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Pe. José Eduardo: #Progressismo com a conversinha fiada de transgredir a tradição nada tem de corajosa”

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 28 de junho de 2021 | 12:27

 

 


 

"É a covardia de esconder-se por trás da falange dos bárbaros", declara enfaticamente o pe. José Eduardo sobre o falso progresso

 

 

 

Via rede social, o pe. José Eduardo Oliveira publicou um retumbante comentário crítico ao confuso e difuso conjunto de ideias e práticas que têm sido genericamente rotuladas de “progressismo“

 

 

 

“Progressista é o caramba! Bacanal, naturismo, tribalismo, idolatria, satanismo, infanticídio, feitiçaria, prostituição, superstição, ateísmo, culto ao corpo, aos animais ou às árvores, materialismo e todas as análogas babaquices são apenas o velho paganismo requentado. E esta conversinha fiada de “transgredir a tradição” nada tem de corajosa, pois é a covardia de esconder-se por trás da falange dos bárbaros que há mais de quinhentos anos estão apenas demolindo a civilização cristã. Estes destruidores nunca construíram nada, foram apenas aprimorando o trabalho do negativo para desmontar todo o ocidente. O verdadeiro progresso é conhecer Cristo pela fé! O resto é apenas reciclagem de esterco”.

 



Por que a ideologia progressista destrói tudo aquilo que toca?

 

 

Por Jornal da Cidade ONLINE

 

 




 

 

 

Uma coisa podemos falar inequivocamente sobre a ideologia progressista — ela sem dúvida nenhuma destrói tudo aquilo que toca. Arruina mulheres lindas, delicadas e graciosas por conta do feminismo e transforma homens em militantes histéricos, irracionais, prepotentes e encolerizados, que desejam que deus-estado e papai-governo controle cada singular aspecto de suas vidas; isso quando a degradante ideologia não os transforma em coloridos, excêntricos e perturbados alienígenas mutantes — artificialmente modificados por procedimentos estéticos —, por conta da maléfica e depravada ideologia de gênero, que dá licença ao indivíduo para ignorar completamente a realidade objetiva em favor de alguma fantasia pessoal exótica, que possivelmente é a manifestação de um severo transtorno psiquiátrico não-diagnosticado, que para o bem do sujeito, deveria ser devidamente tratado por um especialista.




 

 


 



Jesus disse que pelos seus frutos, conheceríamos a proposta de um movimento, ideologia ou organização:

 

 

"Por seus frutos os conhecereis. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons." (Mateus 7,16,18)

 


 

De acordo com essa oportuna constatação, portanto, podemos afirmar categoricamente que os frutos do progressismo estão como sempre foram todos absolutamente podres.Assim sendo, é fácil concluir — sem dúvida nenhuma — que o progressismo foi deliberadamente criado para degradar o homem e arruinar uma das mais complexas, esplendorosas e formidáveis criações divinas, para corrompê-lo e deixá-lo mais de acordo com as vontades do Diabo. O progressismo não ensina os seus súditos a serem pessoas altruístas, abnegadas, benevolentes, generosas, humildes, pacíficas e construtivas, mas antes de tudo os incentiva a serem fanáticos por política e a se preocuparem única e exclusivamente com o próprio bem-estar. Se o governo que está no poder não atende as necessidades materiais ou ideológicas da militância, então ela se sente na obrigação de reclamar de forma histérica e irracional até que todos os seus direitos e todas as suas vontades sejam devidamente atendidas. Ou seja, é uma ideologia terrivelmente deplorável e infantil, que ensina unicamente os seus adeptos a reclamarem de tudo. Como o pensador e ensaísta político Patrick Jake O'Rourke corretamente falou:

 

 



o esquerdismo é uma "filosofia de pirralhos chorões e coitadistas"



 




 

O progressismo na verdade se propõe a fazer exatamente o contrário do que qualquer movimento minimamente correto, honesto e decente se dispõe a fazer; pois antes de praticar o bem, faz de tudo para extrair o que de pior há nas pessoas.Basta ver como militantes se comportam — não raro qualquer coisa é motivo para fazer protestos e badernas e sair destruindo tudo.Para o militante progressista, qualquer motivo é válido para desencadear sua colérica e histérica fúria irracional, especialmente quando os sentimentos dele foram ofendidos. O militante progressista é, portanto, uma criatura essencialmente guiada pelas emoções, e não por conhecimento, lógica, racionalidade ou um entendimento pragmático da realidade.Como são criaturas totalmente emocionais e nenhum pouco racionais — sendo completamente destituídas de virtudes como autocontrole e autodomínio —, quando elas se sentem ofendidas, elas realmente acreditam que tem um passe livre para destruir tudo o que existe em seu caminho, assim como também tem o direito de ofender ou até mesmo atacar gratuitamente todos aqueles que ousam discordar da ideologia de estimação da militância.Como militantes se consideram guardiões da "justiça" e da "igualdade" — e vale dizer que o senso de justiça e de igualdade dessa gente é bem peculiar, pois atende a conceitos totalmente relativos, que dependem das variações sentimentais da militância — tudo é justificável quando as circunstâncias atendem as pautas ideológicas favoritas dos ativistas progressistas. Afinal de contas, perdidos em seu mundinho imaginário saturado de devaneios pueris, essa gente realmente acredita que está lutando por um "mundo melhor", a favor da "justiça", contra um bando de fascistas.Portanto, dentro desse contexto, absolutamente tudo é justificável. Ou seja, todas as fantasias ideológicas da militância são aceitáveis quando o contexto atende a agenda da ditadura politicamente correta. Aí badernas, agressões contra pessoas pacíficas, destruição de patrimônio público e vandalismo contra propriedade privada transformam-se em atos legítimos de "protesto político". Antes de tudo, é fundamental entender que o progressismo não foi criado para construir, mas para destruir; por isso a militância se comporta de forma tão histérica, beligerante e irracional.E é justamente por essa razão que a seita progressista atrai todo o tipo de fracassados e desajustados; essa gente sente que pode extravasar todas as suas frustrações pessoais nos protestos e nas manifestações políticas da militância, da mesma forma que pode culpar os seus fracassos e a sua falta de serventia e utilidade na sociedade no sistema capitalista, ao invés de terem a hombridade de culparem a si próprios, crescerem e se tornarem pessoas maduras e responsáveis.Afinal, isso é muito mais difícil, pois requer autoanálise e esforço pessoal. Realisticamente, a verdade é que progressistas não passam de crianças mimadas, barulhentas, inquietas, grosseiras, histriônicas e beligerantes, dadas a todo o tipo de futilidades, ataques histéricos e fanfarronices. Uma coalizão de adolescentes idiotizados e militantes frustrados — completamente incapazes de se sustentarem e proverem para si próprios, unidos por um medo patológico das responsabilidades da vida — que suplicam para que deus-estado e papai-governo administre suas vidas, sendo o guardião de cada singular aspecto de suas existências inúteis, mundanas e vazias. Ao analisar a ideologia progressista — e observar que tipo de pessoas são atraídas a ela, bem como quais são as atitudes e reivindicações gerais da militância — fica fácil perceber que tipo de movimento político ele é. Rapidamente, percebemos que as pessoas que fazem parte desse movimento não querem construir nada; elas querem é receber. Receber do estado, do governo, da classe política, do pagador de impostos.



 





 



O militante progressista é um indivíduo egocêntrico, egoísta, arrogante, prepotente e ensimesmado, que acredita sinceramente ser o centro do universo, e portanto ele pensa que todos lhe devem alguma coisa. E lá está ele, sempre disposto a reivindicar aquilo que ele acha que nós supostamente lhe devemos. E ele não vai parar de reivindicar, até que receba tudo aquilo que ele acha que lhe é devido.O militante progressista é uma eterna criança mimada, que precisa da chupetinha estatal para tudo, porque não tem capacidade nenhuma para fazer absolutamente nada por conta própria. O progressismo é a doutrina do ressentimento e, acima de tudo, a ideologia do fracasso. Pior ainda, do fracasso institucionalizado como ideologia política.

 





O depravado e libertino “LIBERALISMO MORAL”

 


 




 


 

 

A teoria moral vigente hoje no autodenominado “mundo civilizado”, especialmente entre os mais jovens, mas sem se limitar a eles, pode ser chamada de liberalismo moral.

 



Essa teoria é composta, basicamente, por dois princípios:


 


1)–O Princípio da Liberdade Pessoal Absoluta, que considera moralmente permissível toda e qualquer conduta, desde que ela não cause um mal direto a quem não consentiu nessa conduta.

 



 





2)–O Princípio da Tolerância Absoluta, que nos obriga a tolerar toda e qualquer conduta dos outros, desde que essa conduta não cause um mal direto a quem não consentiu nela.

 





 






Essa teoria vem sendo praticada ao longo dos últimos cinquenta anos para justificar muitos comportamentos antes considerados imorais: sexo antes do casamento, coabitação entre solteiros, filhos fora do casamento, aborto, práticas homossexuais, casamento entre pessoas do mesmo sexo e suicídio assistido por médicos, entre outros exemplos. Algumas dessas condutas são condenáveis até mesmo pelos “princípios” do próprio liberalismo moral (que finge que não percebe as próprias contradições). O aborto, por exemplo, provoca um mal direto, nada menos que letal, contra alguém que não consentiu nele: o feto. Mas os campeões de aborto contornam esta “pequena dificuldade” negando que o feto seja um ser humano. Essa negação se baseia, é evidente, em tentativas forçadas, ilógicas e anticientíficas de argumentar que um ser humano vivo não é um ser humano vivo. Ou, pior ainda, em pura e simples desonestidade e manipulação proposital. E tem funcionado: para milhões de liberais morais que aprovam o aborto, essa pseudociência tem sido psicologicamente eficaz.A adoção generalizada do liberalismo moral no ocidente, ao longo do último meio século, implica a rejeição de uma moralidade tradicional anterior: a moral cristã, que, por exemplo, defende a alegria da entrega mútua e exclusiva entre dois cônjuges, um homem e uma mulher, comprometidos em matrimônio sólido até que a morte os separe, mantendo-se abertos à vida e à sua proteção desde a concepção até o fim natural. É dessa proposta positiva, madura e civilizatória de vida e família que surgem as posturas claras da moral cristã quanto à sexualidade, ao aborto, à eutanásia, ao adultério, etc. Não são meras e aleatórias “proibições antiquadas”. E quando se rejeita a moral cristã, rejeita-se, logicamente, o próprio cristianismo.Muita gente defende a teoria moral liberalista e ainda assim se considera cristã, tanto entre católicos quanto entre protestantes. É uma forma bastarda de cristianismo! É um pseudocristianismo que deixou de lado muito da bagagem cristã, tanto doutrinal quanto moral. É o tipo de abordagem religiosa que vem sendo chamada de “cristianismo liberal ou progressista”, uma espécie de meio do caminho entre o cristianismo e o ateísmo prático.Quando se trata de moralidade, este cristianismo bastardo tenta combinar, incoerente e ridiculamente, o liberalismo moral com a ética de Jesus, reduzindo a própria ética de Jesus a um único princípio genérico: o amor ao próximo. Jesus, de fato, defendeu a ética do amor ao próximo, mas não pretendeu anular a moralidade tradicional, relacionada, por exemplo, com a sexualidade centrada no acolhimento da vida.


 

 





Os “cristãos progressistas”, no entanto, argumentam que Jesus, a quem consideram um “gênio religioso e da ética”, não detalhou as implicações práticas do amor ao próximo.E assim, nós, cristãos contemporâneos, graças a muitos séculos de “experiência” e à “inteligência” que adquirimos como homens e mulheres, agora achamos que amar o próximo significa tolerar, ou mesmo apoiar, práticas como a fornicação generalizada, a coabitação entre solteiros sem nenhum comprometimento, o aborto, o casamento homossexual equiparado ao casamento natural aberto à vida e até o suicídio assistido (e induzido, em muitos casos) para doentes terminais.A questão, de fato, não reside na religião, pois fosse ela católica, protestante, judaica ou muçulmana, o problema seria o mesmo, a saber, a defesa da justiça e a luta contra a impunidade. O abuso da irresponsabilidade está, finalmente, e felizmente, encontrando limites. O discurso dos “progressistas” não deixa de ser hilário, como se um menor aos 16 anos não fosse capaz de discernir os seus atos. Se tem o direito de votar para presidente da República, ato supremo de escolha de quem vai representar a “polis”: Se é capaz de discernir entre as várias propostas e candidatos aquela ou aquele que vai melhor lhe representar, como não seria capaz de discernir um ato moral e legal de um ato imoral e criminoso? Outro argumento do politicamente correto consiste em dizer que menores criminosos não podem ser presos, pois entrariam, assim, para a escola de crimes, que são hoje os presídios brasileiros. É como se lá fossem eles aprender a matar, como se lá se aperfeiçoassem nos requintes da criminalidade. Na verdade, alguns jovens lá entrariam para dar aulas, sendo, na verdade, “pós-graduados”. Nada têm a aprender, pois tudo já sabem da arte da maldade.

 




O muro do "politicamente correto" apresenta sérias rachaduras!

 


 



 

Está caindo e é isto que aterroriza os “progressistas”, pois o seu domínio está sendo fortemente contestado. A gritaria contra o suposto perfil conservador tem sua razão de ser para estes progressistas. O diagnóstico não é novo: a esquerda detém — ou talvez detinha — a hegemonia cultural e política. Assim, para algo ser “bom e belo” precisava antes passar pelo crivo desse consenso. Ora, também não é novidade que existe uma dissonância entre essa elite cultural e política e a população em geral. No caso da redução da maioridade penal, a clivagem é bastante óbvia. Pesquisa da Confederação Nacional dos Transportes (CNT) em conjunto com o Instituto MDA divulgada em 2013 revelou que 92,7% dos brasileiros eram favoráveis à redução da maioridade penal. Outra pesquisa, desta vez do Ibope, divulgada em 2014, encontrou números semelhantes. De acordo com o instituto, 83% dos brasileiros eram favoráveis à redução para 16 anos.



 

 





A lamentação “esquerdista/progressista” parte malgré soi, da constatação de que algo se perdeu. Chora a rachadura de seu muro ideológico e procura, de todas as maneiras, apará-lo com todos os recursos disponíveis, um deles, costumeiro, vilipendiando os seus adversários. Ademais, ela revela todo o seu pendor autoritário, segundo o qual as opiniões do povo devem ser descartadas quando não se harmonizam com as suas crenças políticas. A “vanguarda do povo” não reconhece o seu povo quando este opta por contradizê-la. O povo a está abandonando, se é que já não a abandonou, escolhendo representantes que estejam atentos aos TRÊS lados da moeda, e não apenas ao lado esquerdo.




 

 

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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