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O que é mais nocivo para a igreja? A teologia da libertação marxista, ou os Rad Trads sedevacantistas?

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 8 de agosto de 2023 | 12:11





 

Entenda "o que é um católico rad-trad?"




Por Mathias Ribeiro

 

 



A gíria rad-trad é usada por alguns católicos e surgiu através de um neologismo da palavra do inglês radical traditionalism (tradicionalismo radical). Ou seja, refere-se ao católico que não aceita o Concílio Vaticano II e o missal promulgado por São Paulo VI em 1969. Hoje em dia esse termo é proclamado por muitos de forma pejorativa. Muitos católicos mal informados gostam de taxar pessoas que discordam de suas opiniões como “rad-trad”. Ou seja, se você falar que algo é anti litúrgico ou que algo vai contra a doutrina da igreja, logo você é um católico “rad-trad”. O Católico Radical não é aquele que prefere ir a uma missa em rito extraordinário ao invés da missa em rito ordinário. Também não é aquele que não gosta de missas carismáticas. Pode-se dizer que o “rad-trad” é a mesma coisa que um sedevacantista! Pois ele, e os outros católicos sedevacantista acreditam que a Santa Sé está vaga, e que o homem geralmente reconhecido como Papa é, na realidade, um impostor, etc.










Rad-trad e o Sacrosanctum Concilium





De fato sabemos que todos estão errados, mas não podemos negar que muitos modernistas e adeptos a Teologia da Libertação se escondem atrás da acusação para serem os donos da razão.No Brasil não faltam razões para um católico que estuda a doutrina da santa igreja se tornar um “católico rad-trad” por engano. Pois muitas paróquias cometem erros ou abusos litúrgicos nas missas. Grupos jovens e movimentos transformam a missa em um verdadeiro culto protestante. O povo da teologia da libertação e suas missas “interculturadas” que fazem com que muitos “odeiem” o CV II e missas ordinárias (confundem alhos com bugalhos, colocando tudo no mesmo saco, e querendo jogar fora a água suja com bebe junto).










O mais engraçado de tudo é que esse povo “rad-trad” não leu uma linha da introdução geral ao missal romano e muito menos Sacrosanctum Concilium. Não podemos esquecer também, dos “haters do Papa Francisco” que sempre caem na ladainha da mídia que vive manipulando tudo o que o papa fala.

 




Fonte: https://deovero.org/entenda-o-que-e-um-catolico-rad-trad/

 

 



Sou adepto sim do "Verdadeiro e integral Conservadorismo!"




Este conjunto de bons valores e sentimentos herdados, esta maneira de ver o mundo e compreender a ordem social segundo uma tradição constante e correta de interpretar os acontecimentos à luz da Palavra de Deus e da Sagrada tradição sob o magistério da Igreja. Ora, segundo o grande teórico do Conservadorismo Russell Kirk, no seu Dez Princípios Conservadores, o conservador acredita na natureza humana, em princípios morais sólidos, fundamentados na tradição de nossa civilização, uma ordem moral que herdamos de nossos antepassados e sobre a qual construímos o nosso presente, tendo em vista o futuro, o conservador crê no valor da tradição, dos costumes, e sobre este alicerce firme assenta sua opinião política, desejosa sempre da ordem social e do bem comum.O segundo motivo é que sou católico. E como católico, sou adepto e defensor dos princípios morais fundamentais da minha religião. Creio que a Moral Católica é o melhor que há para o desenvolvimento das virtudes, para uma vida digna e para a constituição de uma ordem moral e social justa e certa. Creio piamente nos preceitos morais da Santa Madre Igreja. Os protestantes falavam da “sola Scriptura” como norma remota da Revelação e do “livre exame” como norma próxima, destruindo a Tradição e o Magistério sob o mesmo princípio.Alguns atuais Conservadores parecem que têm como norma a “sola Traditio” e, como norma próxima, o livre exame, isto é, o que eles mesmos dizem ao selecionarem as partes do magistério mais cômodas e que justifiquem sua conduta, que pertence ou não à Tradição, aplicando o mesmo princípio protestante do “livre exame” à Bíblia e ao Magistério.Por isso, estão em conflito com o que desde sempre foi o próprio coração da Tradição, que é o Primado INTEGRAL dos Papas(do passado e do presente), desde o “Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” (Mt 16,18), passando por Santo Inácio de Antioquia aos cristãos de Roma: “ estejam purificados de todo matiz estranho...e preside na caridade”, até o nosso atual papa, esta atual sucessão e tradição, quer queiram ou não, é legítima.E assim como, paradoxalmente, os protestantes com a “sola Scriptura” ficaram sem a Escritura integral os conservadores fanáticos , analogamente, com a “sola Traditio” ficaram sem a Tradição integral e verdadeira, mas apenas com partes dela.Ora, quem tem autoridade, dada por Cristo, para dizer que algo é ou não é de fé? Os atuais Conservadores que se arrogam tal direito ou os sucessores de Pedro?Os que estudaram este tema (Cf. F. Marín Solá. O.P., Evolución homogénea del dogma católico, Ed. BAC, Madrid),provam que é o Magistério da Igreja o que torna explícito o que estava implícito. Além disso, deve-se dizer que esta evolução acidental não pode ser parada, já que é obra do Espírito Santo. Parece-nos que não é nenhuma proposta sábia considerar que tudo se arrumaria voltando o rito codificado por São Pio V, que a Bíblia só fosse lida em latim, que o último catecismo católico fosse o “Catecismo Romano”. Até um certo ponto acho positivo o VERDADEIRO E INTEGRAL CONSERVADORISMO, mas a partir do momento em que vira puritanismo Cego e descamba para o extremismo excludente ,intransigência, ruptura e descontinuidade com criticas e visões parciais da realidade e da modernidade, fica completamente negativo e mutilado este mesmo conservadorismo manco. Digo isso, pois junto com esses valores vem muito preconceito! Preconceito esse que devemos deixar no passado, junto com tudo de ruim (e sem anacronismos) que alguns de nossos líderes como filhos de seus tempos o fizeram! O problema do conservadorismo radical é que este trava a igreja em normas e pensamentos que não condizem mais com a nossa realidade. E se seguimos uma única igreja, não podemos ter dois discursos. O que acontece atualmente é que alguns Conservadores radicais falam uma língua e a nossa igreja outra.E entre esses dois discursos, é mais prudente ficar com o discurso “oficial”da Igreja em seu santo e sagrado magistério INTEGRAL de sempre, aliado a tradição e a palavra, do que com discursos isolados, mancos e parciais destes pseudos guardiões da sua própria Tradição,manca e não integral.Não podemos confundir opiniões pessoais dos Papas e autoridades da Igreja (que estão sujeitas a erros e revisões) com o MAGISTÉRIO DA IGREJA, ao qual o próprio Papa e todas as autoridades da Igreja Católica são submissos. Portanto, entre opiniões pessoais e o magistério, não hesitemos em optar pelo magistério infalível e integral da Igreja, que é seguro e salvífico.” Um problema que provoca um impacto negativo entre os fiéis católicos são os grupos tradicionais radicais (fanáticos).Tais grupos negam a autoridade do Papa Francisco, a validade da Missa de Paulo VI, a validade de canonizações, etc. Além dessas más condutas, a esses grupos só interessam atrair prosélitos para a sua “tribo”. Por conta deste RIGORISMO a pessoa acaba desenvolvendo doentios escrúpulos de consciência, um defeito de consciência que muitos já devem conhecer. A partir daí, é ladeira abaixo, a pessoa vai se cansando, vai desenvolvendo uma fadiga espiritual, pois foi colocado um fardo muito grande sobre seus ombros que nem os RAD TRAD suportam carregar. No final da história, a pessoa acaba se cansando e deixando a vivência da fé católica como um episódio passageiro na sua biografia. Por isso, procure ficar longe de tais grupos, ainda mais se você for do tipo escrupuloso, pois eles NÃO SÃO a verdadeira face da fé católica. Fuja dessa “fábrica de doentes escrupulosos” mas, não se esqueça de rezar por eles.




 









Alguns critérios para distinguir um adepto da "Verdadeira Tradição apostólica" de um membro de seitas sectárias (Rad Trad):




1- Quem não aceita e não se submete ao Magistério da Igreja não é mais Católico, seja tradicionalista ou progressista, mas membro de uma seita, cujos adeptos deixaram a condição de filhos da Igreja para se arvorarem em juízes da mesma, exatamente o que fez Lutero, Leonardo Boff e Cia.




2- Há movimentos tradicionais que são totalmente católicos, pois respeitam e aceitam a autoridade do Magistério, razão pela qual embora celebrem a missa Tridentina, não renegam a validade, nem a sacralidade da Missa Nova; embora tenham críticas ao Concílio ou à falta de precisão em algumas partes de seu texto, não dizem que em si seja algo mal, mas o reconhecem como 21° Concílio Ecumênico promulgado de modo válido pela autoridade infalível da Igreja.










3- Reconhecer a validade ou bondade do Concílio Vaticano II, não significa aprovar ou concordar com as falsas interpretações e a revolucionária aplicação do mesmo que se seguiu no período pós conciliar o que muito contribuiu para mergulhar a Igreja nessa profunda apostasia que hoje presenciamos, mas significa tão somente reconhecer que o Concílio e seu texto PODE e DEVE ser interpretado dentro da contínua Tradição da Igreja, de modo que, qualquer interpretação que fuja disso, deixa de ser Católica. Embora possua Constituições Dogmáticas, o mesmo se declarou Pastoral, sendo assim passível de equívocos e portanto de críticas construtivas, conforme a palavra de Bento XVI. O fato de ter controvérsias, especialmente em alguns pontos ambíguos de seu texto e em algumas análises que eram circunstânciais e sobretudo em sua posterior aplicação prática, não tira sua sacralidade e sua catolicidade, pois existe uma interpretação correta para o texto dentro da Tradição contínua da Igreja. Há um modo correto e Católico de se ler o texto conciliar. Isso se chama “Hermenêutica da Continuidade”. É desonesto tomar uma falsa interpretação do Concílio dada pelos modernistas adeptos da hermenêutica da descontinuidade e atribuí-la a Igreja acusando-a de promover o erro através do Concílio, quando na verdade aquela NÃO é a interpretação da Igreja, nem foi a intenção dos padres conciliares em sua grande maioria. Foi contra essa falsa interpretação e contra a injusta crítica que Bento XVI tantas vezes falou. Portanto quando a Igreja afirma que a rejeição da autoridade da Igreja te faz deixar de ser católico é a isso que se refere. O que todos nós devemos aceitar do Concílio é o que o Igreja ensinou e não a caricatura que progressistas e/ou tradicionalistas sectários apresentam. Não é verdade que o Concílio defenda o Ecumenismo relativista, essa é a errônea interpretação dos progressistas e também dos tradicionalistas sectários. O Concílio NÃO relativiza a verdade de que a Igreja Católica é a única fundada por Nosso Senhor… O eterno “Extra Eclésia nula Salus”, ao contrário reafirmam os detratores, está afirmado com todas as letras na Constituição Dogmática Lumen Gentium que ensina que os que sabendo que essa é a verdadeira Igreja de Cristo, nela não entrarem ou nela não perseverarem não poderão se salvar.








Os padres conciliares ao falarem da “liberdade religiosa” tinham em mente a Igreja que estava privada de se manifestar e estava sendo perseguida em Estados totalitários comunistas, não a aprovação da ideia de que o Estado tem que reconhecer todo e qualquer culto. E assim vai…Portanto uma coisa foi o que os padres conciliares quiseram dizer e a Igreja aprovou e outra foi a interpretação que foi dada posteriormente e que, infelizmente acabou prevalecendo na maioria dos lugares. O único remédio para que isso não acontecesse seria a Hermenêutica da Continuidade, a interpretação do Concílio dentro da doutrina católica de sempre. Mas como se sabe essa corrente não prevaleceu. É falso dizer que a disciplina atual e também a Missa Nova se basearam em uma “areia movediça”. O que a Igreja sempre acreditou continuou sendo a mesmíssima coisa, com mudanças apenas no que é acidental.





Mas não seria o Concílio passivo de ser rejeitado devido alguns pontos controversos e não bem explicitados e deturpados na interpretação? 



 

Evidentemente que NÃO! Pois como já foi dito, a falsa interpretação nunca foi a doutrina da Igreja, mas a de seus traidores ou detratores. Se queremos ajudar deveríamos fazer ver que, após o Concílio, a interpretação que a maior parte dos padres e bispos deram ao texto do Concílio foi falsa, não correspondendo a intenção da Igreja e da maior parte dos padres conciliares. Não se pode negar essa fraqueza do texto que é ambíguo em muitos pontos e não claro em outros, se prestando a confusões e falsas interpretações, razão pela qual é tão criticável. Mas por outro lado não podemos absorver a falsa interpretação e rejeitar o Concílio como um todo por conta disso, pois nesse caso, o que entra em questão, mais do que o texto em si, é a autoridade da Igreja que o aprovou, de modo que rejeita-la é deixar de ser católico.

 




4- Reconhecer a validade e a sacralidade da Missa Nova, também não significa ignorar a infiltração maçônica ou a presença de protestantes na qualidade de observadores na Comissão de elaboração do Novus Ordo, mas significa não ignorar que também havia ali homens doutos e santos e que a Igreja ao aprovar e instituir o Novus Ordo não o fez convalidando qualquer intenção maligna ou herética de seus inimigos; significa enfim, o reconhecimento que a Igreja estabeleceu um rito, que é também, o oferecimento do verdadeiro Sacrifício do Calvário. O fato de se admitir, e mesmo lutar, para que este possa ser melhor explicitado na percepção do Sacrifício, em nada muda a verdade de que a Missa Nova é também o Santo Sacrifício do Altar.




5- Quem não aceita a autoridade da Igreja que promulgou o Concílio e estabeleceu o Novus Ordo, não é mais Católico, mas um sectário, e está automaticamente excomungado se faz isso de forma explicita e sem arrependimentos. Se negamos a sacralidade ou a validade de um rito instituído pela Igreja (seja o Antigo, o Novo ou qualquer outro), rejeitamos a autoridade que estabeleceu todos os ritos, caindo um exclusivismo sectário que não é Católico. Evidente que aqui não nos referimos aos preferem ir a Missa Tridentina, ainda que apenas a essa, mas não desprezam o Novus Ordo, nem o têm em conta de inválido ou herético, mas o reconhece como um dos muitos ritos estabelecidos pela Santa Igreja. O problema não são as críticas, das quais a Missa Nova (mas não apenas este Rito) é passível, mas na rejeição de sua validade ou sacralidade, assim como a não aceitação de que a Igreja tem autoridade para criar ou modificar ritos. Se o Novus Ordo fosse ruim o Papa Bento XVI não o celebraria, assim como outros homens íntegros na fé como Cardeal Robert Sarah, Cardeal Burke, Cardeal Carlo Cafarra, Dom Atanasius Schneider e tantos outros que celebram a Missa Nova! Há quem cite a Bula “Quo Primum” de São Pio V para dizer que ali foi determinado que o Rito Tridentino era irretocável in eternum. Ignoram esses que um Rito não é um dogma de fé e que o Papa tem poder não apenas de ligar, mas também de desligar, razão pela qual o próprio Concílio de Trento afirma que somente a Igreja tem autoridade para estabelecer um rito. Antes de Paulo VI, o grande Papa São Pio X já havia modificado o Rito Tridentino, ainda que muito pouco, assim como João XXIII, pois a Igreja tem autoridade para tal… se isso foi o melhor ou não é outra discussão.



 

6- Os tradicionalistas sectários que só aceitam a missa Tridentina, não são católicos, pois caíram na “ritolatria”… adoram um rito e não a Jesus Cristo que em todos os ritos aprovados pela Igreja se faz presente.



7- A característica mais evidente das seitas, sejam elas quais forem, é o fechamento em si mesmas e o desprezo a todos os que são diferentes, ainda que legitimamente diferentes.Desprezam a autoridade estabelecida e seguem determinados “gurus” que se tornam para os membros da dita seita mais infalíveis que o Sagrado Magistério.Ora, a coisa mais absurda nas seitas tradicionalistas é o fato de desprezarem a autoridade da Igreja e mesmo a Lei de Deus, para seguirem seus próprios preceitos.Esses indivíduos(as) têm convencido muitas pessoas, especialmente jovens mal formados na fé da Igreja, a deixarem de observar o preceito dominical a pretexto de que a Missa Nova não é válida ou é herética… Tenho visto muitas pessoas ficarem sem Confissão e sem a S.S. Eucaristia por causa da irresponsável orientação dos membros dessas seitas. Muitos desses têm vivido em pecado mortal porque não se confessam com “padres modernistas” (ou seja, qualquer um que celebre a missa Nova), permanecendo no perigo de assim morrerem e irem para o quinto dos infernos por conta dessa estupidez…Outros têm se crismado de novo, alegando que a Crisma no Novus Ordo não é válida? Quanta loucura! Os líderes dessas seitas e todos quantos têm afastado as pessoas da graça de Deus e da unidade com a Santa Igreja, por conta dessas falsas ideias, terão que responder perante Deus pelos que arrastaram para a desgraça a pretexto de “guardar a pureza da ortodoxia”.




8- Os membros dessas seitas dentro e fora da comunhão com a santa mãe igreja, utilizam-se frequentemente de mentiras, falsificações, distorções e de muitas outras fraudes para arregimentar e convencer seus adeptos. Nesse quesito são exatamente iguais ou piores do que muitos grupos protestantes: observam os muitos erros e abusos que acontecem e colocam tudo na conta da Igreja, como se a mesma concordasse ou promovesse os abusos e heresias vigentes. Entre eles há sempre uma grande desonestidade intelectual, e falta de desejo em ver os dois lados da moeda e se fecham em suas bolhas sectárias, levando-os ao sedevacantismo. Há também os idiotas úteis que repetem, como papagaios os mesmos erros, porém com boa vontade, uma vez que foram convencidos por algum membro dessa seita de que aquela  doutrina recortada, retirada do contexto e deturpada, é a verdade.

 



9- Não é rejeitando a autoridade do Magistério da Igreja que iremos resolver a situação difícil e confusa na qual nos encontramos! Somente os santos colaboram para uma verdadeira restauração da Igreja, basta ver a história para comprová-lo… porém, JAMAIS HOUVE UM GRANDE HOMEM OU MULHER QUE TENHA SE SANTIFICADO FORA DA IGREJA. Aconteça o que acontecer devemos estar na Igreja, nela sofrer e por ela lutar. Quem não aceita a autoridade da Igreja, se coloca fora da mesma… não é possível ajudar a salvar a Igreja estando fora dela.











10- Membros de seitas tradicionalistas estão entrando nas redes sociais em grupos católicos, especialmente de consagrados a Nossa Senhora, para disseminarem essa ideias errôneas e conquistar novos adeptos; *assim fazem pelo fato de que, normalmente os consagrados são pessoas que amam a Tradição: O latim, o véu, a modéstia, a missa corretamente celebrada (seja Tridentina ou Nova), que aliás, é algo da Igreja e não propriedade de seitas tradicionalistas. Entretanto a grande maioria destes consagrados não têm suficiente formação para compreender a problemática atual na qual se encontra a Igreja, de modo que são facilmente envolvidos e confundidos pelos membros das seitas. Toda essa situação tem sido bem aproveitada pelo diabo para prejudicar a tão necessária difusão da Total Consagração, uma vez que algumas pessoas consagradas, assumindo as falsas ideias de seitas tradicionalistas começam a atacar a Igreja, a rejeitar a Missa Nova e o Concílio Vaticano II, a faltarem a missa por e rejeitarem os demais sacramentos celebrados no Novus Ordo considerando-os como heréticos ou inválidos, fornecendo assim muita munição para os padres e bispos progressistas rejeitarem e atacarem (ainda que seja imoral e desonesto) coisas tão santas e agradáveis a Deus a pretexto de combaterem os “abusos”.Por essa razão os membros dessas seitas devem ser identificados e expurgados de todos os grupos verdadeiramente católicos, pois não estão ali para aprender ou compartilhar a fé da Igreja como a Igreja o entende, mas para promover suas teses sectárias, ganharem adeptos e causarem confusão e divisão diabólicas.




11- Os membros de seitas tradicionalistas são hoje um dos principais obstáculos para um retorno mais forte à Tradição, pois põe abaixo o princípio da unidade, bem como do respeito a autoridade estabelecida. E quando falo aqui sobre respeito, unidade e obediência, me refiro a forma como a Igreja o entende, ou seja, devemos seguir e obedecer as autoridades desde que estas estejam mandando conforme a Igreja; pois não se deve seguir ou obedecer uma autoridade naquilo que esta não esteja de acordo com a palavra de Deus, a tradição dos apostolos, doutores e santos da igreja, confirmada e ensinada pelo Magistério da Igreja, ou quando nos manda algo que não seja de sua competência. Mas, se a autoridade manda conforme a Igreja, então devemos obedecer. Os membros das seitas não reconhecem, nem obedecem ao Magistério da Igreja que vai de Nicéia ao Vaticano II.




12- Quem são os membros das seitas a que me refiro? Onde estão ou quais os nomes de seus grupos?




São todos aqueles que se enquadram no que acima foi descrito, independentemente de grupos ou movimentos dentro e fora da igreja, reconhecidos formalmente ou não, os quais devem ser desmascarados e denunciados às instâncias competentes da Igreja.

 



 

 

Jornalista Dauro Machado: "O radicalismo de grupos tradicionalistas católicos no Brasil divide a Igreja, afronta, e a difama"





(foto reprodução meramente ilustrativa)




"Acompanhando os passos da Igreja Católica Apostólica Romana, venho assistindo estarrecido a algumas posições tradicionalistas e radicais de mentes, a meu sentir, patológica e espiritualmente comprometidas"



Por *Dauro Machado

 

 


Vejamos, por exemplo, o caso da Associação Civil Centro Dom Bosco. Essa instituição não pertence (oficialmente) à Igreja Católica. Canonicamente, nunca teve seus estatutos sequer apresentados ou aprovados pelo Bispo local, menos ainda pela Santa Sé. Trata-se, pois, de um grupo de pessoas que usam da liberdade civil de se associarem, como se associam todos aqueles que assim o querem e com o respaldo constitucional. O problema dessa instituição é o pensamento nada cristão e tampouco caridoso que coloca em prática numa suposta e inexistente “Guerra Santa” contra as legítimas autoridades da Igreja Católica Apostólica Romana, fundada por Cristo e que tem o Papa como cabeça. Uma vez que não tem qualquer reconhecimento diocesano ou pontifício, não pertence canonicamente enquanto instituição, à estrutura da Igreja. Ainda bem. Alguns de seus integrantes são também simpatizantes de movimentos como a TFP (Tradição, Família e Propriedade) ou de sua nova roupagem, o chamado “Instituto Plínio Corrêa de Oliveira”. Encontra-se também no Centro Dom Bosco monarquistas delirantes, que sonham com títulos nobiliárquicos e com a volta de um Império que não ocorrerá num país que rechaçou a Monarquia num plebiscito – goste-se ou não, somos uma República. Atualmente esse Centro Dom Bosco, usa o nome do santo católico italiano, símbolos glamourosos como brasões e espadas para parecerem integrantes institucionalmente da Igreja. E a que serve Não o são. São tradicionalistas, julgam-se salvos e perfeitos e prontos para usar veneno, injúrias, distorções da verdade e “fake news” para difamar a Igreja e seus ungidos (padres, bispos). Sonham com o retorno da Missa antiga em latim em todas as paróquias, mesmo sabendo que a maioria do povo não entendia grande parte do que era dito. Deveriam ser adeptos do hinduísmo, já que para eles a Igreja verdadeira deveria ser aquela dividida em castas. Eles, é claro, seriam de casta superior. Espanta-me, por exemplo, a forma grosseira, agressiva, radical e intolerante ao criticarem decisões do governo episcopal. São desrespeitosos com cardeais e bispos, sucessores dos Apóstolos, a quem canonicamente devem obediência. Quem está debaixo de autoridade – e todos os católicos estão – deve em regra acatar as decisões de seus líderes, ou, no máximo, expor de modo respeitoso, veraz e com espírito de comunhão as razões de suas discordâncias.Chegam a absurdos de, por exemplo, não se poder nem mais nomear em paz um Bispo Auxiliar para o Rio de Janeiro, sem que tais movimentos tradicionalistas usem de ferramentas digitais não transparentes, executadas de forma descaradamente disfarçada para difamar, criticar, atribuir até mesmo crimes e pecados.São contrários ao Concílio Vaticano II e favoráveis a uma Igreja afastada dos pobres e da realidade do mundo. Julgam-se, quiçá, da própria linhagem de Jesus ou, ao que parece, superiores. Afirmam que a Igreja atual é falsa, chamam-na de “A Outra”, a “anti-Igreja”, pois em suas ensandecidas teses de manicômio, a Igreja Verdadeira não é a governada por Francisco, mas sim a Pré- Conciliar. Às vezes me pergunto por que as autoridades eclesiásticas constituídas não tomam medidas canônicas possíveis contra esses reativos. Refletindo bem, cheguei à conclusão  de fato, que o melhor é o desprezo. Não fazem parte canonicamente enquanto instituições, da Igreja, não falam por ela, não têm Estatutos reconhecidos ou aprovados pelas esferas eclesiásticas. Na verdade, são rebeldes, desaglutinadores, plantadores da discórdia e da dúvida principalmente naqueles menos informados que acreditam em sua falsa santidade ou pureza. A Santa Sé e as Dioceses estão praticando o certo, perdoando e ignorando aqueles que são contrários à misericórdia de Cristo, à vocação da Igreja de abertura a todos os homens e mulheres e voltada com atenção especial aos pobres e à caridade. De minha parte, não tive a paciência esta semana de calar-me mais. Este Centro Dom Bosco, assim como outras correntes tradicionalistas que conspiram contra o Ministério Petrino e a Igreja Católica, são apenas reacionários passadistas. Não estão em comunhão com a barca de Pedro. Tentar dialogar com eles? Para que, se não têm nenhum reconhecimento formal junto à Igreja? Quanto a este e a outros institutos semelhantes, pomposos, preconceituosos, o melhor a fazer é silenciar ante ao barulho visto como circense que às vezes fazem. Afinal, do que adianta tentar dar palavras aos cães e pérolas aos porcos?





Obs.: Este é um "artigo de Opinião" e não reflete, necessariamente, a opinião do DIÁRIO DO RIO (e nem do Apostolado Berakash).

 

 









*Dauro Machado - Jornalista, especialista em assessoramento e cerimonial público, Bacharel em Direito, publicitário e Radialista. Também tem formação em Assessoria de Imprensa e relações institucionais, além de editor de jornais, livros, revistas e outras publicações

 

 




Fonte:https://diariodorio.com/dauro-machado-o-radicalismo-de-grupos-tradicionalistas-catolicos-no-brasil-divide-a-igreja-afronta-e-difama-seus/






Teologia da Libertação – Depredando a Igreja com o martelo e a foice




Postado por A Catequista

 

 







A beleza da fé cristã não pode ficar restrita aos templos e sacristias: sua luz deve irradiar na família, na escola, no trabalho, nas universidades e também no âmbito social. Assim, os católicos devem estar atentos e prontos a socorrer àqueles que sofrem, pois Jesus dirá no Fim dos Tempos:"Vinde, benditos de meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim." (Mt 25,34-36). Fiel ao Evangelho, há séculos a Igreja Católica brilha entre os homens como a maior instituição benemérita do mundo. Temos um exército incomparável de religiosos e leigos espalhados por toda a parte, realizando os mais diversos tipos de obras em prol dos mais necessitados.Tendo como ponto de partida a reflexão a situação de pobreza à luz da fé cristã, nos anos 1970, ganhou força na América Latina a Teologia da Libertação – TL. Seus teólogos propõem o engajamento político como fator essencial na defesa dos oprimidos.












Os membros da TL se organizam por meio pastorais chamadas Comunidades Eclesiais de Base – CEBs – que apóiam a formação de redes de solidariedade e a militância política, visando à melhoria das condições de vida dos mais pobres.Até aí, tava tudo bem, maravilha. Tanto que, em 1986, o Papa João Paulo II dirigiu uma carta aos bispos do Brasil, afirmando estar convencido que a Teologia da Libertação era "não só oportuna, mas útil e necessária” (1). Nesta mesma carta, JP II destacava a responsabilidade dos bispos em zelar para que essa teologia se mantivesse absolutamente fiel aos ensinamentos da Igreja. Mas parece que este trecho a galera não leu: “Deus os ajude a velar incessantemente para que aquela correta e necessária teologia da libertação se desenvolva no Brasil e na América Latina (...), em plena fidelidade à doutrina da Igreja...” (1). A esperança do nosso saudoso Papitcho de que a TL andasse de mãos dadas com o Magistério da Igreja não se concretizou. Antes, os mais eminentes teólogos da libertação e boa parte de seus seguidores preferiram se unir a Marx, profanando nossos templos com a divulgação maciça do materialismo ateu. Pregar a doutrina da Igreja, a moral cristã, os sacramentos, tudo isso virou “frescura” diante da necessidade de resolver o problema da pobreza.











Sobre essa ideologia demoníaca nos advertiu o então Cardeal Joseph Ratzinger:




"Sem resposta para a fome da verdade, sem cura das doenças da alma ferida por causa da mentira ou, numa palavra, sem a verdade e sem Deus, o homem não se pode se salvar. Aqui descobrimos a essência da mentira do demônio. Deus aparece na sua visão do mundo como supérfluo, desnecessário à salvação do homem. Deus é um luxo dos ricos. Segundo ele, a única coisa decisiva é o pão, a matéria. O centro do homem seria o estômago." (2)









Nas missas e atividades de catequese, nada de falar de santidade, de libertação do pecado... Só da libertação social. A meta é alcançar a igualdade a todo o custo, nem que, para isso, seja preciso pegar em armas e apoiar a ação de assassinos e terroristas. Nos anos 60, muitos religiosos brasileiros cooperaram com os militantes da esquerda na luta armada. Tanto que o guerrilheiro Carlos Marighela foi morto em um encontro marcado com alguns frades franciscanos (traindo o ideal Franciscano de paz e bem),  que foram presos mui justamente, também, na ocasião. 










Anos depois, na Nicarágua, o sacerdote Gaspar Garcia morreu com o fuzil nas mãos (ao invés de estar com a bíblia). No Peru, a monja Nelly Evans abandonou o mosteiro e passou a integrar o grupo terrorista Sendero Luminoso.










Por toda a parte onde a TL se espalhou, a Igreja perdeu um grande número de fiéis: não ouvindo mais a mensagem autêntica de Cristo na Santa Igreja, foram buscá-la nas seitas protestantes. O discurso da TL angariou simpatizantes entre os intelectuais, os músicos do Leblon, e os estudantes de classe média. Mas, paradoxalmente, espantou os pobres, que ficavam sedentos de Deus com aquele blá-blá-blá sociológico-revolucionário, e debandaram para as seitas protestantes.











Em 1980, a coisa já estava quase fora do controle. Vocês já viram o João Paulo II ser vaiado? Pois na Nicarágua ele foi, a ponto de não poder continuar o seu discurso. Em sua visita ao país, em 1983, o santo papa foi hostilizado pelo povo por condenar a participação de clérigos na revolução sandinista (um governo declaradamente comunista).Antes disso, ao botar os pés no aeroporto de Manágua, o Papa deu o maior esporro no padre Ernesto Cardenal, metido até o pescoço com o governo sandinista.









A quase totalidade dos teólogos da libertação – vamos deixar um espaço muito generoso aqui para as raras exceções – chafurdou na lama do marxismo, levando uma multidão a clamar por Jesus pelos motivos errados. 









Tal qual como no Evangelho, após o milagre da multiplicação dos pães e peixes: "E, reparando a multidão que nem Jesus nem os seus discípulos estavam ali, entrou nas barcas e foi até Cafarnaum à sua procura. Encontrando-o na outra margem do lago, perguntaram-lhe: Mestre, quando chegaste aqui? Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: buscais-me, não porque vistes os milagres, mas porque comestes dos pães e ficastes fartos." (João 6,24-26).De forma idêntica àquela multidão, que em seguida abandonou o Cristo, chamando-o de louco, muitos dos partidários da TL passaram a cuspir no Senhor e na Sua Igreja. Coisa banal é ver padres e freiras ligadas a este movimento abandonarem suas vocações e a fé católica. Outros tantos permanecem dentro da Igreja destruindo-a por dentro, levando o povo a duvidar dos milagres e da natureza divina de Jesus, defendendo o aborto e o casamento homossexual, difamando o Papa e atacando o celibato sacerdotal.






No Brasil, os principais representantes da TL de influência marxista são:





•Leonardo Boff, ex-frade Franciscano que largou a batina para viver numa união "pós-moderna" com uma mulher já casada e mãe de seis filhos, como ele mesmo declarou a uma revista - declarou que fazia sim, marxismo na Teologia.



•Frei Betto, irmão dominicano - Betto - é bem inferior intelectualmente a Boff. Mas diz as mesmas heresias em nível quase de conversa em balcão de bar. Se você ler seu "Catecismo Popular" poderá ver uma imensa coleção de tolices. E heresias. Betto se põe como amigo de Fidel, o falecido tirano de Cuba. Os dois juntos visitaram a URSS pouco antes da queda do Comunismo, e voltaram elogiando o que viram por lá. Eram falsos cegos querendo enganar tolos e conduzi-los ao abismo do marxismo ateu.



•Juan Bautista Libânio, padre jesuíta e que disse: " Depois do Concílio Vaticano II já não tem sentido manter o modelo hierárquico, mas sim construir o modelo Povo de Deus..." Os resultados estão ai transformaram a igreja na casa-da-mãe-Joana, um verdadeiro angu-na-casa-de-Noca.



• D. Pedro Casaldáliga, CFM, bispo espanhol radicado no Brasil que disse descaradamente: "quando os pobres pegam em armas devem ser respeitados" - Ou seja, quando os pobres invadirem sua casa armados e dispostos a matar quem for contra a revolução marxista, você deve servir um cafezinho e perguntar gentilmente quem eles vão matar primeiro...




Além destes, existe uma penca bispos e padres e agentes de pastoral, filhotes de Fidel que infestam de ódio o nosso país. 










O clero vermelho é como um câncer: divide e dispersa o rebanho e promove a heresia do alto dos nossos púlpitos, publica livros escandalosos com os recursos das nossas editoras católicas, pisa na fé das crianças e jovens nas salas de aula das universidades, e escolas católicas!











É importante notar que a Igreja jamais condenou a Teologia da Libertação como um todo, mas sim, as diversas correntes desta teologia que se baseiam nas teses marxistas. Isso foi feito por meio de instruções como a Libertatis nuntius (3).






Em 2009, falando aos bispos do Brasil, Bento XVI voltou a chamar a atenção sobre os perigos desta teologia desviada:






“...vale a pena lembrar que em agosto passado, completou 25 anos a Instrução Libertatis nuntius da Congregação da Doutrina da Fé, sobre alguns aspectos da teologia da libertação, nela sublinhando o perigo que comportava a assunção acrítica, feita por alguns teólogos de teses e metodologias provenientes do marxismo. As suas seqüelas mais ou menos visíveis feitas de rebelião, divisão, dissenso, ofensa, anarquia fazem-se sentir ainda, criando nas vossas comunidades diocesanas grande sofrimento e grave perda de forças vivas.” (4)











Eu não sei quanto a vocês, mas eu já estou de saco cheio dos católicos comunistas que insistem em fazer ouvido de mercador aos apelos dos Papas (São João Paulo II, Bento XVI e papa Francisco). Já foram tantas as súplicas, as exortações, as instruções, as homilias... E esse pessoal segue impenitente, frequentando as missas com a cara do assassino Che estampada na camiseta.











 

REFERÊNCIAS:




(1) Site do Vaticano. Carta do Papa João Paulo II aos bispos da Conferência Episcopal dos Bispos do Brasil. 09/04/1986


(2) Cardeal Joseph Ratzinger, O Caminho Pascal - Curso de Exercícios Espirituais realizado no Vaticano na presença de S.S. João Paulo II, Loyola, São Paulo, 1986, p. 14-15


(3) Site do Vaticano. Libertatis nuntius - Instrução sobre alguns aspectos da teologia da libertação. 06/08/1984


(4) Site do Vaticano. Discurso do Papa Bento XVI aos prelados da Conferência Episcopal dos Bispos do Brasil dos Regionais Sul 3 e Sul 4 em visita "Ad Limina Apostolorum". 05/12/2009

 



Fonte:https://www.ocatequista.com.br/blog/item/2395-tl-%E2%80%93-depredando-a-igreja-com-o-martelo-e-a-foice





CONCLUSÃO:










A verdade dificilmente está nos radicalismos extremistas, mas no meio! Assim como a TdL de caráter marxista quer apregoar a salvação pela revolução social, como se Jesus tivesse se encarnado para salvar apenas uma classe social, a dos pobres e não a todos os pecadores, independente se sejam pobres ou ricos, como Zaqueu. A TdL só quer aceitar o Concílio Vaticano II, não em sua letra, mas, um tal espírito do Concílio, negando os demais concílios anteriores. Já os Rad Trad sedevacantistas, só aceitam os concílios anteriores, e negam em sua totalidade o Vaticano II. Portanto, ambos estão errado, são nocivos, e não representam a verdadeira e integral igreja de Cristo.










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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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