Autoengano e Identidade: Quando a Estética Não Altera a Genética

Pode-se até mudar a estética, mas JAMAIS a genética – O maior enganador, é aquele que engana a si mesmo(a)

“Quem sou eu?” Pergunta o Fantástico!

A resposta só pode ser uma: homem é homem, mulher é mulher, pois pode-se mudar a estética, jamais a genética, ou seja, os cromossomos X e Y são imutáveis, portanto, não é cérebro por si só que define a identidade, mas sim os cromossomos X e Y.É fato que há um reducionismo no trato dessa matéria. Falam somente de um corpo, uma biologia, pré-determinações de uma vida intra-uterina. Porém qualquer filósofo da era primitiva, medieval, e até alguns da modernidade serão claros que, sobre a antropologia, não se pode negar a relação existencial entre alma e corpo. E a tese de sua existência não está restrita a uma perspectiva religiosa. A alma humana é assunto tratado de grandes nomes da ciência ao longo dos séculos. E ela tem a ver com a individualidade, a personalidade, a consciência e a vontade.

E quem é que mudando o corpo pode mudar a alma intangível por nós? Quem dirá que ela não possui personalidade e é apenas vento dentro de nós? Mas reduzir tudo isso à matéria e seus acidentes, é o decreto da morte de toda antropologia milenar. Não, certamente, aquilo que costumo evocar por analogia, isto é, as antas que se chamam pensadores desta revolução da modernidade sabem mais que os grandes lógicos de todos os tempos que se aplicavam anos a fio à ciência antropológica com ensaios, composição de numerosas obras e formulações silogísticas incontestáveis ao longo de toda história da filosofia.

Ideologia do gênero dá IBOPE e claro, muito dinheiro!

O que um psiquiatra (formado em uma CIÊNCIA INEXATA, e portanto, não tem autoridade para falar em nome da ciência exata da biologia) pode ganhar com a ideologia do gênero? Dinheiro, muito dinheiro. Venda de livros, propaganda gratuita pela mídia de seu nome, verbas pelo financiamento de ONGs e do governo, rodagem de livros em editoras, um público vasto que idolatra o politicamente correto. Isso tudo à custa da destruição da personalidade das pessoas. Psicopatas adorariam essa profissão, pois não carregariam nenhum remorso em destruir vidas.

O que a mídia ganha com a ideologia do gênero?

O ibope do politicamente correto, financiamentos de segmentos variados, a propaganda da ideia de seus produtores, a subjugação das famílias a sua opinião LGBT, a instalação de um modelo construído por eles que se impõe por sua opinião pública e daí por diante.

CONCLUSÃO

Não podemos retardar mais! Considero o que essa gente faz algo criminoso. E certamente eles devem ser parados pela opinião pública que deve fazer uma grande pressão sobre eles, fundamentada na verdade, já que não temos leis que protejam crianças e adolescentes desses ideólogos loucos que estão destruindo a sociedade nos seus valores, tornando as famílias cobaias, e cada vez mais reféns desta ideologias hedonistas, que acham que a vida se resume a órgãos genitais. E os pais devem ser os primeiros a reagirem! Não vamos entrar em questões particulares, com preconceitos pejorativos, nem desprezemos o real sofrimento dessas pessoas. Contudo lançamos a nossa crítica a esta manipulação ideológica e nada científica, dos desavisados telespectadores, com falsos especialistas, cujas famílias em sofrimento caíram em suas mãos e estão sendo usadas, e já foram inclusive corrompidas na sua visão de afetividade e sexualidade sobre seus filhos. Tudo o que temos visto até agora, não passa de uma estratégia de marketing para iludir e induzir as pessoas à comoção. A história de “Alice no País das Maravilhas” é usada em paralelo a narrativa para mexer com o lado imagético do telespectador e dispersá-lo dos fatores mais críticos do que se é demonstrado. Percebemos uma poderosa e bem orquestrada engenharia de marketing para convencer não pela verdade e  exposição científica, antropológica e psiquiátrica, e sim pela força das emoções, o que caracteriza o trabalho dos “profissionais”. São assassinos de personalidades. Não se interessam por humanos, e sim por idéias ou meras emoções, ou com o dinheiro que irão ganhar usando as pessoas. A criança, exposta a diversos estímulos ambientais, vai então moldando as redes neurais de seu caráter e personalidade e, para a alegria dos pais, torna-se um indivíduo sexualmente equilibrado e maduro, responsável pela propagação dos genes familiares na sociedade. Esse ciclo tão comum torna-se um verdadeiro inferno comparado com o destino daqueles que não seguem por esse caminho de normalidade. Nesse caso, a vida destas pessoas, entra naquele dilema vivido pelo personagem da DIVINA COMÉDIA, que diante da entrada do Inferno, se depara com um aviso que diz para abandonar toda a esperança antes de entrar neste mundo. O que não é verdade, existe sim o caminho de volta, porém para trilhar este caminho são necessárias TRÊS coisas essenciais: Coragem, renúncia e a determinação de trilhar este caminho até o fim.

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