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Santa Clara de Assis: “Devo florir onde Deus me plantar”

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 30 de março de 2024 | 14:51

 




 


Eu sei que é difícil, quase que impossível fazer florescer algo de bom num ambiente impróprio a germinação da semente (cnfr.Marcos 4,3-20). Porém, precisamos ao menos semear boas sementes! Nada em nossas vidas é mero acaso ou coincidência, mas tudo faz parte da divina providência, que usa as causas segundas para se chegar a causa primeira, como já dizia o Aquinate.Ter de muitas vezes suportar certas pessoas e situações, devem ter alguma razão no plano divino que a gente, talvez, nem vá descobrir os motivos neste mundo, mas só quando estivermos na glória. Devemos ser sal da terra, luz do mundo e fermento na massa (confr.Mateus 5,13-14). Mas como fazer isso? Não existem respostas e receitas prontas! Adoraria ter essa resposta. Adoraria saber fazer e te contar como...Santa Clara e tantos outros santos descobriram,mas, aconteceu dentro de um processo de escuta, lutas, e maturação a sangue, suor e lágrimas. Ela e tantos outros santos e santas, estão aí justamente para serem sinais ao longo do caminho de santidade ao qual cada um de nós é chamado(a) a trilhar (confr. Mat 5,48). Santa Teresinha, outro exemplo de santa que floreceu onde Deus ocultamente a plantou (na clausura do Carmelo), passou por inúmeras provações.Porém, o jeito que Santa Teresinha encontrou para poder florescer ali no Carmelo,foi amando e se sacrificando pelos(as) não amáveis,aquelas que eram mais difíceis. Que nós nos deixemos ser guiados pelo Espírito Santo para também, encontrarmos os nossos meios de florescer nos locais aonde Deus nos plantou.




 

"O machado já está posto à raiz das árvores, e toda árvore que não der bom fruto será cortada e lançada ao fogo" - (Lucas 3,9)



 

A moralidade religiosa, principalmente daqueles que são chamados por Deus para liderar, precisa corresponder aos mandamentos da lei de Deus e demonstrar pelos frutos (ações e pensamentos) a correspondêcia aos ensinamentos de Jesus nas Sagradas Escrituras. Do contrário, "toda árvore que não produz bons frutos é cortada e atirada ao fogo", haja vista que muitas pessoas fomentam uma falsa religiosidade, inconcebíveis há algumas décadas atrás, distituída de caráter, indiferente ao julgamento divino e pronta para servir somente aos interesses materiais, como se a vida,morte, ressurreição e glorificação de Jesus visasse apenas properidade material.







 


Marcos 8, 36: "Pois, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro e no fim vir a perder a sua alma?...”




A morte, que se faz presente ao longo da vida, inevitavelmente arguirá o ser humano da sua fragilidade. Uma hora ou outra, ela (a morte) baterá a sua porta e o fará lembrar da urgente necessidade de reflexão sobre a sua existência nesse mundo e do juízo, será lançado no fogo, pois fez pouco caso das "pérolas" celestiais, e para alguns talvez seja tarde demais. A vida é frágil e nós não temos a garantia do amanhã. Por isso, os planos de uma vida sem Jesus são perigosos e vazios, e sem segurança alguma: 



"é semelhante a um homem que construiu uma casa sobre a areia, sem alicerces, e, quando as águas bateram contra ela, logo desabou; e aconteceu que foi grande a ruína daquela casa..." Mateus 7,26-27. 

 



Assim, se realizará em nós a Promessa de Deus que nos diz: 



 

João 15,1-6: "Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o agricultor.  Todo ramo que, estando em mim, não dá fruto, ele corta; e todo que dá fruto ele poda, para que dê mais fruto ainda.Vocês já estão limpos, pela palavra que lhes tenho falado. Permaneçam em mim, e eu permanecerei em vocês. Nenhum ramo pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira. Vocês também não podem dar fruto, se não permanecerem em mim. Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dá muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma. Se alguém não permanecer em mim, será como o ramo que é jogado fora e seca. Tais ramos são apanhados, lançados ao fogo e queimados..."

 




É muito interessante essa perícope bíblica! Pesquisando, achei duas palavrinhas que estão aqui no Evangelho, que é o “cortar” e, depois, o “limpar”. “Airei” (do grego) e “katairei” (do grego) são dois verbos usados aqui, no texto, para falar de cortar e limpar ou cortar e podar. Cortar é uma operação de limpeza. Por exemplo, um galho seco, que é inútil, você pode cortá-lo porque ele está causando um peso desnecessário para aquela árvore, você faz, então, o corte daquele galho. Agora, a poda é uma operação de fecundidade porque podar um ramo é para que ele produza mais fruto. Quem é da agricultura ou da botânica entende muito bem aquilo que a passagem está dizendo. A poda tem esse caráter de fecundidade para que aquela árvore dê ainda mais frutos. Se a natureza faz isso de forma automática, nós também vamos viver isso na nossa relação com Deus. Estou citando a natureza porque basta você olhar para uma árvore, nas diversas estações do ano, que você vai percebendo o movimento que a natureza faz com a árvore: das folhas que caem, folhas que surgem, frutos que aparecem. Então, na nossa vida  espiritual com Deus, existe uma relação semelhante a isso.





ATENÇÃO! A poda é uma operação de fecundidade porque podar um ramo é para que ele produza mais fruto!




E é, justamente, o que Jesus quis nos dizer nessa passagem! As experiências da nossa vida podem servir como "graças de podas", ou seja, as experiências da vida nos purificam, e se formos dóceis, nos levam a produzir mais frutos. É isso que Jesus está dizendo! As coisas que nos acontecem têm um significado, elas têm um para quê. Não olhe para a poda, mas olhe para os frutos que ela produziu. No momento que você passou por uma tribulação ou uma dificuldade, não se fixe naquele momento, mas veja o que aquela experiência pôde dar a você. Não olhe para o corte, mas olhe para aquilo que ele te serviu, aquela purificação que você viveu. Por uma situação que você passou.










Quanto bem espiritual fez para você passar por aquela realidade, para que você não cometa o erro de novo, não é!?Então, veja, por exemplo, a fecundidade da cruz de Jesus. A dor não pode te destruir, mas ela precisa te fazer uma pessoa melhor! O que você está vivendo hoje — que pode fazer você passar dessa concepção negativa, pessimista, para que você possa aproveitar tudo o que te acontece —, para que seja um bem espiritual para a sua vida? Tudo que você vive é para a vida e não para a morte. É para te fazer uma pessoa melhor para Deus, melhor para os outros. Então, não pragueje, não murmure, não blasfeme contra Deus quando você passar por um momento de tribulação. Deus pode estar a realizar uma obras de poda e purificação para o seu bem espiritual, sua salvação e daqueles(as) que Ele lhes confiou. Podar videiras para nós, brasileiros, é algo meio distante da nossa cultura. Como a maior parte dos brasileiros não lida com o cultivo da videira, precisamos antes entender como isso funciona. A videira é uma planta que, se não for podada, na próxima safra ela produz cada vez menos frutos, até que chega ao ponto de produzir somente folhas. Aqui está a realidade: é necessário podar a videira, pois não é possível que a videira dê frutos sem poda. As pessoas que viviam na época de Jesus sabiam perfeitamente disso. Nós, porém, precisamos ser recordados: “Se não houver poda, não há fruto. Não é que talvez produza menos frutos, não. A coisa vai definhando até que desapareçam os frutos”. Como é que vamos ser podados? Como nós, que somos membros do Corpo de Cristo, que somos ramos dessa videira, como iremos fazer parte cada vez mais íntima dessa vida divina, para que essa vida divina produza em nós frutos? Jesus diz uma frase que deixa tudo claro: “Vós já estais podados, já estais purificados pela Palavra que eu vos dei”. Então, é a Palavra de Deus. Nós precisamos estar em permanente contato com a Palavra de Deus através da oração, de tal forma que ela vai purificando o nosso interior. Esse é o processo transformador.




Em resumo, os ramos precisam seguir o mesmo trajeto da videira, que é Cristo!







Ele foi crucificado para ressuscitar! Nós precisamos também, ser crucificados, e nossa crucifixão é nesse contato constante com a Palavra de Deus para adquirmos sentido nas situações que Deus nos permite passar para sermos podados, para que então, possamos matar o homem/mulher velho(a), e acabar com o egoísmo que cresce em nós. Essa poda do nosso egoísmo, contínua e constante, verifica-se concretamente quando vivemos na fé, mesmo sem entender, mas como Maria, guardando todas essas coisas em nosso coração (confr. Lucas 2,51).Mas, para que essa vida de oração seja verdadeira e autêntica, precisa apresentar os mesmos frutos de Jesus: Amor, verdade, amizade, autenticidade, justiça, misericórdia, e finalmente, dando a vida pelos seus amigos (confr. João 15,13).




Jesus, a videira verdadeira (Jo 15,1-11). 




Propõe-se primeiro uma imagem alegórica (v. 1s); depois, aplica-se aos discípulos (v. 3s); por último, descrevem-se as consequências de estar unido a Cristo ou separado dele (v. 5): esterilidade e punição (v. 6), realização dos próprios desejo e frutificação (v. 7s), amor (v. 9s) e alegria mútua (v. 11):




a) Imagem. — V. 1. Eu sou a videira verdadeira ( μπελος ληθιν), i.e., a videira genuína, perfeita, verdadeiramente digna do nome (opõe-se à videira imperfeita, e não à falsa), pois de um modo superior e mais perfeito (embora espiritual) do que a videira natural aos sarmentos, alimento pela fé os homens a mim unidos. — E meu Pai é o agricultor ( γεωργς), i.e., o vinicultor, pois foi Ele quem plantou e cultivou esta videira, mas sobretudo porque cuida dos sarmentos. V. 2. Ao viticultor cabe arrancar os ramos inférteis e purificar os frutíferos, cortando-lhes as extremidades inúteis, para que aproveitem ainda mais da seiva. É o Pai quem exerce tal função nesta vinha mística: Todo ramo que em mim não dá fruto, Ele o corta (αρει, tolhe, tira, arranca), e todo ramo que dá fruto, Ele o limpa (καθαρει, purga, purifica), i.e., aos ramos que não dão o fruto das boas obras (a saber, aos cristãos só de nome) o Pai deixa de comunicar graças eficazes nesta vida e, na futura, os exclui da comunhão com Cristo. Por limpar entendem alguns provar com tentações, adversidades”, enquanto outros, como Maldonado, o interpretam como “assistir mais”, o que sucede não só quando se é provado pelas tentações como, muito mais, quando se é cumulado de maiores graças, por isso dá mais fruto ainda.




b) Aplicação aos discípulos (v. 3s). — Vós já estais limpos por causa da palavra que eu vos falei, i.e., graças à doutrina que em todo o tempo de minha pregação vos transmiti e confiei. A palavra de Cristo, come feito, purifica o intelecto dos erros e a vontade dos maus desejos (cf. Jo 6,63.68; 8,31; Rm 1,16; 1Pd 1,23). Para que conserveis esta pureza que já adquiristes, permanecei em mim, e eu em vós: esforçai-vos para tornar sempre mais íntima e mútua nossa união; permanecei em mim, e eu permanecerei em vós [1], tornando-vos partícipes de minha vida [2]. Reitera a necessidade desta união por meio da mesma semelhança: Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo (i.e., se for arrancado da videira), assim também etc. “O permanecer, pois, em Cristo é a razão do dar fruto” (Santo Tomás de Aquino, Super Ioh. XV, l. 1).




c) Efeitos da união ou da separação (v. 5-11). — V. 5. Eu sou a videira e vós os ramos; aquele, portanto, que permanece em mim e eu nele, esse produz muito fruto de santidade própria, de salvação das almas etc., porque sem mim (χωρς μο, separados de mim) nada podeis fazer na ordem sobrenatural, i.e., nada de meritório e conducente à vida eterna [3]; unido a Cristo, o fiel constitui com Ele como que um só princípio de operação sobrenatural, e assim é capaz de dar muito fruto. V. 6. Ao contrário, quem não permanecer em mim (pela fé e pelo amor), será lançado fora como um ramo etc. Os sarmentos inúteis primeiro são cortados da videira, depois reunidos, amarrados em feixes e, quando secos, lançados ao fogo, pois não tem nenhuma outra utilidade [4]. Não por que buscar o sentido específico de cada uma dessas etapas, visto que muitos elementos do gênero parabólico servem mais para complementar e enriquecer a narrativa do que para transmitir uma doutrina. O sentido é: Os que não permanecerem em Cristo pela fé e pela graça serão punidos no fogo eterno. — No texto gr., os verbos será lançado e secará estão no aoristo (foi lançado, secou [já]), para indicar a certeza da ação a ser realizada; os restantes, serão recolhidos, lançados e queimados estão no presente pelo futuro, como é frequente neste sermão. V. 7. Se, por outro lado, permanecerdes em mim (como dito acima) e minhas palavras permanecerem em vós (não só por memória, mas por afeto e observância), pedi o que quiserdes e vos será dado, i.e., vossas preces serão certamente atendidas, como se eu mesmo as fizesse, pois as preces dos discípulos, em virtude de sua união mística, são eo ipso preces do próprio Cristo [5]. Por sua vez, os bens de Cristo, em razão do mesmo princípio, são também dos discípulos, pois uma só e mesma seiva pervade, nutrindo-os, a videira e os ramos (cf. Jo 14,13).V. 8. Esta união com Cristo é não só frutuosa para os discípulos, mas também gloriosa para o Pai: Nisto meu Pai é glorificado: que deis muito fruto e vos torneis meus discípulos; a glória do Pai, com efeito, está em que sejais meus discípulos e progridais continuamente em minha disciplina e em meu exemplo, a fim de que deis sem cessar frutos de santidade e de virtude; να (lt. ut) com subjuntivo (gr. φρητε, lt. afferatis) e, ao mesmo tempo, também com o futuro (gr. γνησθε, lt. efficiemini) equivale muita vez ao infinitivo (= Nisto meu Pai é glorificado, em dardes muito fruto e serdes meus discípulos).









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Notas:




1.Para alguns intérpretes, a cláusula e eu em vós tem sentido final: “Permanecei… para que também eu permaneça em vós” (condição sine qua non). — “O homem permanece em Cristo obedecendo, crendo, perseverando; Cristo permanece no homem iluminando, ajudando, concedendo a perseverança” (Santo Tomás de Aquino, Super Ioh. XV, l. 1).



2.A locução μενειν ν (40 vezes em Jo, 23 em 1Jo) é termo técnico com que João exprime a união íntima e perpétua dos fiéis com Cristo. Corresponde à fórmula paulina ν Χριστ.



3.Com base nesta passagem defendem os teólogos, contra pelagianos, semipelagianos e outros, a necessidade da graça para qualquer obra boa, doutrina expressamente fundada neste texto pelo II Concílio Auriscano (528), cân. 7 (cf. D 180).




4.“O lenho da videira, quando cortado, não tem serventia alguma para os agricultores nem se destina a qualquer arte fabril (cf. Ez 15,5); ao ramo só convém de duas uma: ou ser da videira ou ser do fogo” (Santo Agostinho, In Ioh., n. 3).




5.“Permanecendo em Cristo, que podem querer senão o que convém a Cristo? Que podem querer permanecendo no Salvador senão o que é conforme à salvação” (Santo Agostinho, ibid., n. 4).

 


 

Adaptado de: Pe Paulo Ricardo














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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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