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Homofobia em debate: abordagens éticas, legais e sociais sobre ações condenáveis e aceitáveis

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 15 de junho de 2013 | 14:36




Existe uma homofobia que deve ser reprovada e combatida, e "outra que deva ser no mínimo respeitada?"



Vivemos tempos em que a liberdade de expressão é constantemente questionada. Em nome de direitos individuais, algumas pessoas defendem determinadas práticas e visões de mundo que nem sempre estão alinhadas com os princípios morais e religiosos da maioria da sociedade. Como cristão, acredito que é possível respeitar a vida e a dignidade de cada pessoa, sem precisar concordar com todas as escolhas que ela faz. Discordar de ideias ou práticas não é sinônimo de ódio; é exercer o direito democrático ao pensamento próprio. Neste artigo, apresento minha reflexão sobre como a militância LGBT, em certas situações, pode se chocar com valores tradicionais e com o direito de viver segundo a fé cristã, sem impor seus conceitos sobre toda a sociedade.




Distinção entre pessoas e militância





(foto reprodução)



É fundamental diferenciar o indivíduo de suas escolhas e da militância política. Pessoas homossexuais que vivem suas vidas discretamente, sem promover visibilidade agressiva, merecem respeito e empatia. O que levanta questionamentos é a atuação de certos grupos militantes que buscam impor sua visão de mundo, muitas vezes de forma provocativa ou contrária aos valores religiosos da maioria.





-Discordar de ideias não é atacar pessoas; é exercer o direito ao contraditório, pilar de qualquer democracia. 



-Criticar práticas ou reivindicações de um movimento específico não significa desejar mal a seus membros, mas sim questionar políticas e comportamentos que impactam toda a sociedade.






Valores cristãos e preservação da família



A defesa de valores tradicionais não é preconceito; é um compromisso com princípios que, segundo a fé cristã, sustentam a sociedade. Entre eles:


-Família natural: homem e mulher unidos pelo casamento como base da sociedade.


-Educação e moral: transmitir ensinamentos sobre fidelidade conjugal, respeito aos pais e sexualidade responsável.


-Liberdade de consciência: garantir que indivíduos possam viver segundo sua fé, sem serem coagidos a adotar práticas que consideram erradas.






Exercer esses valores não significa desrespeitar o próximo. Pelo contrário, significa afirmar que uma convivência social saudável depende do respeito mútuo entre diferentes modos de vida. Não busco convencer ninguém a pensar como eu, mas apenas compartilhar minha opinião, dentro de uma sociedade que se diz democrática e que ainda garante, ao menos até agora, o direito à liberdade de expressão. Quando falo em “homofobia”, não me refiro à pessoa homossexual em si, a ponto de desprezá-la, rejeitá-la ou agir com violência — isso jamais! Quem age assim deixa de ser humano e, se se diz cristão, não está seguindo verdadeiramente os ensinamentos de Cristo. Muitas vezes, essas pessoas são mais vítimas do que cúmplices de sua situação, servindo como instrumentos das chamadas “vanguardas ideológicas”, sem ter total consciência da manipulação a que são submetidas.



Visibilidade versus imposição cultural






Quando movimentos sociais buscam transformar práticas individuais em normas coletivas, surge um dilema:


Como equilibrar liberdade individual com respeito às convicções da maioria?


Quando a exposição de certas práticas se torna provocativa, é legítimo questionar se ela está sendo usada para impor um estilo de vida a todos.A regra mínima para a convivência é clara: o seu direito termina onde começa o direito do outro. Por isso, respeitar a vida pessoal do outro não significa aceitar que ele imponha suas práticas sobre toda a sociedade.Minha homofobia racional e pacífica refere-se exclusivamente à imposição coercitiva da chamada “cultura gay”, que tenta forçar seu estilo de vida à sociedade, inclusive por meio de leis. Não se trata de hostilidade a pessoas, mas de crítica à militância fanática e muitas vezes promíscua de suas lideranças, cujo comportamento, por vezes, ultrapassa limites éticos e invade espaços religiosos, configurando vilipêndio e favorecendo a cristofobia, prática que também é crime.












A questão não é promover guerra contra homossexuais, nem muito menos contra quem leva uma vida homossexual sem militância — longe disso! Trata-se, sim, de exercer o legítimo direito democrático de opinar sobre o movimento LGBT militante, suas reivindicações e comportamentos, que muitas vezes se mostram absurdos ou provocativos.



Debate sobre leis, privilégios e equidade






Em alguns casos, há a percepção de que certas reivindicações buscam criar privilégios legais ou culturais para grupos específicos. Questionar isso é exercer democracia, não discriminação.Todos têm o direito de propor mudanças, mas ninguém deve ser obrigado a aceitar normas contrárias à sua fé ou princípios morais.A sociedade precisa de equilíbrio: promover direitos sem transformar a exceção em regra ou impor visões de um grupo minoritário sobre a maioria.Ninguém aqui apoia violência contra ninguém — seja por orientação sexual, crença religiosa ou raça. Somos seres humanos civilizados e progressistas! Propomos uma evolução social: que a família natural seja valorizada como a instituição mais importante da sociedade.










Desejamos que a TV, em seus programas, novelas e séries, promova valores como fidelidade conjugal, respeito, obediência aos pais e sexo responsável, porque estes princípios fundamentam a estabilidade familiar e social. Uma sociedade que ignora tais orientações corre o risco de desestruturar laços familiares, aumentar conflitos geracionais e moralizar comportamentos de forma distorcida. Alertar a população para a importância dos princípios divinos não é retrocesso, mas sim uma forma de preservar a ordem social, a educação das crianças e a saúde moral da comunidade.

 







Se líderes pró-homoafetividade têm liberdade de expressão, por que negar o direito de pensar diferente?



"Precisamos de vocês heterossexuais para que reproduzam e se tornem novos Gays e novas Lésbicas" - (Palavras de Luiz Mott, foto abaixo, ativista Gay, em entrevista no Jô Soares).




(foto reprodução - Luiz Mott)



Em 2013 Jair Bolsonaro mui acertadamente, disse:

 

“Antigamente não existia essa quantidade enorme de homossexuais como temos hoje em dia! Eles não querem igualdade, eles querem privilégios. Eles querem é nos prender porque nós olhamos torto pra eles, nos prender porque nós nos levantamos de uma mesa pra tirar nossos filhos menores de idade ao ver dois homens ou duas mulheres se beijando na nossa frente (como se no restaurante fosse um local pra fazer isso, sejam homo, ou héteros). Eles querem é privilégios! Eles querem se impor como uma classe à parte!" 





Sem generalizar, pois nem todos os homossexuais compartilham das mesmas atitudes — inclusive tenho amigos(as) homossexuais que não concordam com a chamada “apologia à cultura gay” —, é possível observar que uma parcela significativa dos gays assumidos e militantes adota comportamentos libertinos, muitas vezes associados a questões que a psicologia identifica como TESCOM — Transtorno Emocional, Sexual-Copulativo e Moral, caracterizado pela centralização da vida nos aspectos sexuais, em detrimento de outros valores e dimensões existenciais.









Por causa disso, seria legítimo obrigar, pela lei, que todos compartilhem desses mesmos comportamentos e valores? E ainda se pretende chamar isso de liberdade e felicidade, quando, na realidade, a coerção legal substitui a escolha individual? A imposição normativa de um estilo de vida específico levanta questões sobre os limites entre liberdade de expressão, diversidade de pensamento e respeito à autonomia moral de cada indivíduo.










A ciência, até o momento, não identificou um “gene gay”, indicando portanto, que a orientação homossexual não é biologicamente determinada, mas envolve escolhas de comportamento. Sob a perspectiva da Moral Cristã, revelada por Deus nas Escrituras, tais escolhas são consideradas inadequadas e prejudiciais, por se configurarem como práticas promíscuas, desregradas e potencialmente escravizantes, conforme alerta a Bíblia em 1 Coríntios 6,9-12. Assim, trata-se de uma questão que envolve responsabilidade moral e discernimento ético, não apenas orientação ou identidade.








Uma pergunta que não quer calar: Por que uma parcela de gays militantes, que muitas vezes demonstra dificuldade em conviver com a maioria da sociedade — composta por pessoas com pensamentos e comportamentos diferentes —, não busca espaços próprios onde possa exercer sua liberdade sem imposições externas? Considerando que muitos são pessoas instruídas e economicamente capazes, por que não formam comunidades voluntárias ou condomínios exclusivos, nos quais possam viver segundo suas próprias regras, sem confrontar aqueles que não compartilham desse estilo de vida?  Perguntar ainda é permitido, e quem questiona busca uma resposta fundamentada e convincente, pautada no equilíbrio entre liberdade individual e respeito à diversidade de valores na sociedade.










Muitos, ao se depararem com posicionamentos críticos à militância LGBT, podem alegar que se trata de “homofobia”. No entanto, é preciso esclarecer que o termo “homofobia” significa, em sentido estrito, aversão irracional ou medo em relação a pessoas homossexuais — algo que não corresponde à posição que aqui defendo. O que se coloca em debate não é a dignidade da pessoa em si, mas determinadas práticas e discursos que, em alguns casos, colidem frontalmente com valores cristãos e morais tradicionais. É importante frisar que a crítica não se dirige à pessoa homossexual, que merece respeito e jamais deve ser alvo de violência ou discriminação. Muitos, inclusive, podem ser considerados mais vítimas do que protagonistas das pressões culturais e ideológicas que os envolvem. O questionamento, portanto, volta-se para uma militância organizada, que busca impor seu estilo de vida como regra social universal, inclusive sobre comunidades de fé que professam outra visão. Diante disso, cabe uma reflexão: se discordar dessas práticas já é automaticamente considerado “homofobia”, onde fica o espaço para a liberdade de pensamento e de expressão — pilares de qualquer democracia? O simples fato de sustentar, à luz da fé cristã, que tais condutas não estão em conformidade com a vontade de Deus não pode ser confundido com ódio ou intolerância. Caso contrário, chegaríamos ao absurdo de afirmar que a própria Bíblia e Deus seriam “homofóbicos” por condenarem tais comportamentos, o que evidentemente seria uma distorção inaceitável.











O problema central não está na decisão individual de alguém viver uma vida homossexual, mas sim na apologia ao que se convencionou chamar de “homossexualismo cultural”, entendida como a tentativa de impor determinadas práticas e visões de mundo ao conjunto da sociedade. A questão que se coloca é: até que ponto a busca por reconhecimento e direitos de uma minoria pode avançar sem ferir a liberdade, a privacidade e as convicções da maioria? A convivência social saudável requer o reconhecimento de um princípio fundamental, expresso em diferentes tradições filosóficas e jurídicas: “o seu direito termina onde começa o direito do outro”. Esse equilíbrio entre liberdade individual e respeito mútuo é a base mínima para a vida em sociedade plural. Logo, a pergunta que permanece é: como garantir espaço de expressão às minorias sem transformar tal expressão em imposição sobre o restante da sociedade?




"Respeito é uma via de mão dupla" -  concorda?











Se é legítimo que grupos reivindiquem respeito às suas escolhas e orientações, é igualmente legítimo esperar que esse respeito seja recíproco em relação às convicções e valores de outros segmentos da sociedade. 




A convivência democrática pressupõe justamente essa via de mão dupla: nenhum grupo pode exigir acolhimento incondicional de suas práticas sem, ao mesmo tempo, reconhecer os direitos daqueles que pensam e vivem de forma diferente.  Eventos públicos como as chamadas “paradas gays”, em muitos casos, têm suscitado críticas não apenas de setores religiosos, mas também de pessoas que não compartilham da fé cristã. A razão disso é que determinadas manifestações, marcadas por gestos ou encenações consideradas provocativas, são percebidas como um deboche em relação à moralidade social e aos costumes tradicionais. Quando tais expressões ultrapassam o campo da liberdade individual e chegam a configurar vilipêndio religioso — isto é, ofensa ou desrespeito direto a símbolos e práticas de fé — não estamos mais diante apenas de um debate cultural, mas de uma questão jurídica, já que a legislação brasileira reconhece o vilipêndio religioso como crime.  Dessa forma, a reflexão que se impõe é: até que ponto a busca por visibilidade pode se sobrepor ao respeito devido às crenças e à sensibilidade da maioria? Uma sociedade plural só se sustenta quando todos exercem sua liberdade dentro dos limites do respeito mútuo.











Um questionamento legítimo que precisa ser levantado diz respeito ao uso de recursos públicos. Os valores destinados por governos estaduais e municipais a determinados eventos de militância LGBT poderiam, sob outra perspectiva, ser aplicados em áreas prioritárias e carentes como saúde, segurança e educação, setores em que a população enfrenta diariamente graves deficiências. Em uma sociedade marcada por desigualdades e urgências sociais, é razoável indagar: qual deve ser a hierarquia no uso do dinheiro público? Além disso, quando alguns movimentos buscam impor suas pautas como se fossem inquestionáveis, surge a percepção de uma “ditadura cultural”, em que discordar é imediatamente rotulado como intolerância. Esse tipo de postura tende a reduzir o espaço democrático de debate, pois transforma qualquer crítica em alvo de censura social ou jurídica. A reflexão necessária é: em uma sociedade plural, é possível equilibrar o direito de visibilidade de grupos minoritários com o respeito às convicções da maioria? A liberdade só se sustenta quando é mútua. Do contrário, corre-se o risco de substituir a democracia pelo autoritarismo cultural, onde apenas uma visão é aceita e todas as demais são silenciadas.








É importante deixar claro que não se trata de generalizar comportamentos, mas de analisar determinados excessos frequentemente exibidos em espaços públicos. Algumas manifestações, ao invés de promoverem a busca legítima por respeito e igualdade, acabam se caracterizando por gestos provocativos e sexualizados, que reduzem a identidade humana ao aspecto meramente erótico. Esse tipo de exposição, longe de contribuir para o diálogo social, acaba reforçando estereótipos negativos e dificultando a aceitação que se pretende conquistar. Nesse ponto, cabe uma reflexão ética e também espiritual: a sexualidade, segundo a moral cristã, possui um sentido profundo, ordenado e integrado à dignidade da pessoa e à vocação ao amor. Quando reduzida ao mero prazer ou transformada em espetáculo, perde sua dimensão mais elevada e se torna objeto de banalização. Tal visão não se restringe apenas às relações homossexuais, mas se estende igualmente a práticas heterossexuais que deturpam o significado do corpo humano e de sua finalidade natural. A questão que se coloca é: a liberdade de expressão pode justificar manifestações que afrontam os valores de grande parte da sociedade? Até que ponto a exaltação pública de comportamentos sexuais explícitos contribui para o respeito mútuo e para uma convivência verdadeiramente democrática? O desafio é encontrar um equilíbrio entre o direito de visibilidade de alguns grupos e o respeito aos princípios morais e espirituais de outros, sobretudo em um país cuja cultura e identidade têm fortes raízes cristãs.










É legítimo questionar até que ponto se pode exigir da sociedade, cuja maioria se identifica como cristã, pacífica e ordeira, uma aceitação irrestrita de práticas que vão contra seus princípios morais e religiosos. A questão central é: pode-se impor por força de lei que a exceção se torne regra, obrigando todos a aceitarem como normal aquilo que, para muitos, contradiz a ordem natural e a visão espiritual que professam? Sob a ótica cristã, a sexualidade humana não é meramente instintiva, mas possui um sentido profundo, orientado à comunhão, à vida e ao amor responsável. Quando práticas são promovidas de modo contrário a essa compreensão, elas não apenas ferem a moral cristã, como também desafiam a própria noção de ordem natural. 











Nesse contexto, a reação crítica não deve ser interpretada como intolerância, mas como a defesa do direito de preservar convicções milenares. A reflexão que se impõe é: em uma sociedade plural, até que ponto uma minoria pode impor seus costumes à maioria, transformando sua visão particular em parâmetro legal e cultural para todos? A proposta cristã não é de hostilidade, mas de conversão, reconciliação e busca de um caminho mais elevado, em conformidade com a fé em Deus e com a dignidade da vida humana. Assim, o chamado não é para a promiscuidade, mas para a vivência da sexualidade com responsabilidade, amor e fidelidade, conforme ensinado nas Escrituras.











Por fim, queridos(as), é importante compreender que a dificuldade em lutar contra nossos erros e fragilidades humanas não deve servir como justificativa para aceitá-los passivamente ou, pior ainda, institucionalizar o pecado como se fosse uma norma social. A tradição cristã nos ensina que a vida moral é marcada por um combate contínuo, no qual somos chamados a perseverar, mesmo diante das quedas e limitações.  A verdadeira postura não é a de rendição, mas de resistência perseverante, sempre buscando, pela oração e pela prática da fé, o auxílio da graça divina. Somente assim é possível transformar a luta interior em caminho de crescimento espiritual e de fidelidade a Deus.







A tendência à homossexualidade, quando enfrentada à luz da fé cristã, pode tornar-se caminho de santificação. O esforço de resistir às práticas consideradas pela tradição cristã como contrárias à ordem natural revela não apenas disciplina moral, mas também confiança na graça transformadora de Deus. Nesse sentido, a luta espiritual travada interiormente pode ser entendida como expressão autêntica de busca pela santidade. Por isso, a mensagem central do Evangelho convida não à conformidade com as próprias fragilidades, mas à conversão sincera, ao arrependimento e à confiança no perdão divino. Obras sociais, embora louváveis e necessárias, não substituem o chamado fundamental à santificação pessoal. Como ensina Jesus em Mateus 6,1-4, não basta praticar a caridade exteriormente para ser visto pelos homens; o que importa é viver de maneira íntegra e humilde diante de Deus, que conhece o íntimo do coração. Assim, a prioridade da vida cristã não está apenas na ação externa, mas na transformação interior que conduz à verdadeira comunhão com Deus.







Conclusão:  




O objetivo desta reflexão não é atacar pessoas, mas defender a liberdade de pensar diferente e viver segundo os próprios valores. Respeito é uma via de mão dupla: assim como pedimos respeito para nossas crenças e princípios, devemos respeitar as escolhas individuais de outros, desde que não tentem impor suas práticas de minorias à sociedade inteira. Uma sociedade democrática só se fortalece com diálogo, compreensão e capacidade de discordar sem violência ou ódio. Preservar valores cristãos, a família e a moral não é intolerância; é contribuir para um convívio social mais ordenado, justo e respeitoso.Finalizando, eu de uma coisa eu tenho plena certeza, e isso vale para todos, independente de sua condição sexual de pecador(a), no qual também me incluo:





"As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade! A minha porção é o SENHOR, diz a minha alma; portanto, esperarei Nele. Bom é o SENHOR para os que esperam por Ele, para a alma que o busca."(Lamentações 3,22-25).



P.S.: Caso alguém se sinta ofendido(a), peço humildemente que nos indique onde ocorreu a ofensa. Faremos a devida retratação e garantiremos o direito de resposta, publicando o seu comentário de forma justa e transparente.









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10 de fevereiro de 2014 às 21:05

você não precisava escrever todo esse texto. era só colocar um gif de uma bosta
primeiro: você argumenta com princípios conservadores embasados na sua crença (ja poderia parar por aqui)
2°: você usa a sua própria psicologia para generalizar os indivíduos (quando você citou a ciencia ja comprovou... bla bla bla bla bla fiquei ate com vergonha tamanha a ignorância avantajada pelo seu interesse de passar a ideia)
3°: muitos e tristes erros de português, antes de opinar vai estudar e se tratar

11 de fevereiro de 2014 às 09:25

Prezado militante democrático e tolerante Augusto Henrique,

Respondendo a sua educada missiva para alguém que talvez se considere o supra sumo da educação e cultura neste país, e não duvido que seja talvez até professor universitário.

Olha só as pérolas culturais que vossa senhoria nos remete:


“você não precisava escrever todo esse texto. era só colocar um gif de uma bosta

primeiro: você argumenta com princípios conservadores embasados na sua crença (ja poderia parar por aqui)


2°: você usa a sua própria psicologia para generalizar os indivíduos (quando você citou a ciencia ja comprovou... bla bla bla bla bla fiquei ate com vergonha tamanha a ignorância avantajada pelo seu interesse de passar a ideia)


3°: muitos e tristes erros de português, antes de opinar vai estudar e se tratar.”




RESPONDENDO-LHE:



Para seu comentário inicial eximimo-nos de responder, pelo seu nível muito elevado ao qual não somos capazes de alcança-lo, e deixemos o juízo e julgamento desta questão aos nossos leitores e internautas.



Para sua primeira argumentação,,você no alto de sua sabedoria depravada e libertina, quer que eu troque seis por meia dúzia? (Para bom entendedor meia palavra basta – Fica aqui o enigma, decifre-o se for capaz...).E como vc julga sem conhecimento de causa os argumentos da minha crença, vou colocar aqui apenas alguns para seu conhecimento e provar que você está equivocado:


A doutrina católica em relação à homossexualidade está resumida em três artigos do Catecismo da Igreja Católica; 2357, 2358 e 2359.



CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA Nº§2357 CASTIDADE E HOMOSSEXUALIDADE :A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. Sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que "os atos de homossexualidade são intrinsecamente desordenados". São contrários à lei natural. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. Em caso algum podem ser aprovados.



CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA Nº §2358 :Um número não negligenciável de homens e de mulheres apresenta tendências homossexuais profundamente enraizadas. Esta inclinação objetivamente desordenada constitui, para a maioria, uma provação. Devem ser acolhidos com respeito, compaixão e delicadeza. Evitar-se-á para com eles todo sinal de discriminação injusta. Estas pessoas são chamadas a realizar a vontade de Deus em sua vida e, se forem cristãs, a unir ao sacrifício da cruz do Senhor as dificuldades que podem encontrar por causa de sua condição.



CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA Nº §2359 As pessoas homossexuais são chamadas à castidade. Pelas virtudes de autodomínio, educadoras da liberdade interior, às vezes pelo apoio de uma amizade desinteressada, pela oração e pela graça sacramental, podem e devem se aproximar, gradual e resolutamente, da perfeição cristã.



Continua...

11 de fevereiro de 2014 às 09:25

Continuando caro Augusto Henrique,


“Segundo o Catecismo da Igreja Católica, a orientação homossexual não é pecado, mas os atos, sim.”(É preciso separar o pecado do Pecador,Deus odeia apenas o pecado, mas ama o pecador, que é sempre alvo de sua misericórdia).





Moral da história:

A Igreja continua condenando o pecado, não o pecador. E, justamente porque o ama, chama-o à conversão, à castidade. Por causa de sua condição, eles não devem ser injustamente discriminados, mas tratados com respeito e dignidade. Este é o ensinamento da Igreja

Na sua segunda argumentação faz uma confusão danada entre Ciência e psicologia, hora que eu saiba a psicologia é uma ciência inexata, e a genética é uma ciência EXATA, portanto para fatos não existem argumentos contrários desde que nos mostre resultados de pesquisas mostrando o contrário, coisa que você não foi capaz de fazer.

Na sua terceira argumentação, falou dos erros de Portguês sem aponta-los, mas reconheço que muitas vezes pela pressa e falta de tempo as correções não são feitas, e ficamos grato quando nos apontam nossas falhas, as quais gratamente procuramos corrigir. Mas caro culto Augusto Henrique, vi que você ficou atento ao conteúdo mais que a forma, e reconhecemos que a verdade doi mas cura.

Shalom !!!

26 de abril de 2014 às 17:10

O autor esta certo como os homosexuais querem ser respeitados promovendo o desrespeito??? Você gostar de alguem do mesmo sexo fazer isso no particular e uma coisa afinal de contas ninguém tem nada a ver com isso mas quando saem pelados insinuando atos sexuais como acontece nas paradas gays caem em domínio publico sendo assim e da conta de todo mundo e todos tem direito a opinião e resposta o que eu digo e:cada um no seu quadrado respeitando o quadrado do outro claro

22 de junho de 2015 às 01:06

Blogue, separemos religião do juízo de vocês para fins democráticos.
O pessoal do movimento LGBT feriu o sentimento dos crentes?
O blogue sabe a resposta pra essa pergunta.
Por quanto tempo eles vêm ferindo?
Ora, desde que as manifestações por outra orientação sexual começaram, algo recente.
Uma outra pergunta que também exige que o sentimento religioso seja retirado e o humano venha à tona: as afirmações da Bíblia tem milhares de lindas passagens, mas ainda assim acabaram por incitar as pessoas a discriminarem e/ou segregarem os homossexuais. O pessoal que é fiel feriu o sentimento pessoal dos homossexuais? Feriu tanto quanto feriu o sentimento religioso dos fiéis no primeiro caso.
Mas repito a pergunta: por quanto tempo?
Ora, desde que a Bíblia foi tomada como referência para juízo geral, e esse caso de repressão podemos localizar que começou há milênios.
Carinhosamente pergunto ao blogue qual é a diferença dos atos cometidos diariamente contra homossexuais por parte dos cristãos do ato LGBT.
Um abraço
Felipe

22 de junho de 2015 às 09:34

PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: Vilipêndio religioso ainda é crime?


De acordo com o art. 208, do Código Penal, é crime vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso.Por muito menos, em abril deste ano, a Federação Brasileira de Umbanda entrou com um processo no Conar (Conselho Nacional de auto-Regulamentação Publicitária) contra a Renault.



Os umbandistas se ofenderam por causa do comercial de TV que mostrava mães de santo girando num salão de concessionária.A Federação também deu entrada no Ministério Público Federal com um pedido de inquérito por “uso indevido de símbolos religiosos”.Dom Odílio Scherer, Arcebispo de São Paulo, se manifestou sobre esse e outros fatos - Leia abaixo:


Parada Gay: respeitar e ser respeitado


Eu não queria escrever sobre esse assunto; mas diante das provocações e ofensas ostensivas à comunidade católica e cristã, durante a Parada Gay deste último domingo, não posso deixar de me manifestar em defesa das pessoas que tiveram seus sentimentos e convicções religiosas, seus símbolos e convicções de fé ultrajados.






Ficamos entristecidos quando vemos usados com deboche imagens de santos, deliberadamente associados a práticas que a moral cristã desaprova e que os próprios santos desaprovariam também.






Histórias romanceadas ou fantasias criadas para fazer filmes sobre santos e personalidades que honraram a fé cristã não podem servir de base para associá-los a práticas alheias ao seu testemunho de vida. São Sebastião foi um mártir dos inícios do Cristianismo; a tela produzida por um artista cerca de 15 séculos após a vida do santo, não pode ser usada para passar uma suposta identidade homossexual do corajoso mártir. Por que não falar, antes, que ele preferiu heroicamente sofrer as torturas e a morte a ultrajar o bom nome e a dignidade de cristão e filho de Deus?


“Nem santo salva do vírus da AIDS”


Pois é verdade. O que pode salvar mesmo é uma vida sexual regrada e digna. É o que a Igreja defende e convida todos a fazer. O uso desrespeitoso da imagem dos santos populares é uma ofensa aos próprios santos, que viveram dignamente; e ofende também os sentimentos religiosos do povo.



Ninguém gosta de ver vilipendiados os símbolos e imagens de sua fé e seus sentimentos e convicções religiosas. Da mesma forma, também é lamentável o uso desrespeitoso da Sagrada Escritura e das palavras de Jesus – “amai-vos uns aos outros” – como se ele justificasse, aprovasse e incentivasse qualquer forma de “amor”; o “mandamento novo” foi instrumentalizado para justificar práticas contrárias ao ensinamento do próprio Jesus.

Continua...

22 de junho de 2015 às 09:34

Continuando prezado Felipe,


A Igreja católica refuta a acusação de “homofóbica”. Investiguem-se os fatos de violência contra homossexuais, para ver se estão relacionados com grupos religiosos católicos. A Igreja Católica desaprova a violência contra quem quer que seja; não apoia, não incentiva e não justifica a violência contra homossexuais.



E na história da luta contra o vírus HIV, a Igreja foi pioneira no acolhimento e tratamento de soro-positivos, sem questionar suas opções sexuais; muitos deles são homossexuais e todos são acolhidos com profundo respeito.Grande parte das estruturas de tratamento de aidéticos está ligada à Igreja. Mas ela ensina e defende que a melhor forma de prevenção contra as doenças sexualmente transmissíveis é uma vida sexual regrada e digna.


"Quem apela para a Constituição Nacional para afirmar e defender seus direitos, não deve esquecer que a mesma Constituição garante o respeito aos direitos dos outros, aos seus símbolos e organizações religiosas. "



Quem luta por reconhecimento e respeito, deve aprender a respeitar. Como cristãos, respeitamos a livre manifestação de quem pensa diversamente de nós.Mas o respeito às nossas convicções de fé e moral, às organizações religiosas, símbolos e textos sagrados, é a contrapartida que se requer.



A Igreja Católica tem suas convicções e fala delas abertamente, usando do direito de liberdade de pensamento e de expressão.Embora respeitando as pessoas homossexuais e procurando acolhê-las e tratá-las com respeito, compreensão e caridade, ela afirma que as práticas homossexuais vão contra a natureza; essa não errou ao moldar o ser humano como homem e mulher.Afirma ainda que a sexualidade não depende de “opção”, mas é um fato de natureza e dom de Deus, com um significado próprio, que precisa ser reconhecido, acolhido e vivido coerentemente pelo homem e pela mulher.



Causa preocupação a crescente ambiguidade e confusão em relação à identidade sexual, que vai tomando conta da cultura.Antes de ser um problema moral, é um problema antropológico, que merece uma séria reflexão, em vez de um tratamento superficial e debochado, sob a pressão de organizações interessadas em impor a todos um determinado pensamento sobre a identidade do ser humano.Mais do que nunca, hoje todos concordam que o desrespeito às leis da natureza biológica dos seres introduz neles a desordem e o descontrole nos ecossistemas; produz doenças e desastres ambientais e compromete o futuro e a sustentabilidade da vida.



Ora, não seria o caso de fazer semelhante raciocínio, quando se trata das leis inerentes à natureza e à identidade do ser humano? Ignorar e desrespeitar o significado profundo da condição humana não terá consequências? Será sustentável para o futuro da civilização e da humanidade?



As ofensas dirigidas não só à Igreja Católica, mas a tantos outros grupos cristãos e tradições religiosas não são construtivas e não fazem bem aos próprios homossexuais, criando condições para aumentar o fosso da incompreensão e do preconceito contra eles.E não é isso que a Igreja Católica deseja para eles, pois também os ama e tem uma boa nova para eles; e são filhos muito amados pelo Pai do céu, que os chama a viver com dignidade e em paz consigo mesmos e com os outros.



Card. Odilo P. Scherer Arcebispo de São Paulo - Publicado em O SÃO PAULO

Anônimo
27 de maio de 2024 às 12:32

Independente de ser contra ou a favor, quero parabenizar o blog por deixar expostas as opiniões contrárias, no respeito ao direito do contraditório!

Continuem assim!

Carlo Matos - SP

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CIDADÃO DO MUNDO, NORDESTINO COM ORGULHO, Brazil
Blog educativo e formativo inspirado em 1Pd 3,15, dedicado à defesa da fé e à evangelização. Nele somos apenas o jumentinho que leva Cristo e sua verdade aos povos, proclamando que Ele é “o caminho, a verdade e a vida” (João 14,6) e que sua Igreja é a coluna e sustentáculo da verdade (1Tm 3,15). Nossa Missão: promover a educação integral da pessoa, unindo fé, razão e cultura; fortalecer famílias e comunidades por meio da formação espiritual e intelectual; proclamar a verdade revelada por Cristo e confiada à Igreja. Nossa Visão: ser um espaço de evangelização que ilumina também os campos social, político e econômico, mostrando que fé e razão caminham juntas, em defesa da verdade contra ideologias que afastam de Deus. Áreas de Estudo: Teologia: mãe de todas as ciências. Filosofia: base da razão e da reflexão. Política: análise crítica de governos e ideologias à luz da fé. Economia: princípios éticos e cristãos aplicados à vida financeira. Rejeitamos uma imagem distorcida e meramente sentimentalista de Deus, proclamando o verdadeiro Deus revelado em Jesus Cristo. Nosso lema é o do salmista: “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória” (Sl 115,1).

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