(Organizado
por Roxane Andrade de Souza e Érika Pinheiro - Curitiba, Janeiro de 2005)
INTRODUÇÃO
OLAVO
DE CARVALHO, nascido em 1947, tem sido saudado pela crítica como um dos mais
originais e audaciosos pensadores brasileiros. Homens de orientações
intelectuais tão diferentes quanto Jorge Amado, Roberto Campos, J. O. de Meira
Penna, Bruno Tolentino, Herberto Sales, Josué Montello e o ex-presidente da
República José Sarney já expressaram sua admiração pela sua pessoa e pelo seu
trabalho. A tônica de sua obra é a defesa da interioridade humana contra a
tirania da autoridade coletiva, sobretudo quando escorada numa ideologia
“científica”.
Para
Olavo de Carvalho, existe um vínculo indissolúvel entre a objetividade do
conhecimento e a autonomia da consciência individual, vínculo este que se perde
de vista quando o critério de validade do saber é reduzido a um formulário
impessoal e uniforme para uso da classe acadêmica. Acreditando que o mais sólido
abrigo da consciência individual contra a alienação e a coisificação se
encontra nas antigas tradições espirituais: taoísmo, judaísmo, cristianismo e
islamismo, Olavo de Carvalho procura dar uma nova interpretação aos símbolos e
ritos dessas tradições, fazendo deles as matrizes de uma estratégia filosófica
e científica para a resolução de problemas da cultura atual. Um exemplo
dessa estratégia é seu breve ensaio Os Gêneros Literários:
Seus Fundamentos Metafísicos, onde se utiliza do simbolismo dos tempos
verbais nas línguas sacras (árabe, hebraico, sânscrito e grego) para
refundamentar as distinções entre os gêneros literários. Outro exemplo é sua
reinterpretação dos escritos lógicos de Aristóteles, onde descobre, entre a
Poética, a Retórica, a Dialética e a Lógica, princípios comuns que subentendem
uma ciência unificada do discurso na qual se encontram respostas a muitas
questões atualíssimas de interdisciplinaridade (Aristóteles em Nova Perspectiva - Introdução à Teoria dos Quatro
Discursos).
Na
mesma linha está o ensaio Símbolos e Mitos no Filme “O Silêncio dos Inocentes”
(“análise fascinante, e ouso dizer definitiva”, segundo afirma no prefácio o
prof. José Carlos Monteiro, da Escola de Cinema da Universidade Federal do Rio
de Janeiro) que aplica a uma disciplina tão moderna como a crítica de cinema os
critérios da antiga hermenêutica simbólica. Sua obra publicada até o momento
culmina em O Jardim das Aflições (1985), onde alguns símbolos primordiais como
o Leviatã e o Beemoth bíblicos, a cruz, o khien e o khouen da tradição chinesa,
etc., servem de moldes estruturais para uma filosofia da História, que,
partindo de um evento aparentemente menor e tomando-o como ocasião para mostrar
os elos entre o pequeno e o grande, vai se alargando em giros concêntricos até
abarcar o horizonte inteiro da cultura Ocidental. A sutileza da
construção faz de O Jardim das Aflições também uma obra de arte.
É
grande a dificuldade de transpor para outra língua os textos de Olavo de
Carvalho, onde a profundidade dos temas, a lógica implacável das demonstrações e a
amplitude das referências culturais se aliam a um estilo dos mais singulares,
que introduz na ensaística erudita o uso da linguagem popular, incluindo muitos
jogos de palavras do dia-a-dia brasileiro, de grande comicidade, praticamente
intraduzíveis, bem como súbitas mudanças de tom onde as expressões do sermo
vulgaris, entremeadas à linguagem filosófica mais técnica e rigorosa, adquirem
conotações imprevistas e de uma profundidade surpreendente.A obra de
Olavo de Carvalho tem ainda uma vertente polêmica, onde, com eloqüência
contundente e temível senso de humor, ele põe a nu os falsos prestígios acadêmicos
e as falácias do discurso intelectual vigente. Seu livro O Imbecil Coletivo:
Atualidades Inculturais Brasileiras (1996) granjeou para ele bom número de desafetos
nos meios letrados, mas também uma multidão de leitores devotos, que esgotaram
em três semanas a primeira edição da obra, e em quatro dias a segunda. Contrastando
com a imagem de rancoroso ferrabrás que seus adversários quiseram sobrepor à
sua figura autêntica, Olavo de Carvalho é reconhecido, entre quem desfruta de seu
convívio, como homem de temperamento equilibrado e calmo mesmo nas situações
mais difíceis, e como alma generosa capaz de levar às últimas
conseqüências, mesmo em prejuízo próprio, o dom de amar, socorrer e perdoar.
Algo
da personalidade de Olavo de Carvalho transparece nestes depoimentos de seus
alunos sobre o Seminário de Filosofia que ele dirige na Faculdade da Cidade,
Rio de Janeiro:
“Uma escola de vida.”
EDNA
TIKERPE, psicóloga
“É tudo o que eu havia sonhado em matéria de educação desde a minha
adolescência.”
AHMED
YOUSSIF EL-TASSA, médico
“O Seminário de Olavo de Carvalho vem, no quadro atual da educação
brasileira, não apenas preenchendo uma simples lacuna, mas ocupando o espaço
mesmo destinado às funções de toda educação que se pretenda superior.”
GUILHERME
MOTTA, bacharel em Filosofia pelo IFICS.
“Aprender a pensar e desenvolver o raciocínio crítico. Estes eram os
objetivos do curso universitário de filosofia que freqüentei. Mas esses
objetivos ali não se cumprem. Para mim, a grande diferença entre o meu curso
universitário e o Seminário reside nisso. No
Seminário de Olavo de Carvalho é que comecei a juntar as peças, a compreender o
que é pensar. Quando se descobre isto, o que é o pensar que busca a verdade,
isto se torna a nossa vida, é algo que aplicamos a qualquer assunto de estudo.
Isto é educação, isto é a filosofia mesma. Isto é humanizar-se. E isto o
Seminário nos dá de uma maneira que não vi em nenhum outro curso.”
DENISE
HERCULANO, formada em Filosofia pela PUC do Rio
I - DADOS
PESSOAIS
Nome Completo: Olavo
Luiz Pimentel de Carvalho.
Filósofo,
escritor, jornalista e conferencista, nascido em Campinas, SP, a 29 de abril de
1947, segundo filho do Dr. Luiz Gonzaga de Carvalho, advogado, e de D. Nicéa
Pimentel de Carvalho.
Casado
com D. Roxane Andrade de Souza, é pai de oito filhos.
e-mail:
lumen@openlink.com.br.
homepage:
http://olavodecarvalho.org
II - CARREIRA
JORNALÍSTICA
Começou
a trabalhar na imprensa quando não tinha ainda 18 anos completos, na Empresa
Folha da Manhã S/A, onde, nos vários jornais que a compõem, foi sucessivamente
repórter, redator copy desk, setorista credenciado no Palácio do Governo.Trabalhou em seguida nos seguintes lugares
e funções:
-Jornal
A Gazeta, da Fundação Cásper Líbero (subeditor de reportagem local).
-Revista
Atualidades Médicas (editor de texto).
-Semanário
Aqui, São Paulo, de Samuel Wainer (subeditor e secretário gráfico).
-Jornal
da Semana (secretário de redação).
-Jornal
da Tarde (O Estado de S. Paulo - redator, na Editoria de Política e Economia).
Escreveu,
ainda, como colaborador, para vários outros jornais e revistas, sobre
assuntos culturais. Dentre as publicações com as quais colaborou
destacam-se: Nova,Contexto, Brasil-Israel, Escola, Planeta, Sala de Aula,
Quatro Rodas, Imprensa, Livro Aberto, todas de São Paulo, Tribuna da Imprensa,
O Globo e Jornal do Brasil, do Rio.Atualmente, é colunista dos jornais O Globo
(Rio de Janeiro), Zero Hora (Porto Alegre), Folha de S. Paulo (São Paulo) e das
revistas Primeira Leitura e Bravo! e editor do jornal eletrônico: www.midiasemmascara.org.
III - ESTUDOS
3.1-
Desde
muito jovem iniciou seus estudos de filosofia, psicologia e religiões
comparadas. Não tendo encontrado, na época, cursos universitários de
boa qualidade sobre os tópicos que eram de seu interesse, e tendo recebido o
Registro de Jornalista Profissional por tempo de serviço, de acordo com a
legislação que então entrou em vigor, abdicou temporariamente dos estudos
universitários formais e buscou professores particulares e conselheiros
qualificados que o orientassem. Entre eles destacam-se os seguintes,
merecedores de sua mais profunda gratidão, por
lhe haverem dado acesso a uma formação que jamais poderia adquirir numa
universidade brasileira:
-Juan
Alfredo César Müller, psicólogo clínico diplomado pelo Instituto de Psicologia
de Zurique
e ex-aluno de Jung, L. Szondi e Marie-Louise von Franz; sob a orientação do Dr.
Müller, estudou psicologia durante mais de dez anos;
-Marcel
van Cutsem, filólogo e erudito belga, residente em São Paulo, sob cuja orientação
estudou línguas e literatura;
-Lívio
Vinardi, físico e esoterista argentino, sob cuja orientação estudou
bioenergética, parapsicologia e assuntos afins.
-Marco
Pallis, religioso e erudito budista, residente em Londres, autor de A Buddhist
Spectrum, Peaks and Lamas e The Way and the Mountain, livros clássicos na área
das Religiões Comparadas.
-José
Khoury, erudito e filólogo libanês, de quem aprendeu princípios de língua árabe
e história da civilização islâmica.
-Martin
Lings, diretor da Seção de Manuscritos Orientais do Museu Britânico, de quem recebeu
orientação pessoal para o estudo de religiões comparadas.
3.2
- Estudou Filosofia no Conjunto de Pesquisa Filosófica (Conpefil) da PUC do Rio
de Janeiro. Embora já tendo apresentado dois trabalhos de conclusão do curso: Estrutura
e Sentido da Enciclopédia das Ciências Filosóficas de Mário Ferreira dos Santos
e Leitura Analítica da “Crise da Filosofia Ocidental” de Vladimir Soloviev , não
chegou a graduar-se por causa da misteriosa extinção da entidade logo após o
falecimento de seu fundador e diretor, Pe. Stanislavs Ladusãns, s. j.
3.3
- Estudou Desenho Artístico na Escola
Panamericana de Arte (São Paulo).
3.4.
- Freqüentou e concluiu o curso de Produção e Direção Cinematográfica da
Comissão Estadual de Cinema de São Paulo (1970).
3.5. - A
partir de 1975, concentrou seus esforços no estudo das Artes Liberais, as sete
disciplinas básicas para a formação dos letrados na Europa Medieval (Lógica,
Retórica e Gramática; Aritmética, Música, Geometria e Astrologia), adquirindo,
neste domínio, uma formação sólida que o transformou numa reconhecida
autoridade, constantemente convidado, que é, a fazer palestras e cursos sobre o
assunto em instituições científicas e universitárias (v. mais adiante).
3.6.
- É perfeito dominador do idioma português; lê e escreve com correção em três
línguas estrangeiras (inglês, francês e espanhol), lê correntemente em
italiano, embora não escreva nessa língua com segurança, e tem ainda
conhecimentos de alemão, árabe (clássico), grego (clássico) e latim.
IV- CURSOS
E CONFERÊNCIAS
A
partir de 1977, a convite de várias entidades culturais, começou a dar conferências e,
logo em seguida, cursos sobre os vários assuntos que vinha estudando, e sobre
os quais já tinha, então, publicado alguns artigos na imprensa paulista.
Dada a impossibilidade de fazer um levantamento completo desses cursos e
conferências, destacamos aqui os seguintes:
1. “Introdução ao Estudo das Medicinas
Tradicionais”, palestra pronunciada no Seminário sobre Sistemas
Culturais de Saúde, do Ministério da Previdência e Assistência Social e
Secretaria de Estado da Saúde (SP), em 21 de agosto de 1986.
2. “Saúde e Cultura”, palestra no Ciclo
de Debates Medicina e Cura, na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas),
durante o XVIII Ecem (Encontro Científico dos Estudantes de Medicina), em 26 de
julho de 1987.
3. “Introdução ao Estudo das Ciências
Tradicionais”, palestra no Instituto de Biociências da USP, em 25 de
maio de 1981.
4. “Felicidade e Infortúnio”, palestra
no I Simpósio de Casamento e Divórcio, da Sociedade Brasileira de Szondi, São
Paulo, 26 de abril de 1980.
5. “Possibilidades e limites da pesquisa
científica em astrologia”, palestra pronunciada no ciclo Cosmo:
Realidade e Ficção, promovido pelo SESC (Serviço Social do Comércio), São
Paulo, 16 de outubro de 1989.
6. “Introdução às Artes Liberais”,
série de cinco palestras proferidas na Escola Dante Alighieri (Salvador, BA),
novembro de 1988.
7. “Ortega y Gasset”, palestra
proferida na Associação Pallas Athena, São Paulo, 13 de julho de 1984.
8. “Introdução ao pensamento filosófico de
Mário Ferreira dos Santos”, palestra na União Brasileira de Escritores,
São Paulo, 7 de março de 1989.
9. “Simbolismo Maçônico n’A Flauta Mágica de
Mozart”, conferência pronunciada no Teatro Municipal de São Paulo para
a Orquestra Sinfônica Jovem Municipal de São Paulo, em 8 de setembro de 1983.
10. “Ler e escrever: Introdução ao Trivium“,
curso privado lecionado de junho a dezembro de 1984.
11. “Introdução à Vida Intelectual”,
curso proferido de março de 1987 a março de 1989 no Instituto Sto. André, Rio
de Janeiro. Sob o nome de “Seminário Permanente de Filosofia e Humanidades”,
prossegue até hoje em São Paulo.
12. “O fim do ciclo nacionalista”,
Palestra no Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos (Rio de Janeiro), abril
de 1992.
13. “A Violência como Metáfora: O Silêncio dos
Inocentes“, palestra no ciclo Violência contra a Infância, comemorativo
da Semana da Criança de 1993, no Instituto de Psicologia da Universidade de São
Paulo.
14. “História Essencial da Filosofia”,
curso em doze aulas, proferido de julho a setembro de 1993 na Casa de Cultura
Laura Alvim (Rio de Janeiro), e repetido de outubro a dezembro no mesmo local.
15. “Pensamento e Atualidade de Aristóteles”,
curso em vinte aulas, na Casa de Cultura Laura Alvim, março-julho de 1994.
16. “Análise simbólica do filme Coração Satânico“,
conferência no ciclo Leituras e Linguagens, Universidade Estadual do Norte
Fluminense, Campos RJ, 4 de abril de 1995.
17. “Aristóteles em nova perspectiva”,
curso em doze aulas na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da
Universidade Católica de Salvador, BA, 8 a 19 de maio de 1995.
18. “Filosofia e ensino da filosofia no Brasil”,
conferência no Encontro Estadual de Estudantes de Filosofia, Universidade
Católica do Salvador, BA, 10 de junho de 1995.
19. “A estrutura do Organon e a unidade das
Ciências do discurso em Aristóteles”, comunicação lida no V Congresso
Brasileiro de Filosofia, seção de Lógica e Filosofia da Ciência, na Faculdade
de Direito da USP em 5 de setembro de 1995.
20. “A Arte de Estudar”, série de quatro
conferências no Instituto Cultural Brasil-Alemanha (Salvador-BA) novembro de
1995.
21. “Aristóteles em Nova Perspectiva”,
série de três palestras no Depto. de Filosofia da Universidade Federal de
Pernambuco, 10-12 de janeiro de 1997.
22. “Situação presente da cultura brasileira”,
conferência no lançamento do livro O Imbecil Coletivo, Teatro da Faculdade da
Cidade, Rio de Janeiro, 22 de agosto de 1996.
23. “Empresariado e cultura”,
conferência na Associação Gaúcha dos Advogados de Direito Imobiliário
Empresarial, 10 de maio de 1997.
24. “O Futuro do Pensamento Brasileiro”,
conferência no Instituto de Tropicologia da Fundação Joaquim Nabuco, 13 de maio
de 1997.
25. “Os mais excluídos dos excluídos” (Les plus
exclus des exclus), conferência proferida na UNESCO em Paris, em 23 de
maio de 1997.
26. “Introdução à lógica e à metodologia
científica”, curso em cinco aulas na Escola Superior de Administração
Fazendária (Esaf) da Delegacia da Receita Federal, Rio de Janeiro, 13-17 abril
1998.
27. “Reparando uma injustiça pessoal”,
conferência no Clube Militar do Rio de Janeiro, 31 de março de 1999.
28. “Filósofos brasileiros do século XX”,
conferência na Casa de América Latina, Bucareste, Romênia, 8 de setembro de
1999.
29. “Christianisme et globalisation”,
conferência no congresso Latinité et Nouvel Ordre Mondial, Cluj-Napocca, Romênia, julho
1998.
30. “Ser e poder: o problema fundamental da
filosofia política”, conferência no congresso United Nations
Intellectual Leaders Striving for the Stable Development of Mankind, ONU
Conference Room I, New York, 5 de janeiro de 2001.
31. “Censura e desinformação”, conferência no
Clube Naval do Rio de Janeiro, 27 de novembro de 2001.
32. “Sobre a defesa nacional”,
conferência no I Simpósio sobre Estratégia da Resistência e Mobilização da
Vontade Nacional, promovido pelo Comando Militar da Amazônia em 7 de dezembro
de 2001.
33. “Sistemas políticos contemporâneos”,
conferência na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, 2 de maio de 2002.
34. “Argumento e prova em Direito e Ciência
Política”, curso no Instituto Brasiliense de Direito Público, Brasília,
DF, 27.fev / 2 mar. 2002.
35. “Educação Liberal”, curso no
Instituto Paraná Desenvolvimento, março-maio 2002.
36. “Totalitarismo Islâmico: herdeiro do
comunismo e do nazismo”, palestra realizada no clube paulistano A
Hebraica, 24 mai. 2004.
37. “O Brasil perante os conflitos da nova ordem
mundial: oportunidades e desafios”, palestra na OAB-SP, 6 ago. 2004.
38. “Seminário de Filosofia”, curso em
Curitiba, São Paulo e Porto Alegre.
39. “História Essencial da Filosofia”,
curso em Curitiba e São Paulo.
Pronunciou ainda
vários outros cursos e conferências nas seguintes entidades:
Associação
Paulista de Medicina, SP, Universidade Estadual de Campinas, SP, Centro
Educacional da Lagoa, RJ, Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos, RJ, Espaço
Verdi, UERJ, Instituto Liberal, Instituto de História e Geografia Militar do
Brasil, Clube Militar (Rio de Janeiro), Universidade Mackenzie (São Paulo),
Casa de Cultura Laura Alvim, RJ, Escola de Comando e Estado-Maior do Exército,
Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, Associação Comercial do
Rio de Janeiro, UNESCO (Paris), ONU (Nova York).
V - PARTICIPAÇÃO
EM CONGRESSOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS [seleção]
-V
Congresso Brasileiro de Filosofia, Faculdade de Direito USP, 5 de
setembro de 1995.
-Colóquio
do Instituto de Tropicologia da Fundação Joaquim Nabuco, Recife, PE, 13
de maio de 1997 (sessão especial de debates sobre a obra de Olavo de Carvalho).
-Forms and Dynamics of Exclusion,
congresso da Maison des Sciences de l’Homme, Unesco,
Paris, 22-25 de maio de 1997.
-Liberalismo
no Brasil, colóquio do Liberty Fund, Gramado, RS, 2 de fevereiro de
1997.
-Liberdade,
democracia, progresso e História no pensamento de José Guilherme Merquior,
Colóquio do Liberty Fund, Teresópolis, 3 a 6 de setembro de 1997.
-Reforma
do Estado, Colóquio do Instituto Liberal, Brasília, 8 e 9 de maio de
1998.
-Latinité
et Nouvel Ordre Mondial, Cluj-Napocca, Romênia, julho 1998.
-United Nations Intellectual Leaders Striving for the
Stable Development of Mankind, ONU Conference Room
I, New York, 5 de janeiro de 2001.
-Planetary Articulation:The Life, Thought, and
Influence of Eugen Rosenstock-Huessy, Allerton Park
Conference Center, Monticello, Illinois, USA, 2002.
-Seminario Internacional “Forjando Liderazgo”,
Universidad del Salvador, Red Interamericana para la Prevención del Uso de
Drogas e Drug Free America Foundation, Buenos Aires, 2003.
VI - OUTRAS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS E
CULTURAIS
-Fundou
e dirigiu, com Luiz Pellegrini, a Livraria Zipak, em São Paulo.
-Foi
membro-fundador da Sociedade Brasileira de Szondi, sociedade científica
destinada a estudar e difundir a obra do psiquiatra húngaro L. Szondi
(1893-1988)
-É
consultor da Enciclopédia Barsa e do Almanaque Abril para assuntos de
Filosofia, Simbolismo e Religiões Comparadas.
-Fundou
e dirigiu, com Ênio Squeff e Olga Kanashiro, o Cineclube do Sindicato dos
Jornalistas de São Paulo.
-Organizou
e dirigiu o estande da Faculdade da Cidade Editora e da Topbooks Editora e
Distribuidora de Livros Ltda. na Bienal do Livro do Rio de Janeiro de 1997.
-Dirigiu
a Faculdade da Cidade Editora, Rio de Janeiro, onde promoveu a edção de obras
importantes como O Espírito das Revoluções, de J. O de Meira Penna, A Filosofia
de Maurice Blondel, de João de Scantimburgo, Teatro Oficina: Onde a Arte não
Dormia, de Ítala Nandi, e Senso Incomum, de Alan Cromer.
-Dirigiu
o Seminário de Filosofia da Faculdade da Cidade, Rio de Janeiro.
-Dirige
a coleção Biblioteca de Filosofia da Editora Record S/A.
VII - ESCRITOS
Livros publicados:
1)-
“Questões
de Simbolismo Astrológico” (São Paulo, Speculum, 1983).
2)-
“Universalidade
e Abstração” (São Paulo, Speculum, 1983).
3)-
“O
Crime da Madre Agnes, ou: A Confusão entre Espiritualidade e Psiquismo”
(São Paulo, Speculum, 1983).
4)-
“Astros
e Símbolos” (São Paulo, Nova Stella, 1985).
5)-
“Fronteiras
da Tradição” (São Paulo, Nova Stella, 1987).
6)-
“Símbolos
e Mitos no Filme O Silêncio dos Inocentes” (Rio de Janeiro, Instituto
de Artes Liberais/Stella Caymmi Editora, 1992).
7)-
“Os
Gêneros Literários: Seus Fundamentos Metafísicos” (Rio de Janeiro,
Instituto de Artes Liberais/Stella Caymmi Editora, 1992).
8)-
“O
Caráter como Forma Pura da Personalidade” (Rio de Janeiro,
Astroscientia Editora/Instituto de Artes Liberais, 1993).
9)-
“A
Nova Era e a Revolução Cultural: Fritjof Capra & Antonio Gramsci” (Rio
de Janeiro, Instituto de Artes Liberais/Stella Caymmi Editora, 1994: 1ª edição,
fevereiro; 2ª, agosto).
10)-
“Uma
Filosofia Aristotélica da Cultura” (Rio de Janeiro, Instituto de Artes
Liberais/Stella Caymmi Editora, 1994).
11)-
“O
Jardim das Aflições: De Epicuro à Ressurreição de César - Ensaio sobre o
Materialismo e a Religião Civil” (Rio, Diadorim, 1995).
12)-
“O
Imbecil Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras” (Rio, Faculdade
da Cidade Editora e Academia Brasileira de Filosofia, 1996; 6a. edição, maio de
1998).
13)-
“Aristóteles
em Nova Perspectiva: Introdução à Teoria dos Quatro Discursos” (Rio,
Topbooks, 1996).
14)-
“Como
Vencer um Debate sem Precisar Ter Razão. A “Dialética Erística” de Arthur
Schopenhauer - Texto e Comentários (Rio, Topbooks, 1997).
15)-
“O
Futuro do Pensamento Brasileiro: Estudos sobre o Nosso Lugar no Mundo”
(Rio, Faculdade da Cidade Editora, 1997)
16)-
“A
Longa Marcha da Vaca Para o Brejo & Os Filhos da PUC. O Imbecil Coletivo
II” (Rio, Topbooks, 1998).
Apostilas de cursos
(distribuição interna no Instituto de Artes Liberais)
1)-
“Seminário
Permanente de Filosofia e Humanidades”. 42 fascículos.
2)-
“Pensamento
e Atualidade de Aristóteles”. 7 fascículos.
Traduções e serviços
editoriais:
1)-
“A
Glândula Tireóide: Suas Funções e Disfunções, pelo Dr. José Carlos da Rosa”,
Org., (preparação do texto), São Paulo, ESPE, 1976.
2)-
“Tabu,
por Allan Watts” (tradução), São Paulo, Editora Três, 1978.
3)-
“Comentários
à “Metafísica Oriental” de René Guénon, de Michel Veber (edição e
organização), São Paulo, 1983.
4)-
“As
Seis Doenças do Espírito Humano, de Constantin Noica”, Rio, Record,
1999 (Biblioteca de Filosofia vol 1) – preparação e edição.
5)-
“Aristóteles,
de Émile Boutroux”, Rio, Record, 2001 (Biblioteca de Filosofia vol. 2)
– preparação e edição.
6)-
“A
Origem da Linguagem, de Eugen Rosenstock-Huessy”, Rio, Record, 2002
(Biblioteca de Filosofia vol. 3) – preparação e edição.
7)-
“Estética
como Ciência da Expressão e Lingüística Geral, de Benedetto Croce”
(tradução) – próximo volume da Biblioteca de Filosofia Record.
8)-
“Do
Hábito, de Félix Ravaisson” (tradução inédita).
9)-
Foi
editor de texto da obra em três volumes, O Exército na História do Brasil
(Biblioteca do Exército em convênio com a Fundação Emílio Odebrecht, 1998).
10)-
“Teatro
Oficina: Onde a Arte não Dormia, por Ítala Nandi”: edição e prefácio
(2a. ed., Rio, Faculdade da Cidade Editora, 1997).
11)-
“O
Espírito das Revoluções, de J. O. de Meira Penna”: edição (Rio,
Faculdade da Cidade Editora, 1997).
12)-
Trabalho
na preparação dos inéditos de Mário Ferreira dos Santos, por designação
da família do grande filósofo paulista.
13)-
Planejamento
e direção da edição dos Ensaios Reunidos de Otto Maria Carpeaux, em 3 vols.,
para a Faculdade da Cidade Editora em associação com a Topbooks.
14)-
Promoveu,
para o Instituto Liberal do Rio de Janeiro, a tradução e edição brasileira de A
Sociedade de Confiança, de Alain Peyrefitte (Rio, Topbooks, 2000).
Colaborações
regulares em jornais e revistas
1)-
Folha de S. Paulo (São Paulo)
2)-
Zero Hora (Porto Alegre)
3)-
O Globo (Rio de Janeiro)
4)-
Primeira Leitura (São Paulo)
5)-
Bravo! (São Paulo)
6)-
Leader (Porto Alegre)
7)-
Entrevistas no rádio e na TV [seleção]
8)-
“Jornal da Globo” - Out. 97.
9)-
CNT Juca Kfouri - Mai. 98.
10)-
GNT Pedro Bial - Fev. 97.
11)-
T V E (programa “Sem Censura”, com Lêda Nagle) - 4 out. 96.
12)-
GNT (programa “N de Notícia”, com Carlos Tramontina - Dez. 97.
13)-
TV Bandeirantes de Porto Alegre (entrevista a Gilberto Pires) - Nov 97.
14)- CNB/AM - 21 ago. 96.
15)- Manchete/AM -
Programa J. Abud - 25 ago. 96.
16)-
Programa “Passando a Limpo” (Boris Casoy), TV Record.
17)-
“Deus acredita em você?”, Rádio Europa Livre
(Bucareste, Romênia), 21 out. 98 (repórter Cristina Poienaru).
18)-
Rádio National (Bucareste, Romênia), 12 nov. 98
(repórter Diana Nedelcu).
19)-
“Petismo e revolução armada”, Rádio Gaúcha, 21 ago. 00
20)- “Interview to Donna McLachlan”, ABC Radio
National, Austrália, 22 set. 04.
Entrevistas em
jornais e revistas [seleção]
1)-
“Filósofo parte para o ataque”, O Globo - 19 mai. 96
2)-
“Vocação para polêmica”, Isto É - 28 ago. 96
3)-
“Chega de poleiros universitários”, Tribuna da Imprensa, 19 dez. 96
4)-
“Entrevista com Olavo de Carvalho”, Minerva (Universidade Federal de
Pernambuco), mai. 97
5)-
“A inteligência esquerdista e a nova ordem neoliberal”, Diário de Pernambuco, 8
mar. 97
6)-
“Abaixo o Imbecil Coletivo! Todo poder ao indivíduo!”, entrevista a Wagner
Carelli,República, jul. 97.
7)-
“O Imbecil Coletivo e o espelho tenebroso”, ABC Domingo - 7 dez. 97
8)-
“Entrevista de Olavo de Carvalho ao Embaixador Caius Traian Dragomir, Viatsa
Romaneasca - nov. 98.
9)-
“Educação e Consciência”, entrevista a Luis Mauro Martino, Educação - jul. 99.
10)-
“Filósofo acidental”, O Globo - 25 mai. 2000.
11)-
“A filosofia não é para os tímidos”, Jornal de Letras, da Academia Brasileira -
jul. 00.
12)-
“Um acerto de contas com a astrologia”, Porto do Céu - jun. 00.
13)-
“Que é que você quer com a filosofia?”, Vidaqui - 31 ago. 00
14)-
“O Brasil tem filósofo”, Gramática On-line - 2001.
15)-
“Entrevista de Olavo de Carvalho”, Revista Digital - 22 mar. 01.
16)-
“Entrevista de Olavo de Carvalho a Régis Gonçalves”, O Tempo - 15 ago. 01.
17)-
“Entrevista de Olavo de Carvalho”, Revista do Clube Militar -ago.-set. 01.
18)-
“Um filósofo na mídia é um jesuíta entre antropófagos”, site Anedota Búlgara -
3 jan.01.
19)-
“Projeto de História Oral do Exército Brasileiro na Revolução de 1964” - 20
mar. 02.
20)-
“Na base do doa a quem doer”, Gazeta do Povo - 20 jun. 04.
VIII - PRÊMIOS,
DISTINÇÕES E CONDECORAÇÕES
1)-
“Medalha
do Pacificador”, conferida pelo Comando do Exército Brasileiro em 25 de
agosto de 1999.
2)-
“Medalha
Mérito Santos Dumont”, conferida pelo Comando da Aeronáutica em 20 de
julho de 2001.
3)-
“Comendador
da Ordem Nacional do Mérito da Romênia”, conferida em 5 de dezembro de
2000 por decreto do presidente romeno Emil Constantinescu.
4)-
Seu
ensaio “O Pensamento de Ortega y Gasset” recebeu o Primeiro Prêmio em concurso
instituído pela Embaixada do Reino da Espanha para celebrar o
centenário de nascimento do filósofo José Ortega y Gasset (1983).
5)-
Seu
livro “O Profeta da Paz”. Estudos sobre a Interpretação Simbólica da Vida do
Profeta Mohammed (Maomé), recebeu o Primeiro Prêmio num concurso de ensaios
sobre história islâmica, instituído pela Embaixada do Reino da Arábia
Saudita (1986).
IX - OPINIÕES
DA CRÍTICA
Sobre o próprio Olavo
de Carvalho:
1)- “Autor de valiosas reflexões filosóficas.” (Carlos Alberto
Montaner, O Estado de S. Paulo, 19 jan, 1999).
2)-
“De
reconhecida competência na área da filosofia, tem obtido grande sucesso tanto
em suas pesquisas como no trato com seus alunos.” (Jorge Amado).
3)-
“Já
deu prova cabal da seriedade de seus propósitos e de sua extensa cultura
filosófica. Qualquer esforço que venha dele é digno de apoio e só pode
acrescentar prestígio a quem o proporcionar.” (Romano Galeffi,
catedrático de Estética, Universidade Federal da Bahia - relatório sobre o
projeto de Uma Filosofia Aristotélica da Cultura).
4)-
“Indiferente
às elites universitárias e ao mundo do show business cultural, Olavo de
Carvalho escolheu a vida intelectual plena como ambição e exercício de seus
dias.” (José Enrique Barreiro, TV Educativa, Salvador BA).
5)-
“Intelectual
independente, não filiado a qualquer grupo político ou filosófico; dono de
vasta cultura, alicerçada no conhecimento da filosofia.” (Carlos
Cordeiro, Diário de Pernambuco, Recife, 26 ago. 1989).
6)-
“Tem
o brilho e a coragem dos Inconfidentes.” (Aristóteles Drummond).
7)-
“Admiro
Olavo de Carvalho não apenas pelo alto valor de sua obra intelectual, que
inclui livros importantes sobre a filosofia aristotélica, sobre o
relacionamento entre Epicuro e Marx e sobre a ‘revolução cultural’ provocada
por Gramsci, mas também pelo vigor polêmico com que está enfrentando o que ele
mesmo classifica como as ‘atualidades inculturais brasileiras’.” (O. de
Meira Penna, Jornal da Tarde, São Paulo, 10 out. 1996).
8)-
“Filósofo
de grande erudição.” (Roberto Campos, Folha de S. Paulo, 22 set. 1996).
9)-
“Filósofo,
e não apenas professor de filosofia.” (Nelson Saldanha, mensagem de
saudação a O. de C. No Instituto de Tropicologia da Fundação Joaquim Nabuco,
Recife, PE, 13 de maio de 1997).
10)- “Estupendo.
Sua obra tem como que o sopro de uma epopéia da palavra, a palavra
destemidamente lúcida e generosamente insurgente, rebelde e justa, brava e
exata.” (Herberto Sales, da Academia Brasileira de Letras).
11)-
“O
mais brilhante e controverso filósofo brasileiro.” (Monica Grigorescu, Rompress - Romanian National News Agency, 3 jul.
1997).
12)-
“Coragem
intelectual.” (Jarbas Passarinho, O Estado de S. Paulo, 19 jun. 1988).
Sobre A Nova Era e a
Revolução Cultural
1)-
“Louvo
a coragem e lucidez das suas idéias e a maneira admirável com que as expõe.”
(Herberto Sales, da Academia Brasileira).
2)-
“O
ensaio, além de excelente, chega na hora certa.” (Josué Montello, da
Academia Brasileira).
3)- “Um
ser vivo. Magnífico. Iluminador. Tem a vibração da coragem ética. Certamente um
dos documentos mais importantes já produzidos no Brasil.” (Jacob
Klintowitz, crítico de arte).
Sobre Símbolos e
Mitos no Filme “O Silêncio dos Inocentes”
-
“Análise
fascinante, e ouso dizer, definitiva.” (José Carlos Monteiro, Escola de
Cinema da UFRJ).
Sobre Aristóteles em
Nova Perspectiva
1)-
“Olavo
de Carvalho vai aos filósofos que fizeram a tradição ocidental de pensamento,
dando ao leitor jovem a oportunidade de atravessar esses clássicos.” (Paulo
Francis, O Globo, 5 jan. 97).
2)-
“Nas
suas obras como nos cursos que profere, predominam o equilíbrio e a coerência.”
(Luís Carlos Lisboa, Jornal da Tarde, São Paulo, 7 jan. 1995).
3)-
“Desde
Giambattista Vico que não surgia uma interpretação tão luminosa para acabar com
a mistificação das ” duas culturas”, e esta perpassada de um diálogo
enriquecedor com comentadores de Aristóteles como Octave Hamelin, Werner
Jaeger, Eric Weil, e autores convergentes nesta encruzilhada decisiva da
história intelectual do Ocidente como Mary Louise Pratt, Chaim Perelman, Thomas
Kuhn e Erwin Panofkski.” (Mendo Castro
Henriques, Universidade Católica de Lisboa).
Sobre O Jardim das
Aflições
1)-
“Poucos
livros tenho lido com o interesse e o proveito com que li O Jardim das
Aflições.” (Josué Montello, da Academia Brasileira).
2)- “Inexaurível
erudição e incontornável honestidade intelectual… O clarim de uma adiada e
temida ressurreição da independência crítico-filosófica da nação.” (Bruno
Tolentino, prefácio a O Jardim das Aflições).
3)-
“Um
livro maravilhoso, um clarão nas trevas.” (Leopoldo Serran, Jornal do
Brasil, 6 set. 1996).
4)- “Se
a obra de Olavo de Carvalho se distingue da prosa empolada e vazia
dosphilosophes de plantão, é sobretudo por seu texto vivo e bem humorado, por
sua erudição generosa e pela busca permanente de clareza e honestidade
intelectual.” (Antônio Fernando Borges, Jornal do Brasil, 6 jan. 1996).
5)-
“Olavo
de Carvalho chega a ser um iconoclasta, de uma iconoclastia tornada necessária…
Ele vai até adiante da coragem, dispõe de larga e profunda erudição, como se vê
nos seus textos filosóficos de grande base helênica, Os Gêneros Literários e
Uma Filosofia Aristotélica da Cultura, breves, concisos, rigorosos
conceitualmente, de apurado método lógico, por trás do calor polêmico que assim
não o prejudica.” (Vamireh Chacon, Jornal de Brasília, 22 jan. 1996).
Sobre O Imbecil
Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras:
1)-
“Livro
imperdível. Exijam dos livreiros.” (Paulo Francis, O Globo e O Estado
de S. Paulo, 28 jul. 1996).
2)-
“Lúcido
e eloqüente como Irving Kristol.” (Alan Neil Ditchfield).
3)-
“Como
Jackson de Figueiredo, como Gustavo Corção, O. de C. vê a imbecilidade como
erro moral, tem uma visão filosófica e universal desse problema.”(José
Arthur Rios).
4)-
“Uma
inteligência como poucas entre nós.” (Paulo Bentancur, Jornal do
Comércio - Porto Alegre, 22 nov. 1996.
5)-
“Temível
inteligência e imbatível domínio filosófico.” (Ângelo Monteiro, Diário
de Pernambuco, 23 nov. 1996).
6)-
“Olavo
de Carvalho restabelece uma tradição que estava declinando assustadoramente: a
tradição da crítica severa e corajosa, que desmitifica falsos valores, higienizando
a vida intelectual.” (Edson Nery da Fonseca, Diário de Pernambuco, 17
de maio de 1997).
Sobre a conferência
“Les plus exclus des exclus” (Unesco, Paris, 29 jun. 1997):
-“Fascinating.” (Amy Colin, Pittsburg University).
Sobre a conferência
“A Gerência Geral do Espírito”, na Casa de América Latina em Bucareste (10 jul.
1997):
“Conheço
praticamente todos os pensadores europeus dos últimos trinta anos e nunca ouvi
de nenhum deles algo de tão interessante.” (Gabriel
Liiceanu, reitor do New European College da Romênia).
Sobre a introdução
aos Ensaios Reunidos de Otto Maria Carpeaux:
1)- “Longa,
profunda e bela introdução. Sem o ter conhecido pessoalmente, penetrou fundo no
drama de Carpeaux.” (Edson Nery da Fonseca).
2)-
“No
substancioso prefácio à reedição dos principais livros de Carpeaux, assinado
por Olavo de Carvalho, temos um painel crítico desse importante momento da vida
cultural brasileira.Curiosamente, Carpeaux e Olavo não se conheceram. Um dos
desencontros que eu considero mais cruéis do destino, uma vez que os dois,
guardadas as posições radicalmente pessoais de cada um, tinham um
approachidêntico da condição humana. Até mesmo na capacidade da exaltação e da
polêmica.” (Carlos Heitor Cony, orelhas dos Ensaios Reunidos de Otto
Maria Carpeaux, vol. I. - Rio, Topbooks, 1999).
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