Educação em debate: David Gueiros afirma que o método Paulo Freire copia o de Laubach
A grande verdade é que nenhum outro país, fora o Brasil, IDOLATRA TANTO o modelo de educação de Paulo Freire! Ora, se Paulo Freire fosse realmente bom, evidentemente que teríamos mais países além do Brasil, usando seu método comprovadamente fracassado. Coisa boa a gente copia, e não tem nenhum país fora o Brasil, que adote o método Paulo Freire de forma oficial em sua metodologia pedagógica. DETALHE: Não vemos nenhum país no TOP 20 do Ranking DO PISA (Programa Internacional de Avaliação de Aluno) que usem o método Paulo Freire. Japão usa? NÃO! (Alemanha usa no ensino para pessoas com Alzheimer, já o público normal não!). Finlândia, PRIMEIRÍSSIMA NO PISA usa? NÃO! Então, os especialistas críticos deste método tem toda razão. Na verdade Paulo Freire fez apenas um plágio do método Laubach e apossou-se. Por fim, contra fatos não há argumentos contrários: A quanto tempo o Brasil adota o método Paulo Freire? INDIRETA E IDEOLOGICAMENTE? E qual foi a evolução do Brasil nos testes do PISA? Melhorou ou piorou? Simples assim! Se melhoramos é bom e se mantem, mas se pioramos é ruim e tem que mudar! Não há o que argumentar frente aos resultados negativos. Se o método fora do Brasil é usado apenas para refugiados na Alemanha com Alzheimer, me digam como isso pode ser exemplo de ensino para pessoas normais? Se países mundo afora citam este método em seus estudos acadêmicos, e não o aplicam, é porque o método é ineficaz! Seus discípulos mais cegos e fanáticos vão logo dizer que é um dos educadores mais citados no exterior! Sim, mas não como um método que dar certo, muito pelo contrário, é citado como uma “gambiarra” educativa a ser evitada. O problema (e não solução) em questão é o pedagogo Paulo Freire, com seu método de alfabetização hoje extremamente questionado.
História: “A farsa
do método Paulo Freire desmascarada por David Gueiros Vieira”
Por A Voz do Cidadão
– (02 de janeiro de 2020)
O plágio e desvio
filosófico de Paulo Freire ao método do missionário protestante norte-americano
Frank Charles Laubach
As "cartilhas de Laubach foram copiadas pelos
marxistas em Pernambuco", dando ênfase à luta de classes. O autor dessas outras
cartilhas era Paulo Freire, que emprestou seu nome à “nova metodologia” como se
a ela fosse completamente de sua autoria.
Por David Gueiros
Vieira – Historiador
O Método Laubach de alfabetização de adultos foi criado pelo missionário protestante norte-americano Frank Charles Laubach (1884-1970). Desenvolvido por Laubach nas Filipinas, em 1915, subseqüentemente foi utilizado com grande sucesso em toda a Ásia e em várias partes da América Latina, durante quase todo o século XX.Em 1915, Frank Laubach fora enviado por uma missão religiosa à ilha de Mindanao, nas Filipinas, então sob o domínio norte-americano, desde o final da guerra EUA/Espanha. A dominação espanhola deixara à população filipina uma herança de analfabetismo total, bem como de ódio aos estrangeiros. Com o auxílio de um educador filipino, Donato Gália, Laubach adaptou o alfabeto inglês ao dialeto mouro. Em seguida adaptou um antigo método de ensino norte-americano, de reconhecimento das palavras escritas por meio de retratos de objetos familiares do dia-a-dia da vida do aluno, para ensinar a leitura da nova língua escrita (qualquer semelhança, NÃO É MERA COINCIDÊNCIA). A letra inicial do nome do objeto recebia uma ênfase especial, de modo que aluno passava a reconhecê-la em outras situações, passando então a juntar as letras e a formar palavras. Utilizando essa metodologia, Laubach trabalhou por 30 anos nas Filipinas e em todo o sul da Ásia. Conseguiu alfabetizar 60% da população filipina, utilizando essa mesma metodologia. Nas Filipinas, e em toda a Ásia, um grupo de educadores, comandado pelo próprio Laubach, criou grafias para 225 línguas, até então não escritas.
Na América Latina, o método Laubach foi primeiro introduzido no período da 2ª Guerra Mundial, quando o criador do mesmo se viu proibido de retornar à Ásia, por causa da guerra no Pacífico. No Brasil, este foi introduzido pelo próprio Laubach, em 1943, a pedido do governo brasileiro. Naquele ano, esse educador veio ao Brasil a fim de explicar sua metodologia, como já fizera em vários outros países latino-americanos. A visita de Laubach a Pernambuco causou grande repercussão nos meios estudantis. Ele ministrou inúmeras palestras nas escolas e faculdades — não havia ainda uma universidade em Pernambuco — e conduziu debates no Teatro Santa Isabel.
Houve também, farta
distribuição de cartilhas do Método Laubach, em espanhol, pois a versão
portuguesa ainda não estava pronta!
Naquele ano, de 1943, o Sr. Paulo Freire já era diretor do Sesi, de Pernambuco — assim ele afirma em sua autobiografia — encarregado dos programas de educação daquela entidade. No entanto, nessa mesma autobiografia, ele jamais confessa ter tomado conhecimento da visita do educador Laubach a Pernambuco.
Concomitante e subitamente, começaram a aparecer em Pernambuco cartilhas semelhantes às de Laubach, porém com teor filosófico totalmente diferente. As de Laubach, de cunho cristão, davam ênfase à cidadania, à paz social, à ética pessoal, ao cristianismo e à existência de Deus. As novas cartilhas, utilizando idêntica metodologia, davam ênfase à luta de classes, à propaganda da teoria marxista, ao ateísmo e a conscientização das massas à sua “condição de oprimidas”.
O autor dessas outras cartilhas era o genial Sr. Paulo Freire, diretor do Sesi, que emprestou seu nome à essa “nova metodologia” — da utilização de retratos e palavras na alfabetização de adultos — como se a mesma fosse da sua autoria.
A artimanha do Sr.
Paulo Freire “pegou”, e esse método é hoje chamado Método Paulo Freire, tendo o
mesmo sido apadrinhado por toda a esquerda, nacional e internacional, inclusive
pela ONU!
No entanto, o método Laubach — o autêntico — fora de início utilizado com grande sucesso em Pernambuco, na alfabetização de 30.000 pessoas da favela chamada “Brasília Teimosa”, bem como em outras favelas do Recife, num programa educacional conduzido pelo Colégio Presbiteriano Agnes Erskine, daquela cidade. Os professores eram todos voluntários! Essa foi a famosa "Cruzada ABC", que empolgou muita gente, não apenas nas favelas, mas também, na cidade do Recife, e em todo o Estado.
FONTES
BIBLIOGRÁFICAS:
-https://www.gazetadopovo.com.br/educacao/pedagogia-do-fracasso-o-que-ha-de-errado-na-formacao-de-professores/
-https://www.avozdocidadao.com.br/historia-a-farsa-do-metodo-paulo-freire-desmascarada-por-david-gueiros-vieira/
-https://www.escolasempartido.org/artigos/metodo-paulo-freire-ou-metodo-laubach/
-http://www.bmartin.cc/dissent/documents/Facundo/Ohliger1.html#I
http://www.saopaulominhacidade.com.br/historia/ver/9064/Mobral%252C%2Bo%2Bensino%2Bda%2Bditadura
-COUTO, A. J. Paula. O desafio da subversão. Impresso na Gráfica FEPLAM, Porto Alegre, RS, 1984.
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“Paulo Freire, cujo maravilhoso sistema de ensino jamais produziu um escritor, um cientista, um filósofo ou mesmo um executivo competente, limitando-se a transformar milhares de coitadinhos em igual número de coitadinhos, é o patrono de uma educação nacional que produz analfabetos funcionais em massa e cujos estudantes obtêm sempre as piores notas nos testes internacionais. Se 41 universidades acham esse cidadão o máximo, 41 universidades deveriam ser fechadas.Paulo Freire é um sujeito oco, o tipo acabado do pseudo-intelectual militante. Sua fama baseia-se inteiramente no lucro político que os comunistas obtêm do seu método. Esse método, aliás, não passa de uma coleção de truques para reduzir a educação à doutrinação sectária. Um dia teremos vergonha de ter dado atenção a essa porcaria...” (Olavo de Carvalho)
Emma Oderich - Professora RS
A grande verdade é que nenhum outro país, fora o Brasil, IDOLATRA TANTO o modelo de educação de Paulo Freire! Ora, se Paulo Freire fosse realmente bom, evidentemente que teríamos mais países além do Brasil, usando seu método comprovadamente fracassado. Coisa boa a gente copia, e não tem nenhum país fora o Brasil, que adote o método Paulo Freire de forma oficial em sua metodologia pedagógica. DETALHE: Não vemos nenhum país no TOP 20 do Ranking DO PISA (Programa Internacional de Avaliação de Aluno) que usem o método Paulo Freire. Japão usa? NÃO! (Alemanha usa no ensino para pessoas com Alzheimer, já o público normal não!). Finlândia, PRIMEIRÍSSIMA NO PISA usa? NÃO! Então, os especialistas críticos deste método tem toda razão. Na verdade Paulo Freire fez apenas um plágio do método Laubach e apossou-se. Por fim, contra fatos não há argumentos contrários: A quanto tempo o Brasil adota o método Paulo Freire? INDIRETA E IDEOLOGICAMENTE? E qual foi a evolução do Brasil nos testes do PISA? Melhorou ou piorou? Simples assim!
Infelizmente, segundo numerosas pesquisas nacionais e internacionais, o sistema de ensino brasileiro é um dos mais ineficientes do planeta. Crianças e adolescentes sabem muito pouco do que deveriam saber: dominam precariamente a língua portuguesa e não possuem habilidades básicas em matemática. A falta de aprendizado é o nosso maior obstáculo educacional. Tal precariedade é resistente e subsiste à revelia das questões fiscais e de investimento público. É um ensino ruim quando o dinheiro é farto ou escasso. As raízes da precariedade do ensino brasileiro podem ser encontradas na formação de nossos professores. Há muito, cursos universitários, públicos e privados, foram invadidos pela demagogia política mais abjeta. De fato, o ensino pedagógico de nível superior furtou-se a ensinar aos jovens mestres técnicas de aulas, metodologias baseadas em evidências científicas e conhecimento de como as pessoas aprendem. Ademais, há professores que também não dominam os conteúdos de suas próprias disciplinas. O estudante de pedagogia forma-se sem conhecer os elementos fundantes de sua futura profissão e muitos sequer desfrutam de estágios profissionais sérios e sistemáticos. No Brasil, abandonou-se a pedagogia em prol de discursos políticos e formação de militantes. O maior símbolo desse tipo de educação é o famoso, muito comentado e pouco lido, Paulo Freire. O tema não é novo. Desde que estreou no cenário público e político, Paulo Freire causou polêmicas e motivou inúmeros intelectuais brasileiros a denunciar suas artimanhas revolucionárias. Em setembro de 1963, por exemplo, o jornal Estado de São Paulo endossou a análise demolidora de Dulce Salles Cunha Braga, na época vereadora em São Paulo, sobre o “método de alfabetização” do intelectual comunista: “esse método, em si, apresenta sérias lacunas, sendo passível de críticas fundamentais no que se refere à sua oportunidade e eficiência. O mais grave, porém é que segundo depoimentos de pessoas de ilibada idoneidade, o método em causa tem sido veículo de doutrinação marxista, sob pretexto de alfabetização.” A professora Dulce foi a primeira senadora paulista, vereadora por três vezes e deputada estadual também por três vezes.
Valdetário Santos - SP
Paulo Freire com sua educação libertina e libertária, minou a autoridade dos professores em sala de aula, deixando os alunos entregues aos seus caprichos de toda ordem e sem limites. Paulo Freire transpôs o modelo de luta de classes para a realidade familiar, promoveu a degeneração dos costumes e da sexualidade.
Após o estrondoso sucesso do livro "Desconstruindo Paulo Freire", organizado por Thomas Giulliano, tomou força no Brasil um movimento que tem por objetivo substituir o atual patrono da educação do Brasil por José de Anchieta, nosso verdadeiro patrono!O Paulo Freire foi devidamente exposto no best-seller Desconstruindo Paulo Freire, escrito e organizado por Thomas Giulliano. Alguns, no afã de defendê-lo, citam o dado de que ele é o pensador brasileiro com maior número de citações em trabalhos acadêmicos no exterior. Ora, isso não quer dizer absolutamente nada! Para ficar com um exemplo extremo: Hitler também é fartamente citado em trabalhos acadêmicos. Isso quer dizer, então, que o genocida prestou um bom serviço à humanidade? Trata-se, portanto, de uma falácia. Quem deve ser o patrono de nossa educação? Um homem que fez enormes sacrifícios para educar nossas primeiras gerações ou um revolucionário que abraçou a causa responsável pela maior tragédia do século XX.
O Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral) foi um projeto do governo militar brasileiro criado pela Lei n° 5.379, de 15 de dezembro de 1967 a 1985, e propunha a alfabetização funcional de jovens e adultos, que abandonaram a escola, visando conduzir a pessoa a adquirir a leitura, escrita e cálculo como meio de integrá-la a sua comunidade, permitindo melhores condições de vida na sociedade. Criado e mantido pelo regime militar, durante anos, jovens e adultos frequentaram as aulas do Mobral, cujo objetivo era proporcionar alfabetização e letramento a pessoas acima da idade escolar convencional, porém, com a recessão econômica iniciada nos anos 1980 ,inviabilizou a continuidade do Mobral, que demandava altos recursos; como sempre a educação e a saúde pagam pela má gestão ou desinteresse, seja de que partido político for, ou filosofia empregada, de direita, esquerda e até de centro...
Teodora Sampaio - PE
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