Bispo adepto da teologia da libertação da linha "MARXISTA
REVOLUCIONÁRIA", adotou CONTRADITORIAMENTE como lema para sua
atividade pastoral:
“Nada possuir, nada carregar, nada pedir, nada calar, e sobretudo, NADA
MATAR”
Porém, em 1994 apoiou a revolta
de Chiapas, no México, afirmando que:
"Quando o povo pega em armas deve ser “RESPEITADO” e compreendido"
Em 1999 publicou a "Declaração de Amor à Revolução TOTAL de Cuba", que inclui MATAR
POR FUZILAMENTO no Paredon, quem pensa diferente (uma postura nada Cristã e totalmente contrária a seu lema de NADA MATAR).
Como todo adepto da TL acham que só a Teologia da Libertação está certa, e
todo magistério da Igreja está errado. Acha que se deve falar da Igreja que
está em São Félix do Araguaia, assim como se fala da Igreja que está em
Roma, no mesmo nível.
Apresentou sua renúncia à Prelazia, conforme o Can. 401 §1 do Código
de Direito Canônico, em 2005. No dia 2 de fevereiro de 2005 o Papa João Paulo
II aceitou sua renúncia ao governo pastoral de São Félix. Mesmo depois da
renúncia, continuou militando, e afirmando por exemplo que "o governo Lula gosta
mais dos ricos do que dos pobres", apoiando o MST e a
Via Campesina e suas invasões violentas. Apesar de aceitar fazer parte dele e
ser parte dela, ficava sempre criticando a hierarquia da igreja que deveria se
abrir ao diálogo (desde que seja para concordar com ele, claro) em lugar de excomungar e proibir, defendendo a ordenação de
mulheres, e apesar de ser celibatário, fica afirmando ser contra o celibato
sacerdotal.
Sobre as tensões havidas
com o Vaticano para a nomeação do seu sucessor, Dom Pedro fez questão de não
deixar dúvidas a respeito:
"Algumas
semanas atrás, o núncio Lorenzo Baldisseri enviou um bispo para me perguntar
onde eu iria, porque se eu ficasse em São Félix, causaria um constrangimento ao
novo bispo...Não posso deixar de dizer que sou contra o sistema atual de
nomeação de bispos que é secreto e autoritário, que não respeita a opinião das
igrejas locais..." (Esquece a Igreja não é uma democracia, mas Teocracia).Em
setembro de 2011 Dom Leonardo Ulrich Steiner foi transferido para a
Arquidiocese de Brasília como bispo auxiliar. Para a Prelazia de São Félix foi
nomeado Dom Adriano Ciocca Vasino.
O Anel de Tucum
usado e propagado por Dom Pedro Casaldáliga é um anel feito da semente de tucum, uma espécie de palmeira nativa da Amazônia. É
utilizado por algumas pessoas(não todas), como símbolo do suposto
compromisso da opção preferencial da Igreja pelos pobres. O anel
tem sua suposta origem no Império do Brasil, quando jóias feitas de ouro e
outros metais nobres eram utilizados em larga escala por membros da elite
dominante para "ostentarem" sua riqueza e poder. Os negros e
índios, não tendo acesso a tais metais, criaram o anel de tucum como um símbolo
de pacto matrimonial, de amizade entre si. Era um símbolo clandestino, cuja linguagem somente eles
compreendiam e sabiam seu real significado,o qual a TL tomou e adaptou para si,
com simbologia própria,porém nem tão fiel a inicial. O Anel de tucum foi tema de documentário homônimo dirigido por Conrado
Berning em 1994. No filme, o bispo católico Dom Pedro Casaldáliga, um dos
entrevistados, explica da seguinte maneira a utilização do anel:
“Este
anel é feito a partir de uma palmeira da Amazônia. É sinal da aliança
com a causa indígena e com as causas populares. Quem carrega esse anel
significa que assumiu essas causas e as suas conseqüências. Você toparia usar o
anel?... Olha, isso compromete, viu? Muitos, por causa deste compromisso foram
até a morte..." (e infelizmente mataram também, como em Araguaia,
porém, o verdadeiro Cristão a exemplo de Cristo, não mata, mas dar a vida).
Embora o anel de
tucum, tenha
sido originalmente criado para simbolizar o matrimônio entre escravos e índios, atualmente,
em meios cristãos de caráter progressista, o anel é usado para representar a
preocupação com as causas populares. Católicos mais tradicionalistas por sua
vez, são resistentes ao seu uso especialmente devido a forte ligação entre os
usuários do anel de tucum e a teologia da libertação de caráter ideológico
Marxista, e consideram que este anel "é uma ostentação de pobreza. E
ostentar virtude é vaidade que anula toda virtude. Usar isso, para demonstrar
amor aos pobres,é mais demagogia do que virtude. Se alguém é realmente pobre,
deve praticar essa pobreza e o desprezo das riquezas, sem ostentação, porque se
não é pura vaidade e desejo de ser considerado pobre e bom. Isso é orgulho
mascarado de pobreza”. O anel de tucum na mão de um Bispo repetimos:
é uma ostentação de pobreza. E ostentar virtude é vaidade que anula toda
virtude. Um
Bispo é um sucessor dos Apóstolos, e quem é elevado pelo Papa a tão grande
honra, deve saber distinguir entre o seu cargo como função episcopal, e a sua
pessoa, como indigna, servo inútil e pecador. Enquanto Bispo, ele deve compreender que deve
ser indigno de tal honra, usar todos os símbolos de sua honra apostólica numa
atitude de humildade e obediência.
Porém, o bispo
enquanto pessoa, ele deve ter sempre diante de seus olhos, o seu pouco valor
pessoal para tão alta honra. Quando o Bispo
pensa que o anel episcopal é dele, enquanto pessoa individual, isso é sinal de
que ele se esqueceu da dignidade altíssima de seu encargo apostólico. E isso é
um grande mal. É exatamente isso que faz o Bispo que ostenta o anel de tucum, porque julga que o anel é para
ele, destacando-o enquanto pessoa, esquecendo-se de sua missão de Apóstolo e pastor do rebanho
sem acepção de pessoas(pobres,ou ricos), pois o mesmo Cristo que levou seu amor e salvação aos pobres, levou também
aos ricos como: Zaqueu, Nicodemos,José de Arimatéia, centurião, a mestres e doutores da lei. Enfim, Jesus veio para a SALVAÇÃO de TODOS PECADORES e não apenas de uma classe social. São Roberto
Belarmino, que era Cardeal Arcebispo de Milão, e Príncipe, usava roupas e
carruagens magníficas. Mas, no assento de sua carruagem, colocava
escondidamente pontas de aço, para fazer penitência "ocultamente" em
todo o percurso em carruagem dourada,para lembra-lo sempre de quem ele era
(servo inútil e miserável pecador), apesar do cargo.
“Desde que este encargo, do qual
tenho de dar apertadas contas, me foi posto sobre os ombros, sempre me
perturba a preocupação com esta dignidade. Que se há de temer neste cargo, a
não ser que mais nos agrade aquilo que é arriscado para nossa honra do que
aquilo que é frutuoso para vossa salvação? Aterroriza-me o que sou para vós;
consola-me o que sou convosco. Pois para vós sou bispo; convosco, sou cristão.
Aquele é nome do ofício recebido; este, da graça; aquele, do perigo; este, da
salvação. Enfim, somos sacudidos, como por mar encapelado, na
tempestade das decisões a tomar; mas, recordando-vos daquele por cujo
sangue fomos remidos, entramos no porto da tranquila segurança deste
pensamento; e trabalhando sozinhos neste ofício, descansamos no comum
benefício. Se, portanto, mais me alegra ter sido remido convosco do que ser
vosso prelado, então, como o Senhor ordenou, serei ainda mais vosso servo, para
não me mostrar ingrato diante do preço pelo qual mereci ser vosso companheiro
de serviço. Tenho de amar o Redentor e sei o que disse a Pedro: Pedro,
tu me amas? Apascenta minhas ovelhas (Jo 21,17). E isto uma vez, duas vezes,
três vezes. Questionava-se o amor e impunha-se o trabalho, porque onde é maior
o amor, menor o trabalho. Que retribuirei ao Senhor por tudo quanto me
concedeu? (Sl 115,12). Se eu disser que retribuo por apascentar suas ovelhas,
também isto faço, não eu, mas a graça de Deus comigo (1Cor 15,10). Onde então
serei retribuidor, se em toda parte me antecipam? No entanto, porque amamos
gratuitamente, porque pastoreamos as ovelhas, queremos a paga. Como se fará
isto? Como podem combinar-se? Amo gratuitamente para apascentar, e: Peço a
recompensa porque apascento? De modo nenhum! De modo nenhum pediria o pagamento
daquele que é amado gratuitamente, a não ser porque o pagamento é aquele mesmo
que é amado. Se retribuímos a quem nos remiu, apascentando suas
ovelhas, que retribuição lhe daremos por nos ter tornado pastores? Pois
maus pastores, livre-nos Deus, infelizmente o somos; bons, valha-nos Deus, só o
podemos com a sua graça. Por isto também a vós, meus irmãos, prevenimos e
rogamos a Deus que não recebais em vão a graça de Deus (2 Cor 6,1). Tornai
frutuoso vosso ministério. Sois plantação de Deus (1 Cor 3,9). Recebei
de fora quem planta e quem rega; por dentro, aquele que dá o incremento.
Ajudai-nos, não só rezando, mas obedecendo; para que nos maravilhe não tanto
estar à vossa frente quanto o vos ser útil”.(Dos Sermões de Santo Agostinho,
bispo – sermo 340,1:PL 38,1483-1484) – Séc V)
Diante deste belíssimo,espiritual, rico e profundo texto de Santo
Agostinho, peçamos ao Senhor que nos ajude a sermos sempre mais fiéis a
seguí-lo e disponíveis ao seu serviço,na gratuidade, no amor, e sem ostentação,
mas em humildade e verdade, como servos inúteis, pois nada fazemos para o nosso
Senhor Jesus, além daquilo que é nossa obrigação:
Lucas
17,7-10: “E qual de vós terá um servo a
lavrar ou a apascentar gado, a quem, voltando ele do campo, diga: Chega-te, e
assenta-te à mesa?E não lhe diga antes: Prepara-me a ceia, e cinge-te, e
serve-me até que tenha comido e bebido, e depois comerás e beberás tu?Porventura
dá graças ao tal servo, porque fez o que lhe foi mandado? Creio que não.Assim
também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos
inúteis, porque fizemos somente o que devíamos fazer...”
O fanatismo
ideológico desses prelados os leva a ver o cisco no olho alheio e a não
perceber a trave no próprio. “Até a religião é utilizada”, afirmam eles
incautamente, “para manipular sentimentos e crenças, provocar divisões,
difundir o ódio, criar tensões”, como se não fosse precisamente isso que fizeram durante décadas por
meios das CEBs e das pastorais de apoio às atividades incendiárias dos
movimentos ditos “populares”.Por terem sido esses prelados os responsáveis em promover, durante
décadas, a luta de classes e o comunismo, são eles mesmos que se fazem merecedores da
apóstrofe que dirigem ao presidente Bolsonaro e ao seu Governo:
“Como não
ficarmos indignados diante do uso do nome de Deus e de sua Santa Palavra,
misturados a falas e posturas preconceituosas, que incitam ao ódio, ao invés de
pregar o amor, para legitimar práticas que não condizem com o Reino de Deus e
sua justiça?”
Paradoxalmente, os
principais responsáveis pela perda de fiéis católicos e pelo crescimento dessas
igrejas pentecostais, tão atuantes na política, foram esses mesmos bispos da
“esquerda católica”, que hoje se queixam do resultado de seus próprios
desatinos. Os próprios protestantes não hesitam em
reconhecer que seu crescimento exponencial se deu no período em que a corrente
desses prelados, adeptos da Teologia da Libertação, dirigia a CNBB. Ao apoiarem
o PT, o MST e outros movimentos de esquerda, conferindo um viés político às
suas pastorais, esses bispos católicos desagradaram milhões de fiéis que,
sentindo-se órfãos de uma verdadeira assistência religiosa, migraram para as
seitas protestantes (A presidenciável Maria Silva é um exemplo disso, vejam o testemunho dela). Em 2001, o então líder da Convenção Batista do Brasil, o pastor Nilson
Fanini, resumiu para a revista americana Time1, em
um comentário, ao qual não falta uma nota de sarcasmo, como e por qual motivo
isso se deu:
“A Igreja Católica optou pelos pobres, mas os pobres optaram pelos evangélicos”. Por quê? Simplesmente porque “essas pessoas estavam famintas de
algo mais do que simplesmente comida; os evangélicos supriram melhor as
necessidades emocionais e espirituais do povo”, afirmou para a mesma revista o Sr. Henrique Mafra
Caldeira de Andrada, diretor do programa protestante no Instituto de Estudos
Religiosos de Rio de Janeiro.
Em nome da
interpretação marxista da “opção preferencial pelos pobres”, feita pela
Teologia da Libertação, as conferências episcopais da América Latina deram
apoio à agenda revolucionária de esquerda. O resultado foi o
abandono de milhões de almas, sobretudo das pessoas mais simples, nas mãos dos
pastores protestantes.Um estudo do Conselho Episcopal
Latino-Americano—CELAM revelou, no fim dos anos 1990, que, já naqueles anos,
8.000 latino-americanos abandonavam a Igreja Católica por dia e passavam para
os evangélicos!2Em apenas quatro décadas — levando-se em conta o
crescimento populacional do Brasil —, essa mal interpretada “opção preferencial
pelos pobres” de viés esquerdista fez com que os protestantes ganhassem 30
milhões de adeptos e a Igreja Católica perdesse mais de 50 milhões de fiéis, para eles ou
para as diversas seitas, ou até para a irreligião.Essa é a triste evidencia dos
fatos. Ela é uma prova flagrante de que foi por terem apoiado correntes
revolucionárias e demagógicas que muitos prelados levaram a Igreja Católica a
ser desacreditada junto aos pobres e aos excluídos. Os mesmos “excluídos”
que esses bispos ‘foice e martelo’ dizem querer libertar!É preciso ficar claro, à maioria conservadora do público brasileiro, que
essa posição minoritária não corresponde à dos bispos do Brasil.A mais
importante reforma que o Brasil tanto necessita – e que espera ver encampada
por seus bispos – é a moral:
“Buscai em
primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça e todas estas coisas (sociais)
vos serão dadas em acréscimo.” (Marcos 6,33).
“Humanum
fuit errare, diabolicum est per animositatem in errore manere”.[3]
Infelizmente
muitas vezes ao cumprirmos com o nosso dever para o exercício da virtude da
justiça, tão necessária e tão falada nos dias de hoje, o fazemos por vanglória,
para parecer perante os demais como um cidadão bonzinho, que ajuda os pobres e
luta por justiça.
Políticos praticam esse ato com intuito de ganhar a atenção e
consequentemente os votos. E ganham! Todavia, Jesus nos ensina que diante de
Deus esse tipo de procedimento contraria a vontade do Pai. Ele está nos céus.
De lá nos vê, nos ouve e sabe as reais intenções de nossas ações, se por
gratuidade sem esperar nada em troca, ou se por outros interesses ideológicos
atrelados e estranhos ao próprio evangelho.
Desnecessário é,
portanto, fazer propaganda de um ato de justiça e ou de caridade, com objetivo
de mostrar ao povo seu lado humanitário e “bonzinho”, pois bom só Deus.
Guardemos de fazer as nossas obras de justiça diante dos homens para aparecer,
mas também, isto não significa deixar de fazer obras que ajudem a mudar a vida
de pessoas necessitadas. Mas sim, deixar de se apresentar em público fazendo
comparações por suas obras de justiça dizendo: “Somente eu e meu grupo fazemos
e defendemos a justiça e a caridade aos pobres, os outros não fazem nada,
somente nós é que fazemos...”
Uma coisa é certa, pelo alerta do
próprio Cristo, esse tipo de procedimento não agrada a Deus, muito pelo
contrário, é criticado e condenado.Assim como, decerto, doar
com intuito de descontar o dinheiro do Imposto de Renda, por mais nobre e justo
que seja, não agrada ao governo. Porque o erário deixa de receber o dinheiro,
que seria usado na melhoria da vida de muitas outras pessoas pobres. Jesus
disse que se mostrarmos aos homens que somos bonzinhos porque fazemos justiça e
caridade aos pobres para sermos vistos, não teremos recompensa junto ao nosso
Pai, que está nos céus. Isto, repito, porque Ele vê e sabe as reais intenções
de tudo o que fazemos.
O importante, portanto, é guardar bem dentro
de nosso coração as palavras de Jesus. Isto é, façamos nossas obras de justiça
e caridade como a própria Igreja nos ensina, em segredo, sem tocar trombetas,
pois a Igreja Católica, apesar de ser uma das maiores organizações que pratica
a caridade no mundo, não usa isto como marketing para se promover e passar bom
boazinha, pois importa é que a sua mão esquerda, não saiba o que sua mão
direita fez.
QUAL O MAIOR DESAFIO DA IGREJA HOJE?
“Certamente, a Igreja já fez, está fazendo muito no campo social, e precisará fazer mais ainda. Mas, é preciso que fique claro: não é essa a missão originária, "própria” da Igreja, como repete expressamente o Vaticano II (cf. GS 42,2; e ainda 40,2-3 e 45,1). A missão social é, antes, uma missão segunda, embora derivada, necessariamente, da primeira, que é de natureza "religiosa”. Essa lição nunca foi bem compreendida pelo pensamento laico. Foram os Iluministas que queriam reduzir a missão da Igreja à mera função social. Daí terem cometido o crime, inclusive cultural, de destruírem celebres mosteiros e proibido a existência de ordens religiosas, por acharem tudo isso coisa completamente inútil, mentalidade essa ainda forte na sociedade e até mesmo dentro da Igreja. Agora, se perguntamos: Qual é o maior desafio da Igreja?, Devemos responder: É o maior desafio do homem: o sentido de sua vida. Essa é uma questão que transcende tanto as sociedades como os tempos. É uma questão eterna, que, porém, hoje, nos pós-moderno, tornou-se, particularmente angustiante e generalizada. É, em primeiríssimo lugar, a essa questão, profundamente existencial e hoje caracterizadamente cultural, que a Igreja precisa responder, como, aliás, todas as religiões, pois são elas, a partir de sua essência, as "especialistas do sentido”. Quem não viu a gravidade desse desafio, ao mesmo tempo existencial e histórico, e insiste em ver na questão social "a grande questão”, está "desantenado” não só da teologia, mas também da história.”- ( Frei Clodovis M. Boff).
Por fim, não
nos esqueçamos, o demônio e suas artimanhas se esconde tanto na exaltação de
uma falsa luz (II Cor 11,14) que deve iluminar a todos (Mateus 5,16), como
também, na falsa humildade (Lucas 18,9-14) camuflada de exaltação no serviço ao
pobre.
[1]http://content.time.com/time/magazine/article/0,9171,156277,00.html
[2]https://www.ncronline.org/blogs/all-things-catholic/dramatic-growth-evangelicals-latin-america
[3] Sermões 164.14.
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