda acreditam ser necessárias mudanças na legislação dos países, criando leis de proteção ao gênero feminino, por exemplo.




Feminismo e femismo possuem significados completamente diferentes !




O feminismo é um movimento social de “quebra” da hierarquização dos sexos, do sexismo e do machismo, reivindicando igualdade de direitos entre homens e mulheres. O femismo, por sua vez, pode ser considerado o sinônimo do machismo (ao mesmo tempo que é seu oposto), pois trata-se de uma ideologia de superioridade da mulher sobre o homem. O femismo, assim como o machismo, prega a construção de uma sociedade hierarquizada a partir do gênero sexual; baseada em um regime matriarcal.




Feminismo e Machismo




Ao contrário do que prega o machismo, como um movimento de repressão e repúdio aos direitos igualitários entre homens e mulheres, o feminismo funciona não como uma tentativa de sobrepor o “poder feminino” sobre o masculino, mas sim de lutar pela igualdade entre mulheres e homens em todos os setores da sociedade.




Fonte: Significados

 


 

 

Miguel de Almeida: "As feminazis e as mulheres do Brasil"












O belo é tão necessário quanto a fotossíntese !










Quis o acaso (ou o destino) colocar no mesmo tempo cronológico três mulheres — Iolanda, Monica e Adriana — e a ludita guerrilha feminazi. Mais uma gargalhada da história. A guerrilha feminazi se caracteriza por uma insistente caçada nem sempre aos homens mas em especial às mulheres bonitas, independentes e inteligentes (não necessariamente nessa ordem). É espécie de missão catequizadora de extermínio da individualidade feminina. Fernandinha Torres, Juliana Paes e Emma Watson (é o alinhamento da Internacional Feminazi) tiveram suas meias desfiadas (arranhadas?) após saírem da conduta ditada por um códex rígido, azedo e fascista. Outras sofrerão nas unhas mal cortadas da milícia que esconde o rosto.





São as Sem Esmalte...




E preconceituosas, porque renegam a importância da biologia da beleza. O belo é tão necessário quanto a fotossíntese e a erótica de Anaïs Nin. O códex aplicado pelas proto-feministas segue uma linha tênue de proximidade com o olhar histórico adotado pelo politicamente correto. Você critica os fatos do passado com o conhecimento do presente e desce a borduna nos fatos do presente com a insensibilidade dos mercadores de escravos (puro anacronismo). São abolidas as nuances históricas de percepção e de política. Para um fácil entendimento e compreensão, ajuda, é perfeito: a complexidade é mortal aos palanqueiros necessitados de dividir o mundo entre o mal e o bem. Ou: eles e nós.





No caso, homens e mulheres, apartados, clivados.






A brigada se mobiliza em caçadas exploratórias, em expedições de justiçamento e nas dissoluções de independência. Lembra muito os métodos de Zé Stalin de dilapidação de biografias. Aos adversários são destinados insultos, infâmias e aleivosias disfarçadas de aconselhamentos. Em passado recente, a ex-ministra Eleonora Menicucci foi derrotada num processo contra o ator Alexandre Frota. A sentença saiu da lavra de uma juíza, condenando-a a pagar R$ 10 mil. A reação revoltada da ex-ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres (um dos 40 ministérios da ex-Dilma) anotou que sua invertida partiu de uma mulher. Esperava que a questão de gênero se sobrepusesse a uma interpretação jurídica. Julgada por uma mulher, imaginou, teria ganho de causa, porque afinal também é mulher. Parece lógico, mas não é: se trata de uma tentativa de intimidação. Da brigada feminista contra as mulheres. Há um esforço de uniformizar as análises e os procedimentos. A atriz Juliana Paes declarou que era uma feminista adepta de batom vermelho e salto alto. A patrulha reagiu ao uso do batom vermelho, ao salto alto e à sua condição de ser feminista. De novo, um esforço concentrado em desfavor da biologia da beleza. Dorothy Parker, famosa por seu humor cáustico, deveria ser leitura de cabeceira por conta de sua postura de dar de ombros. Preferia colecionar a rasgar sutiãs… Sem hastear bandeira, foi feminista radical e avançou palmo-a- palmo nos espaços literários americanos dominados por homens. Trouxe à literatura um olhar diferenciado, agudo, da solidão feminina frente a uma estrutura social em transformação. As mulheres brigavam por um lugar ao sol, apoiadas em suas diferenças; mas brigavam para integrar um mundo caótico, competitivo, que necessitava de mudanças. E elas queriam participar desse cenáculo tortuoso, quando poderiam se esforçar para torná-lo outro, no mínimo melhor. Ficariam doentes como os homens que o integram.No fundo, almejavam deixar de ser súcubos para se tornar íncubos. Seis por meia-dúzia. Pois minhas heroínas Anaïs Nin e Dorothy Parker dariam risadas desabridas no Brasil contemporâneo...Pois chegamos a Iolanda, Monica e Adriana. Nunca antes neste país o povo trabalhador se deparou com tantas mulheres envolvidas em tamanhas falcatruas. Sinal dos tempos? Para isso que brigaram?...

 


 

Fonte: O Globo

 

 



 

Feminazis: o feminismo é uma ideologia nazista















Por Dr. Wasney de Almeida Ferreira





As origens das feminazis são anteriores às Revoluções Feministas da décadas de 1970, sendo o Terceiro Reich um importante momento histórico do feminismo. Durante muitos anos, as feministas nazistas foram negligenciadas pelos pesquisadores do holocausto. No entanto, a partir da publicação do livro “As Mulheres do Nazismo”, da pesquisadora Wendy Lower, a verdade emergiu. Hoje, sabemos que as feministas alemãs participaram ativamente do genocídio.






Liga das Jovens Alemãs










Após perderem a “Primeira Guerra Mundial”, os alemães nutriam sentimentos de revanche e revolta. As meninas que nasciam nesse contexto sociocultural eram fortemente influenciadas por políticas públicas. Por exemplo, na “Liga das Jovens Alemãs”, de natureza compulsória, as meninas aprendiam atividades do lar e maternidade. Na vida adulta, casavam-se e geravam filhos para trabalhar no Terceiro Reich. No entanto, nem todas jovens conseguiam se casar e permaneciam desocupadas. Os homens nazistas perceberam que as características femininas poderiam ser usufruídas no “Terceiro Reich”. Como existiam cotas para mulheres no ensino superior, os altos escalões eram sobretudo para os homens. Os homens tinham maiores dificuldades em promover a raça ariana “superior”‘ em alguns setores da sociedade. Por isso, muitas mulheres tornaram-se enfermeiras, professoras, secretárias e assistentes sociais. As propagandas foram decisivas para que as mulheres seguissem carreiras no nazismo.





Feminazis conservadoras e progressistas




Na Alemanha nazista, existiam basicamente duas grandes categorias de mulheres: as conservadoras e as progressistas. As mulheres conservadoras nazistas eram mães, esposas, do lar e defensoras da família tradicional. Já as mulheres progressistas nazistas eram professoras, enfermeiras, secretárias e assistentes sociais. Tanto as mulheres conservadoras o quanto progressistas eram militantes do nazismo. Elas defendiam a perpetuação da raça ariana “superior” e a extinção das raças “inferiores”. As mulheres progressistas nazistas eram bastante diferentes das mulheres nazistas conservadoras, embora as generalizações devam ser evitadas. Geralmente, as mulheres conservadoras eram as “recatadas do lar”, como as esposas dos nazistas do alto escalão. A própria esposa do ministro da propaganda, Magda Goebbels, era um exemplo de mulher conservadora. Já as mulheres progressistas, de classes menos favorecidas, geralmente eram solteiras “vida louca”. Nas cidades onde trabalhavam, elas participavam das “festinhas masculinas”, com muito álcool, tabaco e sexo.





Enfermeiras, professoras, assistentes e secretárias genocídas





As mulheres progressistas trabalhavam em escolas, hospitais e campos de concentração no leste europeu. As professoras nazistas doutrinavam as crianças e realizavam processos de seleção eugênica. Elas denunciavam, ao governo nazista, crianças de outras etnias ou com deficiências físicas e mentais. Caso as professoras percebessem algum aluno com traços germânicos, membros do governo eram convocados. Assim, caso os testes eugênicos fossem positivos, a criança era confiscada e doada à alemães natos. Já as enfermeiras nazistas foram tão sanguinárias o quanto os médicos, pois eram as que “colocavam a mão na massa”. Nos campos de concentração e hospitais, atuavam na esterilização, aborto, eutanásia e experimentos científicos. As vítimas quase sempre eram pessoas de outras etnias, idosos, portadores de doenças físicas e mentais. Ao mesmo tempo, nas frentes de batalha, as enfermeiras nazistas atuavam com zelo, higiene e cuidado de combatentes germânicos feridos. Por fim, as secretárias nazistas foram literalmente as genocidas de gabinete: seus trabalhos abstratos eram verdadeiras armas de destruição em massa. Elas realizavam importantes serviços administrativos, como na “Gestapo”, a polícia secreta nazista. As secretárias nazistas produziam relatórios, atas, levantamento de dados, dentre outros documentos. Não raro, podiam assinar, carimbar e liberar documentos, como o extermínio em massa de judeus. O que professoras, enfermeiras e secretárias nazistas possuíam em comum? Tratavam-se de militantes políticas “cegas”. Geralmente, eram jovens (entre 18-25 anos), solteiras, sem perspectivas, crianças que sofreram lavagens cerebrais. Eram mulheres que provocavam, direta ou indiretamente, homicídios, perseguições e genocídios. Apesar disso, não se sentisse culpadas ou responsáveis pelo holocausto do qual participavam ativamente. As mulheres nazistas acreditavam que estavam apenas realizando seus trabalhos.





A mentalidade nazista presente nas feministas brasileiras






Existem diferenças elementares entre as antigas mulheres nazistas e feministas brasileiras na atualidade. Por um lado, as mulheres nazistas incentivavam aborto, esterilização e extinção, mas sempre de outras etnias. Por outro lado, defendiam, desejavam e promoviam a proliferação da raça ariana “superior” em detrimento de outras. Por exemplo, o aborto era proibido entre as alemãs, mas incentivado entre judias, ciganas e polonesas. Enfim, as mulheres nazistas sabiam que aborto, esterilização e eutanásia eram procedimentos eugenistas para extinguir as raças “inferiores”. As feministas brasileiras atuam numa espécie de suicídio étnico defendendo os mesmos métodos eugenistas dos nazistas. As feministas brasileiras defendem aborto, mas quando pretas moradoras de rua são esterilizadas compulsoriamente no SUS, elas não se sentem culpadas. As feministas defendem a troca de sexo, mas quando transsexuais suicidam por transtornos da “imagem corporal”, nenhuma militante responsabiliza-se pela epidemia de suicídios. Quem promoverá mais aborto no SUS caso essa política nazista seja aprovada no Brasil: a “recatada do lar” ou a “mestiça”?






Considerações finais





O feminismo brasileiro na atualidade é apenas um upgrade do feminismo nazista, uma continuidade do Movimento Eugenista Brasileiro. Desde o governo do nazifascicomunista Getúlio Vargas, os homens brasileiros já pensavam em emponderar as mulheres no movimento eugenista. As feministas brasileiras promovem eugenia de forma inversa, numa espécie de suicídio étnico, mas poucas se dão conta de que agem como nazistas. Todas as mulheres brasileiras precisam se conscientizar das manipulações psicológicas do feminismo globalista, enquanto ainda há tempo, e não estamos sob um ditadura, do contrário, será tarde demais...





Fonte:https://wasneyferreira.com.br/blog-waf-psicologia/opiniao/feminazis-o-feminismo-e-uma-ideologia-nazista/

 




TODA GENERALIZAÇÃO É BURRA, IDIOTA, E INJUSTA!










Verdade seja dita! De um lado temos feministas radicais que odeiam os homens, que os colocam todos no mesmo balaio: estupradores potenciais. De outro, homens redpillados que vêm as mulhres, todas, como traidoras e interesseiras potenciais. Nessa guerra dos sexos quem perde é a humanidade! Existem homens inseguros, traumatizados, que perderam o rumo, não sabem onde está a masculinidade deles. Não deveria ser motivo de piada a sensibilidade dessas pessoas. O problema é que estes mesmos homens sensíveis, em vez de buscarem ajuda e diálogo, foram pelo caminho mais imaturo e fácil: atacar as mulheres.Todo o contrário é verdadeiro: mulheres cheias de complexos, fazendo cirurgias plásticas nas partes íntimas, colocando a saúde em risco para satisfazerem homens exigentes. Vermelha ou azul, todo mundo tomou a pílula errada. Uma pena, porque o que todos queriam era amor e entendimento, e o que tiveram? Discórdia e egoísmo...

 

 


 





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