“Não sabeis que o protestantismo também
possui um fundador sobrenatural? Sabeis agora, trata-se de um anjo, e seu nome
é Lúcifer”!
Por Carlos Wolkartt
Um dos fatos pouco
conhecido relacionado ao Padre Pio, é a sua brutal e impiedosa aversão às
heresias, em particular ao Protestantismo. Sua repugnância à herança de Lutero
era tamanha, que em certa ocasião deixa escapar esta revelação:“Não sabeis que o protestantismo também [1] possui um fundador
sobrenatural? Sabeis agora, trata-se de um anjo, e seu nome é Lúcifer”. É preciso salientar,
ademais, que Padre Pio vivia em um convento, e não tinha contato pleno com o
mundo externo, e sua ira contra o Protestantismo certamente era movida de
alguma forma pela sua misticidade. Isso fica bem claro quando ele diz: “É a Virgem quem chora porque não combatemos este inimigo [o
protestantismo]”.
pe. pio, O santo estigmatizado, ainda fez
duas simples e contundentes analogias ! (Padre Pio era excelente em fazer
comparações para advertir contra o perigo do Protestantismo):
- “O protestantismo é como uma nuvem negra que rapidamente cobre todo o
brilho do sol. Sabeis, pois, que uma nuvem não é mais grandiosa que o sol, e
que ela não o cobre para sempre. A nuvem passa pelo sol, assim como o
protestantismo passará perante a Igreja, sem lhe causar dano algum, pois o que
não provém do céu jamais poderá vencer o próprio céu.[2].Olhe para o Protestantismo como um grande hospital, onde os médicos não
são verdadeiros médicos, e os remédios não fazem efeito porque não possuem a
substância correta. Verás, pois, que se um moribundo adentrar nesse hospital
suplicando que lhe cure, sequer ouvirá uma solução para sua doença, ou será
atendido de forma desleixada, e a morte será o seu único fim. Assim é o
protestantismo: há pastores que não são pastores, e há doutrinas que não
salvam, por não serem as doutrinas de Cristo. E seu único fim [do protestante]
é a morte eterna, se a misericórdia divina não contrapuser a justiça temerosa.”
- Por fim, a forma
radical com a qual Padre Pio tratava a heresia protestante deve ser tomada como
um exemplo para nós que somos filhos da verdadeira Igreja de Cristo, pois, como o próprio
santo disse: “É impossível amar a Igreja e não lutar para destruir [3] esta heresia”.
[1] Padre Pio usa o
“também” porque, antes, referiu-se a Nosso Senhor Jesus Cristo como verdadeiro fundador da Igreja
Católica.
[2] Aqui, Padre Pio
também afirma que a Igreja é “o próprio céu”.
[3] No original:
annientare [aniquilar].
Fonte:http://blog.christifidei.com/2012/09/padre-pio-e-o-papa.html
As "sete razões principais" pelas quais não se deve aprovar o protestantismo:
Por D. Estevão Bittencourt – OSB)
Os protestantes
afirmam que seguem a Bíblia como norma de fé. Acontece, porém, que a Bíblia
utilizada por todos os protestantes é uma só; em português, e que vem a ser a
tradução de Ferreira de Almeida. Por que então não concordam entre si no
tocante a pontos importantes (ver nº 2 adiante)? E por que não constituem uma
só comunidade cristã, em vez de serem centenas e centenas de denominações
separadas (e até hostis) entre si? A razão disto é que, além da Bíblia, seguem outra fonte de fé e
disciplina (Luterana), fonte esta que explica as divergências do
Protestantismo. Tal fonte, chamamo-la Tradição oral; é esta que dá vida e
atualidade à letra do texto. A tradição oral do Catolicismo começa com Cristo e
os Apóstolos, ao passo que as tradições orais dos protestantes começam com
Lutero (1517), Calvino (1541), Knox (1567), Wesley (1739), Joseph Smith (1830).Entre Cristo e os
Apóstolos, de um lado, e os fundadores humanos das denominações protestantes,
do outro lado, não há como hesitar: só se pode optar pelos ensinamentos de
Cristo e dos Apóstolos, deixando de lado os “profetas” posteriores. Notemos que
o próprio texto da Bíblia recomenda a Tradição oral, ou seja, a Palavra de Deus
que não foi consignada na Bíblia e que deve ser respeitada como norma de fé. Os
autores sagrados não tiveram, em vista expor todos os ensinamentos de Jesus,
como eles mesmos dizem:
“Há ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se elas fossem escritas,
uma por uma, penso que nem o mundo inteiro poderia conter os livros que se
teriam de escrever” (Jo 21,25 ; 1 Ts 2,15).
“Muitos outros prodígios fez ainda Jesus na presença dos discípulos, os
quais não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para que
acrediteis que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a
vida em seu nome” (Jo 20,30s).
São Paulo, por sua
vez, recomenda os ensinamentos que de viva voz nos foram transmitidos por Jesus
e passam de geração a geração no seio da Igreja, sem estarem escritos na
Bíblia:“Sei em quem acreditei. Toma por norma as sãs palavras que ouviste de
mim na fé e no amor do Cristo Jesus. Guarda o bom depósito com o auxílio do
Espírito Santo que habita em nós” (2Tm 1, 12/14).Neste texto vê-se que
o depósito é a doutrina que São Paulo fez ouvir a Timóteo, e que Paulo, por sua
vez, recebeu de Cristo. Tal é a linha pela qual passa o depósito: Cristo >
Paulo > Timóteo. A linha continua conforme 2Tm 2,2: “O que ouviste de mim em presença de muitas testemunhas, confia-o a
homens fiéis, que sejam capazes de o ensinar ainda a outros”.
Temos então a seguinte sucessão de portadores e transmissores da
Palavra: O Pai > Cristo > Paulo
(os apóstolos) > Timóteo (os discípulos imediatos dos Apóstolos) > os
Fiéis > outros Fiéis.
Desta forma, a
Escritura mesma, atesta a existência de autênticas proposições de Cristo a ser
transmitidas por via meramente oral de geração a geração, sem que os cristãos
tenham o direito de as menosprezar ou retocar. A Igreja é a guardiã fiel dessa
Palavra de Deus oral e escrita conforme nos revela Paulo: “Todavia, se eu tardar, quero que saibas como deves portar-te na casa de
Deus, que é a Igreja de Deus vivo, coluna e sustentáculo da
verdade...” ( I Tim 3,15). Dirão: mas tudo o que
é humano se deteriora e estraga. Por isto a Igreja deve ter deteriorado e deturpado
a palavra de Deus; quem garante que esta ficou intacta através de vinte séculos
na Igreja Católica? Quem o garante é o próprio Cristo, que prometeu sua
assistência infalível a Pedro e as luzes do Espírito Santo a todos os seus
Apóstolos ou à sua Igreja; ver Mt 16, 16-18; Lc 22,31s; Jo 21,15-17; Jo 14, 26;
16,13-15. Não teria sentido o
sacrifício de Cristo na Cruz se a mensagem pregada por Jesus fosse entregue ao
léu ou às opiniões subjetivas dos homens, sem garantia de fidelidade através
dos séculos. Jesus não pode ter deixado de instituir o magistério da sua Igreja
com garantia de inerrância.
II - Contradições
protestantes
O fato de que os protestantes não
seguem somente a Bíblia, (mas as suas diferentes lideranças),explica as contradições dentro Protestantismo:
-Algumas denominações
batizam crianças; outras não as batizam!
-Algumas observam o
domingo; outras, o sábado.
-Algumas têm bispos;
outras não os têm.
-Algumas têm
hierarquia; outras entregam o governo da comunidade à própria congregação
(congregacionalistas).
-Algumas fazem
cálculos precisos para definir a data do fim do mundo (porém, sem nunca acertar) – o que para elas é
essencial! Outras não se preocupam com isto.
-Algumas acreditam
na Trindade (Pai, Filho e Espírito Santo), outras não.
-Algumas Professam a
Divindade de Cristo, outras não...e por ai vai, pois a lista de contradições é grande, e não caberia neste espaço.
Vê-se assim que a
Mensagem Bíblica é relida e reinterpretada diversamente pelos diversos
fundadores dos ramos protestantes, que desta maneira dão origem a tradições diferentes e contraditórias entre si. Ademais, todos os protestantes dizem que a Bíblia contém 39 livros
do Antigo Testamento e 27 do Novo Testamento, baseando-se não na Bíblia mesma
(que não define o seu catálogo), mas unicamente na Tradição oral dos judeus de
Jâmnia reunidos em Sínodo no ano 100 d.C. Todos os protestantes afirmam que tais livros são inspirados por Deus,
baseando-se não na Bíblia (que não o diz quais são ou não), mas unicamente na
Tradição oral. Onde está, pois, a
coerência dos protestantes? Pelo seu modo de proceder, afirmam o que negam com
os lábios; reconhecem que a Bíblia não basta como fonte de fé. É a Tradição
oral que entrega e credencia a Bíblia!
III. Só escolho as partes da bíblia que me agradam e que me são mais convenientes a minha forma de pensar?
Há passagens da
Bíblia que os fundadores do Protestantismo no século XVI não aceitaram como
tais; por isto são desviadas do seu destino original muito evidente!
1. A Eucaristia: Jesus
disse claramente: “Isto é o meu corpo” (Mt 26,26) e “Isto é o meu sangue” (Mt
26,28).
Em Jo 6,51 Jesus também afirma: “O pão que eu darei, é a minha carne para o mundo”. - Aos judeus que zombavam, o Senhor tornou a
afirmar: “Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do Filho do
Homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. Quem come minha
carne e bebe o meu sangue, tem a vida eterna eu o ressuscitarei no último dia.
Pois a minha came é verdadeiramente uma comida e o meu sangue verdadeiramente
uma bebida”.
2.Os protestantes não
aceitam o sacramento do perdão e da reconciliação! (Jo 21,17).
Jesus entregou aos
Apóstolos a faculdade de perdoar ou não perdoar os pecados, o que supõe a
confissão dos mesmos para que o ministro possa discernir e agir em nome de
Jesus: “Recebei o Espirito Santo.
Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem não
os perdoardes, não serão perdoados” (Jo 20,22s).
3. Jesus disse ao
Apóstolo Pedro: “Tu és Pedro (Kepha) e sobre esta Pedra (Kepha) edificarei a
minha Igreja” (Mt 16,18).
Disse unicamente a
Pedro: “Simão, Simão, eu
roguei por ti, a fim de que tua fé não desfaleça. E tu, voltando-te, confirma
teus irmãos” (Lc 22,31s).Ainda unicamente a
Pedro: “Apascenta as
minhas ovelhas” (Jo 21,15).Apesar de tão
explícitas palavras de Jesus, os protestantes não reconhecem o primado de
Pedro! Por que será?
4. Jesus disse que
edificaria a sua Igreja (“a minha Igreja”, Mt 16,18) sobre Pedro:
As denominações
protestantes são constituídas sobre Lutero, Calvino, Knox, Wesley, etc. Antes
desses fundadores, que datam dos séculos XVI e seguintes, não existia o
Luteranismo, o Calvinismo (presbiterianismo), o Metodismo, o Mormonismo, o
Adventismo, pentecostalismo, etc. Entre Cristo e estas denominações há um hiato
e somente a Igreja Católica remonta até Cristo.
5. O Apóstolo São
Paulo, referindo-se ao seu elevado entendimento da mensagem cristã, recomenda a
vida una ou indivisa (CELIBATÁRIA) para homens e mulheres:
“Dou um conselho como homem que,
pela misericórdia do Senhor, é digno de confiança. O tempo se fez curto. Resta,
pois, que aqueles que têm esposa, sejam como se não a tivessem; aqueles que
choram, como se não chorassem; aqueles que se regozijam, como se não se
regozijassem; aqueles que compram, como se não possuíssem; aqueles que usam
deste mundo, como se não usassem plenamente. Pois passa a figura deste mundo.
Eu quisera que estivésseis isentos de preocupações. Quem não tem esposa, cuida
das coisas do Senhor e do modo de agradar ao Senhor. Quem tem esposa, cuida das
coisas do mundo e do modo de agradar à esposa, e fica dividido. Da mesma forma
a mulher não casada e a virgem cuidam das coisas do Senhor, a fim de serem
santas de corpo e de espírito. Mas a mulher casada cuida das coisas do mundo;
procura como agradar ao marido” (1Cor 7,25-34). - Ora os protestantes
nunca citam tal texto quando se referem ao celibato e à virgindade consagrada a
Deus. É estranho, dado que eles querem em tudo seguir a Bíblia!
IV - Esfacelamento e divisão no protestantismo
Jesus prometeu à sua
Igreja que estaria com ela até o fim dos tempos (cf. Mt 28,20); prometeu também
aos Apóstolos o dom do Espírito Santo para que aprofundassem a mensagem do
Evangelho (cf. Jo 14,26; 16,13s).Não obstante, os protestantes se afastam da
Igreja assim assistida por Cristo e pelo Espírito Santo para fundar novas
“igrejas”. São instituições meramente humanas, que se vão dividindo,
subdividindo e esfacelando cada vez mais; empobrecem e pulverizam sempre mais a
mensagem do Evangelho, reduzindo-a:
a)-Ora a sistema de
curas (curandeirismo), milagre serviço ao homem (Casa da Bênção, Igreja
Socorrista, Ciência Cristã…);
b)-Ora a um retorno
ao Antigo Testamento, com empalidecimento do Novo; assim os ramos
adventistas,Testemunhas de Jeová, Igrejas Messiânicas, etc.
c)-Ora a um prelúdio
de nova “revelação”, que já não é cristã. Tal é o caso dos Mórmons; tal é o
caso das Testemunhas de Jeová, que negam a Divindade de Cristo, a SS. Trindade,
teologia da prosperidade, e toda a tradição Cristã oriunda dos apóstolos, que
nunca ensinaram isto.
V - Deturpação da Bíblia e sua mensagem original
O fato de só quererem
seguir a Bíblia (que na realidade é inseparável de Tradição oral, que a berçou
e a acompanha evitando os desvios), tem como consequência o subjetivismo dos
intérpretes protestantes. Alguns entram pelos caminhos do racionalismo e vêm a
ser os mais ousados dilapidadores ou roedores das Escrituras (tal é o caso de
Bultmann, Marxsen, Harnack, Reimarus, Baur, etc). Outros preferem adotar
cegamente o sentido literal, sem o discernimento dos expressionismos próprios
dos antigos semitas, o que distorce, de outro modo, a genuína mensagem bíblica. Isto
acontece, porque faltam ao Protestantismo os critérios da Tradição (“o que
sempre, em toda a parte e por todos os fiéis foi professado”), critérios estes
que o magistério da Igreja, assistido pelo Espírito Santo, propõe aos fiéis e
estudiosos, a fim de que não se desviem do reto entendimento do texto sagrado.
VI - Mal Entendidos
e revanchismos proselitistas causam mais divisões!
Quem lê um folheto
protestante dirigido contra as práticas da Igreja Católica (veneração e não
adoração das imagens, honras a Virgem Santíssima e aos Santos como modelos a
imitar e intercessores junto a Cristo, o celibato para alguns, etc.), lamenta o
baixo nível das argumentações: são imprecisas, vagas, ou mesmo tendenciosas;
afirmam gratuitamente sem provar as suas acusações; não raro baseiam-se em
premissas falsas, datas fictícias, anacronismos meramente revanchistas.As dificuldades assim
levantadas pelos protestantes dissipam-se desde que se estudem com mais
precisão a Bíblia e as antigas tradições do Cristianismo. Vê-se então que as
expressões da fé e do culto da Igreja Católica não são senão o desabrochamento
homogêneo das virtualidades do Evangelho; sob a ação do Espírito Santo, o grão
de mostarda trazido por Cristo à terra tornou-se grande árvore, sem perder a
sua identidade (cf. Mt 13,31 s); vida é desdobramento de potencialidades e agiornamentos
do tempo. Seria falso querer fazer disso um argumento contra a autenticidade do
Catolicismo. Está claro que houve e pode haver
desvios de condutas e administração por parte de seus líderes, mas
jamais desvios de doutrinas, que permanece imutável em seus dogmas solenemente
declarados oficialmente; estas observações pontuais não são portanto, padrão
para se julgar a índole própria do Catolicismo.
A
falha básica do protestantismo está nos "critérios de adesão" da sua fé !
De onde deve o Cristão sincero haurir as proposições da sua adesão de fé
? Somente da Bíblia, ou de sua própria e suposta iluminada interpretação
pessoal, ou da denominação a qual
congrega ? ou da tradição apostólica de sempre na forma oral e escrita ?Se alguém aceita a
Bíblia dentro da Tradição oral, que lhe é anterior, a berçou e a acompanha, não
tem problema para aceitar tudo que a Palavra de Deus ensina na Igreja Católica,
à qual Cristo prometeu sua assistência infalível: “Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos.” (Mt 28,20). Mas, se o cristão não
aceita a Palavra de Deus na sua totalidade oral e escrita, ficando apenas com a
escrita (Bíblia), já não tem critérios objetivos para interpretar a Bíblia;
cada qual dá à Escritura o sentido que ele julga dever dar, e assim se vai
diluindo e pervertendo cada vez mais a Mensagem Revelada. A letra como tal é
morta.
VII - Menosprezo e ódio à única “Igreja VISÍVEL” edificada por Cristo sobre Pedro (Mateus
16,18):
Jesus fundou sua
Igreja e a entregou a Pedro e seus sucessores. Sim, Ele disse ao Apóstolo:“Tu és Pedro e sobre essa pedra edificarei a minha Igreja, e as portas
do Inferno não prevalecerão contra ela. Eu te darei as chaves do Reino dos
céus, e o que ligares na terra será ligado nos céus, e o que desligares na
terra será desligado nos céus” (Mt 16,18s).Notemos: Jesus se
refere à sua Igreja (E Ele só tem uma única Igreja) e Ele a entregou a Pedro e
a seus sucessores, pois Pedro é o fundamento visível (“sobre essa pedra edificarei…”);
ora, se o edifício deve ser para sempre inabalável, o fundamento há de ser para
sempre duradouro; esse fundamento sólido não desapareceu com a morte de Pedro,
mas se prolonga nos sucessores de Pedro, os Papas. Ora, Lutero e seus
discípulos desprezaram a Igreja fundada por Jesus, e fundaram (como até hoje
ainda fundam) suas “igrejas”.Em consequência, cada “igreja” protestante é uma sociedade meramente
humana, que já não tem a garantia da assistência infalíveis de Jesus e do
Espírito Santo, porque se separou do tronco original.A experiência mostra
como essas “igrejas” se contradizem e ramificam em virtude de discórdias e
interpretações bíblicas pessoais dos seus fundadores; predomina aí a “ACHOLOGIA” dos homens ou de cada “profeta” de denominação
protestante.
Mas
as "falhas humanas" dos membros da Igreja não são empecilho para crer?
Em resposta devemos
dizer que o mistério básico do Cristianismo é o da Encarnação; Deus assumiu a
natureza humana, deixou-se desfigurar por açoites, escarros e crucificação, mas
desta maneira quis salvar os homens. Este mistério se prolonga na Igreja, que
São Paulo chama “o Corpo de Cristo” (Cl 1,24; 1Cor 12,27).A Igreja é humana; por isto traz as marcas da fragilidade humana de seus
filhos, mas é também divina; é o Cristo prolongado; por isto os erros dos
homens da Igreja não conseguem destrui-la; são, antes, o sinal de que é Deus
quem vive na Igreja e a sustenta. Numa palavra, o cristão há de dizer com São
Paulo: “A Igreja é minha mãe” (cf. Gl 4,26). Ao que São Cipriano de Cartago
(+258) fazia eco, dizendo: “Não pode ter Deus por Pai quem não tem a Igreja por
Mãe” (“Sobre a Unidade de Igreja”, cap. 4).
Dizia Lutero (o fundador do protestantismo) aos seus seguidores do passado e do presente:
Lúcifer e Lutero são
dois rebelados contra o verdadeiro Deus revelado por Cristo e contra a sua
Igreja! Assim como é impossível a união de Deus com Lúcifer, assim também, é
impossível a união entre o Catolicismo e a heresia protestante. Vejam essas pérolas de herege Lutero, e façam o devido juízo:
"Cristo Adúltero. Cristo cometeu adultério pela primeira vez com a
mulher da fonte [do poço de Jacó] de que nos fala São João. Não se murmurava em
torno dele: "Que fez, então, com ela?" Depois, com Madalena, depois,
com a mulher adúltera, que ele absolveu tão levianamente. Assim, Cristo, tão piedoso,
também teve que fornicar, antes de morrer" (Lutero, Tischredden, Conversas
à Mesa, N* 1472, edição de Weimar, Vol. II, p. 107, apud Franz Funck Brentano,
Martim Lutero, Ed Vecchi Rio de Janeiro 1956, p. 15).
"Deus age sempre como um louco" (Franz Funck Brentano, Martim
Lutero, p. 111). Cadernos pessoais de Lutero recentemente descobertos estudados pelo
Padre Theobald Beer que publicou um livro sobre o tema Lutero afirma que Cristo é, simultaneamente, Deus e satanás, o bem e o
mal...E concluía : "Eu estou, da manhã à noite, desocupado e bêbado.
Você me pergunta por que eu bebo tanto, por que eu falo tão galhardamente e por
que eu como tão freqüentemente? É para pregar uma peça ao diabo que se pôs a me
atormentar. É bebendo, comendo, rindo, nessa situação, e cada vez mais, e até
mesmo cometendo algum pecado, à guisa de desafio e desprezo por Satanás,
procurando tirar os pensamentos sugeridos pelo diabo com o auxílio de outros
pensamentos, como, por exemplo, pensando numa linda moça, na avareza ou na
embriaguês, caso contrário ficarei muito raivoso." ("Deus est
stultissimus" (Lutero, Conversas à Mesa, ed Weimar, N* 963, Vol. I , p.
487. Apud Franz Funck Brentano op. cit. p. 147).
"Certamente Deus é grande e
poderoso, e bom e misericordioso, e tudo quanto se pode imaginar nesse sentido,
mas é estúpido" (Lutero). (Id. Propos de Tables - no. 963, ed. De Weimar,
I , 487).
Sobre Nosso Senhor Jesus Cristo dizia Lutero o pai dos protestantes:
"Pensais, sem dúvida que o
beberrão Cristo, tendo bebido demais na última Ceia, aturdiu os discípulos com
vã tagarelice?" (Lutero). (Funk Brentano, Martim Lutero, Casa Editora
Vecchi - 1956 - pg. 135).
diante de tudo isso, Tirem suas próprias conclusões...
A grande razão pela qual o Protestantismo se torna inaceitável ao verdadeiro Cristão que pesa tudo com a máxima sinceridade, é o subjetivismo que o impregna visceralmente! A falta de referenciais objetivos e seguros, garantidos pelo próprio Espírito Santo (cf. Jo 14,26; 16,13s), é o principal ponto fraco ou o calcanhar de Aquiles do Protestantismo. Disto se segue a divisão do mesmo em centenas de denominações diversas, cada qual com suas doutrinas e práticas, às vezes contraditórias ou até mesmo hostis entre si. O protestantismo assim se afasta cada vez mais da Bíblia e das raízes do Cristianismo, levado pelo fervor subjetivo dos seus “profetas”, que apresentam um curandeirismo barato (por vezes, muito caro economicamente ao bolso de seus seguidores) ou um profetismo fantasioso e proselitista, ou ainda um retorno ao Antigo Testamento com menosprezo do Novo. Esta diluição do Protestantismo e a perda dos valores típicos do Cristianismo estão na lógica do principal fundador, Martinho Lutero, que apregoava o livre exame de Bíblia ou a leitura da Bíblia sob as luzes exclusivas da inspiração subjetiva de cada crente: “Cada qual tira das Escrituras o que bem lhe parece ou lhe apraz...”
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aqui tem as respostas sobre isso
http://www.e-cristianismo.com.br/historia-do-cristianismo/lutero/lutero-disse-cristo-adulterio.html
O protestantismo foi o último galho lascado da árvore católica. Seus restos cobrem ainda larga parte da Europa setentrional.
“Aos olhos de observadores superficiais apresenta ainda o viço de uma verdura luxuriante. Mas são apenas folhas. Flores e frutos já os não produz.
��https://lumenrationis.blogspot.com/p/pe-lonel-franca-sj.html?m=1
“A mesma infecundidade moral que esterilizou as outras revoltas religiosas feriu também a do monge saxônio.
“Procurai os santos do protestantismo em quatro séculos de existência, inquiri do heroísmo dos seus filhos, investigai-lhes os milagres que são sigilo da divindade; não encontrareis, sob estes títulos, senão páginas em branco.��https://lumenrationis.blogspot.com/p/pe-lonel-franca-sj.html?m=1
O herético protestantismo é ao ápice da alienação, relativismo, apostasia e heresia!
Opa, sou protestante, achei um tanto interessante o artigo. Vou deixar minha opinião aqui a respeito do que penso das diferenças entre as igrejas. Já ouvi falar que essas frases ditas por Lutero são antes da reforma, mas enfim, ad hominem terrível. Se eu interpretei algo aqui erroneamente, peço perdão pela ignorância, quem quiser me corrigir estou sempre disposto a aprender.
Nunca fui católico, mas já fui em uma Igreja Católica, lá batizaram meus irmãos bebês. O batismo é uma ordenança de Cristo para mostrar que você se arrepende, que crê em Jesus como o seu Senhor e Salvador, e que se identifica com Ele em sua morte e ressurreição. Como que uma criança vai se arrepender, sendo pura por nascença, tendo a sua inocência natural, do que que ela vai se arrepender? A palavra batismo vem do grego baptismós, que significa imersão, mergulho e não aspersão. Na Bíblia tá escrito que Jesus entrou na água e depois saiu da água, quando o Espírito Santo em forma de pomba pousou sobre o ombro dEle, em outras passagens diz que João Batista estava batizando em certo lugar porque lá havia muita água, nunca ouvi falar em nenhum lugar da Bíblia sobre batismo por aspersão.
Outra coisa, em questão dos santos, nós não acreditamos que eles são capazes de fazer um milagre, de interceder por nós, ou mudar algo em nossas vidas, claro, muitos deles tem histórias muito virtuosas, mas não que eles tenham algum poder, nós acreditamos que a única maneira de chegar ao Pai é através de Jesus e do Espírito Santo, nenhum santo é capaz de fazer isso.
Não acreditamos em ficar fazendo sacrifícios, ficar andando de joelhos e essas coisas, acreditamos que Cristo já fez todo sacrifício por nós, mas acreditamos no jejum, que podemos dizer que seja um sacrifício, mas um sacrifício contra nós mesmos, não que nós vamos ganhar recompensas por tê-lo feito, mas uma luta contra a nossa própria carne, Deus sabe do meu coração, eu não preciso ficar provando nada à Ele, as minhas atitudes já dizem por si só, e não por ficar fazendo sacrifícios.
Não acreditamos em ficar rezando o Terço, o Pai Nosso, Ave Maria, acreditamos que é tudo vã repetição, e que não atinge o coração do Pai, porque é só uma repetição, e não tem uma sinceridade de coração ali. Achamos errada qualquer veneração, adoração dos santos, um dos dez mandamentos é não fazer imagem de ídolos, e adorar somente a Deus. Acreditamos que Jesus seja o único caminho ao Pai, como eu disse, e que nenhum santo, morto ou vivo, é capaz de cumprir esse papel.
Acreditamos que Maria concebeu Jesus virgem, mas depois disso perdeu sua virgindade, ela teve mais outros filhos, tudo escrito na Bíblia. Acreditamos que por Deus escolher ela, ela se tornou santa, e não que ela era santa e por conta disso Deus escolheu ela, assim como Abraão não era nenhum santo, ouso dizer que ele era pagão antes de conhecer a Deus...
Ficou um pouquinho grande, duvido que alguém tenha lido até aqui, mas enfim, me desculpe se eu interpretei errado, se eu profanei algo da fé de vocês, se faltei com respeito, peço perdão, e novamente se eu interpretei algo errado ou qualquer coisa pode me responder aí, estou sempre disposto a aprender mais.
Prezado protestante anônimo,
Sou seguidor deste blog a muito tempo. Todas essas suas dúvidas já foram esposndidas no link abaixo. Caso ficou alguma de suas dúvidas sem resposta diga qual foi que tentarei lhe responder de forma respeitosa:
http://berakash.blogspot.com/2012/12/as-principais-heresias-protestantes_7873.html
A paz de Cristo e o amor de Maria a mãe do meu Senhor!
Realmente é isso mesmo: "A grande razão pela qual o Protestantismo se torna inaceitável ao verdadeiro Cristão que pesa tudo com a máxima sinceridade, é o subjetivismo que o impregna visceralmente! A falta de referenciais objetivos e seguros, garantidos pelo próprio Espírito Santo (cf. Jo 14,26; 16,13s), é o principal ponto fraco ou o calcanhar de Aquiles do Protestantismo. Disto se segue a divisão do mesmo em centenas de denominações diversas, cada qual com suas doutrinas e práticas, às vezes contraditórias ou até mesmo hostis entre si. O protestantismo assim se afasta cada vez mais da Bíblia e das raízes do Cristianismo, levado pelo fervor subjetivo dos seus “profetas”, que apresentam um curandeirismo barato (por vezes, muito caro economicamente ao bolso de seus seguidores) ou um profetismo fantasioso e proselitista, ou ainda um retorno ao Antigo Testamento com menosprezo do Novo. Esta diluição do Protestantismo e a perda dos valores típicos do Cristianismo estão na lógica do principal fundador, Martinho Lutero, que apregoava o livre exame de Bíblia ou a leitura da Bíblia sob as luzes exclusivas da inspiração subjetiva de cada crente: “Cada qual tira das Escrituras o que bem lhe parece ou lhe apraz...”
Sandra - Fortaleza _CE
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