Respondendo as "supostas perguntas irrespondíveis" que o
internauta Paulo Luiz Mendonça fez numa postagem do apostolado Berakash
Por *Alexandre
Luiz
1)-Pergunta:
O que leva as pessoas a acreditarem na Bíblia sagrada com tanta convicção?
*RESPOSTA: Em primeiríssimo lugar, o exato cumprimento das profecias bíblicas em seus mínimos detalhes. Pesquise e confirmará!
*Obs.: Em conversa com o nosso colaborador Alexandre Luiz, o mesmo permitiu esse adendo por parte do nosso apostolado, para enriquecer e melhor explicar essa resposta: A "convicção da fé" (confr. Heb,11, 1) - Não podemos esquecer que a fé é sempre uma "transmissão" (confr. I Cor. 11, 23). A fé Cristã é oriunda, ou seja, foi transmitida pelo Judaismo (confr. Romanos 9,4-8).E temos em Jesus o "Cristo" (Messias por exelência) como o pleno cumprimento das profecias velho testamentárias (confr. Isaías 7,14).Portanto, respondendo de forma pedagógica, para melhor entendimento, diríamos que três são os critérios usados para a "Convicção da fé Judaica" (mais experiencial que especulativa), a qual transbordou como patrimônio, ou em forma de herança no Cristianismo através da: Intervenção de Deus (direta, ou indiretamente na história pessoal ou comunitária), o cumprimento das profecias, e a experiência de Deus na "marcha ascendente da revelação", que vai desde Adão e Eva no Gênesis, até o Apocalípse de João, o último livro canônico aceito por unanimidade por todos os Cristãos como o fim da revelação profética até que Cristo volte, não se aceitando mais nada de novo como revelação universal (confr. Gálatas 1,8). Agora é o tempo da Igreja, que é a fiel intérprete das profecias ( confr. Mateus 16,18; Lucas 10,16; 2 Pedro 1,20-21). Sem esses critérios,obeservados antes na historia do povo Judeu, fica quase impossível entendermos essa convicção da fé. Vamos refletir a esse respeito a partir de uma distinção teológica utilizada na Declaração “Dominus Iesus”, de 6 de agosto de 2000, escrita pelo então Cardeal Joseph Ratzinger e aprovada pelo Papa São João Paulo II. Nela se distingue entre fé teologal, dom sobrenatural, e a crença, típica das religiões. Os reis magos partiram do Oriente com uma crença ainda não autêntica, mas para lá voltaram com a fé autêntica e experimentada! Saíram de sua terra movidos por uma crença sincera, até encontrarem Aquele que dá a fé verdadeira! Viviam ainda no erro, mas a graça divina já os estava conduzindo à verdade. E o que é uma crença? Quando falamos de religiões, pensamos particularmente em religiões não-cristãs (por exemplo, islamismo, hinduísmo, animismo em suas várias formas, como a crença das religiões indígenas, e afro-brasileiras etc.). “Crença”, diz a Declaração, “é o conjunto de experiência e pensamento que constitui os tesouros humanos de sabedoria e de religiosidade que o homem, na sua procura da verdade, ideou e pôs em prática em referência ao Divino e ao Absoluto” (n. 7). O homem tende por natureza à busca da verdade, por meio das experiências (mais presente na cultura oriental) e do pensamento (mais presente na cultura ocidental). Assim, buscamos a Deus como que às apalpadelas. Isso nos remete à cena de São Paulo no Areópago, em Atenas, onde assim anunciou a Crença no verdadeiro Deus aos cidadãos gregos: “Homens atenienses”, portanto pagãos, “em tudo vos vejo muito religiosos”, como o eram os magos, “porque, indo eu passando e vendo os vossos monumentos sagrados”, obra de mãos humanas, “encontrei também um altar sobre o qual estava escrito: ‘Ao Deus desconhecido’. Aquele, pois, que vós adorais sem o conhecer, esse vos anuncio” (At 17,22s). Noutras palavras, se toda crença, como a dos atenienses, é um esforço “de baixo para cima”, que ergue altares ao que não se conhece, a fé autênctica é uma realidade vinda do alto, que anuncia o “Deus desconhecido” para o dar a conhecer. Não se trata, é claro, de ser otimista e ingênuo a ponto de considerar boa toda e qualquer crença. Não! Pois há "crenças autenticadas" pelo próprio Deus (com intervenções divinas, sinais, milagres, prodógios, e cumprimento de profecias), e crenças meramente especulativas, filosóficas, e ou, mitológicas. Vejamos, por exemplo, a crença dos astecas, que ofereciam sacrifícios humanos, celebravam orgias rituais e aprovavam a pedofilia - Ora, nada disso constitui um “tesouro de sabedoria humana”, de uma crença "Autêntica", mas, apenas frutos da depravação humana. Tampouco se deve cair no extremo oposto e considerar tudo, em qualquer crença, como invenção diabólica. Por quê? Porque em algumas religiões pode haver (e, de fato, parece que há) pessoas de boa-vontade que vão, às apalpadelas (confr.Atos dos Apóstolos 17,15-32) buscando a Deus, até que um dia o encontram! Assim foi com os magos, mas não com os atenienses: “Quando ouviram falar da ressurreição dos mortos, uns faziam zombaria, outros, porém, disseram: ‘Outra vez te ouviremos sobre este assunto’” (At 17,32). Infelizmente, os atenienses não acolheram a fé; mas os magos do Oriente, sim! Vieram de longe após o avistamento de uma estrela. Homens honestos, de reta consciência, foram seguindo suas intuições, ainda que às apalpadelas. Chegaram então a Jerusalém, bateram às portas e encontraram um povo de má-vontade. Quando disseram: “Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Porque nós vimos a sua estrela no oriente, e viemos adorá-lo” (Mt 2,2), a cidade inteira ficou agitada, como se tivessem recebido uma má notícia. Os judeus, tendo consultado as Escrituras, disseram aos magos onde havia de nascer o Messias: “Em Belém de Judá” (Mt 2,5). Então, eles foram a Belém, onde finalmente encontram Jesus. Ao entrarem na casa e verem a criança nos braços de Maria, experimentam e acolhem ali a fé divina e autêntica A atitude de adoração que prestam ao Menino é sinal de que a crença deu lugar à fé teologal. E em que consiste a fé? Segundo a Declaração “Dominus Iesus”, ter fé é “aceitar na graça a verdade revelada, que permite penetrar no seio do mistério, favorecendo a sua inteligência coerente” (inteligência da fé). A fé proporciona uma experiência da verdade, de modo que a pessoa se depara com aquilo que sempre esteve buscando, mesmo inconcientemente. É uma intervenção sobrenatural de Deus, e não um esforço unilateral e natural da boa-vontade humana.Enfim, a fé é graça, é dom, mas precisa ser alimentada para crescer e não se desviar da fé autêntica!
2)-Pergunta: sem a Bíblia seria impossível a humanidade ter o progresso que teve até hoje?
RESPOSTA: Sem dúvidas! E o argumento é objetivo: sem definir os conceitos de bom e mau, dados pela revelação divina, estaríamos perdidos, pois o mau por si só se destrói, e destrói a tudo em redor! Simples assim!
3)-Pergunta: se toda a humanidade bitolasse somente na Bíblia para adquirir conhecimentos, teríamos tido o mesmo progresso?
RESPOSTA: Em lugar algum das escrituras e no ensino de suas lideranças independentes: Católicas, Ortodoxas e Protestantes, se faz alguma afirmação dessa natureza, até mesmo porque a bíblia não é um livro de ciências, a mesma trata apenas das questões morais, sociais, e existenciais que nos levam a salvação e libertação do pecado (vícios) que nos escraviza.
4)-Pergunta: as pessoas que acreditam na Bíblia tem de fato um
conhecimento profundo da historia da humanidade no que tange religiões?
RESPOSTA: Claro que sim! Temos inclusive Cristãos ganhadores de prêmio Nobel, e em várias categorias da ciência e do conhecimento, principalmente, Católicos, pesquise e confirmará!
5)-Pergunta: Os adeptos da Bíblia sabem que são 40 autores que a escreveram em um período de
1.600 anos?
RESPOSTA: Realmente ao longo do tempo a Bíblia foi escrita por cerca de 40 pessoas diferentes, e falhas, mas o verdadeiro autor foi Deus, que é inerrante! As pessoas falhas que escreveram os livros da Bíblia foram inspiradas por Deus que é inerrante, e se revela para o nosso bem e não para o nosso mau,mas somos livres para aderir ou não. (conforme 2 Pedro 1, 20-21).
6)-Pergunta: Com tantos autores e um período tão extenso, não seria possível ter entre eles alguns falsos profetas?
RESPOSTA: Claro que sim! E as escrituras alertam com relação a isto, tanto no passado como no presente! O Espírito Santo que guia a Igreja, ajuda a fazer essa distinção e denunciar os falsos dos verdadeiros profetas por suas palavras, e principalmente, por suas obras.
7)-Pergunta: em um período de 1.600 anos sem nenhum meio de comunicação como foi possível fiscalizar ou comprovar que os escritos eram autênticos?
RESPOSTA: Pesquise e confirmará que o critério do Antigo testamento para os Judeus foi nacionalista: os livros teriam que ser escritos em Hebraico e dentro de território Judaico e que correspondesse aos 10 mandamentos e ensinos de Moisés (Torá). O critério do novo Testamento é testemunhal, ou seja os primeiros bispos e primeiras lideranças da igreja, que haviam convivido diretamente com Jesus e os 12 apóstolos, confirmavam a autenticidade dos escritos, se era ou não, ensino de Cristo e dos apóstolos. As descobertas dos antigos escritos do sítio arqueológico, nas cavernas de Qumrán, onde os Manuscritos do Mar Morto foram encontrados confirmam que não houve alteração nas escrituras. Simples assim! Pesquise e confirmará.
8)-Pergunta: Os adeptos da Bíblia sabem que naquele tempo a maioria das pessoas eram analfabetas e com poucos conhecimentos?
RESPOSTA: Isso não impede o conceito de inspiração, pois um conhecimento testado e experimentado como certo pode ser seguido e transmitido sem erros por uma comunidade, e evitado quando errado, e com consequências negativas, respeitando claro, o contexto. Tribos sem contato com a civilização confirmam isso, e corroboram com o que o apostolo Paulo revelou em Romanos 2, 12-16 confirmando a inerrância da revelação no ensino bíblico.
9)-Pergunta: Existe algum religioso que após ler toda a Bíblia virou ateu ou agnóstico?
RESPOSTA: Desconheço, se assim o fez, leu a bíblia já com seu preconceito formado, e apenas leu para confirmar suas convicções ateísticas de caráter ANACRÔNICO. Porém, o contrário, temos vários testemunhos, ou seja, de ateus que se converteram lendo a bíblia ou a vida de alguns santos e santas canonizados pela igreja. Pesquise você mesmo, e confirmará.
10-Pergunta: Existe algum ateu ou agnóstico, os quais lendo a Bíblia se converteram em religiosos?
RESPOSTA: Sim, já respondido acima. Pesquise com sinceridade por você mesmo, e confirmará.
11)-Pergunta: Os adeptos da Bíblia sabem que 65% da humanidade não acreditam em tal livro?
RESPOSTA: Sim, e isso não nos surpreende, pelo contrário, confirma mais uma profecia que Jesus proferiu aos apóstolos e foi registrada pelos mesmos nos evangelhos, a qual podemos encontrar em Lucas 18,8: “Quando o Filho do homem voltar, ainda encontrará fé sobre a terra?...”
12)-Pergunta: Os adeptos da Bíblia sabem que não é democrático criticar 65% que não acreditam, pois na democracia a maioria deve prevalecer?
RESPOSTA: Os que se declaram ateus, agnósticos ou não-filiados a alguma religião formam apenas 16,3% da população mundial. (fonte: https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2012/12/121218_religioes_mundo_mm#:~:text=Os%20que%20se%20declaram%20ateus,judeus%20(0%2C2%25). – Bom, lhe devolvo a premissa provocativa, pois o número de ateus é bem menor!
13)-Pergunta: os partidários da Bíblia quanto ao criacionismo, já estudaram com profundidade o evolucionismo para tirarem suas dúvidas, ou são proibidos de fazê-lo?
RESPOSTA: Esse é um tema polêmico, e em aberto, ou seja não tem uma palavra definitiva nem por parte da igreja e nem da ciência, pois é uma teoria tão convincente quanto o Design Inteligente. Para a igreja católica não é um dogma solenemente proclamado, e para a igreja, conforme já se declararam os três últimos papas (não de forma dogmática, mas pessoal), tanto São João Paulo II, Bento XVI e papa Francisco, “não existe contradição entre criação e evolução”, ou seja, Deus pode sim ter se utilizado da evolução na Criação (pesquise e confirmará). Para algumas correntes protestantes FUNDAMENTALISTAS, não é o caso dos Católicos, tem a criação como está na bíblia, como dogma por suas lideranças divididas e não unânimes.
14)-Pergunta: há algum cristão que tem convicção que segue a risca os preceitos de Cristo?
RESPOSTA: Se for um Cristão sincero, ele sabe que por suas próprias forças, sem o auxílio da Graça de Deus, não é possível seguir a risca os preceitos de Cristo, mas isso não justifica e nem o autoriza a desistir de perseverar na luta pela santidade de vida. Simples assim!
15)-Pergunta: há algum cristão que acha fácil seguir os preceitos do mestre?
RESPOSTA: Acredito que nenhum, incluindo este que lhe responde agora...mas não desisto!
16)-Pergunta: há algum religioso que sabe que é melhor não seguir nenhuma religião do que segui-la com falsidade?
RESPOSTA: Esse é um dos temas mais controversos na Teologia Moral, sempre tendente ao extremismo: "libera tudo, ou privar-se de tudo, negando a nossa humanidade ferida pelo pecado". Volta e meia, os (as) fiscais da “hipocrisia dos outros” (claro), voltam com essa temática, julgando-se o suprassumo da autenticidade como se não tivesse também, suas hipocrisias de cada dia. Sem querer generalizar, para não cometer injustiças, mas percebemos que na grande maioria destes(as) fiscais, oculta-se não o desejo de uma autêntica conversão e mudança de vida, mas uma tentativa de justificar as suas próprias hipocrisias, com seus conflitos, crises existenciais, e até vocacionais que vão contra tudo aquilo do qual estão revestidos(as). Para estes(as) fiscais é como lembrou o Papa Francisco: Para eles(as) a misericórdia, para os outros a justiça implacável de Deus. Se a pessoa tem tendência a homossexualidade, para estes(as) fiscais não é para ela buscar a conversão, a confissão, o auxílio da graça de Deus, direção espiritual e psicológica, isto seria ofensivo e preconceituoso, basta tão somente, arrancar ou negar algumas páginas da bíblia e do magistério da Igreja, ajustando tudo isto ao seu estilo de vida desregrado, e não o contrário, como se ele(a) estivesse certo(a) e toda bíblia, tradição e magistério da Igreja estivessem errados. Nossa sociedade é hipócrita ? É Sim !!! E nós muitas vezes somos e agimos como hipócritas, e daí ? Escandalizado com esta verdade ? Porém fique sabendo que erros, pecados, e nossas hipocrisias não são licença para agir inescrupulosamente,se auto permitindo a tudo, ou querendo institucionalizar o pecado,mas é motivo para continuarmos a lutar com o auxílio da graça de Deus, pela coerência de vida! Simples assim!
17)-Pergunta: há algum religioso que descobriu Deus sozinho, sem a ajuda no inicio dos seus pais e depois dos teólogos?
RESPOSTA: Pode até ser que sim, mas não é comum, é raro! São exceções, e não a regra! São Paulo era Judeu convicto e perseguia os Cristãos. Teve uma revelação do Cristianimo diretamente de Deus, isso está escritos nos atos dos apóstolos. A fé é uma revelação eclesial, ou seja, visa a humanidade e a comunidade onde estamos inseridos, é para o homem todo e para todos os homens, visando o bem, e jamais o mau.
18)-Pergunta: os cristãos sabem que se eles tivessem nascido em pais islâmico eles seriam adeptos de Maomé?
RESPOSTA: Essa é uma argumentação meramente retórica e falaciosa que não se sustenta a uma análise racional e realista, deixando o fígado de lado, claro! Essa relação de causa e efeito é automática? E os muçulmanos, Indianos, Judeus e budistas do Brasil? E os cristãos que vivem e nasceram no Mundo Islâmico, indianos, e budistas? O que dizer sobre os Cristãos nascidos e criados em países de maioria atéia? (como na China e Coréia do Norte). E quanto aos ateus que são contra o aborto? E que dizer de religiosos que acreditam em Deus mas, defendem o aborto? O relativismo é falso porque é logicamente inconsistente, se não vejamos: “o relativista como você que nos escreve, costuma afirmar que não há verdade absoluta! E por que então deveríamos acreditar que o relativismo é uma verdade absoluta?” É verdade que não existe nenhuma verdade!?”. Ora, quem diz isso, assume, talvez inconscientemente, que há alguma verdade! E por que teria que ser só a sua? A verdade se divide em três categorias: as verdade de ordem religiosa, filosófica e científica. E se alguém disser “não, não pode ser verdade que não exista a verdade”, certamente estaria usando melhor a sua razão e teria encontrado a resposta mais lógica, do contrário não conseguiríamos levantar uma parede sequer de uma casa, quanto mais um edifício inteiro (imagina as relações comerciais e diplomáticas como seriam). Simples assim!
19)-Pergunta: os religiosos sabem que seguir uma ou outra religião quando crianças depende do país onde nascemos, e não da nossa escolha?
RESPOSTA:Essa dúvida já foi respondia acima.
20)- Pergunta: os religiosos sabem que quando nascemos nossos pais nos rotulam com a religião que eles professam?
RESPOSTA: Nem sempre! E isso também, nem sempre é ruim, principalmente se for com a religião Cristã, a única revelada pelo Deus que se fez carne, portanto, que pode nos salvar, e a salvação não é algo ruim que damos aos nossos filhos, mas algo bom, assim como não precisamos e nem podemos deixar nossos filhos crescerem para tomarem as vacinas necessárias a sua imunização ao longo da vida. Simples assim!
21)-Pergunta: os religiosos sabem que no passado houve vários deuses, os quais foram transformados até em piadas para os seguidores de um Deus mais recente?
RESPOSTA: Sim, e graças ao Cristianismo o politeísmo foi praticamente aniquilado pelo uso da fé do racionalismo Cristão. Porém, o testemunho de Cristo e dos apóstolos credibilizam a indestrutibilidade da fé Cristã, que pode ser abalada, porém, jamais destruída, e isso é outra promessa de Cristo que está em Mateus 16, 18-20 e se confirmando até os dias atuais.
Esperando
ter respondido suas dúvidas nada difíceis de responder, muito pelo contrário!
Lembrando que aqui você não vai ver e ouvir o que gosta, mas o que precisa para
seu crescimento, libertação e Salvação.
*Alexandre
Luiz – Colaborador do Apostolado Berakash (em resposta nos comentários da
postagem: Dez diferenças entre "Católicos normais" e Católicos
adeptos da Teologia da Libertação)
Fonte - https://berakash.blogspot.com/2014/01/dez-diferencas-entre-catolicos-normais.html?showComment=1727971105803#c1940636752428906581
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Shalom!
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