O discurso de Bolsonaro é de “INDIGNAÇÃO” contra a imoralidade e
corrupção endêmica no Brasil, já o discurso de Lula é de puro ÓDIO a quem
combate a imoralidade e a Corrupção no Brasil - Lula soltando faíscas
e sangue pelos olhos no dia seguinte à sua soltura da prisão em que cumpria
pena, em Curitiba, fez um violento discurso de ódio em frente à sede do
Sindicato dos Metalúrgicos, em São Bernardo do Campo (SP). Lula chegou a dizer
que o
Brasil precisa seguir o exemplo do Chile, onde a extrema-esquerda provoca
destruição e mais de 20 mortes seguindo estratégia do Foro de São Paulo, que
incluiu ataques a Igrejas e depredação de objetos religiosos.
Diz Lula:
"Como pode o Estado decidir punir um jovem de 16 anos, quando esse
mesmo Estado não deu oportunidade, educação, moradia, saúde, etc, etc...”
Resposta:
"Lula você e Dilma estiveram no poder a quase 16 anos, cabe a você
agora dizer porque negou tudo isso a esses jovens?! De outro lado, seu filho o
Lulinha, que antes "catava cocô de elefante no Zoo de SP", agora é um
dos maiores empresários e fazendeiros do país. A muitos Jovens este mesmo estado
também, não deu estas oportunidades que você alega, e nem por isto se tornaram
marginais...A palavra está com você Lula...”
Tornou-se lugar
comum, ao tratar do nível do debate político brasileiro, criticar a
polarização, o radicalismo e a agressividade com que são tratados aqueles que
têm opiniões discordantes. Das mídias sociais às tribunas do Poder
Legislativo, usa-se e abusa-se de termos pejorativos como se bastasse, para
sair vencedor de um debate, colar um rótulo no outro. O termo “discurso
de ódio” virou muleta daqueles que não tem argumentos e justificativa para
patrulhar qualquer manifestação mais enfática de oposição. O exagero não está
em dizer que o discurso de ódio não exista, ele infelizmente está mais vivo que
nunca, e de todos os lados. E um de seus grandes fomentadores, se não o maior
deles, atende pelo nome de Luís Inácio Lula da Silva, com seu velho discurso do
NÓS CONTRA ELES.Lula ao sair da cadeia, não perdeu tempo, e já na posse da nova
diretoria do Sindicato dos Bancários do ABC, em Santo André (Grande São Paulo),
o ex-presidente comparou os adversários do PT a nazistas:“Estou cansado com o tipo de perseguição e criminalização que tentam
fazer à esquerda desse país. Parece os nazistas criminalizando o povo judeu e
romanos criminalizando os cristãos...” afirmou, sem medo da analogia
absurda que fazia, que chega a ser ofensiva a grupos que realmente foram
vítimas de perseguição arbitrária e assassinato em massa. A comparação com o
nazismo não é nova: Rui Falcão, presidente do partido, usou o mesmo recurso em
janeiro de 2013 para criticar a imprensa e o Ministério Público.(Veja também: “O delírio
totalitário de Rui Falcão” ;editorial de 1.º de fevereiro de 2013 - “Lula desce mais um degrau”; editorial
de 22 de outubro de 2014 - “Um
país dividido” ; artigo de Cláudio Slaviero, publicado em 26 de julho
de 2014)
A pergunta que fica é:
Que os petistas e esquerdistas, são hoje capazes e preparados para
entrar no debate usando argumentos e não rótulos de ódio e revanchismos para um
debate sadio e produtivo que possam tomar a dianteira na cena pública?
O discurso aos
bancários veio na sequência de outro, talvez ainda mais relevante por causa da
plateia a que se destinou. Em junho, em Roma, na abertura de uma conferência da
Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO), Lula
criticou o “preconceito por parte da imprensa brasileira e de alguns setores
privilegiados da sociedade” nos seguintes termos:“Eu nunca pensei que dar comida
aos pobres causasse tanta indignação”, segundo os sites do PT e do Instituto
Lula. O discurso dos “ricos incomodados com a ascensão social dos pobres” é
característico do lulismo e também esteve presente no evento de Santo André,
quando o ex-presidente repetiu que “pobre ir de avião começa a incomodar; fazer
faculdade começa a incomodar; tudo que é conquista social incomoda uma elite
perversa”. Mas acusar a “elite” de se
indignar porque os outros têm o que comer eleva a demonização a um novo
patamar.
A consequência desse tipo de discurso é clara:
Quem adota práticas nazistas, ou quem acha absurdo que os pobres tenham
o que comer, só pode ser um demônio, e com demônios não há conversa; há apenas
o enfrentamento e, se possível, a aniquilação. Demônios não têm direitos,
precisam ser caçados, “apanhar nas ruas e nas urnas”, como disse uma vez José
Dirceu. É assim que Lula enxerga todos aqueles que se opõem ao projeto de poder
petista.
Isso poupa o ex-presidente de um trabalho ingrato e
difícil:
O de argumentar
contra aqueles que criticam a maneira como o partido quer conduzir a economia
através de uma ideologia fracassada, o de defender o intervencionismo estatal
contra os que desejam um ambiente de negócios mais amigável ao empreendedor, o
de explicar o enorme carinho do governo por ditadores latino-americanos e
africanos, o de defender os crimes cometidos por líderes do PT em benefício do
partido, como o mensalão. Os adversários do lulopetismo criticam seu
ideário e suas práticas, como convém ao debate democrático. Mas é muito
mais fácil criar uma lenda negra em que os críticos são, na verdade, ricos
cruéis que não suportam ver um pobre ter um prato de comida.E, se depender dessa retórica, o
ódio a esse tipo de monstro que quer ver o pobre morrer de fome chegaria até a
ser justificado – basta lembrar o que
disse, em 2007, Matilde Ribeiro, então ministra da Igualdade Racial, que em
entrevista à BBC Brasil considerava “natural” a “reação de um negro de não
querer conviver com um branco”.Embora Matilde
afirmasse logo em seguida que não estava incitando discriminação, seguiu
adiante com a demonização, afirmando que “quem foi açoitado a vida
inteira não tem obrigação de gostar de quem o açoitou” (esquecendo
que estes açoites, torturas e mortes começaram
na África nas guerras tribais), anulando os indivíduos reais e
transformando-os apenas em membros de uma classe “opressora” ou “oprimida”.Assim, os adversários políticos, em vez de serem simplesmente os
defensores de uma ideologia diversa, que se enfrentam no campo das ideias, se
tornam verdadeiros inimigos do povo, ou da pátria, uma imagem que evoca a
retórica dos piores totalitarismos. É isso que Lula vem pregando, e com isso
ele desagrega a sociedade. Não é disso que o país precisa.Que aparecem petistas
e esquerdistas capazes e preparados para entrar no debate respeitando
seus interlocutores, usando argumentos e não rótulos, possam tomar a dianteira
na cena pública e derrotar o discurso de ódio, um discurso que
infelizmente, entusiasmou seus seguidores. Afinal, o grande líder petista
retornava com força total. Era a luz que precisavam para enfrentar o governo
que lhes havia tomado o poder após quase 16 longos anos de "reinado".
Seria o condutor de uma causa, de uma ideia, ainda que não pudesse mais
concorrer às eleições. E não poderá mesmo, já que, se não bastasse a primeira
condenação por um colegiado, o TRF 4 acaba de impingir a ele mais uma derrota.
Assim, pela lei da ficha limpa deverá ficar fora das disputas.
Lula não perdeu apenas um dedo, mas a cabeça e
o bonde da história!
Lula ao sair da
prisão, passou a se apresentar com um discurso inconsistente, completamente
desconexo, trocando informações e confundindo a lógica do raciocínio. Fala
por falar, como se qualquer frase, desde que agressiva, pudesse fazer sentido.Há
poucos dias, diante de correligionários, proferiu frases que não fizeram
sentido:"O problema não é falta de conhecimento científico, o problema é
falta de canalhice das pessoas que governam o mundo (sic)". Isso depois de
ter chorado e falado sobre escravidão em mensagem que não estava bem dentro do
contexto do seu discurso.Ignorando a opinião
da maioria de que o país sofre hoje as consequências do que ocorreu durante o
período em que o PT esteve no governo, critica a gestão atual pelo desemprego,
pela fome, pelo comportamento antidemocrático. Conclamou a população para sair
às ruas em protesto, exatamente como está acontecendo no Chile.Esse tipo de discurso não anima os brasileiros, ao contrário, pode até
assustar e afastar a população. Lula precisa ter em mente que, com as pessoas
mais bem informadas pelas redes sociais, não basta apenas falar. Seria preciso
demonstrar com dados e fatos as verdades de sua mensagem, pois já diz a velha sabedoria:
Lula sempre foi
craque na oposição. Demonstrou essa competência ao longo de toda sua carreira
política. Até mesmo quando era governo, não perdia a oportunidade de criticar
seu antecessor, Fernando Henrique Cardoso, dizendo que o presidente anterior
havia quebrado o país duas vezes.No passado Lula com a popularidade acima dos 80% e surfando em uma
economia que lhe era favorável, ninguém se dava ao trabalho de conferir se o que
dizia estava correto ou não.A história hoje é diferente. Com todas essas condenações
nas costas, e outras que ainda estão por se concretizar, o discurso precisaria
ser mais robusto e se apoiar em dados reais.Sua estratégia parece
estar equivocada, pois esse tipo de mensagem que tem utilizado encontra eco
apenas no seu gado que o acompanham cegamente. Esses, entretanto, não serão
suficientes para levar à presidência quem ele indicar.
Qual deveria ser a estratégia de Lula?
Nenhum governo
consegue permanecer muito tempo sem cometer erros! Ao observar uma falha
concreta na atual gestão, Lula teria à disposição o momento de agir com toda a
energia. Da maneira como está procedendo, o risco é o de que se desgaste ainda
mais e comprometa a credibilidade de vez. Por enquanto deveria se ater a alguns
pontos que fortaleceriam seu discurso. Nesses novos tempos, assim como já fez
no passado, se quiser ter chances, Lula precisa mudar o discurso.
Lula era um poço de
ódio quando estava livre. Na prisão, delírios vingativos povoam a mente do
condenado. O ex-presidente Lula pode ser descrito como um sujeito mimado que
acredita piamente que pode ter direito a tudo que estiver ao seu alcance, custe
o que custar. Vingativo, ganancioso e arrogante, Lula fez política na base de
acordos onde todos imaginavam levar alguma vantagem. Ludibriava trabalhadores
com 'conquistas' sorrateiramente negociadas com os patrões e com isso,
angariava a simpatia, poder e pequenas vantagens dos dois lados.Manipulador, o petista não media esforços para tirar de seu caminho
aqueles que poderiam atrapalhar seus planos, na mesma medida em que se cercava
de capachos miseráveis e subservientes dispostos a exaltá-lo em troca de
'boquinhas'. Frustrado por também ter que viver de migalhas e bajulação de
poderosos, Lula foi movido pela inveja e ódio durante quase toda sua vida,
dizem pessoas que conviveram com o petista. Rancoroso, era capaz de usar
pessoas de modo a atingir objetivos pessoais e depois responsabilizá-las por
mal feitos. Inescrupuloso, Lula
não demonstrava qualquer constrangimento em negociar melhorias e vantagens para
grupos políticos, empresarias, movimentos sociais, sindicatos e setores
influentes no meio artístico, imprensa e junto a formadores de opinião. Ficava
claro para todo mundo que as vantagens, benefícios e lucros com as 'melhorias'
propostas por Lula e seu grupo seriam financiadas pelo dinheiro do povo. O
"suporte' aos seus planos de poder era única contrapartida para o mundo de
vantagens.Foi desta forma 'política' e inescrupulosa que Lula conseguiu explorar a
cultura da ganância e abrir fileiras para chegar ao poder.De fato, logo que
chegou ao Palácio do Planalto, em 2003, Lula passou a cumprir com suas
promessas aos grupos que patrocinaram sua ascensão política. Empreiteiras,
bancos, meios de comunicação, jornalistas de aluguel, sindicatos, movimentos
sociais e políticos igualmente inescrupulosos, mas não necessariamente
brilhantes, viveram uma década e meia de prosperidade.Foi o período de ouro para uma pequena parcela da sociedade, mas um
período negro de enganação para o resto da população.Lula se mordia de
ódio sempre que algo dava errado em seus planos de poder. O petista imaginava
que morreria comandando o país, a exemplo de Fidel Castro, Hugo Chaves e outros
tiranos que se julgaram donos de suas nações.O combustível de Lula, segundo pessoas próximas, sempre foi um misto de
ganância e ódio. Há quem diga que Lula nunca ofereceu nada a ninguém sem exigir
nada em troca. Mesmo de forma implícita, Lula colhia as vantagens em beneficiar
certos grupos, angariando simpatia e força política. O petista conseguiu
empregos, boquinhas, cargos comissionados, mesadas, terrenos, contratos,
indicações e outras vantagens para milhares de pessoas ao longo das últimas
décadas. De fato, Lula mudou a
vida de muita gente. São estas pessoas que lhe juram fidelidade eterna, mesmo
cientes de seu vasto leque de crimes contra os interesses do povo. O
problema de Lula agora é que ele é réu da justiça, com patrimônio bloqueado, e
não pode sequer colher os favores que milhares de pessoas lhe devem. O petista
superou a pior fase do processo de abstinência de bebidas alcoólicas de forma
dramática e somente agora começa a se dar conta de que sua situação não é nada
boa. Se Lula era um poço de ódio quando estava livre, fica até difícil
imaginar como está seu coração revanchista depois que saiu da prisão.
Adaptado de: Imprensa Viva
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