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Por que o Espírito Santo nas escrituras é apresentado "em forma de pomba"?

Written By Beraká - o blog da família on sexta-feira, 10 de janeiro de 2020 | 20:05


 
(Vitral com a pomba do Espírito Santo no Vaticano)




FUNDAMENTAÇÃO “TEOLÓGICA-FILOSÓFICA-MITOLÓGICA” SOBRE O SIGNIFICADO DA "PREFIGURAÇÃO DA SABEDORIA" EM FORMA DE POMBA:





O espírito da sabedoria feminina era chamado de Sapientia em latim e Sophia em grego, sendo simbolizado pela pomba branca da Deusa Afrodite!









O Espírito Santo antigamente representava a parte feminina de Deus, da mesma forma que Kali-Shakti completava os Deuses hindus. Seu maior Templo, em Constantinópolis, foi considerado uma das grandes maravilhas do mundo. Os primeiros cristãos, ao negarem o Sagrado Feminino na forma pagã, atribuíram esse templo a uma mártir, virgem, mas mãe de três filhas Santas: Fé, Esperança e Caridade. Sofia (em grego: Σοφία) é um conceito presente na religião e filosofia helenística, Platonismo, Gnosticismo, Cristianismo Ortodoxo, Cristianismo Esotérico e no Cristianismo místico. Significa, literalmente, a que detém a "sabedoria" (em grego: σοφός; "sofós"). Na tradição gnóstica, Sophia é uma figura feminina, análoga à alma humana e simultaneamente um dos aspectos femininos de Deus. Os gnósticos afirmam que ela é a sizígia de Jesus (Noiva de Cristo) e o Espírito Santo da Trindade.














A filosofia religiosa judaica se ocupou muito com o conceito da divina Sophia, como uma revelação do pensamento interno de Deus e atribuiu a ela não somente a formação e ordenação do universo natural, como também, a comunicação de toda percepção e conhecimento à humanidade. Em Provérbios 8,1 e versículos seguintes, Sabedoria (substantivo feminino) é descrita como conselheira de Deus que habitava dentro dele antes da Criação do mundo e que faz muitas coisas diante Dele. De acordo com a descrição dada no Livro dos Provérbios, uma morada foi atribuída a Sofia em sua relação com o mundo superior.As sete esferas planetárias (ou céus) eram para os antigos as regiões mais altas do universo criado. Eles eram entendidos como sete círculos subindo um sobre o outro e dominado por sete arcontes. Juntos, estes círculos constituíam a Hebdomad. Acima do mais alto, e sobre ela, estava a Ogdóade, a esfera de imutabilidade, e que estava próxima do mundo espiritual. Diz Provérbios: «A sabedoria edificou a sua casa; ergueu suas sete colunas...» (Provérbios 9,1). Estes sete pilares foram interpretados como sendo os céus planetários e a morada de Sofia que foi colocada acima da Heptómade, na Ogdóade.O livro bíblico diz ainda sobre esta mesma sabedoria divina:         «No cume das alturas junto ao caminho, Nas encruzilhadas ela se coloca...» (Provérbios 8,2)  





Fonte: Wikipedia






A SIMBOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO NO MAGISTÉRIO CATÓLICO 







A terceira pessoa da Santíssima Trindade possui diversos símbolos que a representam, por ser o “Deus escondido”. Todos os símbolos aparecem na Sagrada Escritura e nos ajudam a compreender um pouco deste grande mistério que é o Paráclito, revelado por Jesus. O texto abaixo é extraído do Catecismo da Igreja Católica:





1. Água





O simbolismo da água é significativo da ação do Espírito Santo no Batismo, pois após a invocação do Espírito Santo ela se torna a sinal sacramental eficaz do novo nascimento: assim como a gestação de nosso primeiro nascimento se operou na água, da mesma forma também a água batismal significa realmente que nosso nascimento para, a vida divina nos é dado no Espírito Santo:“Mas batizados em um só Espírito, também bebemos de um só Espírito" (1Cor 12,13).O Espírito é, pois também, pessoalmente a água viva que jorra de Cristo crucificado como de sua fonte e que em nós jorra em Vida Eterna. O Espírito Santo é "a água viva" que, no coração do orante, "jorra para a Vida eterna". É Ele que nos ensina a haurir essa água na própria fonte: Cristo. Ora, existem na vida cristã fontes em que Cristo nos espera para nos dessedentar com o Espírito Santo.






2. Dedo de Deus






É pelo dedo de Deus que (Jesus) expulsa os demônios. Se a Lei de Deus foi escrita em tábuas de pedra "pelo dedo de Deus" (Ex 31,18),a "letra de Cristo", entregue aos cuidados dos apóstolos" é escrita com o Espírito de Deus vivo não em tábuas de pedra, mas em tábuas de carne, nos corações" (2Cor 3,3).O hino "Veni, Creator Spiritus" (Vem, Espírito criador) invoca o Espírito Santo como "dedo da direita paterna" (digitus pater na edexterae).





3. Fogo






Enquanto a água significa o nascimento e a fecundidade da Vida dada no Espírito Santo o fogo simboliza a energia transformadora dos atos do Espírito Santo. O profeta Elias, que "surgiu como um fogo cuja palavra queimava como uma tocha" (Eclo 48,1), por sua oração atrai o fogo do céu sobre o sacrifício do monte Carmelo, figura do fogo do Espírito Santo que transforma o que toca.João Batista, que caminha diante do Senhor com o espírito e o poder de Elias" (Lc 1,17), anuncia o Cristo como aquele que "batizará com o Espírito Santo e com o fogo" (Lc 3,16), esse Espírito do qual Jesus dirá:"Vim trazer fogo à terra, e quanto desejaria que já estivesse acesso”(Lc 12,49).É sob a forma de línguas de fogo que o Espírito Santo pousa sobre os discípulos com Maria, na manhã de Pentecostes e os enche de Si. A tradição espiritual manterá este simbolismo do fogo como um dos mais expressivos da ação do Espírito Santo:“Não extingais o Espírito" (1Ts 5,19)






4. A mão






É impondo as mãos que Jesus cura os doentes e abençoa as criancinhas. Em nome dele, os apóstolos farão o mesmo. Melhor ainda: é pela imposição das mãos dos apóstolos que o Espírito Santo é dado. A Epístola aos Hebreus inclui a imposição das mãos entre os "artigos fundamentais" de seu ensinamento. A Igreja conservou este sinal da efusão onipotente do Espírito Santo em suas epícleses sacramentais.






5. Nuvens e luz





A nuvem e a luz. Estes dois símbolos são inseparáveis nas manifestações do Espírito Santo Desde as teofanias do Antigo Testamento, a Nuvem, ora escura, ora luminosa, revela o Deus vivo e salvador, escondendo a transcendência de sua Glória: com Moisés sobre a montanha do Sinai, na Tenda de Reunião e durante a caminhada no deserto; com Salomão por ocasião da dedicação do Templo.Ora, estas figuras são cumpridas por Cristo no Santo Espírito Santo. É este que paira sobre a Virgem Maria e a cobre "com sua sombra", para que ela conceba e dê à luz Jesus. No monte da Transfiguração, é ele que "sobrevêm na nuvem que toma" Jesus, Moisés e Elias, Pedro, Tiago e João "debaixo de sua sombra"; da Nuvem sai uma voz que diz: "Este é meu Filho, o Eleito, ouvi-o sempre" (Lc 9,34-35). É finalmente essa Nuvem que "subtrai Jesus aos olhos" dos discípulos no dia da Ascensão e que o revelará Filho do Homem em sua glória no Dia de sua Vinda.







6. Pomba





A vida pública de Jesus tem início com seu Batismo por João no rio Jordão.João Batista proclamava antes de Jesus "um batismo de arrependimento para a remissão dos pecados" (Lc 3,3). O batismo de Jesus é maior, pois é de eleição gratuita (João4,16; Efe 4,30) e de regeneração (1 Cor 6,11).Uma multidão de pecadores, de publicanos e soldados, fariseus e saduceus e prostitutas vem fazer-se batizar por ele. Jesus aparece, o Batista hesita, mas Jesus insiste. E Ele recebe o Batismo. Então o Espírito Santo, sob forma de pomba, vem sobre Jesus, e a voz do céu proclama:"Este é o meu Filho bem-amado" (Mt 3,13-17). É a manifestação ("Epifania") de Jesus como Messias de Israel e Filho de Deus. No fim do dilúvio, cujo simbolismo está ligado ao batismo (conf. Pedro 3,20), a pomba solta por Noé volta com um ramo novo de oliveira no bico, sinal de que a terra é de novo habitável. Quando Cristo volta a subir da água de seu batismo, o Espírito Santo, em forma de uma pomba, desce sobre Ele e sobre Ele permanece. O Espírito desce e repousa no coração purificado dos batizados. Em certas igrejas, a santa Reserva eucarística é conservada em um recipiente metálico em forma de pomba (o columbarium) suspenso acima do altar. O símbolo da pomba para sugerir o Espírito Santo é tradicional na iconografia cristã.






(Tabernáculo em forma de pomba)






7. Selo





O selo é um símbolo próximo ao da unção. Com efeito, é Cristo que "Deus marcou com seu selo" (Jo 6,27) e é nele que também o Pai nos marca com seu selo.Por indicar o efeito indelével da unção do Espírito Santo nos sacramentos do batismo, da confirmação e da ordem, a imagem do selo ("sphragis") tem sido utilizada em certas tradições teológicas para exprimir o "caráter" indelével impresso por estes três sacramentos que não podem ser reiterados, uma vez ministrados: Batismo, Crisma,  e sacramento da Ordem ministerial (sacerdotal, conforme a ordem de Melquisedeque em Salmo 110,4). Por esta unção, o confirmando recebe "a marca", o seio do Espírito Santo O selo é o símbolo da pessoa, sinal de sua autoridade, de sua propriedade sobre um objeto, assim, os soldados eram marcados com o selo de seu chefe, e os escravos, com o de seu proprietário; o selo autentica um ato jurídico ou um documento e o torna eventualmente secreto.Cristo mesmo se declara marcado com o selo de seu Pai. Também o cristão está marcado por um selo:"Aquele que nos fortalece convosco em Cristo e nos dá a unção é Deus, o qual nos marcou com um selo e colocou em nossos corações o penhor do Espírito" (2Cor 1,21-22; CfEf 1,13; 4,30).Este selo do Espírito Santo marca a pertença total a Cristo, o colocar-se a seu serviço, para sempre, mas também a promessa da proteção divina na grande provação escatológica.





8. Unção





O simbolismo da unção com óleo também é significativo do Espírito Santo, a ponto de tomar-se sinônimo dele. Na iniciação cristã, ela é o sinal sacramental da confirmação, chamada com acerto nas Igrejas do Oriente de "crismação". Mas, para perceber toda a força deste simbolismo, há que retomar à unção primeira realizada pelo Espírito Santo: a de Jesus. Cristo ("Messias" a partir do hebraico) significa "Ungido" do Espírito de Deus. Houve "ungidos" do Senhor na Antiga Aliança de modo eminente o rei Davi. Mas Jesus é o Ungido de Deus de uma forma única: a humanidade que o Filho assume é totalmente "ungida do Espírito Santo". Jesus é constituído "Cristo" pelo Espírito Santo. A Virgem Maria concebe Cristo do Espírito Santo, que pelo anjo o anuncia como Cristo por ocasião do nascimento dele e leva Simeão a vir ao Templo para ver o Cristo do Senhor; é Ele que plenifica o Cristo é o poder dele que sai de Cristo em seus atos de cura e de salvação. É finalmente, é  Ele que ressuscita Jesus dentre os mortos. Então, constituído plenamente "Cristo" em sua Humanidade vitoriosa da morte, Jesus difunde em profusão o Espírito Santo até "os santos" constituírem, em sua união com a Humanidade do Filho de Deus, "esse Homem perfeito... que realiza a plenitude de Cristo" (Ef 4, 13): "o Cristo total", segundo a expressão de Santo Agostinho.



 

 

 

9)- Vento

 

 

 

"Levanta-te, vento norte, e vem tu, vento sul; assopra no meu jardim, para que destilem os seus aromas. Ah! entre o meu amado no jardim, e coma os seus frutos excelentes!" (Ct 4.16)

 

 

 


Como vimos acima, há vários símbolos do Espírito Santo nas Escrituras, porém, vamos examinar o Espírito sob a simbologia do  vento - Jesus soprou, ou seja, fez vento, sobre os seus discípulos para que eles recebessem o Espírito Santo. (Jo 20,22) “E, havendo dito isto, assoprou sobre eles e disse-lhes: Recebei o Espírito Santo.” No dia do pentecostes também veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso e encheu toda casa e ali eles foram cheios do Espírito Santo."E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar. E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados.E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles.E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.(At 2,1-4)

 


 





O vento refresca, o vento é muito importante para o ser humano, pois facilita a dispersão dos poluentes e também pode gerar energia (energia eólica). O VENTO AQUIETOU AS ÁGUAS: E lembrou-se Deus de Noé, e de todos os seres viventes, e de todo o gado que estavam com ele na arca; e Deus fez passar um vento sobre a terra, e aquietaram-se as águas (Gn 8,1). FOI COM UM FORTE VENTO DEUS ABRIU O MAR! Então Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o Senhor fez retirar o mar por um forte vento oriental toda aquela noite; e o mar tornou-se em seco, e as águas foram partidas. (Êx 14,21) FOI TAMBÉM O VENTO DO SENHOR TROUXE CORDONIZES: Então soprou um vento do Senhor e trouxe codornizes do mar, e as espalhou pelo arraial quase caminho de um dia, de um lado e de outro lado, ao redor do arraial; quase dois côvados sobre a terra. (Nm 11,31).




10)- Paráclito (advogado/consolador)

 

 

Depois que Jesus anunciou aos discípulos que iria deixá-los em breve, Ele então deu-lhes uma declaração de grande encorajamento: "E eu rogarei ao Pai, e Ele vos dará outro Consolador, a fim de que esteja para sempre convosco, o Espírito da verdade" (João 14,16-17). A palavra grega traduzida como "Consolador" ou "Conselheiro" (como encontrado em João 14,16-26; 15,26 e 16,7) é parakletos. Esta forma da palavra é sem dúvida passiva, e realmente significa "aquele chamado para vir ao lado de outro"; a palavra carrega uma noção secundária sobre a finalidade de chegar ao lado de alguém: aconselhar ou apoiar quem precisa. Este Conselheiro, ou Paracleto, é Deus, o Espírito Santo, a terceira pessoa da Santíssima Trindade que tem sido "chamado a fim de que esteja para sempre convosco." Ele é um ser pessoal e habita em cada crente. Durante o seu ministério terreno, Jesus tinha guiado, guardado e ensinado os seus discípulos; mas agora, em João 14,16, Ele está se preparando para deixá-los. Ele promete que o Espírito de Deus viria aos discípulos e habitaria neles, tomando o lugar da presença física de seu Mestre. Jesus chamou o Espírito de "outro Consolador" - outro do mesmo tipo. O Espírito de Deus não é diferente do Filho de Deus na Sua essência, pois ambos são Deus. Durante a era do Antigo Testamento, o Espírito de Deus viria sobre as pessoas e, em seguida, os deixaria. O Espírito de Deus partiu do rei Saul (1 Samuel 16,14; 18,12). Davi, ao confessar o seu pecado, pediu que o Espírito não fosse tirado dele (Salmo 51,11). Entretanto, quando o Espírito foi dado em Pentecostes, Ele veio permanecer com o povo de Deus para sempre. Podemos entristecer o Espírito Santo, mas Ele não nos deixará. Como Jesus disse em Mateus 28,20: "ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século." Como pode Ele estar conosco quando está no céu, sentado à direita do Pai? Ele está conosco pelo Seu Espírito (o Ajudante - o Parakletos).Ter o Espírito Santo como o nosso Paracleto é ter o próprio Deus habitando em nós como crentes. O Espírito nos ensina a Palavra e nos guia para a verdade. Ele nos lembra do que Jesus ensinou para que possamos depender de sua Palavra nos tempos difíceis da vida. O Espírito opera em nós para nos dar a Sua paz (João 14,27), Seu amor (João 15, 9-10) e Sua alegria (João 15,11). Ele conforta nossos corações e mentes em um mundo conturbado. O poder do Paracleto que habita em nós nos dá a capacidade de viver pelo Espírito para que "jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5,16). O Espírito pode então produzir o Seu fruto em nossas vidas (Gálatas 5,22-23) para a glória de Deus Pai. Que bênção é ter o Espírito Santo em nossas vidas como o nosso Paracleto - o nosso Consolador, nosso Encorajador, nosso Conselheiro e nosso Advogado!

 

 



Conheça o significado deste símbolo desde a época bíblica até os dias de hoje











A resposta está no Evangelho de Mateus, dentro da narração do batismo de Jesus, na qual se lê:“Depois que Jesus foi batizado, saiu logo da água. Eis que os céus se abriram e viu descer sobre ele, em forma de pomba, o Espírito de Deus” (Mt 3, 16).Os Evangelhos de Marcos 1, 10 e Lucas 3, 21-22 narram o fato com palavras semelhantes. O de São João fala por meio de João Batista, como sinal de reconhecimento de quem era Jesus: “Vi o Espírito descer do céu em forma de uma pomba e repousar sobre ele” (1, 32). Quando se quer representar a Santíssima Trindade em imagens, não é igualmente fácil a representação de cada uma. O mais simples, evidentemente, é representar o Filho, a segunda Pessoa, já que Ele se encarnou. E lhe corresponde propriamente a forma humana, pois, além de ser Deus, é verdadeiro Homem. Em segundo lugar, encontra-se a pessoa do Pai. Ele não se encarnou, mas se recorre à figura de um pai humano de Jesus, com bastante lógica.Mas, e o Espírito Santo? Um espírito é irrepresentável como tal, por definição. Restava, como única solução razoável, rastrear as Escrituras, sobretudo o Novo Testamento, em busca de figuras com as quais sua pessoa ou ação se fizeram presentes visivelmente. Deste rastreamento surgem duas figuras: a pomba, que aparece na batismo do Senhor no Jordão; e as línguas de fogo, que repousam sobre os apóstolos em Pentecostes. O imaginário cristão utilizou as duas. A pomba é mais utilizada provavelmente por se tratar de uma imagem mais próxima ao pessoal que uma língua de fogo.






Mas por que o Espírito Santo quis adotar a forma de pomba?





Isso não pode ser respondido com certeza, mas se pode especular um pouco ao respeito. Atualmente, a pomba simboliza sobretudo a paz, e isso também tem uma origem bíblica, pois faz referência à pomba que Noé soltou da arca três vezes e que voltou na segunda vez com um ramo de oliva no bico; na terceira vez, já não voltou (cf. Gênesis 8, 8-12), o que quer dizer que a paz e a normalidade haviam retornado ao mundo. De qualquer maneira, não parece haver uma relação direta.O mais provável para acertar na resposta, seria se a pergunta não fosse o que a pomba simboliza agora, mas o que ela simbolizava naquela época?No Cântico dos Cânticos, lemos o seguinte, como parte de um poema na boca do amado:“Abre-me, minha irmã, minha amiga, minha pomba, minha perfeita” (Ct 5, 2). No Talmud judaico, há uma referência a que a pomba era sinal de castidade (cf. Eruvim, 100b). No Evangelho, aparece a recomendação de que os discípulos sejam “prudentes como as serpentes e simples como as pombas” (Mt 10, 16).Tudo isso aponta a que, na simbologia de Israel, na época de Cristo, a pomba era figura de um amor simples e limpo. E isso tem muito a ver com a pessoa do Espírito Santo, que procede do amor entre o Pai e o Filho, e é enviado a nós como um dom, para conduzir-nos à plenitude do amor de Deus.A pomba é um dos símbolos mais antigos de Deus, reconhecido também pelos judeus antes mesmo do batismo de Jesus.O Novo Testamento menciona especificamente a forma de pomba ao se referir ao Espírito Santo durante o batismo de Jesus: “O Espírito Santo desceu sobre Ele em forma corpórea, como uma pomba” (Lucas 3, 22). Estudiosos bíblicos destacam que o Talmud da Babilônia compara a uma pomba o Espírito de Deus que paira sobre as águas na criação:E o espírito de Deus pairava sobre a face das águas, como uma pomba que paira sobre os seus filhotes sem tocá-los”. Tal texto não consta com essas mesmas palavras no livro do Gênesis, mas o primeiro livro da Bíblia também afirma, já em seu início:O Espírito de Deus pairava sobre as águas” (Gênesis 1, 2).Noé enviou uma pomba em busca de terra quando as águas do dilúvio começaram a baixar. O Gênesis relata que a pomba retornou a ele pela tarde, trazendo ao bico uma folha verde de oliveira (cf. Gênesis 8, 11). O episódio é diretamente ligado ao batismo de Jesus, dado que o dilúvio é visto no cristianismo como prefiguração do batismo.No contexto pagão, as pombas eram vistas no mundo antigo como representativas do divino. Era muito comum que deuses e deusas fossem representados cercados por pombas. Assim, nos tempos do Novo Testamento, as pombas já eram bastante associadas a Deus e, mais especificamente, ao Espírito Divino. Os primeiros cristãos mantiveram essa imagem e começaram a representar o Espírito Santo quase que exclusivamente como uma pomba.












Na arte cristã, a pomba é vista não somente nas imagens que recordam o batismo de Jesus, mas ainda em vários outros episódios bíblicos como a Anunciação, quando Maria foi saudada com a notícia de que conceberia e daria à luz o Filho de Deus. Alguns dos primeiros tabernáculos também eram feitos em forma de pomba suspensa sobre o altar.Com suas penas brancas e puras, a pomba recorda a pureza de Deus e o seu voo evoca os muitos movimentos do Espírito Santo em nossa alma.










É, em suma, um símbolo belo para se falar do Espírito Divino; uma imagem que vem sendo transmitida de coração a coração ao longo de séculos e séculos. Por outro lado, é extremamente interessante saber que os cristãos orientais, com seus ícones belíssimos, têm outra maneira de representar não somente o Espírito Santo, mas toda a Santíssima Trindade.






Fonte: Aleteia





A EXPLICAÇÃO DA SIMBOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO NA IGREJA ORTODOXA ORIENTAL 








(A Trindade na voz do Pai, na pomba, e em Jesus)
 





“...Logo após o batismo do Salvador, não foi o antigo Paraíso que se abriu, foi o próprio céu: «Uma vez batizado, eis que se rasgaram os céus» (Mt 3,16). Porque se terão aberto os céus quando do batismo de Jesus Cristo? Para nos ensinar que o mesmo se passa no nosso: assim nos chama Deus à nossa pátria celeste e nos convida a não ter mais nada em comum com a terra. E se agora não conseguimos ver os mesmos sinais, recebemos, no entanto, as mesmas graças, das quais os sinais eram o símbolo. Viu-se então uma pomba descer do céu, indicando tanto a João como ao povo hebreu que Jesus era o Filho de Deus; de resto, também a nós nos indica que no momento do nosso batismo o Espírito Santo desce à nossa alma. E se não desce numa forma visível, é porque já não precisamos que isso aconteça, uma vez que é suficiente a nossa fé. E porque desceu o Espírito Santo na forma duma pomba? Porque a pomba é mansa e pura, e o Espírito é todo Ele pureza e mansidão. Para além disso, a pomba relembra-nos um episódio do Antigo Testamento (Gn 8,10ss.): depois de a terra ter sido submergida pelo dilúvio e toda a humanidade ter perecido, regressou a pomba a comprovar o fim do cataclismo, de ramo de oliva na boca, anunciando o restabelecimento da paz sobre a terra. Ora, tudo isso constitui uma prefiguração dos tempos futuros. Depois de tudo estar perdido, surgiram a libertação e a recriação; e, assim como tudo dantes aconteceu por um dilúvio de chuva, acontece agora por um dilúvio de graça e misericórdia, e já não é só a um homem que a pomba convida a sair da arca para repovoar a terra: agora ela atrai todos os homens para o céu, e em lugar do ramo de oliva traz aos homens a dignidade de filhos de Deus.” (São João Crisóstomo - c. 345-407; Homilia nº 12 sobre o Evangelho segundo São Mateus).






(Rito de bênção das águas)







A palavra Epifanía significa manifestação. Freqüentemente se refere a esta festa como a Teofanía, tal como se diz nos livros litúrgicos da Igreja Ortodoxa, palavra que significa Manifestação de Deus. A ênfase que se dá a esta festa hoje em dia está na vinda de Jesus como o Messias de Israel e o Filho de Deus, Um da Santíssima Trindade, junto com o Pai e o Espírito Santo.
Assim, em seu batismo por João no Jordão, Jesus se identifica diante dos pecadores como o «Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo» (Jo 1,29), o «Bem-Amado» do Pai, cuja tarefa messiânica é a de redimir os seres humanos de seus pecados. (Lc 3, 21; Mc 1, 35). É revelado como um da Santíssima Trindade de quem dá testemunho a voz do Pai e o Espírito Santo em forma de pomba. Os hinos da festa glorificam esta Epifania transcendental, isto é, manifestação:




Em teu batismo no Jordão, Senhor,
manifestou-se a adoração da Trindade;
pois a voz do Pai deu testemunha,
chamando-te Filho bem-amado;
e o Espírito, sob forma de pomba,
confirmou a verdade desta palavra.


Ó Cristo Deus que te manifestaste e iluminaste o mundo,
Senhor, glória a Ti! 

(Tropário de la Fiesta)


Hoje, Senhor, te manifestaste ao Universo
e a tua voz brilhou sobre nós,que, conhecendo-te, cantamos: 
Vieste, apareceste, ó Luz Inacessível! 


(Kondakion)








Os ofícios litúrgicos da Teofanía reproduzem os da Natividade, ainda que, o mais provável é que tenha sido a Epifania a que servir de modelo para a Natividade, já a Natividade só mais tarde foi estabelecida como festa. Na manhã da véspera da festa celebram-se as Horas Reais junto com as Vésperas e a Divina Liturgia de São Basílio, o Grande. A vigília da festa consiste em Completas Maiores e Matinas.As profecias que são lidas na Teofania repetem as palavras de Isaías las palabras de Isaías “Deus-conosco”, e enfatizam a predita vinda de seu precursor, São João Batista:«Esta é a voz Daquele que grita no deserto: preparem o caminho do Senhor, endireitem suas estradas. Todo vale será aterrado, toda montanha e colina serão aplainadas; as estradas curvas ficarão retas, e os caminhos esburacados serão nivelados. E todo homem verá a salvação de Deus.» (Is 40, 3-5; Lc 3, 4-6). O versículo batismal de Gálatas 3, 27 situa outra vez o Triságion. As leituras do Evangelho selecionadas para todos os ofícios da Teofania falam do Batismo de Jesus por João no Rio Jordão. A leitura da Epístola na Divina Liturgia fala das conseqüências da manifestação do Senhor: «A graça de Deus se manifestou para a salvação de todos os homens. Essa graça nos ensina a abandonar a impiedade e as paixões mundanas, para vivermos neste mundo com autodomínio, justiça e piedade, aguardando a bendita esperança, isto é, a manifestação da glória de Jesus Cristo, nosso grande Deus e Salvador. Ele se entregou a si mesmo por nós, para nos resgatar de toda iniqüidade e para purificar um povo que lhe pertence, e que seja zeloso nas boas obras.» (Tt 2, 11-14)




A característica principal da festa Ortodoxa da Epifania é a Grande Bênção das Águas:






De acordo com as indicações da Igreja Ortodoxa, esta bênção deve ser celebrada depois da Divina Liturgia, tanto na véspera da festa como na festa mesma. Na maioria das paróquias, não obstante, faz-se geralmente uma só vez e numa oportunidade em que um maior número de fiéis possam participar. Tem início com a entoação dos hinos especiais da Festa e, logo, o celebrante incensa a água posta antes num recipiente no meio do templo. Cercado por velas e, em alguns casos, também por flores, esta água representa o belo mundo da criação original de Deus e o mundo glorificado por Cristo no Reino de Deus. As vezes esta bênção é feita fora, quando a igreja está situada próxima de um rio:





A voz do Senhor faz-se ouvir sobre as águas, dizendo:
Vinde, todos, receber o espírito de sabedoria,
o espírito de inteligência, o espírito de temor de Deus,
do Cristo que se manifestou!


Hoje a natureza das águas se santifica
o Jordão se divide e suas águas deixam de correr;
porque nele se vê o Senhor sendo batizado.


Ó Cristo Rei, como homem vieste ao rio para batizar-te.
Tomaste a iniciativa para receber o batismo da mão do Precursor como escravo, por nossos pecados,
ó amante da humanidade!


(Hinos da Grande Bênção das Águas)






São lidas, na seqüência, as três leituras da Profecia de Isaías sobre a era messiânica:





«Alegrem-se o deserto e a terra seca, o campo floresça de alegria; como o narciso, cubra-se de flores transbordando de contentamento e alegria» (Is 35, 1-10)





“Atenção! Todos os que estão com sede, venham buscar água! Venham também os que não têm dinheiro: comprem e comam sem dinheiro e bebam vinho e leite sem pagar”(Is 55, 1-13)





“Com alegria vocês todos poderão beber água no manancial da salvação! E nesse dia, vocês dirão: «Agradeçam a Javé, invoquem o seu nome, contem aos povos as façanhas que ele fez, proclamem que seu nome é sublime; cantem hinos a Javé, pois ele fez proezas; que toda a terra as reconheça. Gritem de alegria e exultem, moradores de Sião, pois o Santo de Israel é grande no meio de vocês” (Is 12, 3-6)













Depois da Epístola de I Corintios 10, 1-4 e a leitura do Evangelho de Marcos 1,9-11, entoa-se uma litania maior e especial, que se invoca a graça do Espírito Santo sobre a água e sobre todos aqueles que participaram dela. Encerra-se com a grande oração da glorificação cósmica a Deus na qual se suplica e se invoca Cristo que venha santificar a água, todos os seres humanos e a criação inteira pela manifestação de Sua Presença Divina, Salvífica e Santificadora, mediante a vinda do Santo, Bom e Vivificador Espírito. Enquanto o tropário da festa é cantado o celebrante submerge a cruz três vezes na água e logo procede sua aspersão para os quatro pontos cardeais. Ato contínuo, asperge todos os presentes com esta mesma água. Durante os dias que se segue à festa, prossegue abençoando as pessoas e os lugares com esta água abençoada que representa a salvação de toda humanidade e da criação inteira, que Cristo levou a cabo mediante sua Epifania na carne pela vida do mundo.Algumas vezes se pensa que a bênção da água e a prática (costume) de tomá-la e aspergir sobre todas as pessoas e coisas é um costume pagão que, erroneamente, teria entrado na Igreja Cristã. Sabemos, não obstante, que este ritual foi praticado pelo povo de Deus no Antigo Testamento e que na Igreja Cristã tomou um significado novo e especial.






(Festa da Teofania - Moscou)






Pois, em nossa fé cristã, pela imersão de Cristo nas águas do Jordão, toda a matéria foi santificada e purificada nEle, limpa de seus germes mortíferos herdados do demônio e da corrupção dos seres humanos. Na Epifanía do Senhor, toda a criação foi restaurada, voltando a ser boa de novo, por certo “muito boa”, tal como Deus mesmo a fez e proclamou que era no princípio quando “o Espírito de Deus se movia sobre as águas” (Gn 1, 2) e quando o “Espírito de Vida” estava no ser humano e em todo ser feito por Deus. (Gn 1, 30; 2,7).O mundo e tudo quanto há nele certamente é “muito bom” (Gn 1, 31) e quando se torna contaminado, corrompido e morto, Deus novamente o salva mediante a "nova criação" em Cristo, seu Filho Divino e Nosso Senhor, pela graça do Espírito Santo. (Gl 6,15) Isto é o que se celebra na Epifania, e de modo muito especial, na Grande bênção das Águas. A consagração das águas nesta festa coloca o mundo inteiro, através de sua matéria elementar, á água, na perspectiva da re-criação, santificação e glorificação cósmicas do Reino de Deus em Cristo e no Espírito.Diz-nos que o fim último do ser humano e do mundo é ser "plenos de toda a plenitude de Deus" (Ef 3, 19), “a plenitude Daquele que tudo preenche”. (Ef 1, 23) Diz-nos que Cristo, em Quem “habita corporalmente toda a plenitude da Divindade”, é e verdadeiramente será “tudo em todos”. (Cl 2, 9; 3,11) Diz-nos, ainda, que “o novo céu e a nova terra” que Deus nos prometeu pelos seus profetas e apóstolos (Is 66, 22; II Pd 3, 13; Ap 21, 1) em verdade já estão "conosco" no mistério de Cristo e Sua Igreja.Assim, a santificação da água na Festa da Epifania e o aspergir da água da Epifania não é nenhum ritual pagão, estranho a Igreja Cristã dos primeiros tempos. É a expressão da autêntica visão cristã do ser humano, de sua vida e de seu mundo. É o testemunho litúrgico de que a vocação e o destina da criação é de ser plenificada “de toda a plenitude de Deus”. (Ef. 3,19)








Fonte: DONADEO. Madre Maria. O Ano Litúrgico Bizantino. São Paulo: Ed. Ave Maria, 1998 (1 ed.)









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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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