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Por que Jesus não se envolveu com os “PARTIDOS” de sua época?

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 31 de julho de 2020 | 21:13






Mateus 20,25-27: “Então Jesus os chamou e explicou: Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que são as pessoas importantes que exercem poder sobre as nações. Não será assim entre vós. Ao contrário, quem desejar ser importante entre vós será esse o que deva servir aos demais. E quem quiser ser o primeiro entre vós seja aquele que serve...”



Jesus foi acusado perante a autoridade romana de ter promovido uma revolta política (cf. Lc 23, 2). Na medida que deliberavam, o procurador Pilatos recebeu pressão para condená-lo à morte pelo seguinte motivo:



"Se o soltas não és amigo do César! Todo aquele que se faz rei é inimigo do César!" (Jo 19, 12). Este é o motivo pelo qual no titulus crucis, onde estava indicado o motivo da condenação, estava escrito: "Jesus Nazareno, rei dos judeus".




Seus acusadores usaram como desculpa a pregação que Jesus realizara sobre o Reino de Deus: um reino de justiça, amor e paz, para apresentá-lo como um adversário político que poderia trazer problemas para Roma. Mas Jesus não participou diretamente da política nem apoiou nenhum dos grupos ou tendências nas quais concentravam-se as opiniões e a ação política das pessoas que naqueles tempos viviam na Galileia ou Judeia. Isto não significa que Jesus estivesse alheio a tudo o que era de relevo na vida social do seu tempo. De fato, sua dedicação aos pobres e os necessitados não passou inadvertida. Pregou a justiça e, sobretudo o amor ao próximo sem nenhum tipo de distinção. Quando entrou em Jerusalém para participar na festa da Páscoa, a multidão aclamou gritando:



"Hosana ó Filho de Davi! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!" (Mat 21,9).



Mas Jesus não respondia às expectativas políticas que o povo imaginava que teria o Messias: não era um líder guerreiro que tinha vindo para mudar com o uso das armas a situação em que se encontravam (Zac. 4,6-10). Nem era uma mudança revolucionária que levasse ao levantamento contra o poder romano.


O messianismo de Jesus somente é compreendido à luz dos cânticos do Servo que sofre, profetizado por Isaías (Is 52,13-53,12); que se oferece à morte para a redenção de muitos.



Foi assim que o compreenderam os primeiros cristãos ao refletir levados pelo Espírito Santo sobre o que aconteceu:



"Cristo sofreu por vós, deixando-vos o exemplo a fim que sigais seus passos: Ele não cometeu nenhum pecado, mentira nenhuma foi achada na sua boca; quando injuriado, não revidava; ao sofrer, não ameaçava, antes, punha a sua causa nas mãos daquele que julga com justiça. Sobre o madeiro levou os nossos pecados em seu próprio corpo, a fim de que mortos para os nossos pecados, vivêssemos para a justiça. Por suas feridas fostes curados, pois estáveis desgarrados como ovelhas, mas agora retornastes ao Pastor e guarda de vossas almas" (1 Ped 2,21-25).



Em algumas das biografias recentes de Jesus destacam, ao considerar sua atitude perante a política do momento, a variedade que existiu entre os homens que escolheu para serem seus Apóstolos. Costuma-se citar a Simão, chamado Zelote (cfr. Luc 6,15), que como indica seu apelido, deveria ser um nacionalista radical, empenhado na luta pela independência do povo frente aos romanos.




Sobre Judas Iscariote, alguns especialistas das línguas da área afirmam que seu apelido iskariot seria a popular transcrição grega da palavra latina sicarius e ficou historicamente conhecido como simpatizante do grupo mais extremista e violento do nacionalismo judeu.



Mateus trabalhava como coletor de impostos para a autoridade romana, "publicano", ou o que naquela época entendia-se como colaboracionista com o regime político. Outros nomes, como Filipe, definiam sua origem do mundo helenístico muito presente na Galileia. Esses dados podem ter alguns detalhes discutíveis ou associar algum destes homens com posturas políticas que somente tomaram força depois de algumas décadas, mas assim mesmo são representativas do grupo dos Doze onde havia pessoas muito variadas, cada um deles com suas próprias opiniões e posição, que foram chamados a uma tarefa, a própria de Jesus, que transcendia sua filiação política e condição social. A terra que tanto amavam estava sob um governo estrangeiro opressivo. Por isso, pressionaram Jesus para se envolver na política. Com isso em mente, veja como ele reagiu.



Mateus 20,25-27: “Então Jesus os chamou e explicou: “Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que são as pessoas importantes que exercem poder sobre as nações. Não será assim entre vós. Ao contrário, quem desejar ser importante entre vós será esse o que deva servir aos demais. E quem quiser ser o primeiro entre vós seja aquele que serve...”






João 6,15: “Sabendo, pois, Jesus que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei, tornou a retirar-se, ele só, para o monte.”


Mateus 12, 18-21: “Eis o meu Servo, que escolhi, o meu amado, em quem tenho alegria. Farei repousar sobre Ele o meu Espírito, e Ele anunciará justiça às nações. Não contenderá nem gritará; nem se ouvirá nas ruas a sua voz. Não esmagará a cana rachada, nem apagará o pavio que fumega, até que faça vencer a justiça. E em seu Nome os gentios colocarão sua esperança”.


Jesus não deixou dúvidas quanto a convicção de sua Missão. Recusou-se firmemente a se envolver na política partidária de sua nação. Ele nunca mudou sua atitude, e disse que seus seguidores deveriam imitá-lo. (João 17,16).



Por que Jesus adotou essa posição?



A neutralidade de Jesus na política deste mundo estava bem alicerçada em princípios revelados nas escrituras sagradas, nas quais Ele conhecedor e mestre. Vejamos alguns destes princípios:


1)- “Homem tem dominado homem para seu prejuízo.” (Eclesiastes 8,9)






É assim que a Bíblia resume a história dos governos humanos. Lembremo-nos que Jesus é ATEMPORAL, ou seja, Ele já existia desde toda eternidade antes de vir à Terra. (João 17,5) Por isso Ele sabia que o homem, por mais bem-intencionado que seja, não é capaz de cuidar das necessidades de bilhões de pessoas, nem muito menos foi criado para isso. (Jeremias 10,23) Jesus sabia que a solução dos problemas da humanidade não está nos governos humanos, e sim em outra fonte.


2)- “O mundo inteiro jaz sob o poder do malígno” (1 João 5,19)


Causa espanto e escândalo essa declaração? Muitos ficam impactados e a negam a princípio.Talvez porque pensam nas pessoas sinceras que se envolvem na política para fazer do mundo um lugar melhor e mais seguro. Mas mesmo os governantes mais sinceros, por mais que tentem, não conseguem anular a influência daquele que Jesus chamou de “o governante deste mundo”. (João 12,31;14,30) É por isso que Jesus disse a uma autoridade política de seu tempo: “Meu reino não faz parte deste mundo.” (João 18,36). Jesus estava e É ciente de ser o futuro Rei do governo celestial de Deus. Se Ele tivesse se envolvido na política partidária de seu tempo, teria comprometido sua lealdade ao governo e missão de seu Pai.



Então, será que Jesus ensinou que seus seguidores não têm nenhuma obrigação com os governos na Terra?



Não, muito pelo contrário. Ele os ensinou a ter o equilíbrio correto entre suas responsabilidades para com Deus e suas obrigações com o governo civil. Enquanto Jesus ensinava no templo, seus adversários tentaram colocá-lo numa situação sem saída: Perguntaram se as pessoas deviam pagar impostos? Se Ele dissesse que não, seria acusado de rebelião e com toda certeza alimentaria o espírito de revolta dos que se sentiam oprimidos e ansiosos para se livrar do domínio opressivo dos romanos. Porém, se Jesus dissesse que sim muitos achariam que Ele apoiava as injustiças que sofriam por parte do império Romano. Sua resposta foi brilhante, mostrando perfeito equilíbrio: “Pagai a César as coisas de César, mas a Deus as coisas de Deus”. (Lucas 20,21-25) Isso quer dizer que seus seguidores têm obrigações com Deus e com César, ou seja, com os dois tipos de governos: Civil e Divino.Os governos civis são necessários e mantêm certa medida de ordem. Eles exigem com todo o direito que os cidadãos sejam honestos, paguem impostos e cumpram a lei.



Que exemplo Jesus nos deixou sobre pagar “a César as coisas de César”?



Ele havia sido criado por pais que cumpriam a lei de Deus e a dos homens, mesmo quando isso era inconveniente. Por exemplo, José e sua esposa, Maria, que estava grávida, viajaram cerca de 150 quilômetros para Belém por causa de um recenseamento decretado por Roma. (Lucas 2,1-5) Assim como eles, Jesus cumpria a lei, até mesmo pagando impostos que, na verdade, não precisava pagar (Mateus 17,24-27). Ele também tomava cuidado para não ir além de sua autoridade por não se envolver em assuntos seculares. (Lucas 12,13-14) Em suma, Jesus reconhecia as autoridades Civis como permitidas por Deus (João 19,11) mas não se envolvia partidariamente com nenhum.



O que Jesus quis dizer com dar “a Deus as coisas de Deus”?



Jesus ensinou que, na questão de pagar “a Deus as coisas de Deus”, a coisa principal que devemos a Ele é o amor, que envolve nossa plena lealdade.



Pode esse amor ficar dividido? E que dizer desta lealdade?


Podemos ser leais a Deus e a seu governo, ao mesmo tempo que somos leais a governos terrenos? O próprio Jesus declarou o princípio:


“Ninguém pode trabalhar como escravo para dois amos; pois, ou há de odiar um e amar o outro, ou há de apegar-se a um e desprezar o outro.” (Mateus 6,24)


Jesus estava falando aqui sobre ser leal a Deus no trabalho de sua vinha, ou companhia de pesca, mas Ele com certeza, aplicou essa advertência para os riscos desta divisão com aqueles que vão se dedicar à política civil, que também, é uma nobre missão, quando se visar servir ao povo de Deus e não ser servido por eles. De forma radical, o mesmo fizeram seus seguidores no primeiro século do Cristianismo. Os registros mais antigos disponíveis mostram que os primeiros seguidores de Jesus não participavam diretamente na política partidária governamental. Por estarem totalmente dedicados ao Deus revelado por Jesus, eles se recusavam a jurar lealdade incondicional a Roma e seu imperador. Por isso sofreram todo tipo de hostilidade. Às vezes, seus inimigos os acusavam de odiar a humanidade. De certa forma o seguidores genuínos de Cristo se dedicam à mesma obra que o seu Mestre realizava na Terra: ensinar as boas novas e os valores do Reino de Deus às pessoas. Jesus Cristo ordenou que todos os verdadeiros cristãos pregassem essa mensagem no mundo inteiro. (Mateus 24,14; 28,19-20)


Esse governo vindouro, definitivo e incorruptível reinará sobre toda a criação de Deus, aplicando a lei do amor. Ele realizará a vontade de Deus, eliminando o sofrimento e a morte. (Mateus 6,9-10;Apocalipse 21,3-4) Não é de admirar que a Bíblia se refira à mensagem de Cristo como “Boas Novas” (Lucas 8,1).





O que é o “Reino de Deus” e seus Valores dos quais Jesus tanto fala?



Reino para nós lembra glória, poder, dominação e força. No evangelho não é isso. Tem uma conotação religiosa. Diz respeito ao projeto de salvação querido por Deus para a vida e história humana. Significa que Deus está agindo independente dos aparentes fracassos como o da Cruz. Mas, esta ação de Deus é misteriosa, é escondida, é humilde. Aqui e ali irrompem com força irresistível, seja nos acontecimentos, e principalmente em nosso coração. O evangelista Mateus narra 3 pequenas parábolas:



1)-A do tesouro achado por acaso.


2)-A da pérola preciosa encontrada após muito empenho.


3)-E a da rede de arrastão trazendo os peixes para a praia.


As 3 comparações enfocam algum aspecto da descoberta do Reino de Deus presente por aí, na vida e na história. Quem o descobre torna-se consciente de que se trata da primazia absoluta do viver. Percebe que vale a pena trocar tudo por ele. O Reino de Deus merece todo sacrifício: ele nos traz a máxima alegria!


-Na parábola do tesouro escondido e achado por acaso, a comparação que revela um ensino sobre o Reino de Deus, não se refere ao valor do tesouro. Mas ao estado de ânimo de quem o encontrou.


-A mesma coisa ensina a parábola da pérola preciosíssima. Não é o valor econômico que conta. É o significado da descoberta que produz um bem tão grande quanto ao sentido da vida, a ponto de não se querer saber de outra coisa.


-E na parábola da rede de arrastão, recolhida pelos pescadores que separam os peixes bons dos maus, o enfoque é escatológico, quer dizer, refere-se ao momento decisivo da História, O momento decisivo do Reino confirma-se na sua posse. Deus fará a separação dos que pertencem e dos que não pertencem ao seu Reino. Escatologia é o conhecimento do sentido final da vida humana. Ela se dirige para uma meta final. A História vai acabar, mas o reinado de Deus não. Ele continua para sempre. E estarão com Ele para sempre os que foram selecionados! Escolhidos e guardados com Ele.




O critério da escolha é a justiça misericordiosa de Deus. É a bondade com que a pessoa viveu, correspondeu e se submeteu à justiça de Deus. Ela é que justifica, faz boa e aprovada a vida de cada um! Não são as leis da sociedade! Nem os seus costumes! Não é a justiça estabelecida pelos homens em seus códigos e regras de conduta que serão os critérios do julgamento de Deus.



Buscar o Reino de Deus é então ter uma visão humanizadora do homem à luz da fé cristã, à luz do Evangelho. Trata-se de um “projeto”, um plano global a respeito da vida e do seu sentido. Projeto ou plano que não desconsidera nenhum interesse legítimo, nenhuma aspiração sadia, boa, humanizante ainda que de ordem material.Aliás, o Reino de Deus é justamente isso: o homem conhece e experimenta Deus e desde então procura abrir espaço para Ele e deixa sua lei governar tudo! Dá primazia absoluta ao que Deus pensou e quis ao fazer o ser humano como pessoa à sua imagem e semelhança. Em tudo o que fazemos e buscamos na terra temos que imprimir a nossa semelhança com Deus. Por isso, Jesus nos ensinou a rezar “Venha a nós o vosso Reino”!







CONCLUSÃO



“E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.” (Romanos 12,2 )



Nossa mente é programável, nós podemos escolher qual mentalidade vai influenciar nossa mente. Nossa mente é fruto de influências que existem sobre nossa forma de pensar. Você tem influenciado sua forma de pensar com os valores de Deus em seu evangelho, ou com os valores do mundo através das novelas, revistas de fofoca, livros de auto-ajuda, filosofias humanas,  filmes alienantes ? falsas libertações que propõe não a libertação do pecado, mas a libertação DA CULPA DO PECADO para que você possa conviver livremente com seus pecados de estimação? Com o que você tem alimentado no tempo que se chama hoje a sua mente?  e a daqueles(as) que estão próximos a você? Seja sincero(a) e responda diante de Deus: O que tem pesado mais em sua vida? Os valores do Reino de Deus, ou os valores do mundo?


“Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem compactua na roda dos zombadores! Ao contrário, sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite.” (Salmos 1,1-2)




BIBLIOGRAFIA



-CASCIARO, José María. Jesucristo y la sociedad política (Palabra, Madrid, 1973) pp. 56-59.


-GNILKA, J. Jesús de Nazaret, Herder, Barcelona 1993.


-PUIG, A. Jesús. Una biografía, Destino, Barcelona 2005.


-VARO, Francisco. Rabí Jesús de Nazaret, BAC, Madrid, 2005.


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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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