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Já pensou que sua desconfiança pode ser ou tornar-se um “Transtorno Delirante Paranóide ?”

Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 18 de novembro de 2015 | 10:21







“O Portador deste transtorno é caracterizado por uma desconfiança de estar sendo explorado, passado para trás ou traído, mesmo que não haja motivos razoáveis para pensar assim. A Expressividade afetiva é restrita e modulada, sendo considerado por muitos como um individuo frio. A hostilidade, irritabilidade, e ansiedade são sentimentos frequentes entre os paranóides.O Paranóide dificilmente ri de si mesmo ou de seus defeitos, ao contrário ofende-se intensamente, geralmente por toda a vida quando alguém lhe aponta algum defeito.Nos Distúrbios de Personalidade Paranóide, se caracterizam a desconfiança, Hipersensibilidade, frieza nas suas relações, pelo fato de sempre pensar que esta sendo traido ou passado para trás.”






Nos Distúrbios delirante paranóide são encontrados com frequência os delírios: Delírios persecutórios, Delírios de ciúmes, Delírios hipocondríaco, Delírio erótico e Delírios de Grandeza os chamados delírios Megalomaníaco.Estudos recentes mostraram, que indivíduos que dirigem a atenção a si mesmo, podem pensar que as demais pessoas ao seu redor lhe dirigem a mesma atenção. confirma-se que essa sistematização do pensamento auto-referente tendem a funcionar de forma paranóide.



CARACTERÍSTICAS GERAIS:


1)- Preocupa-se com dúvidas infundadas acerca da lealdade ou confiabilidade de amigos ou colegas.

2)- Tem normalmente início no final da adolescência ou no começo da idade adulta.

3)- Reluta em confiar nos outros por um medo infundado de que essas informações possam ser maldosamente contra si ou deslizes.

4)- Percebe ataques a seu caráter ou reputação que não são visíveis pelos outros e reage rapidamente com raiva ou contra-ataque.

5)- Tendencia global e injustificável para interpretar as ações das pessoas como deliberadamente humilhantes ou ameaçadoras.

6)- Quase invariavelmente há uma crença de estar sendo explorado ou prejudicado pelos outros de alguma forma e, por causa disso, a lealdade e fidelidade das pessoas estão sendo sempre questionadas.

7)- Sensibilidade exagerada ás contrariedade ou a tudo que possa ser interpretado como rejeição, uma tendência para distorcer experiências, interpretando-as como se fossem hostis ou depreciativa.

8)- Supervalorizam sua própria importância, as suas idéias são as únicas corretas e seus pontos de vistas não devem ser contestados (auto valorizam execivamente).

9)- São desconfiadas, teimosas, dissimuladoras e obstinadas, vivem numa solidão frequentimente confundida como timidez, como se não houvessem no mundo pessoas com que pudessem partilhar sua prodigalidade dignidade e seus sentimentos superiores.

10)- São extremamente Sarcásticas em suas críticas, irônicas ao extremo nos comentários e contornam as eventuais situações constrangedoras recorrendo a artimanhas teatrais e chantagens emocionais.


CAUSAS


1)- Provável predisposição hereditária.

2)- Acredita-se na influência do caracter Biopsicosociocultural e religioso.

3)- Existem evidencias de causas bioquímicas.

4)- Alto grau de stress, situações novas conflitantes e angustiantes podem desencadeá-lo.

5)- Personalidades portadoras do Ego fragilizado são mais suscetíveis.

6)- Criação Familiar extremamente rigorosas, restritivas, muitos supersticiosas e brutais.



TRATAMENTO


Baseia-se na Psicoterapia de orientação analítica ou comportamental. A procura pelo atendimento é geralmente estimulada pelos amigos e familiares, que se sentem muito incomodado pelo transtorno.Não se pode esquecer que muitas dessas características fazem parte dos traços normais de muitos indivíduos e somente quando esses traços são muitos rígidos e não adaptativo é que constituem um transtorno.






APROFUNDAMENTO DO TRANSTORNO:


"Ela nunca confiava em ninguém, e por mais nobres que fossem as intenções, sempre suspeitava nelas motivos mesquinhos ou baixos e fins egoístas." - (Tchecov, A Esposa).



Personalidade é um dos conceitos mais complexos em Psiquiatria (WANG E COL., 1995). Constitui a essência do indivíduo, determinada multifatorialmente e percebida pelo meio (ALPORT, 1966; WANG E COL., 1995). É composta pelo caráter - seus aspectos cognitivos - e pelo temperamento - seus aspectos afetivo-conativos (PETERS, 1984).


Transtornos de Personalidade são variações extremas da normalidade, causando prejuízo no funcionamento do indivíduo, má adaptação social e sofrimento subjetivo (WANG E COL., 1995). Para muitos, o Transtorno de Personalidade não existe, devendo-se eliminar o conceito por ser teoricamente insatisfatório, confuso na prática e cientificamente nocivo (KAUFMAN, 1980).



Aqui, será abordado especificamente o Transtorno de Personalidade Paranóide, seu diagnóstico e terapêutica:



O Transtorno de Personalidade Paranóide pode ser definido como entidade patológica distinta, que independe da cultura e do grupo em que o indivíduo está inserido, envolvendo um estilo global de pensar, sentir ou relacionar-se com os outros de forma rígida e invariável (GABBARD, 1992). Constitui maneira de ser do indivíduo, ego-sintônica, caracterizada por desconfiança e suspeita persistentes em relação a outrem, interpretando motivações e ações de outros indivíduos como malevolentes (GABBARD, 1992; GUNDERSON & PHILLIPS, 1995).


A Personalidade Paranóide já havia sido descrita por Kraepelin em 1915, designando indivíduos querelantes e constituindo característica pré-mórbida da Paranóia (GUNDERSON & PHILLIPS, 1995). Kurt Schneider, em sua classificação assistemática das Personalidades Psicopáticas, descreveu um tipo de psicopata, o fanático, caracterizado pela supervalorização de certos complexos, ou seja, idéias ou motivações que em virtude de sua exagerada acentuação afetiva adquiriam posição dominante, uma preponderância tirânica sobre o psiquismo (BIRNBAUM, 1909; SCHNEIDER, 1948; KAUFMAN, 1980). Haveria fanáticos ativos, lutadores, e fanáticos silenciosos, dissimulados (SCHNEIDER, 1948).


É interessante assinalar que o próprio Schneider evitou o termo "Psicopata Paranóide", pois o principal nesses psicopatas seria a supervalorização de complexos e não a propensão à autorreferência (SCHNEIDER, 1948). A respeito disso, cabe salientar que a classificação de Kurt Schneider foi criticada por "definições pouco esclarecedoras" (BONNET, 1983). Ao psicopata fanático schneideriano corresponde o Transtorno de Personalidade Paranóide nas nosologias atuais (CID - 10, DSM - IV). (GUNDERSON & PHILLIPS, 1995).


O Transtorno de Personalidade Paranóide ocorre entre 0,5 a 2,5% da população geral, sendo mais comum em indivíduos do sexo masculino (GUNDERSON & PHILLIPS, 1995). Estudos em famílias revelaram estreita relação com Esquizofrenia e Transtornos Delirantes (GUNDERSON & PHILLIPS, 1995).



A etiologia do Transtorno é incerta, provavelmente contando para esta fatores biológicos, psicológicos e ambientais (KAUFMAN, 1980; GUNDERSON & PHILLIPS, 1995).



Diagnóstico e Quadro Clínico:


O diagnóstico do Transtorno de Personalidade Paranóide é basicamente clínico.A CID - 10 (OMS, 1993) tem como critérios diagnósticos para o Transtorno os seguintes:


Sensibilidade excessiva a contratempos e rejeições; tendência a guardar rancores persistentemente, isto é, recusa a perdoar insultos e injúrias ou desafetos; desconfiança e tendência invasiva a distorcer experiências por interpretar erroneamente ações amistosas de outrem como hostis; um combativo e obstinado senso de direitos pessoais, em desacordo com a situação real; suspeitas recorrentes, sem justificativa, com respeito à fidelidade sexual do cônjuge ou parceiro sexual; tendência a experimentar auto-valorização excessiva, manifestada em atitudes persistentes de auto-referência; preocupação com explicações "conspiratórias", não substanciadas, para o que ocorre.


Os critérios diagnósticos do DSM - IV (APA, 1994) para o Transtorno de Personalidade Paranóide são:


Suspeita, sem base suficiente, de que os outros o(a) estão explorando, agredindo ou enganando; preocupação ou dúvidas injustificadas sobre a lealdade ou confiabilidade de amigos ou sócios; relutância em fazer confidências, por temer que as informações sejam usadas contra si; interpretação de significados ocultos em comentários amistosos; dificuldade em perdoar insultos; hipervigilância a ataques à própria pessoa ou reputação, podendo reagir de forma rápida e agressiva; suspeita, sem base justificada, em relação à fidelidade do cônjuge ou parceiro sexual. Devem estar preenchidos quatro ou mais critérios e estão excluídos Esquizofrenia, Transtornos do Humor com sintomas psicóticos, outros Transtornos Psicóticos e condições médicas gerais.


Os pacientes com Transtorno de Personalidade Paranóide são em geral reservados, silenciosos e têm uma percepção notavelmente acurada do ambiente (GABBARD, 1992). São dotados de arguta sensibilidade em questões de hierarquia e poder, apresentando dificuldade em se relacionar com autoridades, talvez por medo de serem dominados ou de mostrar sua vulnerabilidade (GABBARD, 1992; GUNDERSON & PHILLIPS, 1995). Percebem as ameaças à sua autonomia como onipresentes, não conseguem relaxar, o mundo é para eles povoado por seres estranhos e imprevisíveis, indignos de confiança (OGDEN, 1986; GABBARD, 1992). Esses pacientes têm necessidade constante de controlar os outros, são também patologicamente ciumentos, o que reflete sua terrível baixa auto-estima (MEISSNER, 1986; O’BRIEN E COL., 1992). Interpretam os sentimentos alheios não como criações pessoais, mas como coisas em si mesmas (GABBARD, 1992). Vivem na posição esquizoparanóide, dissociando e afastando de si toda a "maldade" e projetando-a em figuras externas (GABBARD, 1992).



O Transtorno pode estar associado à Depressão, Agorafobia, Transtorno Obsessivo-Compulsivo, tentativas de suicídio e outros Transtornos de Personalidade, primariamente Esquizotípico, Narcisista, "Borderline" e Evitativo (GUNDERSON & PHILLIPS, 1995).O diagnóstico diferencial deve ser feito com Esquizofrenia Paranóide (há sintomas psicóticos persistentes), com Transtorno Delirante, tipo Paranóide (há delírios persecutórios persistentes) e com outros Transtornos de Personalidade (GUNDERSON & PHILLIPS, 1995).







A seguir, cinco casos verídicos e ilustrativos:


Caso 1:

Um estudante de 22 anos, com dúvidas sobre juntar-se à Central de Inteligência ou estudar Ciências Políticas, foi pedir aconselhamento vocacional. Na primeira entrevista, deixou claro que não confiava em psiquiatras e falou do "perigo" que representavam as duas profissões, pois poderia ser "explorado". Decidiu não dar muitas informações a seu respeito, pois "poderia ser prejudicado futuramente". Contou sobre a separação recente de sua esposa, a quem sempre acusou de infidelidade. Ela o considerava tenso e sério, incapaz de responder a brincadeiras sem se sentir atacado. O estudante acreditava que sua esposa era responsável por todos os seus problemas matrimoniais, e interpretou a separação como uma confirmação de que não deveria confiar em ninguém (GUNDERSON & PHILLIPS, 1995).


Caso 2:


C.L.N.P., 30 anos, masculino, solteiro, engenheiro, RGHC 7030519D, internado no IPQ - HC - FMUSP a 29-4-97 por "tentar agredir o pai com uma faca". O paciente, sem antecedentes mórbidos, aos 17 anos passou a queixar-se de que estava sendo perseguido na escola, informação verificada pelos pais como falsa. Tornou-se desde então agressivo e desconfiado, sobretudo em relação à família. Responsabilizava-a pelos seus problemas, exigia o "melhor" para si. Chegou a agredir os pais fisicamente e em seu trabalho, chegou a sustentar, sem provas, que haveria um "complô" para demiti-lo. Ao exame psíquico de entrada, apresentava-se querelante, autorreferente, irritável, sem delírios ou alucinações, a crítica prejudicada. Avaliação psicológica denotou "incapacidade de valorizar seus próprios recursos e necessidade de referencial externo para organizar sua identidade". O paciente recebeu risperidona 2 mg/dia V.O. e tratamento psicoterápico durante a internação, evoluindo bem e recebendo alta a 30-5-97, sendo então encaminhado ao Ambulatório.


Caso 3:


Pedro I, o Grande, Czar da Rússia (1672-1725). Dotado de enorme vontade e energia, foi responsável pela ocidentalização da Rússia, trazendo Arte e Ciência de outros países europeus por onde viajou. Organizou a Administração e o Exército, conquistou vários territórios e fez-se reconhecer como supremo chefe da Igreja Russa. Desconfiado, mesmo sem provas punia com extrema crueldade "opositores em potencial". Mandou executar seu próprio filho, que se opunha às suas reformas (Lello Universal).


Caso 4:


Arthur Schopenhauer, filósofo alemão (1788-1860). Sempre desconfiado, autorreferente, tinha verdadeiro desprezo pela raça humana e ao mesmo tempo, desejos de obter glória e notoriedade. Atribuía seus fracassos acadêmicos a "conspirações" de professores universitários (VALLEJO-NÁGERA, 1946).


Caso 5:


Tibério, Imperador Romano (14-37 d.C.). Príncipe hábil, esclarecido e prudente, teve um reinado glorioso; porém, desconfiado em excesso com relação a intrigas palacianas, cometeu as maiores crueldades (Lello Universal).



Tratamento



O Transtorno de Personalidade Paranóide é de tratamento bastante difícil (GABBARD, 1992). Os pacientes por vezes se recusam a aderir a psicoterapia pela desconfiança, relutância em informar sobre sua intimidade e porque não admitem sua doença, tanto que normalmente são trazidos por familiares (GABBARD, 1992; GUNDERSON & PHILLIPS, 1995). Entretanto, a psicoterapia dirigida, baseada em relação de confiança, é a base do tratamento, e a franqueza é de longe a melhor política frente a esses pacientes (GABBARD, 1992; GUNDERSON & PHILLIPS, 1995).



A prevenção da violência nesses pacientes é outra dificuldade (GABBARD, 1995). O terapeuta, nesse sentido, deve sempre ajudar o paciente a não se sentir humilhado; deve evitar levantar ainda mais suspeitas; ajudar o paciente a manter seu senso de controle, encorajando-o a verbalizar ao invés de atuar com violência; dar espaço para o paciente relaxar; manter-se sintonizado com a contra-transferência (FELTHOUS, 1984; GABBARD, 1992).


As psicoterapias cognitiva e familiar podem ser úteis, sendo que outras terapias, como a comportamental, não mostraram sucesso (BECK & FREEMAN, 1990; GUNDERSON & PHILLIPS, 1995).


Os pacientes podem beneficiar-se com medicação antipsicótica em baixas doses (GUNDERSON & PHILLIPS, 1995). Essas drogas estão indicadas nas descompensações psicóticas que podem ocorrer no curso do Transtorno (GUNDERSON & PHILLIPS, 1995).


Na ausência de tratamento, o prognóstico é reservado (GUNDERSON & PHILLIPS, 1995).


Concluindo:


O Transtorno de Personalidade Paranóide é variação extrema e desadaptativa do modo de ser, caracterizado basicamente por desconfiança e suspeita em relação a outrem. Provavelmente, é subdiagnosticado e sua etiologia é incerta, havendo porém relação estreita com quadros psicóticos. A terapêutica, essencialmente psicoterápica, é bastante difícil, podendo ser útil o uso de neurolépticos em baixa dose. São necessários mais estudos para o esclarecimento da relação entre o Transtorno e as Psicoses Paranóides e para a elaboração de terapêuticas mais eficazes.



Bibliografia


1.      ALLPORT, G.W. - Personalidade. São Paulo, EPU, 1966.

2.      AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION - Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, 4th, Washington DC, American Psychiatric Press, 1994.

3.      BECK, A.T.; FREEMAN, P. - Cognitive Therapy of Personality Disorders. New York, Guilford, 1990.

4.      BIRNBAUM, K. - Über Psychopathischen Persönlichkeiten. Wiesbaden, 1909.

5.      BONNET. - Personalidades Psicopáticas - II) El Pensamiento de Schneider. In: BONNET. Psicopatologia y Psiquiatria Forenses - Parte General. Buenos Aires, Lopes Libreros Editores,1983 , Tomo I, pp. 449-53.

6.      FELTHOUS, A.R. - Preventing Assaults on a Psychiatric Impatient Ward. - Hospital and Community Psychiatry, 35; 1223-6, 1984.

7.      GABBARD, G.O. - Psiquiatria Psicodinâmica na Prática Clínica. Porto Alegre, Artes Médicas, 1992, pp. 227-35.

8.      GUNDERSON, J.G. & PHILLIPS, K.A. - Personality Disorders. In: KAPLAN, H.I.; SADOCK, B.J. - Comprehensive Textbook of Psychiatry, Baltimore, Williams & Wilkins, 6th, 1995, pp. 1434-6.

9.      KAUFMAN, A. - As Personalidades Psicopáticas. - Revista de Psiquiatria Clínica, 9(4): 13-25, 1980.

10.    LELLO UNIVERSAL. - Porto, Lello e Irmão Editores, v.2, p.590.

11.    MEISSNER, W.W. - Psychotherapy and the Paranoid Process. Jason Aronson, Northvale, N J, 1986.

12.    O’BRIEN, M.M.; TREITMAN, R.L.; SLEVER, L.J. - Cluster A Personality Disorders. In: DUNNER, D.L. (Ed). - Current Psychiatric Therapy. Philadelphia, W.B. Saunders Company, 1992, pp. 399-404.

13.    OGDEN, T.H. - The Matrix of the Mind: Object Relation and the Psychoanalitic Dialogue. Jason Aronson, Northvale, N J, 1986.

14.    ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). - Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID - 10 - Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas. Porto Alegre, Artes Médicas, 1993, pp. 198-9.

15.    PETERS, V.H. - Wörterbuch der Psychiatrie und Medzinischen Psychologie. München, Urban & Schwartzberg, 1984.

16.    SCHNEIDER, K. - Las Personalidades Psicopáticas. Madrid, Ed. Morata, 2a, 1948, pp. 101-8.

17.    VALLEJO-NÁGERA, A. - Locos Egregios. Barcelona, Salvat, 1946.

18.    WANG, Y.P.; DA MOTTA, T.; LOUZÃ NETO, M.R. -Transtornos de Personalidade. In: LOUZÃ NETO, M.R.; DA MOTTA, T.: WANG, Y.P.; ELKIS, H. - Psiquiatria Básica. Porto Alegre, Artes Médicas, 1995, pp. 247-72.




Guilherme Rubino de Azevedo Focchi: Psiquiatra - Médico Colaborador do Instituto de Psiquiatria da Faculdadede Medicina da Universidade de São Paulo.

José Carlos Ramos Castillo: Médico Assistente do Instituto de Psiquiatria da FMUSP - Supervisor dos residentes. Residência Médica - IPQ - HC – FMUSP - Membro da Comissão de Bioética da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Instituto de Psiquiatria - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo: Rua Ovídio Pires de Campos, s/n. CEP 05403-010, São Paulo, SP. Tel/Fax (011) 852-9029.

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