TIPOS
FORMATIVOS DE OPINIÃO (do maior para o menor, até o alvo da opinião)
1)-Professores/Educadores
– Conceito Gramsciano: “Não
tomem quarteis, tomem escolas e universidades. Não ataquem blindados, ataquem
ideias." (Antônio Gramsci).
2)-Mídia Jornalística e
televisiva.
3)-Os intelectuais: Aqueles que tem uma Produção Intelectual
publicada e reconhecida. Quer gostemos ou não. Ex.:Olavo de Carvalho; Felipe
Pondé; Leandro Karnal; Jessié Souza,José Arthur Giannotti,etc.
4)-DETENTORES DOS
PÚLPITOS (areópagos): Políticos, religiosos e influenciadores digitais.
5)-ESCLARECIDOS: de opinião formada: em vários assuntos. Especialistas: Ex.: Vaticanista.
-Fanático: Repetidor de uma Narrativa.
-Isentão: aquele que não é contra nem a favor, muito pelo contrário...entende? (quer agradar a todos).
6)-ALVO RECEPTOR DAS OPINIÕES: Gado no
pasto (alienado) - Aquele que fica ao sabor das opiniões, conforme
Efésios 4,14: “O propósito é que não
sejamos mais como crianças, levados de um lado para outro pelas ondas, nem
jogados para cá e para lá por todo vento de doutrina e pela astúcia e esperteza
de homens que induzem ao erro”.
Conforme as referências de
consultas ao final desta matéria, os Formadores de Opinião são pessoas que tem a capacidade
de formar, influenciar e moldar a opinião de outras pessoas em vários campos
(político, social, moral, cultural, econômico, esportivo, etc). As opiniões podem pertencer a grandes grupos
do pensamento humano, como opção religiosa, tendência política, comportamento
sexual, torcidas esportivas, preferências pessoais, etc.Um pastor protestante,
um escritor espírita, um monge budista, um padre católico, são formadores de
opinião, pois podem determinar a conduta das pessoas, não apenas na parte religiosa,
mas também no modo de vida pessoal. Uma professora primária, um catequista, pastor, um professor
universitário, são importantes formadores de opinião cultural e política, muitos
estudantes adquirem na universidade informações que irão formar a suas opiniões
políticas e culturais que em muitos casos se tornam convicções decisivas para o
resto de suas vidas, e muitos podem se aproveitar disto. Um craque de
futebol diferenciado é um formador de opinião e influência as crianças a serem
torcedores do time para o qual ele joga. Uma ativista feminista com sua
atuação junto a sociedade pode modificar a conduta pessoal de muitas mulheres
alterando a opinião delas com respeito a assuntos como aborto, uso de
camisinha, liberdade sexual, etc. Um político popular, um
apresentador de TV famoso, um colunista de jornal conhecido, um arquiteto
renomado, um compositor de sucesso, um nadador ganhador de medalha de ouro nas
Olimpíadas, um campeão mundial de Fórmula 1, e todas as pessoas que de alguma
forma conseguiram destaque na sociedade, podem alterar a opinião e a conduta
das pessoas nos mais diversos assuntos, por isso são chamados de
"formadores de opinião". No
mundo atual surgiram também formadores de opinião grupais, tais como Veganos, Greenpeace
e demais associações que através de suas passeatas, protestos e manifestações
através dos mais variados meios de comunicação, tentam mudar a opinião das
pessoas para que apoiem os princípios sociais e políticos que defendem. De uma
forma geral no mundo atual, devido a facilidade de acesso aos diversos meios de
comunicação através de entrevistas, reportagens, noticiário, artigos, blogues,
comunidades sociais, etc, todas as pessoas podem colaborar em algum momento
para a formação da opinião de outras pessoas.Um simples vídeo colocado por um
desconhecido no YouTube pode atingir milhões de pessoas e modificar a opinião
delas sobre determinado assunto.
Os formadores de opinião são
muito requisitados para externar opiniões sobre variados temas. Essas
pessoas geralmente tem o reconhecimento da sociedade e suas atitudes são
imitadas pelo público. A credibilidade é sua moeda de troca e com isso,
eles conseguem se posicionar na sociedade. Influenciar pessoas não é uma tarefa
fácil, por isso o trabalho dos formadores de opinião é tão importante quando alinhado
às estratégias para os fins que querem atingir.
Os
formadores de opinião podem ser:
1)-Locais, tendo
sua influência baseada na proximidade de na reputação. Eles vivem dentro de uma
comunidade que influenciam e são ativos nas organizações sociais formais.
2)-Cosmopolitas, pois
baseiam sua liderança no fato de serem especialistas em termas determinados.
Eles têm acesso a produtos de mídia e se só interessam por temas de sua
especialidade.
UMA ANÁLISE CRÍTICA DO FENÔMENO DA FORMAÇÃO DE OPINIÃO
É patética essa realidade onde
as pessoas simplesmente abriram mão de sua capacidade de raciocinar e se
renderam a facilidade de opiniões ofertadas! “Não sabemos
de quem mais devemos nos compadecer: se é do formador de opinião que se sente
como um “guia” cheio de razões e sabedoria, mas que cedo ou tarde será
atormentado pelo peso da responsabilidade; ou do “influenciado” que jogou o
cérebro num liquidificador de futilidades e já não é mais capaz de pensar por
si só, vivendo como uma marionete das opiniões” É certo que estes são tempos
de extrema projeção social; todo mundo “têm” opinião sobre tudo, “sabe” de todo
os detalhes, “conhece” todos os assuntos e defende “seus” ideais com unhas e
dentes. Mas mesmo assim somos uma sociedade atrasada que nem sabe mais
o que significa desenvolvimento. E a responsabilidade é de quem? Vamos do
início:“Opinião,
ao contrário do que pensam, não significa verdade. Uma opinião é apenas um
ponto de vista construído através da interpretação das informações que se obtém”. Lá no começo as pessoas
obtinham as informações através do diálogo. Mesmo que houvesse distorção da
verdade de boca a boca, não era algo tão extremo e prejudicial para a formação
individual de opinião. Depois
surgiram os meios de informação profissionais; jornais e revistas. A distorção
da verdade vinha em modo de edição, mas recebiam um tanto mais de
credibilidade. As opiniões eram formuladas dentro dessas
edições, mas balanceadas com uma leve suspeita, afinal, lia-se ao invés de ver
ou ouvir. A ênfase de um discurso não ecoa pelas linhas de uma publicação até
surtir efeito na interpretação de quem lê.Daí as
coisas se modernizaram; correspondentes, televisão, satélites, etc. E a
informação transbordava para dentro das casas. E então começou a era da
informação manipulada; não pense algo, pense isso! Até aí, por mais lamentável
que fosse, não era um drama absoluto. Havia a possibilidade de se questionar os
“fatos” apresentados, pesquisar, confrontar e então formar uma opinião. As
informação chegava cheia de edição, distorcida ou inverossímil e as pessoas
duvidavam, pois ainda eram capazes de pensar e já nutriam a suspeita de
manipulação por parte dos distribuidores de informação. No entanto, as informações
eram oferecidas de modo tão veloz e em tamanha quantidade que o espaço para
processar tudo e se desenvolver uma opinião ficava cada vez menor. Mas
as toneladas de informações que eram apresentadas não eram totalmente
inventadas, ou seja, as coisas realmente aconteciam e se existe muita
informação é por acontecer muita coisa. “É um
ciclo; muitos acontecimentos geram muita informação que gera menos tempo para
processar. Esse “menos tempo” também tinha a ver com a falta de tempo das
pessoas. Eis a oportunidade cabal para os formadores de opinião de plantão se aproveitarem.
” Ora, por que desperdiçar tempo
pensando/duvidando/questionando se já não há tempo pra quase nada? Uma hora
lendo um jornal, ou um livro? Absurdo! Porém, os formadores de opinião sabem
que mesmo assim, com esta falta de tempo, as pessoas sempre precisam se
informar. Se a informação oferecida vem carregada de interrogações e
exclamações, o jeito é engolir informações já mastigadas/pensadas/processadas
cheias de pontos finais com as devidas conclusões das narrativas: não pense
assim, mas pense assim.Surge
com isso uma falsa sensação de se estar informado e economiza-se tempo. É patético, e é patético pelo
simples fato de que basta haver a necessidade de se obter informações “reais” para
que alguém, um candidato a concurso público por exemplo, deixe de lado os formadores
de opinião e se dedique a leitura de jornais e revistas. É patético, pois
salvo esses casos, o GADO NO PASTO já adestrado, defendem seus formadores mais
queridos como donos máximos de toda a verdade sobre todas as coisas do mundo.
Tá,
mas e daí? Qual é o problema?
No começo um formador de
opinião é tão dedicado e cuidadoso quanto qualquer pessoa que inicia uma
função. Mas se você já fica feliz com 100 curtidas numa
foto e já pensa logo na próxima, imagine alguém recebendo 10.000 curtidas em um
dia. Não demora muito para que esse
formador de opinião fique mais interessado na quantidade do que na qualidade.
E ao mesmo tempo em que isso acontece, do outro lado os carentes de opinião já
se renderam em absoluto. Já não pensam,
esperam pensamentos prontos, mastigados e processados. Imagine um formador de opinião
frustrado com alguma coisa, possuindo 10.000 cabeças vazias a sua disposição.
Por que você acha que empresas investem milhares de reais num formador de
opinião? Porquê basta uma frase para se atingir o mesmo objetivo que 15 segundo
na televisão! Quantas vezes você já
não viu gente seguindo modas ridículas só porque alguém influente apareceu numa
foto usando uma roupa ou um acessório? No
caso da opinião é quase a mesma coisa. A diferença é que sair pela rua usando
uma roupa estranha não causa tanto efeito quanto escolhas feitas sem pensar,
comportamentos adotados sem consideração, discursos propagados sem
consequências.
Dizem
que “mente fazia é oficina do diabo” - Mas e uma mente adestradas, é o que?
Todos os dias surgem novas
“fobias”, parafilias, tipos diferentes de preconceito, grupos com ideologias
desconhecidas, gente reclamando de tudo como se nada nunca tivesse funcionado. Estão
modificando o dicionário, inventando desculpas, atribuindo vitimismo à tudo
como se a única solução para o caos que nos governam desde o tempo de Adão
estivesse na mãos deles, os fantoches salvadores. Ex.: O
funk depreciativo da mulher e do sexo pode né? Claro, é divertido! Mas é uma
diversão que se transforma em valor Cultural, ou seja, a mulher já nem se
percebe como simples depósito de esperma, e até favorece esta mesma cultura! E a coisa já está tão grave
que já não há mais nada que se possa fazer a não ser esperar a inevitável
revolução social que está prestes a acontecer e que não é nem um pouco parecida
com o que profetizam os tais formadores de opinião. Porque acredite, eles não
estão construindo um futuro, estão apenas enchendo o tapume de cartazes!
O papel das pesquisas de
opinião pública tem relação direta com esse personagem pouco etéreo chamado
formador de opinião. Aliás, entre opinião pública e opinião publicada existe
espaço tão grande ou maior que o existente entre o Oiapoque e o Chuí. Faltou
mencionar que desde a pá de cal lançada sobre o necessário regime militar
reiniciado no Brasil em 1964 e, em especial, durante as eleições diretas para
presidente da República em 1989, vimos surgir ostensiva separação entre a
opinião da vasta maioria da população e a opinião dominante publicitada de
maneira retumbante – e sempre repetitiva – pelos que formam os grandes grupos
midiáticos do país.É também um conceito que a atual teoria da
comunicação rejeita por não aceitar que um indivíduo tenha poder de formar a
opinião da massa. Formador é exagero. O que temos, e muito, são pessoas que
influenciam a opinião de outros. Quando se descarta o conceito
de ‘massa manipulável’ percebe-se que a população é heterogênea e interpreta as
mensagens segundo seus códigos. Nesta perspectiva, o conceito de ‘formador de
opinião’ passa a ser tão efetivo quanto dar um susto para que uma pessoa se
livre do repetitivo (e irritante) soluço. Alguns estudiosos afirmam que formador de
opinião é quem consegue se destacar na atividade que exerce. Pessoa com grande
grau de reconhecimento (de forma positiva) do público. É fácil
confundir formador de opinião com pessoa que tem gosto pela simples polêmica.
São pessoas que não fogem ao debate ou, então, como dizem alguns: são aqueles
‘que dão um boi para não entrar numa briga e uma boiada para não sair’. Ou,
pior, são aqueles que, qual mariposas em tempo de chuvas, sentem-se
instantaneamente atraídas pela luminosidade e pelo calor emanado dos holofotes.
Estes fazem ecoar sua opinião em entrevistas sobre assuntos diversos ou
alheios, que tem potencial de polêmica, ou colocam aqueles manifestos ou as
famosas carta-aberta na praça. Mas nenhum destes possuía
aquela vocação extraordinária para a polêmica como tiveram Carlos Lacerda e
Antonio Carlos Magalhães. Os adversários políticos de Lacerda chamavam-no de ‘O
Corvo’. Consideravam-no um sujeito agourento; fabricador de crises; mensageiro
e responsável direta ou indiretamente pelas tragédias políticas que desabavam,
ou que podiam vir a desabar sobre o Brasil. É de sua autoria esta
frase: “Juscelino
não deve ser candidato. Se for, não deve ser eleito. Se for eleito, não deve
tomar posse. Se tomar posse, não deve governar, deve ser deposto”. E, mais recentemente, o
político baiano conhecido pelos adversários como Toninho Malvadeza não se fazia
de rogado ante uma boa polêmica. É dele esta frase: “Há
três tipos de repórteres: o que quer dinheiro, o que quer notícia e o que quer
emprego. O correto é não dar dinheiro a quem quer notícia, notícia a quem quer
emprego e emprego a quem quer dinheiro.”
No Judiciário, Gilmar Mendes é
imbatível. Tem opinião aos borbotões e pouco importa se, em algum momento, o
tema em que está metendo a colher, geralmente com opiniões finais e
irrecorríveis, for objeto de julgamento no Supremo Tribunal Federal. Não ficam
muito atrás na arte de polemizar seu colega togados Marco Aurélio Mello. Alguns,
como o ministro Gilmar Mendes, conseguem espaço cativo, regular, diário nos
editoriais e nas páginas de jornais de grande porte como o Estado de S.Paulo. É
muito raro que um rompante do presidente do Supremo não seja imediatamente
acatado pelo editorialista do Estadão. Na
verdade muitos formadores de opinião se comportam e se julgam como como
‘intermediários do povo’. Os mesmos que, segundo eles, já não decidem mais por si mesmos.
Os Formadores de Opinião Pública
utilizam inúmeras outras estratégias maliciosas que distorcem os fatos e
acontecimentos com o propósito de ganho financeiro, acúmulo de patrimônio, de
fazer prosélitos ou lavagem cerebral, tais como os seguintes:
-Apelo a Mitos: mitos são um
conjunto de ideias falsas, sem correspondente na realidade, mas que, devido ao
constante bombardeamento através da mídia, são aceitos pela grande maioria como
se fossem verdades incontestáveis. Estamos cercados por um grande número de
mitos econômicos, mitos que distorcem a noção do público a respeito de
problemas importantes e nos levam a aceitar políticas governamentais totalmente
equivocadas. O apelo a mitos é um argumento usado principalmente pelos lideres
religiosos para manter os fieis algemados à crença da salvação pela sua fé
religiosa.Não é novidade alguma que países tantos socialistas como capitalistas
são especialistas em se utilizar de sua poderosa e eficiente rede de
telecomunicação para espalhar mitos sobre sua economia, sua política externa,
seu estilo de vida e suas pesquisas científicas. Obcecados com sua própria
mitologia ideológica proclamadora de “verdades” muito além de sua capacidade de
comprovação real de seus mitos espalhados. Espalhar a “democracia,
liberdade e justiça social” pelo mundo continua servindo como desculpa para
estas ditaduras lançar ações militares contra alvos indefesos em muitas
regiões. O indivíduo FOP que ajuda na
propagação de mitos frequentemente usa como tática de convencimento, as
seguintes características em suas estratégias:
a)-
Usam a forma narrativa (geralmente uma pequena história, porém bem
estruturada).
b)-
Procura sempre se autenticar por meio de testemunhas fajutas e provas
supostamente existentes.
c)-
As pessoas que foram convencidas ou doutrinadas quando repassam a história
mitológica costumam confirmá-la como se tivesse sido vivida por ela
mesma.
-Slogans, jargões, frases de efeito ou
citações de fácil memorização, são usadas abusivamente para inspirar a massa
humana impensante em contexto político, religioso ou comercial como uma
expressão repetitiva de uma ideia ou propósito. (Ex.: Lula livre! Independente de todas as evidências processuais -
Beba com moderação - Impossível comer um só - Jesus está voltando – Seus
problemas acabaram, pare de sofrer!...
O que são as “Falácias” ?
São quaisquer enunciados ou
raciocínios falsos que, entretanto, simulam a veracidade ou têm aparência de
verdadeiro; são erros de raciocínio que contaminam a argumentação, geram
ambiguidades, mal-entendidos e erros de interpretação. Podem ser intencionais
ou não. A capacidade persuasiva desses argumentos está
frequentemente no impacto psicológico sobre o público. Existem vários tipos de
falácias (sugiro ao leitor(a) na busca interna deste blogue fzer a pesquisa digitantando TIPOS DE FALÁCIAS).Deve-se observar, portanto, que um raciocínio pode
incorrer em mais de um tipo de falácia, assim como que muitas delas são
semelhantes. Precisamos estar alerta para esses tipos de abusos e distorções
dos fatos, muito comuns em pregações políticas, sindicalistas e
religiosas, como:
-A falácia do “porque conclusivo”. Exemplos:
1)- “Eu estou certo porque
estou citando a Bíblia...” (ora, a bíblia permite inúmeras
interpretações!)
2)- “É um perigo entregar
um carro a uma mulher, porque as mulheres geralmente não sabem dirigir...” Ora
se mulher dirige tão ruim, porque todos querem comprar carro quando dizem a
dona é uma mulher?
-Apelo à Ignorância ou Argumento da
Ignorância: Este é um argumento
falacioso que conclui que algo é verdadeiro só porque não pode ser provado como
falso, ou vice-versa. Ou seja, a falta de evidência para uma proposição é
erroneamente argumentada como prova para a exatidão de outra proposição.
Exemplo:
“Como
a promotoria não conseguiu provar que o réu é culpado, então ele é inocente...”
-Sofismas: argumento aparentemente
válido, mas, na realidade, não conclusivo, e que supõe má-fé por parte de quem
o apresenta. Ou seja, sofisma é argumento falso formulado de propósito para
induzir outros a erro, muito usado por indivíduos letrados de pouca integridade
de caráter, porém hábeis na arte de sofismar. Muito popular entre
os filósofos e políticos de nossa Cleptocracia (governo de ladrões).
Exemplo
nº. 1 - O mercado financeiro e parte
da imprensa costumam classificar a auditoria da dívida pública brasileira de
calote. Por que a auditoria da dívida não é calote? Os FOPs tentam desqualificar a auditoria da dívida porque eles sabem
que uma investigação da nossa monstruosa dívida pública certamente resultará na
descoberta dos esquemas fraudulentos que fazem a dívida aumentar cerca de
40% ao ano.
Exemplo
nº. 2 - Só creio no que vejo. Não
vejo Deus. Logo, não creio em Deus.
Quem se
utiliza de sofismas na argumentação não está interessado
em absoluto em difundir a verdade, mas deseja unicamente conseguir que todos os
ouvintes estejam de acordo com ele ou ela. O que
importa é a adesão, não o ensinamento ético, reto, do justo ou injusto.
Reconhecer o uso e abuso de mitos,
falácias e sofismas nos processos de convencimento e formação de opiniões
(lavagem cerebral) é uma das características de um pensador crítico.“Se
a maioria dos brasileiros concorda com algo, significa que esse algo só pode
estar muito errado...” (Diego
Mainardi, escritor e colunista brasileiro).Aumentar nossa vigilância e
preocupação com as verdades relativas de ponta para não sermos enganados, saber diferenciar
informações equivocadas, mentiras e fack news, separando o joio do trigo, é
necessidade cada vez mais premente nessa época atual, que deveria ser chamada
de Era da Desinformação. Aqui entra a tal vigilância
epistêmica, que é a capacidade de ficar atento e perceber se uma afirmação tem
ou não alguma veracidade e valor que deveria ser martelado na cabeça
das pessoas nas escolas, no trabalho e dentro de casa. É a preocupação que todos
deveríamos ter com relação a tudo que lemos, ouvimos e aprendemos,
independentemente da procedência, para não sermos enganados ou manipulados,
para não acreditarmos em tudo que é escrito e dito por aí afora. Principalmente
na Internet.
Toda pessoa em busca da verdade, da sabedoria e de correta
informação, precisa estar muito atenta aos 2 aspectos seguintes da mensagem
transmitida:
1º. Se quem fala ou escreve
conhece a fundo o assunto, se é um especialista comprovado, se realmente sabe
o que está falando, se o que fala é compactuado pela maioria dos especialistas.
2º. Se quem nos fala ou
escreve, na verdade, é simplesmente uma pessoa que ouviu falar algo e
simplesmente repassa, aos outros, o que leu e ouviu e
deduziu ser verdadeiro.
A persuasão, quando legítima, apoia-se na coerência e
consistência das ideias; não depende do apelo às emoções descontroladas; não desconsidera as
regras da lógica e do bom senso; não tira conclusões a partir de mitos, dogmas (quer
sejam religioso, filosófico ou científico),medos e artimanhas
psicológicas, como acontece com os discursos de políticos enganadores,
religiosos e filósofos do tipo Leandro Karnal lavadores de cérebro de
alienados e analfabetos funcionais.
Teste agora sua compreensão:
Após a explicação desse artigo, a resposta
honesta para os 7 seguintes grupos de questões sobre se sua personalidade
transitória pode ser a prova de fogo para a sua condição de livre-pensador e de
bom-entendedor. Responda com a máxima autocrítica, pois somente assim você
poderá se auto perceber:
1)- Quais os sentimentos que você
costuma ter em relação a si mesmo(a)? No que baseia sua visão e opinião acerca
de si mesmo?
2)- O seu amor-próprio e suas
convicções atuam ou não a favor da sua missão e propósito de vida?
3)- Você tem desinibição suficiente
para enfrentar constrangimentos em contraditórios. Abala-se facilmente diante
da opinião alheia?
4)- Você tem o mau hábito de se
comparar negativamente com os outros? Concorda ou não com esta afirmação: “viver
se comparando às outras pessoas é a principal causa do complexo de
inferioridade.”
5)-Já consegue distinguir com
discernimento os fatos concretos das opiniões?
6)- Cultiva o mau hábito da auto
culpa, da passividade e do complexo de inferioridade julgando-se incapaz, ou da
superioridade, se considerando sempre certo?
7)- Que proveitos de melhorias
próprias, evolutivas, vem você obtendo com o emprego da auto crítica positiva e
de uma sólida autoestima?
Precisamos acreditar na
natureza humana, capaz de evoluir para o bem, em princípios morais sólidos,
fundamentados na tradição de nossa civilização, em uma ordem moral herdada e
testada na história de nossos antepassados, fruto de tentativas de erros e
acertos, e sobre a qual construímos o nosso presente, tendo em vista o futuro.
Podemos sim dar valor a esta sã tradição e bons costumes, e sobre este alicerce
firme, podemos sim assentamos nossa opinião política, desejosa sempre da ordem
social e do bem comum. Podemos crer sim, até que se prove o contrário com fatos
e dados concretos que apesar das falhas humanas de seus membros, a Moral
Judaico Cristã, é o melhor que a humanidade produziu, e o que há para o
desenvolvimento das virtudes e para a constituição de uma ordem moral e social
justa e correta, objetivando a perfeição do homem e o bem comum do homem todo e
de todos os homens.
*Obs.: Parte deste texto final foi
adaptado da obras de de Dan Herman em prol do esclarecimento da “Geração
Muda Brasil”. Dan Herman, o inconfundível e autor do
revolucionário “De Paraíso Tropical a Inferno Latino americano” é estudante e
praticante da seguinte sabedoria:“Domina-se
com mais facilidade um povo excitando e explorando suas paixões do que se
preocupando com seus interesses e bem estar...” Dan Herman é brasileiro, natural de
Salvador/BA, engenheiro químico graduado pela UFBA, pós-graduado pelo Instituto
Militar de Engenharia (IME), Rio de Janeiro. Morou nos EUA durante 28 anos
(1975-2002), onde concluiu cursos nas seguintes áreas: Administração
Empresarial, Marketing, Ciência Política, Sociologia, Tributação, Medicina
Alternativa e Saúde Pública.Na Califórnia, onde residiu a maior parte do
tempo, foi contemplado com a excepcional oportunidade de tornar-se membro ativo
e participante da mais poderosa organização de cidadãos americanos, oponentes
do status quo: A National Taxpayers Union (NTU), comprometidos em
combater o desgoverno e a corrupção governamental, o que lhe garantiu
acesso a uma rede de contatos poderosos e bem informados sobre a realidade
desse império arrogante e decadente e sua perniciosa influência nos países
ricos do Terceiro Mundo, como o nosso Brasil. Ávido pesquisador da cultura
norte-americana e empreendedor relativamente bem sucedido, radicado
na região vanguardista dos EUA, berço da contracultura, o autor adquiriu
valiosos conhecimentos sobre a política, economia, medicina e os problemas
sociais desse influente e dinâmico país. Dan Herman quando
retornou dos EUA, imbuído dos melhores sentimentos cívicos, trouxe a esperança
de alguma ajuda pratica a favor de nossa gente. Com entusiasmo, apesar das
mazelas sociais de que estamos acometidos há tempos por vários desgovernos de
salvadores da pátria, decidiu imediatamente fazer algo para colaborar, e
ocorreu-lhe repensar o processo educacional em voga no Brasil, que não nos
parece estar levando os jovens a um porvir digno por razões várias, e
conhecidas de qualquer brasileiro inteligente e esclarecido. Dan Herman se
autodenomina "um eterno vigilante e um aprendiz dos valores da
vida". Com espírito perquiridor, estudioso de ciências humanas e
sociais tanto nos Estados Unidos quanto em países terceiro-mundistas, concluiu
nos últimos anos interessantes análises:
1)-A primeira, um trabalho de fôlego,
após uma década de cuidadosas pesquisas e investigações, resultou em “A
Decadência do Império Americano, mitos versus realidade”, onde analisa
com minudência e certa dose de mordacidade, o contexto sociopolítico
norte-americano, detalhando a sua essência política, econômica e social, assim
como a influência desta NOVA ORDEM MUNDIAL na economia e administração pública
de países latino-americanos.
2)- A segunda, uma obra
esclarecedora, produto de grandes vivências e de um olhar crítico,
intitulado “Pais Responsáveis + Escolas Eficientes - País do
Primeiro Mundo”, destina-se aos pais e educadores que, com os pés no
chão, agem movidos por um ideal de grandeza e beleza para a juventude
brasileira. Seu conteúdo, claro como um cristal, traz reflexões em torno de
temas cardeais com muita sabedoria. A mensagem de Dan Herman é que,
em face dos desencantos neste início de século e do terceiro milênio, é preciso
educar nossas crianças e jovens na esperança.
3)- A terceira, foi a
base para esta reflexão: “Salve-se Quem Souber”, um manual
que visa também esclarecer mentes e formar líderes paladinos de causas justas e
difíceis, com argumentos racionais, fundamentados em fatos concretos. Somente a
pessoa de mente bloqueada, que sofreu lavagens cerebrais e é subjugada às
crendices e apriorismos consegue ficar indiferente a verdade palpável desta
obra.
Através dos seus artigos e palestras,
dedica-se:
1)- À educação moral e
cívica, equilibrando direitos e deveres.
2)- A combater as pragas
da corrupção, da impunidade e da incompetência que impedem o
verdadeiro desenvolvimento do país e comprometem o futuro de
nossa juventude, fazendo optarem pelo que é mais fácil como o
submundo do crime.
3)- A contestar todas as formas de
injustiça, principalmente aquelas cometidas contra os oprimidos, fracos e
indefesos.
REFERÊNCIAS DE CONSULTAS
https://www.tramaweb.com.br/formadores-de-opiniao-e-assessoria-de-imprensa/
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/educacao-e-cidadania/caderno-da-cidadania/o-que-e-um-formador-de-opiniao/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Formador_de_opini%C3%A3o
https://berakash.blogspot.com/2019/03/sou-formador-de-opiniao-sim-e-procuro.html
http://www.aberje.com.br/colunas/formadores-de-opiniao-ou-influenciadores-digitais/
https://medium.com/@jawtxts/os-tais-formadores-de-opini%C3%A3o-8f69595601b1
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