Efésios 4, 14-15: “O objetivo é que não sejamos mais como crianças, levados de um lado para o outro pelas ondas teológicas, nem jogados para cá e para lá por todo vento de doutrina e pela malícia de certas pessoas que induzem os incautos ao erro. Longe disso, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo”.
Se formos analisar o fenômeno, percebemos em muitos casos, e na sua grande maioria, a autoreferência funciona como um mecanismo de defesa, ou seja,na falta de referências seguras, o sujeito acaba voltando-se para si mesmo(a).O que os jovens mais precisam nesse momento é de referência, de mentores. Hoje os jovens tem muita dificuldade de olhar para alguém mais velho e enxergá-lo como alguém de referência, como um mentor que de alguma maneira possa inspirá-lo a tomar uma decisão ou caminhar em uma direção. Não é aconselhar, é inspirar. É diferente de dar um conselho, ou um palpite. Percebemos então, que a auoreferencialidade é resultado da falta de referências seguras, principalmente para os jovens. - “Justine, tu recebeste o batismo durante o jubileu da misericórdia, que maravilha! Apercebeste-te que ter encontrado Deus te levou a despojar-te, a sair do estar concentrado em ti mesma indo para fora, em direção à alegria de viver por Deus e com Deus. Uma das coisas — são todos jovens aqui, inclusive vós, que sois jovens pela segunda vez, todos jovens, jovens da segunda etapa — uma das coisas que caracteriza a juventude e a eterna juventude de Deus, porque Deus é eternamente jovem, é a alegria, «o júbilo», a felicidade. À alegria contrapõe-se a tristeza, uma tristeza que é precisamente a da qual saíste. Saíste de algo que causa tristeza, que é estar concentrado em si mesmos, a autorreferencialidade. Um jovem que se fecha em si mesmo, que vive unicamente para si próprio, acaba — e espero que compreendam o verbo, porque é um verbo argentino — acaba por ficar empachado de autorreferencialidade, ou seja, cheio de autorreferencialidade. Há uma imagem que me surge agora: esta cultura em que temos que viver, dado que é muito egoísta, muito assim [faz um gesto] de olhar só para si, contém uma dose muito grande de narcisismo, desse ficar a contemplar-se a si próprio, e por muito tempo, ignorando os outros. O narcisismo causa-te tristeza porque vives preocupado em maquilhar a tua alma todos os dias, em aparecer melhor do que és, em contemplar se és mais bonito do que os demais, é a doença do espelho. Jovens, quebrai esse espelho! Não vos contempleis ao espelho, porque o espelho engana, olhai para fora, olhai para os demais, fugi deste mundo, desta cultura que estamos a viver — à qual fizeste referência — que é consumista e narcisista. E se algum dia quiserdes admirar-vos ao espelho, dou-vos um conselho: contemplai-vos ao espelho para vos rirdes de vós mesmos. Um dia fazei a prova: olhai e começai-vos a rir do que virdes nele, a vossa alma será refrescada. Saber rir-se de si próprio, isso dá alegria e salva-nos da tentação do narcisismo. Obrigado, Justine.” (DISCURSO DO PAPA FRANCISCO AOS MEMBROS DA COMUNIDADE CATÓLICA SHALOM Sala Paulo VI Segunda-feira, 4 de setembro de 2017)
Neste aprofundamento, que não pretende por um ponto final, mas ser um ponto de partida. Partimos da hipótese segundo a qual a midiatização se inscreve também através de formas de linguagens, segundo operações que reformulam o lugar de ‘interpretante’ dos discursos midiáticos!
A intensificação dos processos de autonomia do campo das
mídias, da sua cultura e suas operações, se expande sobre regimes discursivos
dos demais campos, produzindo complexa mudança sobre a natureza do próprio
trabalho codificador das práticas discursivas do público alvo. Convertido numa
espécie de ‘sistema autônomo’, cujas operações dependem
largamente de sua própria competência tecno-simbólica’, a mídia desenvolve,
hoje, nova forma de contato, segundo “contratos de leituras” assentados em
operações de auto-referencialidades. Ou seja,
fala-se cada vez
mais para o âmbito privado, do que para o genérico e
geral, pretendo ser o construtor de uma nova realidade baseada em suas
referências editoriais. A fé do cristão é o combustível que o faz transcender
os obstáculos e permanecer firme em Deus. Todo ser humano enfrenta lutas e
sofrimentos, mas existe uma diferença entre o crente e o descrente: o sentido
da existência humana. O cristão crê que, após vivenciar as provações terrenas,
em Deus ele será recompensado com a salvação eterna. O descrente vive fugindo
das provações, pois deseja viver uma vida terrena sem lutas, somente com
bonança, saúde, dinheiro e felicidade. A vida sem fé conduz a pessoa à perda do
sentido de sua existência.
Crise de valores ou valores em crise?
Muitos estudiosos se dedicam
a pesquisar e refletir a Psicologia Moral, a qual busca compreender os
processos psicológicos envolvidos no exercício de percepção e execução de
regras, princípios e valores morais. Com este propósito, refletem a atualidade
do tema na sociedade em voga, bem como apontam três aspectos complicadores:
1)-A dificuldade de
estudar um tema no qual se está imerso, a despeito da objetividade.
2)-As rápidas mudanças
vividas em tempos contemporâneo/tecnológico/globais.
3)- A distância entre
juízo e ação (moralidade).
"Crise de valores" abrange os valores morais como em iminência de extinção, por supostamente estarem adoecidos. Em contrapartida "Valores em crise" retrata uma permanente mudança de paradigma na qual os valores morais não desaparecem, mas alteram-se em sua interpretação à medida do tempo e evoluções culturais. O Papa Francisco tem falado muito de um grande perigo para a Igreja, a chamada auto-referencialidade. O Papa insiste como uma sua prioridade que a Igreja não se deve nunca referir a si mesma mas a Deus. Segundo o Cardeal Jaime Ortega, arcebispo de Havana, nas reuniões que precederam o Conclave, o então cardeal Bergoglio impressionou outros cardeais pela justeza do juízo ao dizer:"Quando a Igreja não sai de si mesma para evangelizar torna-se auto-referencial, adoece. E já como Papa, aos bispos da Argentina Francisco mandou uma mensagem onde além de saudá-los, recordou como ponto fundamental do seu magistério que a enfermidade típica da Igreja fechada em si mesma é a auto-referencialidade; olhar-se a si mesma, é uma espécie de narcisismo que nos conduz à mundanidade espiritual e ao clericalismo sofisticado e que por isso impede-nos de experimentar a doce e reconfortante alegria de evangelizar.” É uma advertência forte e que deve ser levada muito a sério na Igreja e por todos. Não penso que seja um risco apenas dos bispos ou dos padres, mas de todos os batizados e de todas as comunidades cristãs.Nós somos Igreja para anunciar Jesus Cristo e porque recebemos a vida nova de Jesus Cristo, não para nos anunciarmos a nós ou a um projeto humano que possamos forjar. A referência a Jesus Cristo deve ser permanente e em tudo na Igreja.Para se perceber o significado desta questão parece ser necessário aprofundar o que o Papa quer dizer quando fala da "mundanidade espiritual". Sabe-se que o Santo Padre cita a este propósito o teólogo francês Henri de Lubac que na sua obra-prima sobre a Igreja, "Méditation sur l'Église", a certa altura diz: "O maior perigo para a Igreja que nós somos, a mais pérfida das tentações, aquela que renasce todos os dias, insidiosamente, mesmo quando todas as outras são vencidas e que é alimentada até dessas vitórias, é aquilo a que Dom Vonier chamava «mundanidade espiritual»". (p. 327)
A referência a Dom Anscar Vonier O.S.B. (1875-1938) - um padre beneditino alemão que durante quase 40 anos foi abade em Inglaterra - faz-nos ir ao seu livro sobre o Espírito Santo e a Igreja ("The Spirit and the Bride"). Nesta obra, o autor diz que: “O maior perigo para a Igreja não se refere ao que normalmente poderíamos pensar, ou seja, à riqueza material, aos interesses mesquinhos que existem por todo o lado, mas a mais sutil e mais perigosa ratoeira do demônio: Se a cristandade chegasse ao nível de uma sociedade eticamente perfeita cujo objetivo fosse a prosperidade temporal, mesmo que esta fosse fruto da honestidade na vida, a Igreja, tal como Lúcifer, teria caído na apostasia, teria recusado o Espírito Santo. Ela teria agradado aos homens em vez de agradar a Cristo, ela teria feito do aplauso da humanidade a sua suprema recompensa. E, depois explica: Normalmente entendemos por mundanidade o amor pela riqueza e pelo luxo entre os dignitários da Igreja. Isto é, evidentemente, uma coisa má, mas não é o pior dos males. A mundanidade espiritual, se tomasse conta da Igreja, seria muito mais desastrosa do que a mundanidade do aparelho. Por mundanidade espiritual referimo-nos, na prática, ao abandono das outras mundanidades, mas de tal modo que o ideal moral e até espiritual passariam a basear-se não na glória de Deus mas na glória do homem e da sua perfeição moral. Um olhar completamente antropocêntrico. Ainda que os homens tivessem todas as perfeições espirituais, se estas perfeições não fossem referidas a Deus, seriam mundanidade." - A mundanidade espiritual é, portanto, a auto-referencialidade, a vaidade espiritual que leva o homem a pensar-se capaz de se salvar a si mesmo. É o pecado contra o Espírito Santo! Achar-se capaz de ser completamente bom sem Deus! O perigo, portanto, está no orgulho que leva a pessoa a esquecer o que Jesus disse:
"Sem Mim nada podeis fazer" (João
15,5)
Não há nada de pior do que uma Igreja que não esteja de joelhos diante de Deus, a pedir e a agradecer, o que precisa e o que consegue.Uma Igreja que procure encher as igrejas com facilitismos, com um marketing moderno para ser bem acolhida pelo mundo, mas que deixa de lado a cruz de Cristo, que julgue que o êxito está na sua coerência moral e que não sinta a necessidade da misericórdia, é uma Igreja auto-referencial, é uma realidade mundana que o Papa compara a uma ONG.
A OPINIÃO “PESSOAL” de um Papa deve ser obedecida cegamente?
Em alguns casos sim, quando em conformidade com a doutrina de sempre do magistério da Igreja. Em outros casos não, quando estão em desacordo com a palavra de Deus, magistério e tradição de sempre da Igreja. A frase "Prefiro errar com o Papa, do que acertar sozinho" é muito citada. Especialmente por aqueles que, não tendo mais argumentos, se refugiam no argumento de autoridade. O tema é delicado, e para evitar falsas interpretações, serei até um pouco repetitivo. A frase acima citada pretende demonstrar uma grande devoção ao Papa, e, ao mesmo tempo, insinua que o oponente está contra o Papa. Na verdade, ela é falsa e demonstra que quem a usa, de fato, não tem devoção ao Papa, e não tem também boa doutrina. Se não, vejamos:A pessoa diz: "Prefiro errar com o Papa...", fingindo devotamento ao Papa e à doutrina de Pedro. Mas o que, de fato, ela está dizendo é que o Papa pode errar. Ora, o Papa não pode errar. O Papa é infalível, quando fala ex cathedra, ou quando, em seu Magistério Ordinário, ensina o que sempre os Papas ensinaram num problema universal, dando sempre a mesma solução, sempre ensinada pelos seus antecessores. Mas, quando um Papa dá uma simples opinião pessoal, ele pode errar, e não somos obrigados a obedecer. Dizendo que prefere errar com o Papa, no fundo, essa pessoa está negando a infalibilidade papal. O que é heresia. Na realidade, quem usa desse sofisma e dessas insinuações revela um parco conhecimento da doutrina da infalibilidade. Precisamos entender e saber que um Papa só é infalível quando fala ex cathedra, isto é, quando ensina matéria de Fé ou de moral, a toda a Igreja, com o poder dado por Cristo a Pedro, e com intenção de definir, ensinando o que é certo, e condenando o que é errado, de forma definitiva e irrevogável. Estas são as condições da infalibilidade papal, segundo o Concílio Vaticano I, que proclamou o dogma da infalibilidade pontifícia. Os ensinamentos dos Papas, ainda que pronunciados não de modo ex cathedra, isto é, em seu Magistério Ordinário, por exemplo nas encíclicas, podem ser infalíveis quando os Papas, continuamente, tratando de uma questão de importância universal, ensinam continuamente a mesma coisa. Por isso, a doutrina do Magistério Ordinário também deve ser acatada como infalível, desde que ensinada desse modo. É o que faz com que os ensinamentos permanentes e constantes das encíclicas devam ser aceitos como infalíveis. O Concílio Vaticano I não declarou que tudo o que a pessoa que exerce o papado diz é infalível. Há pois que distinguir entre o Papa, infalível nas condições citadas, e a pessoa que é Papa, e que pode pessoalmente cair em falhas e erros, quando fala como simples pessoa particular, dando uma opinião puramente pessoal sobre algo.Segundo a doutrina católica, todo poder vem de Deus. Mais do que qualquer outro poder, o do Papa provém diretamente de Cristo Deus (Conf. Mateus 16,18). "O Papa é o doce Cristo na terra", como dizia Santa Catarina de Siena. Também o poder dos Bispos provém diretamente dos Apóstolos, e, por meio deles, provém de Cristo, Deus e Homem. Uma desobediência formal ao que determina o Papa é pecado gravíssimo, e se a desobediência chegar ao grau de negar a própria autoridade do Papa como Vigário de Cristo na terra, ela se constitui em cisma, que é um pecado ainda maior. Isto significa que devemos sempre obedecer ao Papa e aos Bispos diocesanos, em união com o Papa, em tudo o que eles ordenam segundo a Fé a lei de Deus e da Igreja. Também a obediência aos pais é obrigatória pelo quarto mandamento da Lei de Deus, e desobedecer aos pais, em matéria grave, é pecado mortal.Entretanto, a obediência a qualquer autoridade: Papa, Bispos, pais, governantes, mestres, é condicionada a Deus, que dá o poder a toda e a qualquer autoridade. Todo poder vem de Deus, mas se a autoridade manda fazer alguma coisa contra a lei de Deus e contra a verdade, ela corta seu laço com Deus, e sua ordem perde a autoridade. Assim, se um pai manda que seu filho vá vender maconha, o filho não tem que obedecer, e não está em desobediência, mas em obediência a Deus. Se um governante manda cometer um crime, o súdito não deve obedecer, pois se obedecer será cúmplice no crime, ao qual Deus proíbe. Por exemplo, os alemães na Segunda Guerra Mundial, mesmo os oficiais do exército alemão, não deveriam obedecer às ordens de Hitler de prender e matar os judeus, só por serem judeus. Quem obedeceu a Hitler, executando os crimes que ele mandou, foi cúmplice dele em seus crimes de genocídio. Os mesmo princípios se aplicam à Igreja, ou seja, se um padre, como aquele que foi excomungado, pois orientava seus paroquianos de que se um casal adultera de forma permitida, não comete adultério, e manda fazer algo contra a fé, ou se ensina algo contra a fé, não deve ser nem obedecido, nem acatado, em seu ensinamento errado. Outro exemplo: o Bispo Dom Casáldaliga escreveu poemas contrários ao direito de propriedade, e de incentivo a revolta. Ele não deve nem ser ouvido, e nem obedecido quando mandava algo que contrariava a sã doutrina católica. No mais, quando ele mandasse o que está de acordo com a Fé, deveria sempre ser obedecido. O Papa também deve sempre ser obedecido, a não ser que mande fazer algo diretamente contra a Fé ou contra a moral. Por exemplo, o Papa Alexandre VI tinha capangas aos quais mandava que assassinassem os seus inimigos. É claro que esses homens não deveriam obedecer ao papa Alexandre VI, o Papa Bórgia, quando ele mandava praticar um crime. Se, por hipótese, então, um Papa mandasse fazer algo contrário à Fé ou aos dez mandamentos, não se deveria acatá-lo, porque, nesses casos, ele estaria mandando fazer algo contra Deus, e "deve-se obedecer antes a Deus do que aos homens", como ensinou o nosso primeiro Papa São Pedro. Em matéria de fé, São Paulo ensina o mesmo ao dizer: "Se um anjo do céu vier ensinar um Evangelho diferente, que seja anátema" (Gal. 1, 8).É claro que isso só ocorre em raríssimos casos. Portanto, não siga opinião pessoal de ninguém, nem de um papa, quando não está em conformidade com o magistério da Igreja, siga sim com toda segurança, o MAGISTÉRIO INTEGRAL da igreja, do contrário, seríamos cegos seguindo ou conduzindo cegos, e o resultado é o abismo.A Igreja e qualquer uma de suas lideranças que não é auto-referencial é a Igreja e liderança que aponta sempre para Deus e que O adora acima de tudo. Também por isso é uma Igreja onde as pessoas se reconhecem pecadoras e não têm medo de pedir perdão. É uma Igreja que nunca esquece que a conversão ainda que empenhe a liberdade humana, precisa da ajuda da graça e que espera também receber de Deus a força para se manter fiel.
Passos para superar autoreferencialidade mundana:
1)-Primeiro: pedir
ajuda para pessoas que sejam maduras na fé, como um padre, um diretor
espiritual ou alguém que seja referência para você. Ser muito transparente
e livre em seus questionamentos, abrir-se para ouvir os seus conselhos.
2)-Segundo: Sair do foco
para viver, nos bastidores, o combate espiritual. Para quem é líder na
Igreja, pode ser tempo de ceder o “cargo”
para que outra pessoa exerça a sua “função”, enquanto você passa por
essa crise. Não é deixar de viver as prática religiosas nem as atividades
missionárias, mas de se cuidar, para que a luta contra o inimigo não seja
desleal.
3)-Terceiro: Contar com
o apoio de pessoas que, realmente, o amam e não o julgam erroneamente (conf.
João7,24).
É uma crise que passará, e se for bem vivida, produzirá bons frutos de
salvação. Deixe as pessoas falarem o que elas quiserem, não se deixe levar
pelos comentários e julgamentos, mas compreenda que, no fim da vida, seu
julgamento será entre você e Deus.
4)-Quarto: é importante
compreender que Deus jamais violará as leis humanas e a liberdade que Ele mesmo
deu para os seus filhos. Exemplo: para o marido voltar para casa, após ter
abandonado a esposa, é preciso que ele queira voltar e faça esse caminho de
volta. Deus não vai forçá-lo a fazer isso. Outro exemplo: para que a
doença seja curada, é preciso que o tratamento pedido pelos médicos seja
realizado. Se Deus quiser curar instantaneamente, é mistério de fé. É
importante, no entanto, que a pessoa na sua liberdade, escolha fazer todo o processo
livremente. Pode-se até motivar, jamais forçar.
BIBLIOGRAFIA:
-TAILLE, Yves de La;
MENI, Maria Suzana de Stefano (orgs). (2009). Crise de valores ou valores em
crise? Porto Alegre: Artmed
-DOSTOIEVSKI, Fiodor. Notas
do subterrâneo. Tradução de Moacir Werneck de Castro. Rio de Janeiro:
Bertrand, 2006.
-NUNES, Benedito. No
tempo do Niilismo e outros ensaios. São Paulo: Editora Ática, 1993.
-https://formacao.cancaonova.com/espiritualidade/vida-de-oracao/estou-vivendo-uma-crise-de-fe-o-que-eu-devo-fazer/
https://www.vatican.va/content/francesco/pt/speeches/2017/september/documents/papa-francesco_20170904_comunita-cattolica-shalom.html
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