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Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 5 de junho de 2012 | 00:13
Determinismo psíquicoé o princípio psicanalítico segundo
o qual todos os eventos mentais são precedidos de eventos anteriores que os
determinam, é a crença de que a mente funciona como
uma máquina em que cada fase se encadeia à anterior e à posterior, com a
precisão de um relógio. Sigmund Freud assim
entendia o chamado aparelho psíquico porque era um cientista inserido
no contexto doséculo XIX, que via o Universo como
uma máquina de movimentos precisos e repetitivos; era a teoria geral do determinismo científico.No século XX, a introdução do princípio da probabilidade e da incerteza na física colocou
o determinismo em xeque.Odeterminismopode ser averiguado em várias esferas.Determinismo
significa que para tudo o que acontece há uma causa. Assim, se a causa é
conhecida, o efeito pode ser predito. Mas isso é muito perigoso.O
perigo é que a relação entre determinismo e fatalismo parece tão próxima.Fico
muito intrigado com o determinismo freudiano, pois este acaba tirando dos ombros
das pessoas toda e qualquer responsabilidade por seus erros, por suas
debilidades, etc.
Um
poema chamado “Determinismo Revisado”, de um autor desconhecido, diz assim:
Fui ao meu psiquiatra – para ser psicanalizada!
Esperando que ele pudesse me dizer por que esmurrei ambos os olhos
do meu amor?
Ele me fez deitar em seu sofá para ver o que poderia descobrir...
E eis o que ele pescou do meu subconsciente:
Quando eu tinha um ano mamãe trancou minha bonequinha num baú...
E por isso é natural, que eu esteja sempre bêbada!
Um dia, quando eu tinha dois anos, vi papai beijar a empregada...
E por isso agora sofro de cleptomania!
Quando eu tinha três anos senti amor e ódio por meus irmãos...
E é exatamente por isso que espanco todos os meus amantes!
Agora estou tão feliz por estas descoberta!
Agora sei que tudo o que faço de errado é sempre culpa de algo ou alguém, jamais culpo a mim mesma!
Estou tão feliz e justificada que tenho vontade de gritar:
Viva Sigmund Freud!
É muito perigoso isso! Gosto muito do texto de
Viktor Frankl, Em Busca de Significado, quando ele diz que:
Sigmund Freud uma vez afirmou: "Deixe alguém tentar expor à fome
diversas pessoas, de maneira uniforme. Com o aumento da urgência imperativa da
fome, todas as diferenças individuais obscurecerão e em seu lugar aparecerá a
expressão uniforme do único deseja não-silencioso."
Graças a Deus, Sigmund Freud
foi poupado de viver a experiência dos campos de concentração. Seus textos
deitam-se nos sofás de veludo da cultura vitoriana, não na sujeira de
Auschwitz. Lá, as “diferenças individuais” não obscureceram, ao contrário, as
pessoas tornaram-se mais diferentes; as pessoas se desmascaram, tanto os porcos
quanto os santos…” O homem é essencialmente
autodeterminante. Ele se transforma no que fez de si mesmo. Nos campos de
concentração, por exemplo, nesse laboratório vivo e nesse solo de testes, nós
presenciamos e testemunhamos alguns de nossos companheiros comportarem-se como
porcos, enquanto outros comportavam-se como santos.O
homem tem ambas as potencialidades dentro de si mesmo: A que se efetiva depende
das decisões, não das condições.Nossa geração é realista porque
passamos a conhecer o homem como realmente é. Além do mais, o homem é esse ser
que inventou as câmaras de gás de Auschwitz; entretanto, ele também é aquele
ser que entrou nessas câmaras de gás de pé, com a oração do Senhor ou a Shema
Yisrael nos lábios.”Na
maioria das vezes nós nos transformamos naquilo que nós fizemos de nós mesmos.
O que somos está muito mais relacionado com o quedecidimosfazer da nossa condição do que com a nossacondiçãoem si."Então disse o homem: A mulher que me
deste por esposa, ela me deu da árvore, e eu comi. Disse o Senhor Deus à
mulher: Que é isso que fizeste? Respondeu a mulher: A serpente me enganou, e eu
comi" (Gn 3.12-13).No Jardim
do Éden, Deus disse: "Adão!", Adão disse: "Eva" e Eva
disse: "a serpente". Assim começou o costume de culpar os outros
("Não fui eu, Senhor"), esquivando-se da responsabilidade (foi alguém
ou outra coisa) e fazendo o papel de vítima.O papel de
vítima da humanidade ("não me acuse – eu não sou responsável") é um
tema repetido continuamente na história humana. A humanidade parece ter um
desejo férreo de culpar e transferir a responsabilidade a outros, fazendo o
papel de vítima.
Determinismo circunstancial e vitimismo!
Quando Adão
disse "Eva", ele estava transmitindo uma forma determinística de ver
a vida. Ele estava dizendo que a única razão da violação do mandamento de Deus
tinha sido a mulher.É possível ouvi-lo
dizendo: "Se não fosse por essa mulher, eu não teria deixado de cumprir
Seu mandamento."Adão se
negou a assumir responsabilidade interior ("Eu o fiz") e, ao invés
disso, atribui sua quebra do mandamento a um fator externo (Eva). Eva é
acusada: "Ela é responsável por me tentar; eu sou a vítima. Se não fosse
por Eva, eu nunca teria feito tal coisa." Tratava-se de determinismo
baseado em razões externas, não em decisões interiores. Eva, por seu lado,
acusou a serpente, transferindo a responsabilidade por aquilo que tinha feito,
e também se colocou no papel de vítima. O que vemos
com Adão e Eva é um desejo de agradar a si mesmo e não a Deus, e uma resposta
pecaminosa imediata para externalizar a culpa e a responsabilidade, fazendo o
papel de vítima. "Sim", diria Adão, "eu o fiz, MAS fui forçado a
fazê-lo.Naquelas circunstâncias, eu não tinha outra escolha."
A
era do determinismo circunstancial começou com nossos primeiros pais!
As
circunstâncias incluíam a disponibilidade da árvore e o encorajamento de Eva.
Adão até poderia ter acrescentado: "Meu desejo de agradar à minha mulher
melevoua
fazê-lo."
Determinismo psíquico
Essa longa
era de determinismo circunstancial continua até hoje. Entretanto, começando no
século passado e prosseguindo até hoje, há um outro determinismo muito
influente. Esse novo determinismo começou com o trabalho de Sigmund Freud. No
livro "The Freudian Fallacy" ("A Falácia Freudiana"), E. M.
Thornton escreveu: Provavelmente nenhum outro indivíduo
teve maior influência sobre o pensamento do século 20 do que Sigmund Freud.
Suas obras influenciaram a psiquiatria, a antropologia, o serviço social, a
penalística, a educação, e forneceram material praticamente sem limites para
novelistas e dramaturgos. Freud criou "um clima de opiniões totalmente
novo"; para o bem ou para o mal, ele mudou a face da sociedade. O
vocabulário da psicanálise passou para a linguagem do dia-a-dia.Freud
postulou que a razão porque pensamos da maneira como pensamos é que no início
da vida (do nascimento até aos 5 anos) passamos pelo que ele chamou de fases
psicossexuais de desenvolvimento. Em conseqüência, supostamente incorporamos
nossa história humana inicial em nosso inconsciente.Freud ensinou que
nossa infância então determina o que fazemos. A mesma coisa que aconteceu no
Jardim do Éden, onde Adão e Eva transferiram a culpa, esquivaram-se da
responsabilidade e se colocaram no papel de vítimas, dá-se também com o
determinismo psíquico de Freud.De acordo
com Freud, a razão porque fazemos o que fazemos e pensamos o que pensamos é que
somos psiquicamente determinados a fazê-lo. No sistema freudiano, culpo minhas
fases iniciais de desenvolvimento psicossexual; eu não sou responsável, porque
fui programado para agir e pensar pelas experiências iniciais da vida; e sou
uma vítima dos resultados das minhas fases psicossexuais, que foram programadas
em meu inconsciente.
Determinismo genético
Atualmente,
entretanto, não estamos limitados às possibilidades de culpar o determinismo
circunstancial e o determinismo psíquico. Um novo tipo de determinismo começou
nesse século e sua popularidade tem crescido rapidamente durante os últimos dez
anos. Trata-se do determinismo genético, biológico, orgânico. Enquanto as
circunstâncias e o inconsciente foram os modos populares de transferir a culpa
e a responsabilidade no passado, o determinismo genético, biológico e orgânico
é o atual acusado dos atos e pensamentos.
Homossexualismo (não existe gene gay)!
Uma das
melhores maneiras de examinar o determinismo genético é sua aplicação ao
homossexualismo. Explicar o homossexualismo a partir do sistema freudiano de
determinismo psíquico é bem diferente do que explicá-lo com base no
determinismo genético. No determinismo
psíquico, o homossexualismo seria relacionado a uma falha de se resolver o
conflito edipiano. A explicação de Freud envolveria um pai supostamente passivo
e uma mãe dominadora.
LIVRE-ARBÍTRIO E DETERMINISMO
O
livre-arbítrio é uma das questões mais polêmicas e paradoxais de todos os
tempos. E para essa filosofia, o homem é livre para a prática do bem e do mal.
Mas arca com as conseqüências dessa liberdade. Ao livre-arbítrio opõe-se à
filosofia do determinismo, segundo a qual tudo que acontece com a natureza e o
homem já está determinado por uma causa.Ao
determinismo ligam-se coisas muito importantes, como o destino e a fatalidade,
que só existem enquanto expiações (carmas) e provações oriundas do nosso
próprio livre-arbítrio - E há os
deterministas de várias categorias: os econômicos, para os quais fatores
econômicos causam todos os problemas da humanidade; para Ratzel tudo tem por
causa fatores geográficos; e Freud afirmou que nós não somos responsáveis pelo
que fazemos, por sermos vítimas de imposições inconscientes.Para Sto Agostinho, o
homem não é realmente livre por causa do pecado original. Mas lemos na Bíblia:
"A alma que pecar, essa morrerá: o filho não levará a iniqüidade do pai,
nem o pai a iniqüidade do filho..." (Ezequiel 18, 20).Já Spinoza
divide o homem em duas partes: a divina "natura naturans",
determinante (o "superego" ou o "Eu Transcendente" de Jung,
que supera o "id" de Freud, e o "ego" de Adler). A "natura
naturans" tem livre-arbítrio, enquanto que a "natura naturata",
existencial, determinada, não deixa o homem ser totalmente livre. E conclui
Spinoza que só seríamos totalmente livres, se fôssemos conscientes do que
fazemos.E Huberto
Rohden já diz que o nosso livre-arbítrio é a nossa própria consciência. Segundo
a física relativista de Einstein, a quântica de Max Planck, e a Teoria das
Incertezas de Heisenberg, há um certo indeterminismo ou determinismo relativo
nos fenômenos físicos.Disso surgiu
uma espécie de casamento entre a física moderna ocidental e a metafísica das
religiões orientais (o "Tao" de Lao-Tsê). Fritjoff Capra, com sua
obra o "O Tão da Física", é o pioneiro dessa ciência mística..Cientistas
renomados de outras áreas, como Jung, com seu sincronismo, e o autor de "A
Mente Holotrópica", Stasnislav Groff, defendem, igualmente, essa fusão.
O
determinismo moral é relativo?
De fato, com o
nosso livre-arbítrio, podemos interferir nos efeitos finais de uma causa.
"O amor cobre multidão de pecados" (1 Pe 4,8).
Que
conseqüências tem o determinismo para a prática clínica?
Quando o
analisado é convidado a dizer o que pensa, ao livre-associar, estamos
favorecendo uma comunicação em que o determinismo inconsciente, surge para
nós, criando cadeias associativas, preenchendo espaços que estavam vazios,
possibilitando a apreensão conteúdos inconscientes. Deste modo, partindo
deste princípio de que nada na mente acontece ao acaso, cada acontecimento
psíquico está determinado por outros anteriores, e as causas não são apenas
lineares já que várias delas podem produzir um mesmo efeito, o psicanalista irá
possibilitar novos enganches para o paciente, apanhará sua fala e a enganchará
com sua outra fala lá (como na poesia que inicia e ilustra este trabalho). Assim, podemos pensar no
aparelho psíquico como sempre aberto às ressignificações, descapturado de um
determinismo linear, estando as marcas sujeitas à ressimbolização, à feitura de
novos caminhos, já que o traumático não é aquilo que está preso, encapsulado no
passado, mas sim aquilo que não encontrou no momento de sua inscrição uma
possibilidade de simbolização.Então, como
analistas, nosso trabalho deve ir muito mais além da procura por um trauma, do
alívio ao encontrar uma causa datável. Não podemos entrar pelo caminho simples,
se queremos facilitar as vias de trânsito em que o paciente poderá caminhar.Há que abrir-lhe
colaterais, veredas, trilhas estreitas, trilhas mais largas. Para isto temos
que enxergar a história do sujeito, daquele que se sujeitou a ela, e ajudá-lo a
historicizar.Não se trata
de uma volta na máquina do tempo, trata-se de uma nova textualização, de um
recompor, um retranscrever aquilo que até agora insistia como idêntico.É pegar uma
fala aqui, a outra lá, um sonho acolá, o esquecimento, o sintoma, vendo o que
os determina, o que têm em comum, como se entrameiam, e possibilitando-lhes
vias de derivação, novas ligações, diferentes tecituras.Silvia Bleichmar, em seu livro “A fundação do inconsciente”,
nos expõe sua proposta teórica sobre a constituição do aparelho psíquico,
partindo de que: O inconsciente não existe desde as origens.Então,se
o inconsciente é constituído, constituição que se inicia no momento do
nascimento, quando uma sucessão de inscrições se faz instituindo o aparelho
psíquico daquele sujeito, podemos perguntar-nos o que seria traumático e de que
depende a constituição deste aparelho?O
traumático vem do outro humano, bem como pode vir dele a possibilidade de
constituição do aparelho com um entramado que possibilite o domínio desta
energia (traumática), por meio de ligações colaterais que, tecidas em uma rede,
possibilitam formas de derivação das pulsões que não apenas pela descarga.É
a capacidade de ligação do aparelho que determinará a possibilidade de contenção
desta energia. O que o outro humano oferece, nesta experiência que propicia
uma vivência de satisfação, não é da ordem apenas da satisfação nutritiva.
Estas primeiras inscrições não são passíveis de consciência. Estes fragmentos
precisam de um rearranjo, de um outro que lhes ordene, transcreva, possibilite
enganches e novas derivações. É este outro que cuida, outro sexuado, normalmente
a mãe, possuidora de um inconsciente que inserirá a criança na cultura na qual
está também envolvida. É
este outro que outorgará sentido ao desconhecido, oferecerá um código, uma linguagem
compartilhados. Propiciará vias colaterais por onde a energia possa se
ligar, e a formação de um entramado representacional no aparelho psíquico deste
bebê. Quanto
mais vias de derivação, maior amplidão psíquica poderá ter esta criança que,
assim, não estará atada a um caminho único.
O que
encontramos no sintoma ou no sofrimento de um paciente?
Uma
satisfação pulsional proibida, um conflito, um desejo inconsciente. Podemos
então, aqui, tentar redefinir o traumatismo, sendo traumático aquilo que vem do
outro e não funciona como rearranjo, como transcrição, por exemplo, o bebê que
fica sob múltiplos cuidados de “outros” que têm, cada um, um
inconsciente, uma história, um código; ou o bebê de uma mãe psicótica ou com
depressão profunda, impossibilitada de oferecer enganches, ligações e mesmo
desejo. Nas
palavras de Silvia Bleichmar (1984), devemos ter em vista “o caráter
estruturante que a relação com o outro tem para o sujeito humano”.Outro
que faz transcrições, religações, que está presente com seu inconsciente, sua
cultura, sua história, outro que é historicizante, seja para o bebê, a mãe, ou
para o analisando, o analista que lhe segue em seu processo.Diante de nosso passado inconcluso como já tratou deste tema Santo Agostinho, em que nos aconselha o "Ordo Amoris", ou seja, tudo ordenar para o amor,podemos olhar para nosso passado sem o fatalismo determinista de Freud e pela nossa liberdade e livre escolha, não permitir que nosso passado venha a impor quem nós somos, mas deixar que ele venha apenas ser parte daquilo que venhamos a ser no presente e no futuro,pois como já dizia Heráclito um dos filósofos pré-socráticos mais importantes,
que nasceu em Éfeso, região da Jônia, por volta de 540 a.C., tornou-se
conhecidocomo o ‘pai da dialética’,
pois abordava a questão do devir – o vir a ser, as mutações, afirmando empiricamente: " O homem é um constante vir a ser".Heráclito comprovou a realidade do ‘Logos’, uma lei
geral que governa todos os eventos de natureza privada e é o alicerce da ordem
universal, de uma harmonia constituída por oposições internas. Seus
ensinamentos são polêmicos até hoje. De sua produção filosófica restaram os
aforismos – sentenças que em poucas palavras revelam uma regra ou um princípio
de longo alcance -, reproduzidos ao longo dos séculos pelos mais variados
escritores. Eles foram produzidos por Heráclito em um estilo próprio dos
oráculos.Segundo Heráclito, o fluxo permanente define a
harmonia universal. Tudo se move, nada se fixa na imutabilidade. Ele costumava
repetir uma frase que se tornou célebre – ninguém pode entrar duas vezes no
mesmo rio, pois quando nele se entra novamente, não se encontra as mesmas
águas, e o próprio ser já se modificou. Assim, tudo é regido pela dialética, a
tensão e o revezamento dos opostos. Portanto, o real é sempre fruto da mudança,
ou seja, do combate entre os contrários. Para este filósofo, a dialética pode
ser exterior – um raciocínio de dentro para fora – e imanente do objeto –
quando se foca na observação atenta do ser. Heráclito entende este processo
dialético como um princípio.Deste conflito entre os opostos é que nasce a
concórdia, a harmonia. Isto permite que o Ser seja uno ao mesmo tempo em que se
encontra mergulhado nas constantes mutações do contexto que o envolve. Ele
ainda afirma que os contrários ocupam perfeitamente o mesmo espaço,
simultaneamente, como o início e o final de uma esfera. Partindo destes
postulados, Heráclito estabeleceu uma ‘arché’, ou seja, uma origem de tudo que
há, transmutando-se constantemente. Embora tudo pareça obscuro em Heráclito, ele foi
com certeza um filósofo notável e acalentou em seu intelecto incomum profundas
reflexões. Ele mergulhou na compreensão da essência do ser e de tudo que
existe, e possivelmente foi um homem além de seu tempo.
APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente, e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:
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Estou maravilhada com a exposição. Muito obrigada.
Posicionamentos lógicos e racionais. Deus abençoe!
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