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O ícone ortodoxo da "descida de Jesus a mansão dos mortos" e sua leitura mística

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 12 de abril de 2020 | 22:36







Por *Francisco José Barros Araújo 

 



O Padre Richard Cannuli nos atualiza essa antiga tradição da elaboração de ícones e mosaicos, ensinando a seus alunos universitários da Universidade de Villanovam, na Pensilvânia (E.U.A). Em uma entrevista concedida a CNS durante um seminário realizado em Roma, o religioso agostiniano e artista sacro falou sobre o significado espiritual desta antiga arte: 



"O processo de fazer um ícone é como uma viagem espiritual e uma reflexão sobre a vida cristã", afirmou: "O ícone é pintado em madeira, que representa a árvore do jardim do paraíso, a Arca de Noé e a madeira da árvore na qual Cristo foi crucificado", explicou. 




Os materiais naturais correspondem a uma tradição milenar que permaneceu inalterada. "É como representar a criação", expôs o artista enquanto umidecia com seu sopro a madeira, "quando Deus exalou a vida sobre Adão, um nome que vem do árabe "adeem", "pele da terra", ou argila. Sobre esta argila umidecia é estendida a fina lâmina de ouro que se adere ao material. "O ouro representa o Espírito de Deus que entra no ícone", acrescentou o Padre Cannuli, explicando que são necessários 22 passos e muito tempo para completar a obra."Uma coisa que se aprende é a paciência. (...) Os estudantes perguntam, "que posso fazer agora?". Normalmente lhes respondo que podem rezar ou ler". O processo não pode ser acelerado e requer esperar que certos materiais sequem apropriadamente. Um ícone pequeno pode requerer umas 40 horas de trabalho distribuídas em 15 dias.



O ícone Ortodoxo da "descida de Jesus a mansão dos mortos" e sua leitura mística




1 Pedro 3,18-20: “Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito; No qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão; Os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé, enquanto se preparava a arca; na qual poucas (isto é, oito) almas se salvaram pela água...”

 


1Pd 4,6: “Porque por isto foi pregado o evangelho também aos mortos, para que, na verdade, fossem julgados segundo os homens na carne, mas vivessem segundo Deus em espírito”










Na tradição oriental, o ícone da Ressurreição é representada pela descida aos infernos, à mansão dos mortos. Ricos em símbolos, os ícones são “IMAGENS que visualizam a palavra bíblica em seus santos mistérios, e levam aos olhos o que a palavra transmite ao ouvido”. 















O centro da composição mística do ícone, é Cristo glorioso e luminoso! Tendo arrombado as portas dos infernos, Cristo as pisa, esmaga, e agarra o punho de Adão e Eva, que Ele arranca com vigor das trevas da morte! Com Adão, toda a humanidade que é arrancada por Cristo do Sheol, o qual por primeiro e e seu amor misericordioso, tomou a iniciativa de oferecer a  Salvação! 













Ainda no primeiro plano, saindo do túmulo, Eva levanta as mãos cobertas pelo seu manto (não é igual em Adão),  que pode ser em sinal de reverência, ou o cumprimento da promessa de Cristo em Mateus 18,7-8:






“Ai do mundo, por causa das suas ciladas! É inevitável que tais ofensas ocorram, mas infeliz da pessoa por meio da qual elas acontecem! Sendo assim, se a tua mão ou o teu pé te fizerem cair em pecado, corta-os e lança-os fora de ti; pois melhor é entrares na vida, mutilado ou aleijado, do que, tendo as duas mãos ou os dois pés, seres atirado no fogo eterno...”Atrás dela (Eva), os justos e os profetas do Antigo Testamento.













É significativo que a ênfase em Adão dada em ícones anteriores é dispensada aqui. Tanto Adão e Eva são puxados igualmente à mandorla de Cristo, sublinhando que esta divinização é o destino de toda a humanidade – em verdade, de toda a criação! À esquerda, os reis David e Salomão. Perto deles, João Batista, o precursor, aponta para Cristo. Em cima de Cristo, os anjos, com as mãos cobertas em sinal de reverência, trazem a cruz e o cálice do sangue oferecido pela humanidade.











Ganchos e correntes rompidas jazem no buraco negro dos infernos, cujas altas encostas sublinham a profundeza e a distância (intransponível, conforme Lucas 16,26) com o céu. No seu corpo transfigurado, Cristo escapa às leis do mundo, a gravidade da corrupção e da morte. Ele está suspenso no espaço. Vencedor da morte, Ele é transparência, abertura, libertação e Salvação, está em posição de resgate e imediata saída, em alusão a Jeremias 51, 6: "Babilônia não é o teu lugar, livrai cada um a sua alma, e não vos destruais na sua maldade..." 







“Tendo descido ao túmulo, ó Imortal!

Tu destruíste o poderio dos infernos!

E Levantaste-te como vencedor, ó Cristo Deus!

Tu, que disseste às mulheres atemorizadas: rejubilai!

E aos apóstolos, dás a paz!

Tu que ressuscitas aqueles que sucumbiram...”




(Da Liturgia ortodoxa)















A descida de Jesus a Mansão dos Mortos nas Escrituras:






Diversas passagens do Novo Testamento já foram utilizadas para provar que Cristo teria descido ao inferno ou ao reino dos mortos antes de sua ascensão. Duas passagens da Primeira Epístola de Pedro são as principais bases para a fundamentação desta doutrina:






I Pedro 3,19-20: “no qual também foi [Jesus] pregar aos espíritos em prisão, os quais noutro tempo foram desobedientes, quando a longanimidade de Deus esperava nos dias de Noé...”




I Pedro 4,6: “Pois por isto foi o Evangelho pregado até aos mortos...”




A passagem de Efésios 4,8-10 também, já foi proposto como sugerindo a doutrina da descida ao inferno:






"Por isso diz: Quando Ele subiu ao alto, levou cativo o cativeiro, Deu dons aos homens. Ora, que quer dizer isto: Ele subiu, senão que também desceu aos lugares mais baixos da terra? Aquele que desceu é também o que subiu muito acima de todos os céus, para encher todas as coisas.”





A passagem de Zacarias 9,11 faz referência profética a "prisioneiros" numa "cova que não há água"





Em Isaías 24,21-22 também profeticamente, faz referência a “espíritos prisioneiros”!






"Naquele dia Javé castigará o exército dos altos nas alturas, e os reis da terra sobre a terra. Serão ajuntados, como presos são ajuntados na cova, serão encarcerados na prisão, e depois de muitos dias serão visitados."






A doutrina da descida de Jesus a Mansão dos mortos no cristianismo primitivo:





A descida de Jesus ao inferno era ensinada por teólogos na igreja antiga primitiva, e o ensino aparece em diversas obras Cristãs:






1)- "Homilia sobre a Paixão" de Melito de Sardis († c. 180).



2)- "Um Tratado sobre a Alma", 55, de Tertuliano († c. 220).



3)- "Tratado sobre Cristo e o Anticristo" de Hipólito († c. 236).



4)- "Contra Celso", 2:43, de Orígenes († c. 253).



5)- E finalmente, os sermões de Ambrósio de Milão († c. 397).






O Evangelho de Mateus relata que: "imediatamente após a morte de Jesus, a terra tremeu, houve uma escuridão e um eclipse, o véu no Templo se partiu em dois e muitas pessoas se levantaram dos mortos e vagaram por Jerusalém, sendo vistas pela população." De acordo com o apócrifo Evangelho de Nicodemos, a descida ao inferno foi antecedida pela ressurreição de Lázaro dos mortos antes da crucificação. Nos "Atos de Pilatos" - geralmente incorporado no texto medieval "Evangelho de Nicodemos", amplamente lido - a narrativa foi construída à volta de um original que pode remontar ao século III, com muitas melhorias e interpolações. Os capítulos 17 a 27 da obra chamam-se "Decensus Christi ad Inferos" e contém um dramático diálogo entre Hades e o príncipe Satã, além da entrada do "Rei da Glória", visto como ocorrendo dentro do Tártaro.





Conceitos evolutivos na compreensão sobre a vida após a morte no Antigo e Novo Testamento:






-A visão do Antigo Testamento sobre a vida após a morte, era a de que "todas as pessoas, justas ou não, iam para o Sheol quando morriam. Nenhum hebreu jamais desceu até lá e retornou, exceto uma visão do recém-falecido Samuel apareceu para Saul quando invocada pela bruxa de Endor (I Samuel 28,7-25)." Diversas obras do período do Segundo Templo elaboram sobre o conceito de Sheol, dividindo-o em seções baseadas na justiça e piedade dos que morreram.




-O Novo Testamento defende uma distinção mais evoluída entre o Sheol, a "mansão dos mortos", e o destino eterno dos que forem condenados no Juízo Final, que é chamado de diversas formas: geena (por exemplo, em Mateus 5:22), "trevas exteriores" (como em Mateus 8,12) ou lago do fogo eterno (ex. em Apocalipse 19,20). Esta distinção pode não ser aparente dependendo da tradução utilizada, com algumas utilizando-se do termo "inferno" indistintamente, ao contrário do original grego.




Interpretações da doutrina dentro das quatro principais ramificações Cristãs:






1)- Na doutrina Católica (clássica e tradicional):






Há uma antiga homilia sobre a descida ao inferno, de autoria desconhecida, chamada geralmente de "A Descida do Senhor ao Inferno", que é a segunda leitura na parte das leituras da missa no Sábado de Aleluia na Igreja Católica. O Catecismo da Igreja Católica (§636) afirma o seguinte. CIC 636. Na expressão «Jesus desceu à mansão dos mortos», o Símbolo confessa que Jesus morreu realmente, e que, por ter morrido por nós, venceu a morte e o Diabo «que tem o poder da morte» (Hebreus 2,14). Portanto, a palavra "inferno" é utilizada nas escrituras e no Credo dos Apóstolos para fazer referência à "mansão dos mortos", sejam justos ou maus, até que eles pudessem e quisessem ser admitidos no céu (vide §633 do Catecismo). Esta "mansão dos mortos" é o "inferno" para onde Jesus desceu. Sua morte libertou da exclusão do céu os justos que morreram antes de sua chegada: “Foram precisamente essas almas santas, que esperavam o seu libertador no "Seio de Abraão, que Jesus Cristo libertou quando desceu à mansão dos mortos. Jesus não desceu à mansão dos mortos para de lá libertar os condenados, nem para abolir o inferno da condenação, mas para libertar os justos que O tinham precedido. A conceituação da "mansão dos mortos" como um lugar, embora seja possível e costumeira, não é obrigatória (os documentos da igreja, como os catecismos, falam de um "estado ou lugar"). Alguns defendem que Cristo não esteve na morada dos condenados, que é geralmente compreendido atualmente como sendo o "inferno". Por exemplo, Tomás de Aquino ensinava que Cristo não foi ao "inferno dos perdidos", mas "ele os envergonhou por sua falta de fé e maldade; mas para os que estavam presos no purgatório ele deu esperança de obterem a glória; enquanto que sobre os santos padres detidos no inferno apenas por conta do pecado original, ele lançou a luz da glória eterna". Enquanto alguns defendem que Cristo meramente desceu até o "limbo dos profetas" outros, principalmente o teólogo Hans Urs von Balthasar (inspirado pelas visões de Adrienne von Speyr), defendem que foi mais do que isso, e que a descida envolveu sofrimento da parte de Jesus. Uma vez que tanto João Paulo II quanto Bento XVI elogiaram a teologia de Balthasar e alguns não enxergam uma posição doutrinária precisa da igreja sobre este ponto, este é um tema no qual as diferenças e a especulação teológica é permissível sem transgredir os limites da ortodoxia.






2)- Na doutrina da Igreja Ortodoxa Oriental






A "Homilia Pascal" de João Crisóstomo trata do tema da descida ao inferno e é lida tipicamente durante a Vigília Pascal, o maior dos serviços litúrgicos da Igreja Ortodoxa durante a celebração da Pascha. A descida ao inferno é geralmente mais comum e tem uma importância maior na iconografia ortodoxa do que na tradição ocidental. É o ícone tradicional do Sábado de Aleluia e é utilizado durante a temporada da Páscoa e nos domingos durante o ano todo. O ícone tradicional para a ressurreição de Jesus não representa simplesmente o ato físico de Jesus saindo do santo sepulcro, mas também mostra o que a fé ortodoxa acredita ser a realidade espiritual do que a morte e ressurreição representam. O ícone mostra Jesus, vestido de branco e dourado para simbolizar sua majestade divina, de pé às portas dos insolentes portões de Hades (também chamados de "Portões da Morte"), que estão quebrados e caíram na forma da cruz, ilustrando a crença de que, através de sua morte na cruz, Jesus venceu a morte. Ele está segurando Adão e Eva e puxando-os para fora de Hades. Tradicionalmente, Ele não aparece segurando-os pelas mãos e sim pelos pulsos, ilustrando o ensinamento teológico de que a humanidade não consegue se livrar sozinha do pecado original, algo que só pode ser obtido por obra da força da Graça imerecida de Deus. Jesus está rodeado por várias figuras do Antigo Testamento (Abraão, David, Moisés entre outros); a parte de baixo do ícone mostra o Hades como um fosso de trevas, geralmente com vários pedações de correntes e cadeados quebrados jogados. Frequentemente, uma ou duas figuras aparecem nas trevas, ainda presas nas correntes, geralmente identificadas como personificações da morte e/ou do Diabo.






3)- Na doutrina Protestante do Luteranismo:






Martinho Lutero, num sermão realizado em Torgau em 1533, afirmou que Cristo desceu ao inferno. A Fórmula da Concórdia (a confissão de fé luterana) afirma: "Acreditamos simplesmente que a pessoa inteira, Deus e ser humano, desceu ao inferno após seu sepultamento, conquistou o diabo, destruiu o poder do inferno e tomou do diabo todo o seu poder (art. XI)." - Muitas tentativas se fizeram após a morte de Lutero para sistematizar sua teologia sobre a descida ao inferno, se ele desceu vitorioso ou humilhado, por exemplo. Para Lutero, porém, a derrota ou "humilhação de Cristo" não pode ser jamais completamente separada de sua glorificação vitoriosa.








4)- Na doutrina protestante Calvinista:






João Calvino expressou sua preocupação de que muitos cristãos jamais consideraram seriamente o que é, ou o que significa ter sido redimido do julgamento de Deus. Ainda assim, esta é nossa crença: “obedientemente sentir o quanto a nossa salvação custou ao Filho de Deus." A conclusão de Calvino foi que:







"A descida de Cristo ao inferno foi necessária para a redenção dos cristãos, pois Cristo de fato sofreu as consequências dos pecados que Ele redimiu."





*Francisco José Barros Araújo – Bacharel em Teologia pela Faculdade Católica do RN, conforme diploma Nº 31.636 do Processo Nº  003/17

 





BIBLIOGRAFIA:







- Eclesia: Biblioteca Iconográfica



- Alyssa Lyra Pitstick, Light in Darkness: Hans Urs von Balthasar and the Catholic Doctrine of Christ's Descent into Hell (Grand Rapids (MI), Eerdmanns, 2007). (em inglês)



-Trumbower, J. A., "Jesus' Descent to the Underworld," in Idem, Rescue for the Dead: The Posthumous Salvation of Non-Christians in Early Christianity (Oxford, 2001) (Oxford Studies in Historical Theology), 91-108. (em inglês)





“Tende coragem! Eu venci o mundo!” - Jo 16,29-33







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Anônimo
30 de março de 2024 às 11:11

Muito obrigada pelas explicações! Não sabia nada disso! Que coisa lindaa!

Isabel Santana - Quiterionópoles

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