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A diferença entre a “CONVERSÃO PASTORAL” proposta em Aparecida e a proposta pela Teologia da libertação

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 16 de novembro de 2019 | 20:00





Para se ter um conhecimento INTEGRAL sobre a proposta eclesial da Igreja para esta porção da Igreja na América Latina, é preciso revisitar o Documento de Aparecida para ver o que ele nos diz a esse respeito. Para tal, veremos os números 365 a 370 que trata da “Conversão pastoral e renovação missionária das comunidades”:




365. Esta firme decisão missionária deve impregnar todas as estruturas eclesiais e todos os planos pastorais de dioceses, paróquias, comunidades religiosas, movimentos e de qualquer instituição da Igreja. Nenhuma comunidade deve se isentar de entrar decididamente, com todas suas forças, nos processos constantes de renovação missionária e de abandonar as ultrapassadas estruturas que já não favoreçam a transmissão da fé.





366. A conversão pessoal desperta a capacidade de submeter tudo a serviço da instauração do reino da vida. Os bispos, presbíteros, diáconos permanentes, consagrados e consagradas, leigos e leigas, são chamados a assumir uma atitude de permanente conversão pastoral, que envolve escutar com atenção e discernir “o que o Espírito está dizendo às Igrejas” (Ap 2,29) através dos sinais dos tempos nos quais Deus se manifesta.





367. A pastoral da Igreja não pode prescindir do contexto histórico onde vivem seus membros. Sua vida acontece em contextos sócio-culturais bem concretos. Estas transformações sociais e culturais representam naturalmente novos desafios para a Igreja em sua missão de construir o Reino de Deus. Em fidelidade ao Espírito santo que a conduz, nasce dali a necessidade de uma renovação eclesial, que envolve reformas espirituais, pastorais e também institucionais.





368. A conversão dos pastores nos leva também a viver e promover uma espiritualidade de comunhão e participação, “propondo-a como princípio educativo em todos os lugares onde se forma o homem e o cristão, onde se educam os ministros do altar, as pessoas consagradas e os agentes pastorais, onde se constroem as famílias e as comunidades”. A conversão pastoral requer que as comunidades eclesiais sejam comunidades de discípulos missionários ao redor de Jesus Cristo, Mestre e Pastor. Dali nasce a atitude de abertura, de diálogo e de disponibilidade para promover a co-responsabilidade e participação efetiva de todos os fiéis na vida das comunidades cristãs. Hoje, mais do que nunca, o testemunho de comunhão eclesial e de santidade são uma urgência pastoral. A programação pastoral há de se inspirar no mandamento novo do amor (cf Jo 13,35).





369. Encontramos o modelo paradigmático desta renovação comunitária nas primitivas comunidades cristãs (cf. At 2,42-47), que souberam buscar novas formas para evangelizar de acordo com as culturas e as circunstâncias. Ao mesmo tempo, motiva-nos a eclesiologia de comunhão do Concílio Vaticano II, o caminho sinodal no pós-concílio e as Conferências Gerais anteriores do Episcopado Latino-americano e do Caribe. Não esqueçamos que como nos assegura Jesus, “onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estarei no meio deles” (Mt 18,20).





370. A conversão pastoral de nossas comunidades exige que se vá além de uma pastoral de mera conservação para uma pastoral decididamente missionária. Assim, será possível que “o único programa do Evangelho siga introduzindo-se na história de cada comunidade eclesial” com novo ardor missionário, fazendo com que a Igreja se manifeste como uma mãe que nos sai ao encontro, uma casa acolhedora, uma escola permanente de comunhão missionária.







A libertação (INTEGRAL) que vem do Evangelho 






(Dom Filippo Santoro)






Por *Dom Filippo Santoro





O Magistério e a ação pastoral do papa Francisco são o fruto maduro da Conferência Geral do episcopado latino americano, realizada no Brasil, no santuário mariano nacional de Aparecida em maio de 2007 da qual o cardeal Jorge Mario Bergoglio foi PROTAGONISTA E figura de destaque. A Conferência de Aparecida indicou no "discípulo missionário" o sujeito da presença da Igreja na sociedade para que os povos latino-americanos tenham vida plena. O sujeito é quem tem consciência de si mesmo, de sua originalidade e  missão. O novo sujeito que está na origem da libertação cristã nasce de algo diferente do puro dinamismo natural, não é fruto do esforço humano e nem mesmo do planejamento pastoral. A originalidade é dada pela irrupção do Espírito na história. Daqui procede a força profética da Igreja na América Latina, que ASSUME  a missão proclamada por Jesus na sinagoga de Nazaré: "O Espírito do Senhor está sobre mim, porque Ele me ungiu e me enviou para levar aos pobres (no PLURAL, envolvendo os três tipos de pobreza: a social, moral e espiritual) a boa notícia "(Lc 4, 18). Daí a vigorosa afirmação da evangélica opção preferencial pelos pobres (e não apenas EXCLUSIVAMENTE por um tipo de pobre,ou pobreza). Trata-se EXATAMENTE e simplesmente da pobreza evangélica e do testemunho de vida em meio às pessoas como vemos no ser e no agir do Papa Francisco.A disputa aberta na teologia latino-americana não era tanto sobre o uso da análise marxista (amplamente admitida em certos PONTOS da galáxia da Teologia da Libertação) e menos ainda sobre a necessidade de mediação das ciências sociais, mas sobre a origem da novidade cristã e sobre o seu impacto específico na sociedade dominada pela injustiça, pela exploração do capitalismo neo-liberal e pela pobreza escandalosa do continente latino-americano. Um longo itinerário que LEVOU às duas instruções da Congregação para a Doutrina da Fé, em 1984 (Libertatis Nuntius) e em 1986 (Libertatis conscientia), e o que seguiu-se a elas, resultou no maravilhoso evento de graça que foi a Conferência de Aparecida.O seu ponto de partida não foi a análise social, mas a fé de um povo feito na sua grande maioria de pobres, fazendo uso do método ver, julgar e agir , “a partir dos olhos e do coração dos discípulos missionários”. Diz o n. 19 do Documento final:“Em continuidade com as Conferências Gerais anteriores do Episcopado Latino-americano, este documento faz uso do método “ver, julgar e agir”. Este método implica em contemplar a Deus com os olhos da fé através de sua Palavra revelada e o contato vivificador dos Sacramentos, a fim de que, na vida cotidiana, vejamos a realidade que nos circunda à luz de sua providência e a julguemos segundo Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida, e atuemos a partir da Igreja, Corpo Místico de Cristo e Sacramento universal de salvação, na propagação do Reino de Deus, que se semeia nesta terra e que frutifica plenamente no Céu”.O documento começa com uma solene "ação de graças a Deus", e tem como perspectiva, "a alegria de ser discípulos e missionários de Jesus Cristo". A introdução e o primeiro capítulo indicam a perspectiva de fé em que se move o texto no seu olhar analítico da realidade, no desenvolvimento dos critérios de juízo e nas perspectivas de ação. Sabe-se que o Presidente da Comissão para a elaboração do documento final de Aparecida era o arcebispo de Buenos Aires, cardeal Bergoglio. Com um estilo sapiencial, o Documento de Aparecida na introdução afirma:“O que nos define não são as circunstâncias dramáticas da vida, nem os desafios da sociedade ou as tarefas que devemos empreender, mas todo o amor recebido do Pai, graças a Jesus Cristo pela unção do Espírito Santo” (n. 14).Esta referência inicial à Santíssima Trindade foi positivamente SOLICITADA por causa de uma intervenção decisiva do Cardeal Bergoglio, DA QUAL TAMBÉM FALA,  com um certo pesar, um comunicado da agência  Adista (no n. 46 de 23-06-2007, escrito por Marcello Barros). “Um dos delegados brasileiros, o bispo de Jales, dom Demétrio Valentini, comentou que a Conferência ‘concretizou um dos seus maiores objetivos, o de retomar o caminho da Igreja na América Latina, fortalecendo a identidade e superando perplexidades que impediam a sua ação’. Pena que, uma vez estabelecido, o método não foi depois aplicado com rigor, pois a análise da realidade - o "ver" – foi precedida por um capítulo introdutório sobre “os discípulos missionários”. Como conta o teólogo argentino de Ameríndia, Eduardo de la Serna, o pedido para colocar este capítulo no início da segunda parte foi rejeitado na votação, apesar de ter sido apresentado por 16 presidentes de Conferências Episcopais. Quem se manifestou contrariamente, antes da votação, foi o cardeal Jorge Mario Bergoglio, presidente da Conferência Episcopal da Argentina e da Comissão de Redação, argumentando que com relação à dureza da realidade, era melhor começar com uma espécie de doxologia (hino de louvor a Deus )”.Assim, o esquema do documento valoriza a tradição da teologia e da pastoral latino-americana, mas, ao mesmo tempo, coloca em evidência a perspectiva da fé. Certamente ela não estava ausente, mas em certos desenvolvimentos tinha sido dada como descontado, devendo preocupar-se, sobretudo, com a gravidade de uma situação social cheia de conflitos e, especialmente, com o “clamor dos pobres”. Neste sentido, AJUDA entender toda a problemática da posição de Clodovis Boff a partir de um artigo da Revista Eclesiástica Brasileira sobre a questão do pobre como princípio epistemológico da Teologia da Libertação:“Quando se questiona o pobre como princípio e se pergunta se não é  antes o Deus de Jesus Cristo, a TdL costuma recuar e não nega. E nem poderia, pois Deus está em primeiro lugar, por definição. O que se faz problema è a sua indefinição sobre uma questão que é capital na esfera do método. O dado da fè representa um dado pressuposto, que ficou para atrás, e não um princípio operante que continua sempre ativo, pois o primado da fé, como não pode ser dado por descontado do ponto de vista existencial, também não pode sê-lo do ponto de vista epistemológico...” (Teologia da Libertação e volta ao fondamento, in: REB, fasc. 268, out/2007, passim pp. 1002-1004).Esta ambiguidade é superada pela Conferência de Aparecida, tanto na estrutura geral do documento quanto na presença viva da fé em cada momento de seu desenvolvimento, desde o olhar para a dura realidade até o seu julgamento e a prática consequente. Trata-se, porém, de uma ambiguidade sempre presente. Por isso, o Papa Francisco, em sua recente viagem ao Brasil para a Jornada Mundial da Juventude, no encontro com o presidência do CELAM, voltava sobre o assunto no ponto 4, quando, ao apresentar algumas tentações contra o discipulado missionário, falou da “ideologização da mensagem evangélica”, e afirmou:“É uma tentação que se verificou na Igreja desde o início: procurar uma hermenêutica de interpretação evangélica fora da própria mensagem do Evangelho e fora da Igreja. Um exemplo: a dado momento, Aparecida sofreu essa tentação sob a forma de “ assepsia ” .Foi usado, e está bem, o método de “ver, julgar, agir” (cf. n.º 19). A tentação se encontraria em optar por um "ver" totalmente asséptico, um “ver” neutro, o que não é viável. O ver é sempre influenciado pelo olhar. Não há uma hermenêutica asséptica.





Então a pergunta era: Com que olhar vamos ver a realidade? (Ótica evangélica INTEGRAL, ou meramente social-libertadora?)






Aparecida respondeu: Com o olhar de discípulo. Assim se entendem os números 20 a 32. Existem outras maneiras de ideologização da mensagem e, atualmente, aparecem na América Latina e no Caribe propostas desta índole. Menciono apenas algumas:





a)- O reducionismo socializante: É a ideologização mais fácil de descobrir. Em alguns momentos, foi muito forte. Trata-se de uma pretensão interpretativa com base em uma hermenêutica de acordo com as ciências sociais. Engloba os campos mais variados, desde o liberalismo de mercado até às categorizações marxistas.Se o Papa fala disso significa que ainda podem subsistir as tentações e as ambiguidades. Certamente Aparecida deu uma contribuição significativa e marcou uma mudança de posição que é válida não só para a América Latina, mas para toda a Igreja. Isso se tornou possível graças ao magistério e ao testemunho do Papa Francisco que quer "uma Igreja pobre para os pobres".Antes de sua eleição, Aparecida foi praticamente ignorada na Itália e na Europa e em outras partes do mundo, apesar das várias intervenções dos bispos latino-americanos nos últimos dois sínodos. Aparecida, numa fase não mais eurocêntrica, coloca-se hoje como um magistério não só regional, mas oferecido a toda a Igreja em suas escolhas específicas, que CONSTITUEM o desenvolvimento do Concílio Vaticano II. A COMEÇAR PELA opção pelos pobres à inculturação da fé, Ao protagonismo dos leigos na luta pela justiça contra as estruturas sociais e econômicas injustas, PASSANDO PELAS comunidades eclesiais de base ATE’ CHEGAR às pequenas comunidades, etc. Tudo é valorizado: a vida, a família, o renascimento vigoroso da religiosidade popular, a liturgia, a arte, a cultura, as vocações, os jovens, os movimentos e as novas comunidades, etc. O tema dominante, no entanto, continua SENDO a missão, especialmente na terceira parte do documento com o título sugestivo "A vida de Jesus Cristo para nossos povos".




b)- Da experiência latino-americana e de Aparecida deriva esse contato direto com as pessoas, esse ASSUMIR os problemas das pessoas (morais, espirituais  e sociais, ou seja, INTEGRAIS), levando a esperança de Cristo. Tudo é abraçado a partir da fé. Esta clara posição evangélica é um dom do Espírito e do seu poder que age no povo fiel e que culmina na Conferência de Aparecida. Agora papa Francesco a estende para toda a Igreja. Não se trata de uma teologia particular (como também se pode notar na entrevista concedida pelo Papa à "Civiltà Cattolica"), mas do coração evangélico da libertação cristã.






Assim se projeta não apenas uma "Missão Continental", como está acontecendo na América Latina, mas uma verdadeira "Conversão Pastoral" e uma "Missão Permanente", em diálogo com as várias religiões e com as expectativas mais verdadeiras e INTEGRAIS do mundo contemporâneo, e não apenas parciais.







Fonte: Zenit





QUAL O MAIOR DESAFIO DA IGREJA HOJE ?











“Certamente, a Igreja já fez, está fazendo muito no campo social, e precisará fazer mais ainda. Mas, é preciso que fique claro: não é essa a missão originária, "própria” da Igreja, como repete expressamente o Vaticano II (cf. GS 42,2; e ainda 40,2-3 e 45,1). A missão social é, antes, uma missão segunda, embora derivada, necessariamente, da primeira, que é de natureza "religiosa”. Essa lição nunca foi bem compreendida pelo pensamento laico. Foram os Iluministas que queriam reduzir a missão da Igreja à mera função social. Daí terem cometido o crime, inclusive cultural, de destruírem celebres mosteiros e proibido a existência de ordens religiosas, por acharem tudo isso coisa completamente inútil, mentalidade essa ainda forte na sociedade e até mesmo dentro da Igreja. Agora, se perguntamos: Qual é o maior desafio da Igreja?, Devemos responder: É o maior desafio do homem: o sentido de sua vida. Essa é uma questão que transcende tanto as sociedades como os tempos. É uma questão eterna, que, porém, hoje, nos pós-moderno, tornou-se, particularmente angustiante e generalizada. É, em primeiríssimo lugar, a essa questão, profundamente existencial e hoje caracterizadamente cultural, que a Igreja precisa responder, como, aliás, todas as religiões, pois são elas, a partir de sua essência, as "especialistas do sentido”. Quem não viu a gravidade desse desafio, ao mesmo tempo existencial e histórico, e insiste em ver na questão social "a grande questão”, está "desantenado” não só da teologia, mas também da história.”(Frei Clodovis M. Boff).











Fazendo um estudo bíblico com a BÍBLIA PASTORAL (que faz uma INTERPRETAÇÃO MERAMENTE SOCIOLÓGICA da revelação, e quase que obrigada a ser usada nas pastorais e grupos de catequese paroquiais), a impressão que tive com as notas de rodapé e introdução aos livros, é como se Jesus ao se encarnar, tivesse vindo salvar e principalmente, LIBERTAR, apenas uma classe social, a dos pobres, e não a todos os pecadores, como se os ricos não precisassem de libertação, pois como já dizia Dom Helder Câmara: “Tem rico que é tão pobre, que a única coisa que possui é dinheiro...” Fico também a Imaginar os missionários Franciscanos e Jesuítas do passado indo evangelizar os povos indígenas com as orientações de hoje de "certas lideranças influenciadas pela TL:




-Eles não precisam ser evangelizados, nós é que precisamos!



-Eles são puros e não cometem pecados, não precisam de Cristo...Os espíritos e deuses que eles cultuam também salvam!



-A sua cultura é melhor e mais avançada que a nossa, deixem eles como estão... Deixem que eles matem ou enterrem vivas suas crianças defeituosas, pratiquem os sacrifícios e canibalismo, É SUA CULTURA... Mas não deixem eles fazerem o mesmo com aquelas que são homossexuais!



-Quando Jesus Cristo disse IDE POR TODO MUNDO e anunciai o evangelho a TODA CRIATURA, Jesus excluiu os povos indígenas...





CONCLUSÃO:






“Só uma liberdade está em risco: aquela que prega a confusão e dúvida na era das massas, cujo fim é egoístico e perpetrado por meio da corrupção material, moral, ética, filosófica, sociológica, ideológica e religiosa, principalmente aquela pregada dos altares Cristãos..." (Dom Azcona).














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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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