PERGUNTA PROVOCADORA: “Por que esse barbudinho Marx que não
gostava de trabalhar, é tão estudado assim?”
RESPOSTA A
PERGUNTA: Bom, Adolf Hitler também, é muito estudado nas
universidades! Marx justifica a preguiça, o roubo e a incompetência, assim
todos se apegam a ele!
RÉPLICA DO
PROVOCADOR: Ué, Marx queria tornar o trabalho algo compulsório (obrigatório)
então parece que comunista não tem nada a ver com vagabundo!
RESPOSTA À REPLICA DO PROVOCADOR: Sim, ele queria que “os outros trabalhassem compulsoriamente para que ele fosse o sustentado!” Não é à toa que comunistas sempre criam campos de trabalho forçado. Afinal, o POVÃO tem de trabalhar duro para sustentar a vida nababesca da alta hierarquia do comissariado, familiares e seus asseclas. A grande verdade é que tanto Marx quanto Keynes DEFENDEM o PODER ABSOLUTO para a HIERARQUIA ESTATAL, portanto, todos aqueles que se beneficiam ou pretendem se beneficiar do PODER estatal defenderão estes pulhas!O Estado, reino ou governo são organizações criminosas que vivem do ROUBO, do assalto contínuo à sociedade. Estes que vivem do PODER vivem da EXPROPRIAÇÃO daqueles que trabalham. Claro que com isso precisam de uma IDEOLOGIA que os redima, ou teriam que assumir abertamente que não passam de bandidos. Ou seja, as IDEOLOGIAS que prometem maravilhas num futuro sem data e incerto tanto quanto tentam justificar instituições no presente, se fazem a redenção e a promessa de paraíso na terra.
TRÉPLICA DO
PROVOCADOR: Agradeço Karl Marx por ter aberto uma visão que apesar de ser
radical, forçou o capitalismo a ser mais humano!
RESPOSTA A
TRÉPLICA DO PROVOCADOR: Mais um que só faz repetir clichês que aprendeu com a
professora da oitava série, sem nem sequer se dar ao mínimo esforço de fazer
pesquisas minuciosas, pois se tivesse feito chegaria a conclusão que:
-Nós não humanizamos o capitalismo; foi o
capitalismo quem nos humanizou! (
-O mercado, e não os sindicatos, nos propiciou o
lazer e o descanso semanal (https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1421)Agradeçamos
ao capitalismo pelo fim de semana, pelos feriados e pela redução da jornada de
trabalho! (https://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2178)
-Só alguém muito desinformado(a) reclamar que não havia aposentadoria em 1815, é o ápice da
desinformação e doutrinação. Mostra bem o nível do delírio criado pelo sistema
de ensino brasileiro. Em 1744 um grupo de Cristãos-capitalistas, liderados por dois pastores Presbiterianos na Escócia, Alexander Webster e Robert Wallace, tiveram a brilhante idéia de criar um sistema social para socorrer suas viúvas e órfãos de clérigos falecidos, nasceu assim o sistema previdenciário atual difundido em todo mundo. Estudemos meus caros! Lamento decepcioná-los com esta informação de que a ideia não tenha vindo dos sindicatos e muito menos do barburdinho.
A
desigualdade de renda é consequência da própria liberdade criativa!
Sendo as pessoas livres para trabalhar, empreender, poupar e investir, haverá escolhas diferentes e, portanto, rendas diferentes! Simples assim! Essa desigualdade é natural e não é nociva, pelo contrário, é benéfica. O Sucesso de uma pessoa não piora a situação das outras pessoas, pelo contrário, melhora! Por outro lado existe a desigualdade que é imposta, fruto de ações políticas! Essa é nociva, pois o sucesso de alguém sempre se dá à custa de outras pessoas, portanto, cabe sim de alguma forma, uma hipoteca social que são os impostos! Essa desigualdade é combatida por todos os liberais, mas, curiosamente é amenizada e até defendida pela esquerda! Adoro ler repetidamente o início de "o manifesto do partido comunista", em que Marx fala reconhecendo tudo de bom que a burguesia e o capitalismo geraram para a humanidade! Percebe que o problema surgiu quando a grande burguesia tomou o poder do Estado e passou a usar a burocracia em benefício próprio e, daí pra frente, graças a um erro diagnóstico fatal de Marx, ele erra cada parágrafo daí por diante. Marx não percebeu que o inimigo não é o burguês que tomou o poder do Estado, mas sim a manutenção do mesmo após a derrocada do sistema feudal. O inimigo é o Estado e tomá-lo não vai quebrar a roda, apenas fazê-la girar, muda apenas o endereço de quem agora vai controlar o estado: já não mais o mercado, mas os “pseudo-iluminados poderosos dirigentes”, que são mais tiranos e perversos que o próprio mercado! Ícone da doutrinação em escolas e universidades, e considerado o pai da esquerda, Karl Marx foi um filósofo alemão nascido em 1818. Esse marcante personagem da história tem um lado sombrio pouco discutido nas salas de aula. Mas, antes de aprofundarmos o debate sobre essa figura, precisamos primeiro entender o contexto histórico em que ele está inserido.Antes de surgir o capitalismo, o sistema de produção predominante na Europa era o feudalismo. Os feudos eram grandes propriedades rurais onde os trabalhadores plantavam, cultivavam a terra e criavam animais. Em troca do uso da terra, o servo deveria dar ao senhor feudal uma parte de sua produção (qualquer semelhança com o Comunismo não é mera coincidência). Durante o período medieval, o campo era o local mais importante, havendo poucas cidades. No entanto, o aumento da produção provocou uma mudança nesse cenário. A grande produção agrícola fez com que sobrassem alimentos que eram vendidos para os locais onde havia falta. As cidades, que nesse período eram chamadas de burgos, começaram a crescer e nelas predominava o trabalho assalariado. Foi exatamente aí que surgiu o capitalismo. Podemos definir o capitalismo como um sistema em que são praticadas as relações assalariadas, ou seja, o trabalhador vende sua força de trabalho em troca de um salário. Há o predomínio da propriedade privada dos meios de produção.Por volta do ano de 1750, a economia europeia passou por uma série de transformações tecnológicas que promoveram o crescimento das indústrias e do capitalismo. Esse conjunto de transformações denomina-se Revolução Industrial.A revolução Industrial, que teve início na Inglaterra, trouxe algumas consequências, entre elas: o aumento da produtividade devido ao uso de máquinas; o aumento do êxodo rural, provocando o nascimento de grandes centros urbanos; o surgimento de classes sociais distintas, com a burguesia representando os donos dos meios de produção, e o proletariado representando a força de trabalho. A situação do operário nessa época não era nada agradável. Trabalhava-se uma média de 15 horas por dia, morava em habitações precárias e o salário que recebia mal dava para garantir o mínimo para sua sobrevivência. Diante dessas dificuldades, os trabalhadores perceberam que a saída seria organizar movimentos que forçassem o governo a fazer reformas sociais. Na França, em 1789, teve início uma revolução em que o povo, sob a liderança dos jacobinos, passou a reivindicar reformas que beneficiassem a camada pobre da sociedade. Três anos depois, uma Assembleia Nacional Constituinte foi eleita para assumir o governo. Os girondinos, considerados mais moderados e conciliadores, ocupavam o lado direito da Assembleia, e os jacobinos, mais radicais e exaltados, ocupavam o lado esquerdo. Foi daí que nasceram os termos direita e esquerda na política.Apoiados pelas camadas populares, os jacobinos assumiram o controle do governo tendo como líder Robespierre. O governo dos jacobinos foi violento e é conhecido como Período do Terror porque qualquer um que discordasse do governo era condenado à guilhotina (qualquer semelhança com governos comunistas mundo afora, também, não é mera coincidência). Devido à sua posição radical de mandar milhares de pessoas para a guilhotina, Robespierre perdeu apoio popular e foi deposto pelos girondinos, sendo também guilhotinado em 1794, ou seja, o feitiço virou-se contra o próprio feiticeiro! A figura de Marx surge na Inglaterra em 1849 onde passou a residir depois de ter sido expulso da Bélgica e Alemanha. Em Londres conheceu a dura realidade do operariado, uma realidade que para ele era fruto do capitalismo. Junto de seu companheiro Engels, ele teorizou que só seria possível libertar a humanidade das desigualdades através de uma revolução comunista.Essa revolução veio primeiramente pelas mãos de Lenin e Trotsky em 1917 na Rússia e deu origem ao Terror Vermelho, uma campanha de prisões e execuções em massa de opositores ao regime bolchevique. A estimativa de mortes ocasionadas pelo regime comunista na antiga União Soviética foi de 20 milhões.Em 1949, foi a vez da China implantar o regime comunista que culminou na morte de 65 milhões de pessoas. Ao todo, foram cerca de 100 milhões de mortes provocadas pelo comunismo ao redor do mundo. Marx havia plantado a semente cujos frutos foram a destruição, a morte e a miséria (justificam tangencialmente com a desculpa de comunismo utópico e real, a desculpa pode ser usada por Cristãos e capitalistas, pois também, existe o cristianismo e capitalismo utópico e o real).Mesmo quem conhece bem a biografia de Marx, repleta de apologias a extermínios em massa e a ditaduras, se surpreende com sua franqueza em relação aos objetivos do comunismo. Não sabemos as reais intenções de Marx ao combater o capitalismo, mas o fato é que ele errou em sua abordagem sobre o assunto, e o próprio tempo se encarregou de mostrar seu erro. O estudo da Economia moderna mostrou que para reduzir as desigualdades, melhorar as condições de vida e salários dos trabalhadores, é necessário fomentar o capitalismo ao invés de combatê-lo ou eliminá-lo. No último parágrafo do Manifesto, Marx resume toda sua posição:
"Os comunistas rejeitam
suavizar suas ideias e objetivos. Declaram abertamente que os seus fins só podem ser alcançados pela violenta subversão
de toda a ordem social vigente. Que as classes dominantes tremam de medo
perante uma revolução comunista!".
Esse trecho do livro já é suficiente para perceber o caráter sombrio e extremista do autor, onde os fins justificam todos os meios possíveis. Este clássico filósofo propõe a extinção da propriedade privada, abolição dos direitos de herança, centralização de capital nas mãos do Estado, eliminação da família que, segundo ele, era uma instituição burguesa, além de outros pontos. Marx acreditava que a burguesia, representada pela classe média e detentora das propriedades, era uma força de resistência ao igualitarismo que ele propunha, e segundo ele, teria de ser retirada do caminho, ou seja, ter sua existência eliminada. Esse era o seu verdadeiro pensamento sobre a luta de classes.Atualmente, os velhos princípios da luta de classes, do materialismo dialético, das guerrilhas e da revolução proletária foram substituídos por uma nova agenda progressista na qual se destacam: a bandidolatria, o feminismo radical (tipo feminazis) e a ideologia de gênero. Toda essa salada vanguardista se abriga sob temas de aparência nobre, tais como inclusão, diversidade e direitos das minorias. A ferramenta da nova esquerda para atingir seus objetivos não se restringe mais ao discurso de opressão da classe proletária. Ela escolheu novos grupos de oprimidos (idiotas úteis) para conquistar e manipular. E o pior de tudo é que por trás de tanto esforço de conquista existe a intenção de se chegar ao mesmo fim que destruiu milhões de sonhos e vidas! O Marxismo é um tipo de “terra-planismo” que deu certo apenas dentro das universidades públicas. Vendo o resultado destas experiências em campus universitários, até hoje não consegui entender como um lugar feito para pensar e acolher a pluralidade, pois o mundo é plural, tem tanto zumbi querendo impor o pensamento único.
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