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Segredos da Bíblia: Como Ezequiel 44,2 Confirma a Virgindade Perpétua de Maria

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 25 de maio de 2012 | 23:13





Mais uma mentira protestante cai por terra: "Jesus nunca teve Irmãos carnais" (conforme Ezequiel 44,2)



A MENTIRA: “Maria deu a luz seu Filho PRIMOGÊNITO - Dedução protestante: se foi primogênito, vieram outros depois!”




ONDE SE ENCONTRA ?




1)-http://www.sobreasaguas.com.br/romano.htm





2)-http://averdadesobremaria.blogspot.com/2009/07/adoracao-maria.html






A VERDADE BÍBLICA, E HISTÓRICA-DOCUMENTAL:






É um equívoco primário e fundamental afirmar que: “Maria deu à luz seu Filho primogênito, logo houve outros depois”. Trata-se de um erro teológico e interpretativo. Jesus foi apresentado como primogênito no templo aos 40 dias, sem que outros filhos tivessem nascido depois, como veremos à luz da Bíblia e da tradição teológica. Deus estabelece claramente que o primogênito deve ser contado: “Contarás todo primogênito varão entre os filhos de Israel, da idade de um mês para cima” (Números 3, 40). Ora, se existe primogênito de um mês, não se exige que exista um segundo filho para que alguém seja considerado primogênito. O conceito de primogênito, tanto para pessoas quanto para animais, refere-se àquele que nasce primeiro, independentemente de haver outros depois (Êxodo 13, 2). A própria tradução protestante confirma que o primogênito é aquele que “abre a madre”, sem que seja necessário que nasça outro para caracterizá-lo como tal. Portanto, Jesus ser chamado de primogênito não implica a existência de irmãos posteriores; Ele é o primogênito por natureza do nascimento e da consagração, conforme a Lei de Deus. Simples, claro e bíblico.



Adiante, alega um "paxtô", sem qualquer fonte, que:





“Iminentes Cristãos do século II, (quem? e onde? carece de fontes) registraram que Maria teve outros filhos com José; afinal, casar-se e ter Filhos não é desonra, o que desmerece e muito, é a condição de celibatário!”





Sem referência a textos históricos, documentos ou registros cristãos do século II, a afirmação carece de credibilidade. No estudo histórico e teológico, alegações sem fontes confiáveis não podem ser consideradas prova irrefutável.




O "paxtô" usa de generalização indevida sobre “cristãos do século II”




Mesmo que existissem cristãos no século II que mencionassem algo sobre os filhos de Maria, não se pode generalizar que isso representava a visão majoritária da Igreja primitiva. As fontes patrísticas mais confiáveis — como Irineu, Eusébio e Orígenes — não afirmam que Maria teve outros filhos. Pelo contrário, há tradição consistente de que ela permaneceu virgem, antes, durante e depois do parto (virginitas perpetua).




O "paxtô" faz confusão entre matrimônio e desonra



O argumento de que “casar-se e ter filhos não é desonra, mas celibato é” é irrelevante para a questão histórica. A virgindade de Maria não era vista como desonra à condição de esposa ou mãe de Jesus, mas como uma honra espiritual. Na tradição judaico-cristã, o celibato voluntário era valorizado como sinal de dedicação a Deus, não como critério de moralidade absoluta. Ou seja, o valor do celibato não desmerece o casamento, e o casamento de José e Maria, segundo a tradição católica, não exclui a virgindade de Maria.






-1 Coríntios 7,7-8: "Porque quereria que todos os homens fossem como eu mesmo; mas cada um tem de Deus o seu próprio dom, um de uma maneira e outro de outra. Digo, porém, aos solteiros e às viúvas, que lhes é bom se ficarem como eu (celibatário/sem casar)."



-1 Coríntios 7, 32-35: "E bem quisera eu que estivésseis sem cuidado. O solteiro cuida das coisas do Senhor, em como há de agradar ao Senhor; ³³ Mas o que é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à mulher. ³⁴ Há diferença entre a mulher casada e a virgem. A solteira cuida das coisas do Senhor para ser santa, tanto no corpo como no espírito; porém, a casada cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido. ³⁵ E digo isto para proveito vosso; não para vos enlaçar, mas para o que é decente e conveniente, para vos unirdes ao Senhor sem distração alguma."   




A tradição eclesial confirma a virgindade de Maria




A Igreja primitiva preservou, consistentemente, a crença na virgindade perpétua de Maria. Concílios e Padres da Igreja, desde o século II, reconheceram Maria como “Theotokos” (Mãe de Deus) e celebraram sua virgindade antes, durante e depois do parto. Ou seja, a tradição oficial e documentada da Igreja se opõe à alegação de filhos posteriores.





Conclusão da missiva do "paxtô"





PURO ABSURDO! Ele não apresentou nenhum “Iminente Cristão” do século II, porque simplesmente eles não existem. Aliás, sequer sabe usar a palavra “iminente”, que significa ameaçador, não respeitável ou famoso. Quando, de forma blasfema, afirma que a condição de celibatário “desmerece e muito”, está desmerecendo Jesus Cristo, São Paulo, Timóteo, Tito e todos os apóstolos, que viveram celibatários! A Bíblia, ao contrário, honra aqueles que se mantêm virgens e consagrados: “Estes são os que não se contaminam com mulheres, pois são virgens. São aqueles que acompanham o Cordeiro por onde quer que vão; foram resgatados dentre os homens, como primícias oferecidas a Deus e ao Cordeiro” (Apocalipse 14,4). A Igreja respeita o casamento para quem deseja casar e ter filhos. Mas os solteiros e abstinentes, como Maria e José, “cuidam das coisas do Senhor e agradam ao Senhor” (1Coríntios 7,32-34). Portanto, atacar o celibato é atacar o plano divino e a santidade daqueles que se dedicam inteiramente a Deus.




O argumento apresentado pelo "paxtô"



-Carece de fonte histórica confiável;

-Baseia-se em generalizações sobre cristãos do século II;

-Mistura valores culturais (casamento x celibato em antagonia) com fatos históricos;

-Contradiz a tradição patrística consistente.



-Portanto, não há fundamento histórico ou teológico cabais e irrefutáveis para afirmar que Maria teve outros filhos.




Porquê Jesus não teve irmão carnal ?




O leitor poderá compreender como se tenham equivocado os protestantes, iludindo-se com as aparências, diante de uma má interpretação ao pé da letra. Você vai pasmar ao ver a malícia e a precipitação dos indoutos intérpretes da Bíblia, condenados por S. Pedro em (2 Ped 3,16) que tiram da expressão “irmãos de Jesus” uma conclusão contra a virgindade perpétua do Maria Santíssima. Sabemos que a Escritura não somente designa com o nome de “Irmãos” aqueles que são filhos do mesmo pai ou da mesma mãe, como eram Caim e Abel, Esaú e Jacó, Tiago Maior e João Evangelista, etc. mas também aqueles que são parentes próximos, como tios e primos!





A Escritura está cheia destes exemplos nesse sentido!




1)-Abraão chama de Irmão a Ló: “Peço-te que não haja rinhas entre mim e ti, nem entre os meus pastores e os teus, porque somos irmãos (Gênesis, 13,8). Mais adiante a própria Bíblia o chama assim: “Abraão, tendo ouvido que Ló, seu irmão, ficara prisioneiro… (Gênesis 14,14). Pois bem, Ló era apenas sobrinho de Abraão, pois já antes disto se lê no Gênesis: “Tinha Abraão setenta e cinco anos, quando saiu de Harã. E ele levou consigo a Sarai, sua mulher, a Ló, filho de seu irmão , … (Gênesis 13,4 e 5).



2)-Labão, diz a Jacó: “Acaso, porque tu és meu irmão, deves tu servir-me de graça ? (Gênesis 29,15). E no entanto Jacó era sobrinho de Labão!Isaac chamou a Jacó e o abençoou e lhe pôs pôr preceito dizendo: “Não tomes mulher da geração de Canaã; mas vai e parte para a Padã-Arã … e desposa-te com uma das filhas de Labão, irmão de tua mãe “” (Gênesis, 28,1e 2). Realmente Jacó era filho de Isaac com Rebeca (Gênesis 25, 21 a 25) e Rebeca era irmã de Labão: “Rebeca, porém, tinha um irmão chamado Labão” (Gênesis, 24,29). E, no entanto, não só como vimos acima, seu tio o chama irmão , mas também quando Jacó se encontra com Raquel, que é filha de Labão (Gênesis 29,5 e 6), diz à moça que é irmão de Labão: “E lhe manifestou que era irmão de seu pai, filho de Rebeca (Gênesis 29,12).





3)-Lê-se no Levítico que Nadabe e Abiú, filhos de Arão (Levítico 10,1) são mortos por castigo, por terem oferecido um fogo estranho nos seus turíbulos. Moisés chama os primos dos que faleceram: Misael e Elisafan, filhos de Oziel, tio de arão (Levítico 10,4) “e lhes diz: ide, tirai vossos irmãos de diante do santuário e levai-os …” (Levítico 10,4).




4)-Lê-se no livro de Crônicas que Eleazar e Quis são filhos de Mali: “filhos de Mali: Eleasar e Quis”(1 Crônicas 23,21), portanto Irmãos no verdadeiro sentido da palavra. Eleazar só teve filhas e não filhos; as filhas dele se casaram com os filhos de Quis. Espera-se que a Escritura diga: casaram-se com os filhos de Quis, que eram seus primos; mas ela diz: com os filhos de Quis, seus irmãos: “E Eleazar morreu e não teve filhos, porém filhas; e os filhos de Quis, seus irmãos , as tomaram por mulheres (1 Crônicas, 23,22).







É dentro deste costume hebreu de designar com o nome de irmãos , não só os que têm os mesmos pais, senão também os parentes próximos como tios, primos e sobrinhos, pois o hebraico não possuía palavras próprias para designar esses parentescos. Por isso o Novo Testamento fala em “irmãos de Jesus” sem que esses sejam filhos de Maria. Daí jamais ser encontrado na Bíblia outro que se diga filho de Maria, senão apenas Jesus!





Querem ter a prova os nossos amigos protestantes?




Dá alguma vez o Evangelho os nomes desses “irmãos de Jesus”, para que possamos identificá-los? Sim, dá! Sabe-se dos nomes, pelo menos de 4: Tiago, José, Judas e Simão:” Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? E não estão aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se dele”. (Marcos, 6-3). “Não é este o filho do carpinteiro ? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos tiago, e josé, e simão e judas? E não estão entre nós todas as suas irmãs?.. (Mateus, 13,55 e 56).Pois bem, este tiago que encabeça a lista é um Apóstolo, pois diz S. Paulo na Epístola aos Gálatas: “E dos outros apóstolos não vi a nenhum, senão a tiago, irmão do SENHOR” (Gálatas, 1-19).Se na opinião dos protestantes, este Tiago Apóstolo era filho de Maria, mãe de Jesus; por que então depois da morte de José, na hora da morte de Cristo, ela está sozinha, sem marido e Cristo a entrega a João Evangelista, filho de Salomé e Zebedeu, que a levou para casa?




Temos 2 Apóstolos com o nome de Tiago: Tiago Maior, e Tiago Menor. Vamos ver se algum deles era filho de José com Maria.Tiago Maior era irmão de João Evangelista, e ambos FILHOS DE ZEBEDEU: “Da mesma sorte havia deixado atônitos a tiago e a JOÃO, filhos de Zebedeu (Lucas 10,10).Tiago Menor, que era irmão de Judas, era filho de ALFEU. Entre os Apóstolos, que são enumerados por S. Mateus, estão: Tiago FILHO DE ZEBEDEU, e Tiago filho de ALFEU (Mateus 10,3). Que tem a ver Maria Santíssima com este Alfeu ou com este Zebedeu? Logo, este Tiago, “IRMÃO” DO SENHOR, não é seu filho. Muito simples.




Além disto, comparando-se os Evangelhos, se vê claramente que este Tiago, e este José que encabeçam a lista são PRIMOS de Jesus». Enumerando as mulheres que estavam juntamente com Maria ao pé da cruz, Mateus, Marcos e João as identificam da seguinte maneira:




Mateus 27, 56 : Maria, mãe de Tiago e de José; Maria Madalena; a mãe dos filhos de Zebedeu.




Marcos 15, 40 : Maria, mãe de Tiago Menor e de José; Maria Madalena; Salomé




João 29,25 : a irmã de sua mãe, Maria, mulher de Cleofas; Maria Madalena






Por aí se vê que a mesma Maria que é apresentada por São João como Irmã da mãe de Jesus, é apresentada por S. Mateus e S. Marcos como “mãe de TIAGO MENOR E de José”. E é claro que não se trata de Maria Salomé, que é a mãe dos filhos de Zebedeu e, portanto, é mãe de Tiago Maior. Tiago Menor e José são, portanto, PRIMOS de Jesus e são os primeiros que encabeçam aquela lista: TIAGO, JOSÉ, JUDAS E SIMÃO. E de fato o Apóstolo S. Judas Tadeu era irmão de S. Tiago Menor, pois ele diz no começo de sua Epístola: “Judas, servo de Jesus Cristo e IRMÃO de Tiago (vers. 1.). Tanto o Evangelho de S. Lucas (6,16) como os Atos dos Apóstolos (1,13) para diferenciarem Judas Tadeu de Judas Iscariotes, chamam a Judas Tadeu: Judas, irmão de Tiago.E assim cai por terra fragorosamente a alegação dos protestantes de que Maria teve outros filhos além do Divino Salvador, alegação baseada em que o Evangelho fala em “irmãos de Jesus”.Não só provamos que entre os hebreus se chamavam IRMÃOS os parentes próximos, mas também mostramos que a lista dos nomes apresentados como sendo destes IRMÃOS é logo encabeçada por dois PRIMOS, filhos da irmã da mãe de Jesus. Logo, não tem nenhum valor a alegação.A única dificuldade, esta agora já sem importância, que pode fazer o protestante é dizer que Tiago Menor é filho de ALFEU, e sua mãe é apresentada COMO MULHER DE CLEOFAS.





Sem precisar recorrer a nenhum argumento da tradição (porque talvez os protestantes não gostem disto, pois não gostam de estudar e caem no fanatismo) temos que observar o seguinte:






1 — O texto original não diz MULHER DE CLEOFAS, mas diz simplesmente: a irmã de sua mãe, Miaria, a do Cleofas (texto grego de João 19,25); podia chamar-se Maria, a do Cleofas, pôr causa do pai ou pôr outro qualquer motivo.





2 — Não é coerente que a mesma Maria se tenha casado com Alfeu e dele tenha tido S. Tiago Menor, e depois se tenha casado com Cleofas e tido outros filhos ou mesmo deixado de ter. Tiago é o único que é apontado nos Evangelhos como filho deste Alfeu, pois o Alfeu, pai de S. Mateus (Marcos 11-14) já deve ser outro.





3 — Não é convincente também,  que o próprio Alfeu seja o mesmo Cleofas. É muito comum nas Escrituras uma pessoa ser conhecida por 2 nomes diversos: O sogro de Moisés é chamado Raguel (Êxodo 11-18 a 21) e logo depois é chamado Jetro (Êxodo, 3,1). Gedeão, depois de ter derribado o altar de Baal é chamado também Jerubaal (Juizes, 6,32). Usias, rei de Judá, é chamado também Amazias (2 Reis, 15,32; 1 Crônicas, 3,12). E no Novo Testamento o mesmo Mateus é chamado Levi: “Viu um homem, que estava assentado no telônio, chamado Mateus (Mateus, 9,9) . “Viu a Levi, filho de Alfeu, assentado no telônio (Marcos, 11-14). O mesmo que é chamado José é chamado Barsabás (Atos, 1, 23).






Ainda hoje mesmo, entre nós, nas nossas localidades do interior principalmente, é multo comum esta duplicidade de nomes!





Seja Alfeu o mesmo Cleofas ou não seja. Isto pouco importa. 0 que é fato é que Maria de Cleofas é Irmã (parenta) de Maria, mãe de Jesus e é ao mesmo tempo mãe de Tiago e de José, que são chamados “IRMÃOS do Senhor”. (Lúcio Navarro, Legítima Interpretação da Bíblia, Campanha de Instrução religiosa, Brasil- Portugal, Recife, 1958 n0 400, pp.590 a 592 inclusive).Calvino , reformador protestante, aceita o título “Mãe de Deus”. Sustenta a perpétua virgindade de Maria, afirmando que “os irmãos de Jesus” citados em Mt 13,55 não são filhos de Maria, mas parentes do Senhor; professar o contrário, segundo Calvino, significa “ignorância”, “louca sutileza” e “abuso da S. Escritura”.É confirmado por São Jerônimo, tradutor da Bíblia, que a traduziu entre os hebreus, que a palavra “irmãos de Jesus” no pobre dialeto hebraico, significava “PRIMOS de Jesus”. A tradução para o grego apenas manteve a forma como os hebreus falavam, causando tremenda confusão entre os recentes evangélicos brasileiros, que nunca encontrarão na bíblia, outro que não seja Jesus, sendo chamado de “filho de Maria”.



“… há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, como o fazem também com as outras Escrituras, para sua própria perdição” (2 Ped 3,16).





Fonte: Montfort





Refutação a outro engano primário de hermenêutica exegética:




Outros, ignorando que os hebreus falavam em aramaico, dialeto do hebraico, pegam os termos gregos: irmão (adelphós), primo (anepsiós) e parentes (sungenes), e alegam que São Paulo sabia a diferença entre irmãos, primos e parentes, pois escreveu em suas cartas: “Saúdai-vos Aristarco, meu companheiro de prisão, e Marcos, o primo de Barnabé…” (Cl 4.10). [b[“Saudai a Herodião, meu parente” (Rm 16.11).Dizem eles que, São Paulo jamais se enganaria chamando de “irmãos carnais de Jesus”, aqueles que não o fossem.






Resposta: Isso nada mais é do que uma manobra!




São Paulo não chama ninguém de “irmãos carnais de Jesus”! São Paulo escrevia posteriormente, já em grego, e emprega esta distinção acima, em grego, apenas aos seus contemporâneos, e escreveu assim sobre seus contemporâneos (Col 4,10); (Rom 16,11), como escreveríamos sobre os nossos hoje, utilizando nosso idioma, definindo os diversos graus de parentescos, coisa que não havia no hebraico idioma de Jesus. Em Romanos 16,17-18 , São Paulo manda seus “irmãos” que não são filhos de sua mãe, desviar-se dos que promovem divisões da fé, e que não servem a Cristo, mas ao próprio ventre. São esses que tentam enganar os corações dos humildes, com essas manobras chulas, que acabamos de refutar.






DOCUMENTOS QUE COMPROVAM QUE, A VIRGINDADE PERPÉTUA DE MARIA É FATO RELATADO PELOS APÓSTOLOS, E NÃO QUESTÃO DOUTRINÁRIA!



(a comprovação bíblica virgindade perpétua de Maria)






1)- S. Tiago Menor, o qual realizou o esquema da liturgia da Santa Missa, prescreve a seguinte leitura, após ler uns passos do antigo e do novo testamento, e de umas orações: “Fazemos memória de nossa Santíssima, Imaculada, e gloriosíssima Senhora Maria, Mãe de Deus e sempre Virgem”.




2)- O santo Apóstolo não se limita a isso, mas torna a sua fé mais expressiva ainda. Após a consagração e umas preces, ele faz dizer ao Celebrante: “Prestemos homenagem, principalmente, a Nossa Senhora, a Santíssima, Imaculada, abençoada acima de todas as criaturas, a gloriosíssima Mãe de Deus, sempre Virgem Maria. E os cantores respondem: É verdadeiramente digno que nós vos proclamemos bem-aventurada e em toda linha irrepreensível, Mãe de Nosso Deus, mais digna que os querubins, mais digna de glória que os serafins; a vós que destes à luz o Verbo divino, sem perder a vossa integridade perfeita, nós glorificamos como Mãe de Deus” (S. jacob in Liturgia sua).





3)- O evangelista S. Marcos, na Liturgia que deixou às igrejas do Egito, serve-se de expressões semelhantes: “Lembremo-nos, sobretudo, da Santíssima, intemerata e bendita Senhora Nossa, a Mãe de Deus e sempre Virgem Maria”.





4)- Na Liturgia dos etíopes, de autor desconhecido, mas cuja composição data do primeiro século, encontramos diversas menções explícitas da Imaculada Conceição. Umas das suas orações começa nestes termos: “Alegrai-vos, Rainha, verdadeiramente Imaculada, alegrai-vos, glória de nossos pais”. Mais adiante, é pela intercessão da Imaculada Virgem Maria que o Sacerdote invoca a Deus em favor dos fiéis: “Pelas preces e a intercessão que faz em nosso favor Nossa Senhora, a Santa e Imaculada Virgem Maria.”





5)- Terminamos o primeiro século com as palavras de Santo André, apóstolo, expondo a doutrina cristã ao procônsul Egeu, passagem que figura nas atas do martírio do mesmo santo, e data do primeiro século: “Tendo sido o primeiro homem formado de uma terra imaculada, era necessário que o homem perfeito nascesse de uma Virgem igualmente imaculada, para que o Filho de Deus, que antes formara o homem, reparasse a vida eterna que os homens tinham perdido” (Cartas dos Padres de Acaia).



6)- O Novo Testamento foi escrito em grego. Nele, muitas vezes, transparece o costume judaico de se chamar parentes colaterais (tios, primos, sobrinhos) de irmãos, embora isto nem sempre isto aconteça.





7)- São Paulo, romano, que converteu-se após a morte de Cristo, quando escreveu suas cartas em grego, foi descrevendo os diversos graus de parentescos de seus contemporâneos parentes, diferentemente do que fazia o costume judaico no tempo de Jesus.






Fonte: CaiaFarsa





Por que a “detalhista genealogia de Jesus em Mateus 1,1-16" - são citados irmãos de alguns patriarcas, mas, nenhum irmão de Jesus? (texto de mateus, completo, após imagem):

 

 




1 Registro da genealogia de Jesus Cristo, filho de Davi, filho de Abraão:

 

2 Abraão gerou Isaque;

 

Isaque gerou Jacó;

 

Jacó gerou Judá e seus irmãos;

 

3 Judá gerou Perez e Zerá, cuja mãe foi Tamar;

 

Perez gerou Esrom;

 

Esrom gerou Arão;

 

4 Arão gerou Aminadabe;

 

Aminadabe gerou Naassom;

 

Naassom gerou Salmom;

 

5 Salmom gerou Boaz, cuja mãe foi Raabe;

 

Boaz gerou Obede, cuja mãe foi Rute;

 

Obede gerou Jessé;

 

6 e Jessé gerou o rei Davi.

 

Davi gerou Salomão, cuja mãe tinha sido mulher de Urias;

 

7 Salomão gerou Roboão;

 

Roboão gerou Abias;

 

Abias gerou Asa;

 

8 Asa gerou Josafá;

 

Josafá gerou Jorão;

 

Jorão gerou Uzias;

 

9 Uzias gerou Jotão;

 

Jotão gerou Acaz;

 

Acaz gerou Ezequias;

 

10 Ezequias gerou Manassés;

 

Manassés gerou Amom;

 

Amom gerou Josias;

 

11 e Josias gerou Jeconias e seus irmãos, no tempo do exílio na Babilônia.

 

12 Depois do exílio na Babilônia: Jeconias gerou Salatiel;

 

Salatiel gerou Zorobabel;

 

13 Zorobabel gerou Abiúde;

 

Abiúde gerou Eliaquim;

 

Eliaquim gerou Azor;

 

14 Azor gerou Sadoque;

 

Sadoque gerou Aquim;

 

Aquim gerou Eliúde;

 

15 Eliúde gerou Eleazar;

 

Eleazar gerou Matã;

 

Matã gerou Jacó;

 

16 e Jacó gerou José, marido de Maria,da qual nasceu Jesus, que é chamado Cristo - (ué, por que Mateus não cita estes  "supostos irmãos" de Jesus atribuidos pelos pastores e lideranças protestantes?).




Como Ezequiel 44,2 Confirma a Virgindade perpétua de Maria Santíssima?

 


Em Ezequiel 44,2, o profeta descreve uma visão do templo em que a porta ocidental permanece fechada, pois “o Senhor, o Deus de Israel, entrou por ela; por isso ela deve permanecer fechada, não será aberta, ninguém entrará por ela; pois o Senhor, o Deus de Israel, entrou por ela, e ela deve permanecer fechada.”

 


Essa passagem revela o extremo cuidado e zelo de Deus com aquilo que é santo, mesmo quando se trata de uma representação simbólica da Sua presença, como a arca da aliança, que ocupava o lugar mais sagrado do templo. Se Deus protegeu com tanto rigor uma porta por onde apenas a manifestação divina transitou, quanto mais não devemos reconhecer e venerar Maria, o verdadeiro “santíssimo sacrário vivo”, que acolheu em seu ventre o próprio Redentor e Salvador do mundo? Maria não foi apenas um receptáculo humano: ela foi o espaço escolhido por Deus para tornar-se carne, o templo onde habitou a plenitude da divindade. Assim como a porta do templo foi selada por respeito e reverência à santidade de Deus, Maria merece nossa admiração, respeito e proteção de doutrina, pois nela Deus manifestou a Sua obra mais sublime: a encarnação de Seu Filho. Portanto, Ezequiel 44,2 não apenas nos mostra a santidade da presença divina, mas serve como uma figura antecipada que nos ajuda a compreender a singularidade e o privilégio de Maria como mãe de Deus, confirmando sua virgindade e seu papel único na história da salvação.A Igreja, através da tradição exegética, interpreta essa porta como um símbolo da entrada do Messias no mundo de maneira virginal. Assim como a porta permanece selada após a entrada do Senhor, a Virgindade de Maria permanece intacta antes, durante e após o parto.

 


Ligação tipológica com Maria

 


Tipologia bíblica: Muitas portas, pórticos e cidades fechadas nas Escrituras apontam para a santidade e pureza (cf. Ap 21,25; Jo 10,9). Maria é vista como a “porta selada” por excelência: ela recebe em seu ventre o Filho de Deus sem deixar de ser virgem.

 

Relação com a virgindade perpétua de Maria Santíssima

 


O profeta Ezequiel não fala de uma porta que se abre e se fecha uma vez; ele enfatiza que permanece sempre fechada. Este “permanece fechada” é interpretado pela Tradição como confirmação da virgindade perpétua de Maria: antes, durante e depois do nascimento de Jesus.

 


Confirmação da Escritura e Tradição

 

A Bíblia não apenas relata que Jesus nasceu de Maria (Mt 1,18; Lc 1,27), mas também reforça a pureza dela.Os Padres da Igreja (como Santo Agostinho e São Jerônimo) interpretaram passagens como Ezequiel 44,2 como figuras da virgindade de Maria.

 


A tradição católica e Ortodoxa, mantém que Maria é Aeiparthenos — "sempre virgem".


 



Ezequiel 44,2 não é apenas uma imagem de um templo antigo: é uma profecia viva, que aponta diretamente para Maria como a “porta selada” pela qual o próprio Deus entrou no mundo. A Escritura, apoiada pela Tradição, deixa claro que Maria nunca teve outros filhos carnais, reforçando que a virgindade de Maria é um dogma central da fé católica, confirmado pelas palavras inspiradas do próprio Deus.

 


CONCLUSÃO



A Escritura, lida com atenção e à luz da Tradição da Igreja, é clara: Jesus não teve irmãos no sentido biológico. Quando os evangelhos falam de “irmãos e irmãs” de Jesus, eles utilizam o termo segundo o costume semítico da época, referindo-se a parentes próximos, como primos ou parentes da família de Maria e José, e não a filhos de Maria. A Igreja Católica, guiada pelo Espírito Santo, sempre sustentou a Virgindade Perpétua de Maria: antes, durante e após o nascimento de Jesus. Maria foi escolhida por Deus para ser Mãe do Salvador, preservada de toda mancha de pecado, e fiel ao plano divino, permanecendo virgem por toda a vida. Aceitar que Jesus tivesse irmãos biológicos seria negar essa verdade central da fé e a clareza de textos como João 19,26-27, onde Ele entrega Maria ao cuidado do discípulo amado, e Lucas 1,34-35, onde a concepção virginal é explicitamente proclamada. Portanto, afirmar que Jesus não teve irmãos não é apenas uma questão teológica, mas também um reconhecimento da fidelidade de Deus à sua promessa, e do papel único e exclusivo de Maria na história da Salvação. A Escritura não deixa margem para dúvidas: Jesus é Filho único de Maria, e a Virgem Santíssima permanece para sempre Mãe do Redentor.


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16 de junho de 2012 às 22:07

É pra rir esse artigo. Imagine alguém usando a palavra PRIMEIRO sem que haja um SEGUNDO ou TERCEIRO. Óbvio que, se Jesus foi chamado de primogênito,é porque teve OUTROS irmãos. Quer dizer, para defender o ponto-de-vista da virgindade perpétua de Maria, o artigo tem de subverter até mesmo o sentido da palavra. Se primogênito não é mais primogênito, então quem garante que UNIGÊNITO tb seja unigênito?
Primogênito é o PRIMEIRO. E só há primeiro se houver SEGUNDO, TERCEIRO, QUARTO e vai por aí afora.
Pra concluir: a Bíblia não dá a menor importância à Maria. Maria sequer é citada nas cartas dos apóstolos, a não ser em uma pequena lista, e isso juntamente com outras pessoas.
Católicos precisam se libertar de Maria, uma mulher como qualquer outra, com os mesmos pecados das outras, as mesmas falhas, os mesmos defeitos.
Vale lembrar que Jesus nem mesmo a chamava de MÃE. Que Jesus perguntou a ela: "Que tenho eu contigo, mulher?"
É inaceitável a chamada MARIOLATRIA. Só Deus, e ninguém mais, deve ser venerado, adorado ou homenageado. O resto é papo furado!

16 de junho de 2012 às 23:50

Sempre digo: O maior castigo para os protestantes como vc é ter que conviver por toda a eternidade( Se for salvo claro) com Maria a Mãe de Deus.


MUSICA : “PERFEITO É QUEM TE CRIOU !!! “

(Walmir Alencar) Baseada em Lucas 1 e Apoc.12

Se um dia um anjo declarou
Que tu eras cheia de Deus
Agora penso: Quem sou eu
Para não te dizer também
Cheia de graça, ó Mãe?
Cheia de graça, ó Mãe?
Agraciada
Se a palavra ensinou
Que todos hão de concordar
E as gerações te proclamar
Agora eu também direi:
Tu és bendita, ó Mãe!
Tu és bendita, ó Mãe!
Bem-aventurada.
Surgiu um grande sinal no céu
Uma mulher revestida de sol
A lua debaixo de seus pés
E na cabeça uma coroa
Não há com que se comparar
Perfeito é quem te criou
Se o Criador te coroou
Te coroamos, ó Mãe!
Te coroamos, ó Mãe!
Te coroamos, ó Mãe!
Nossa Rainha! (Apoc. 12)

“Pregando a Verdade e confirmando os irmãos na verdadeira fé, com a graça de Deus construo Catedrais nas almas para que nelas possam habitar o Espírito Santo de Deus” ( Pierry de Craon).

17 de junho de 2012 às 00:09

Prezado protestante Sonner,

Obrigado por sua visita - Respondendo agora a sua missiva:


Em que sentido é Jesus "o primogênito
de toda a criação"?


1)- Curiosamente a tradução protestante confirma que primogênito é aquele que abrir toda madre, sem precisar de outro (Êxodo 13, 2).

2)- Colossenses 1:15-20 é uma das passagens mais fortes que afirma a primazia de Jesus Cristo. Este trecho mostra que Jesus é superior à criação, acima de todas as autoridades, e o cabeça da igreja. Em Jesus habita "toda a plenitude da Divindade" (Colossenses 2:9; 1:19).


3)- Algumas pessoas interpretam a palavra "primogênito" de uma maneira errada, assim tirando Cristo de sua devida posição divina. Ele é Deus que se fez carne (João 1:14) e que veio à Terra para ser "Deus conosco" (Mateus 1:23). Essas pessoas dizem que "primogênito de toda a criação" quer dizer que o próprio Jesus foi criado.

4)- Para apoiar esta idéia, alguns até pervertem a tradução da Bíblia, inserindo a palavra "outras" cinco vezes neste trecho (Colossenses 1:16-20) para mudar o sentido do texto (Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas, a tradução usada exclusivamente pelos Testemunhas de Jeová).


5)- "Primogênito" nem sempre tem o sentido do primeiro que nasceu. Esta palavra é usada várias vezes na Bíblia para mostrar a posição de honra ou privilégio que alguém recebeu. Por exemplo, Deus chamou Israel de primogênito entre os povos (Êxodo 4:22). Diversas outras nações já existiam séculos antes de Deus criar a nação de Israel. Primogênito não quer dizer, neste caso, o primeiro que passou a existir. Quer dizer simplesmente que Deus colocou Israel numa posição de honra acima de todas as nações.

6)- No Novo Testamento, todos os filhos de Deus são primogênitos (Hebreus 12:23) porque Deus os colocou numa posição de honra. No mesmo sentido, o Pai colocou Jesus numa posição de primazia acima de todas as criaturas.

Shalom e volte sempre !!!

Anônimo
27 de julho de 2012 às 11:17

Não adianta debater com protestante. Eles são fanáticos e não estão atrás da verdade. Até porque cada qual se acha um "infalível" intérprete. A religião protestante é permeada pela soberba, orgulho e auto-suficiência. Por isto mesmo é que brigam. Um não concorda com o outro e já surge uma nova seita. A falta de amor é a principal características dos filhos de Lutero. Eu digo filhos, porque Lutero é seguido apenas no que interessa. Calvino idem. Calvino chamava de ignorantes aqueles que atribuíam filhos a Maria além de Jesus. Lutero defendia também a virgindade perpétua de Maria. Mas fazer o que ? O sujeito deixa de ler Santo Agostinho para ouvir Malafaia. Deixa de consultar São Tomás de Aquino para escutar Valdemiro Santiago. Deixa de ler sua santidade e maior teólogo do nosso tempo Bento XVI para escutar o defensor do aborto Edir Macedo. Ignora o exemplo de Madre Teresa e copia o apóstata do RR Soares. Deixa de escutar a Igreja dos 2000 anos para dar ouvidos a Terra Nova ou Hernandez. Deixa de estudar Santa Teresinha de Lisieux para bater palmas para as palhaçadas de Ana Paula Valadão. Nestas seitas se cumpre a promessa do evangelho."...ajustarão mestres para si".

Anônimo
27 de julho de 2012 às 11:59

LUTERO
Em seu comentário sobre o Magnificat Lutero escreveu: "Ó bem-aventurada Mãe, Virgem digníssima, recorda-te de nós e obtém que também em nós o Senhor faça essas grandes coisas!"

Ao referir-se a Mt 1,25, observa: "Destas palavras não se pode concluir que, após o parto, Maria tenha tido consórcio conjugal. Não se deve crer nem dizer isto" (Obras de Lutero, edição Weimar, tomo 11, pg. 323).

Em 1522, Lutero comentando sobre o Magnificat de Nossa Senhora, a chama repetidas vezes de a “doce Mãe de Deus”. E neste mesmo comentário Lutero pede à Virgem “que ore por ele”. “Peçamos a Deus que nos faça compreender bem as palavras do Magnificat… Oxalá Cristo nos conceda esta graça por intercessão de sua Santa Mãe! Amém.”.

CALVINO
Calvino disse: “Não podemos reconhecer as bênçãos que nos trouxe Jesus, sem reconhecer ao mesmo tempo quão imensamente Deus honrou e enriqueceu Maria, ao escolhê-la para Mãe de Deus.” (Comm. Sur l’Harm. Evang.,20)

JOHN WESLEY
John Wesley, fundador da Igreja Metodista na Inglaterra, em 1739, disse:
“Creio que (Jesus) foi feito homem, unindo a natureza humana à divina em uma só pessoa; sendo concebido pela obra singular do Espírito Santo, nascido da abençoada Virgem Maria que, tanto antes como depois de dá-lo à luz, continuou virgem pura e imaculada.”

ZWINGLIO
"Firmemente creio, segundo as palavras do Evangelho, que Maria, como virgem pura, nos gerou o Filho de Deus e que, tanto no parto quanto após o parto, permaneceu virgem pura e íntegra." (Zwinglio, em "Corpus Reformatorum")

Ainda Calvino: Mt 13,55 não são filhos de Maria, mas parentes do Senhor; professar o contrário, segundo Calvino, significa "ignorância", "louca sutileza" e "abuso da S. Escritura".

Considerando que Calvino é igualmente seguido pela maioria das denominações evangélicas instaladas no Brasil, seria lícita a afirmação de que os evangélicos, em sua grande maioria, não entenderam a mensagem integral de seu mestre ?
Quem está certo ?
Calvino, que sustenta a virgindade perpétua de Maria, ou os “seguidores” de Calvino, que sustentam que Maria não permaneceu virgem após o parto ?
Quem está certo ?
Calvino, que sustenta que Jesus Cristo não tinha irmãos carnais, ou os “seguidores” de Calvino, que sustentam que Jesus tinha irmãos carnais ?

Quem são estes evangélicos que nunca se firmam na verdade, mas antes se entregam a adoração a homens e se fazem mestres aos seus próprios olhos ?

Anônimo
17 de outubro de 2012 às 22:21

Bom vejo um grande número de informações utéis para debates mas que não edificam como Paulo disse:
Como te roguei, quando parti para a macedônia, que ficasses em Éfeso, para advertires a alguns, que não ensinem outra doutrina,
Nem se dêem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora.
Ora, o fim do mandamento é o amor de um coração puro, e de uma boa consciência, e de uma fé não fingida.
Do que, desviando-se alguns, se entregaram a vãs contendas;
Querendo ser mestres da lei, e não entendendo nem o que dizem nem o que afirmam.
1 Timóteo 1:3-7
segundo o texto que foi citado pelo senhor
"Sim, dá. Sabe-se dos nomes, pelo menos de 4": Tiago, José, Judas e Simão:”Não é este o carpinteiro, filho de Maria, irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? E não estão aqui entre nós suas irmãs? E escandalizavam-se dele”. (Marcos, 6-3). “Não é este o filho do carpinteiro ? E não se chama sua mãe Maria, e seus irmãos tiago, e josé, e simão e judas? E não estão entre nós todas as suas irmãs?.. (Mateus, 13,55 e 56).se o texto referido cita o nome de 04 pessoas,os irmãos de Jesus,poderia ser dito, então, não estão entre nós seus irmãos e irmãs? se especifica e enumera e por serem ,pessoas que mereciam ser citadas, irmãos de fato;veja o que diz o texto seguinte:
E estava próxima a festa dos judeus, a dos tabernáculos.
Disseram-lhe, pois, seus ir-mãos: Sai daqui, e vai
para a Judéia, para que também os teus discípulos vejam as obras que fazes.
Porque não há ninguém que procure ser conhecido que faça coisa alguma em oculto. Se fazes estas coisas, manifesta-te ao mundo.
Porque nem mesmo seus irmãos criam nele.
João 7:2-5
nem mesmo seus irmãos, não poderia ser dito, que nimguém criam nele.
"este Tiago Apóstolo era filho de Maria, mãe de Jesus; por que então depois da morte de José, na hora da morte de Cristo, ela está sozinha, sem marido e Cristo a entrega a João Evangelista, filho de Salomé e Zebedeu, que a levou para casa?" justamente por não crerem no Senhor não estavam no calvário.
e esse texto que se refere a irmãos do senhor
Não temos nós direito de levar conosco uma esposa crente, como também os demais apóstolos, e os irmãos do Senhor, e Cefas?
esse texto se refere de modo generalizado não especifico como os anteriores.
Depois foi visto, uma vez, por mais de quinhentos irmãos, dos quais vive ainda a maior parte, mas alguns já dormem também.
1 Coríntios 15:6
Terceiro a própria Maria precisa de um salvador.
Disse então Maria: A minha alma engrandece ao Senhor,
E o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador;
Lucas 1:46-47

Anônimo
19 de outubro de 2012 às 09:59

Protestantes anônimo

Quando é para defender a fé católica, é vãs discussões, mas quando é para falar dos escandalos de seus pastores, dizimolatria e a infundada e diabólica teologia da prosperidade, vcs se enchem de argumentos para defender-se não é ? Por que um peso e duas medidas ?

Calvino , reformador protestante, aceita o título “Mãe de Deus”. Sustenta a perpétua virgindade de Maria, afirmando que “os irmãos de Jesus” citados em Mt 13,55 não são filhos de Maria, mas parentes do Senhor; professar o contrário, segundo Calvino, significa “ignorância”, “louca sutileza” e “abuso da S. Escritura”.

- É confirmado por São Jerônimo, tradutor da Bíblia, que a traduziu entre os hebreus, que a palavra “irmãos de Jesus” no pobre dialeto hebraico, significava “PRIMOS de Jesus”.

A tradução para o grego apenas manteve a forma como os hebreus falavam, causando tremenda confusão entre os recentes evangélicos brasileiros, que nunca encontrarão na bíblia, outro que não seja Jesus, sendo chamado de “filho de Maria”.

“… há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, como o fazem também com as outras Escrituras, para sua própria perdição” (2 Ped 3,16).

Realmente o Jesus dos evangélicos não é o mesmo Jesus dos evangelhos.

15 de junho de 2019 às 17:44

Estais enganado irmão, Maria ja era citada la no antigo testamento ela não é uma mulher qualquer vc tem um total despreparo mediante a palavra. Vai estudar um pouco a mais se é que vc usa a sua biblia. Peca ao Espírito Santo que te ilumine, pois sua ignorância é muito grande talvez maior qie sua arrogância.

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