O Brasil, depois da "redemocratização", nunca teve realmente de fato, e de direito, um presidente que represente os princípios e valores conservadores da direita. Isso prova que os direitistas dessa nação, sempre tiveram que votar em alguém que não representava de forma plena, o seu modo de pensar. Foi assim com o Color, com FHC, com Lula, e com a Dilma. Observe que quando foi proposto o impeachment do Collor, e de FHC, não houve manifestações de ruas em desacordo, muito pelo contrário. Ou seja, os que eram de direita e que votaram no Collor, foram as ruas pedir a sua saída. Já no caso da Dilma, mesmo diante de um caos generalizado, onde ela foi uma das maiores responsáveis, os seus apoiadores ficaram indignados com esta possibilidade legitimamente Constitucional. Portanto, fica totalmente descaracterizada essa tese de que há um ódio contra alguém, tão somente por ser ela de um partido, ou de uma ideologia de esquerda, nada mais infundado, até mesmo porque, para o BRASILEIRO COMUM, não importa a cor do gato, o que importa é que ele der conta dos ratos! Na verdade, o que veremos, é que se o Bolsonaro ganhar, sofrerá um ataque sistemático por parte dos esquerdistas, independente de se ele estiver acabando com os ratos e colocando ordem no galinheiro. Agora uma coisa é certa: se ele for um mau presidente (e envolver-se comprovadamente com corrupção), os seus eleitores não estarão nas ruas a seu favor, muito pelo contrário!
E toca o barco!
jchales1@bol.com.br
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