Vamos tratar nesta matéria do pai "spritual" e
querididinho idolatrado de quase todos os cristãos desencaminhados. O rei da
falta de noção teológica, a primeiro pessoa a se aferrar com unhas e dentes na
sua própria "bíbria" (gostava tanto dela que, inclusive, fez uma do
seu jeitinho, modificando passagens, arrancando
páginas, e livros que o incomodavam). Com vocês, um pouco mais da vida e
obra (principalmente "obra") de Martin Luther!
Comecemos pelo contexto histórico:
O fato mais importante desse
período no qual estamos focando foi o óbito, em 12 de janeiro de 1519, do
Imperador Maximiliano. Para Lutero, isso veio bem a calhar: por
conta das problemáticas políticas advindas da sucessão imperial, o Papa Leão X
teve o foco dos seus esforços desviados das questões eclesiásticas para a
análise da política envolvida nesse processo. O que hoje chamamos
Alemanha, naquela época, tinha ainda agregada a si outros Estados da Europa
Central, ou seja, era um grande “balaio de gatos”. E nesse autêntico e genuíno balaio,
havia cerca e 300 "barões", cada um mais metido e imperioso do que o
outro. O imperador do Sacro Império Romano-Germânico, ao contrário da maioria
das nações, não era um cargo hereditário; o poder de império era concedido pelo
"Colégio dos Príncipes Eleitores". Uma
terça parte dos terrenos da Igreja estavam dentro do Sacro Império
Romano-Germânico. Leão X, por sua vez, não quis se indispor com Frederico III,
o principal defensor de Lutero, evitando inflamar ainda mais uma Alemanha já
bastante tumultuada. Foi nesse cenário que, em
Leipzig (cidade em que viria a nascer futuramente Immanuel Kant, uma espécie de
cosplay de Tyron Lannister filosófico), o Duque Jorge da Saxônia deu voz, no
Castelo de Pleisenburg, a um vivo debate entre Carlstadt e Eck. Na célebre
disputa de Leipzig, Andreas Carlstadt era o defensor das 95 teses de Lutero, e
Johannes Eck era o promotor da Santa Igreja.
VAMOS AO
UFC TEOLÓGICO de João Eck x Lutero!
O teólogo Johannes Eck era
um gênio, um orador brilhante e de uma memória simplesmente espetacular que
fazia os seus adversários escorregar em suas próprias afirmações! Citava
doutores da Igreja e a Bíblia sem o socorro de notas. Por outro lado, Carlstadt era um
metido que se "achava". Só que esse Zé Mané tinha sempre que
recorrer aos seus alfarrábios ao longo do debate para se localizar. Eck o
desconcertava. Então, dá para imaginarmos o quanto esse debate foi
"fluído". A coisa já tava ficando muito chata e a platéia não devia
mais aguentar tomar café com Redbull para aturar Carlstadt. E,
quando Eck conseguiu que fosse proibida a consulta a notas durante o debate, o
monge maluco e sem vocação para a vida religiosa Lutero, veio socorrer seu
defensor, mas ai é aquele velho ditado: “M...quanto mais mexe, mais fede”! Lutero na tentativa frustrada de limpar a M...que seu representante fez, acabou
foi literalmente “cagando” em tudo! Assim, em 4 de julho de 1519,
Lutero assumiu o púlpito no lugar de Carlstadt. Foram 18 dias de debate a
partir desse momento. Podemos falar mal de Lutero
em muitos aspectos e de todas as formas possíveis, mas uma coisa não se pode
dizer: que ele não conhecia a Bíblia (pelo ao menos a sua própria "bíbria"). Mesmo
assim, a superioridade intelectual de Eck sobre Lutero era simplesmente absurda
e incomparável! Os
principais pontos da disputa entre os dois foram:
-As indulgências.
-0 purgatório.
-A penitência.
-A absolvição dada pelos sacerdotes.
-A primazia do
papado.
-A inviolabilidade das regulamentações dos Concílios Ecumênicos.
Foi durante esse debate de
18 dias que Lutero escorregou e pirou na batatinha de vez! Incapaz de rebater
Eck, aferrou-se à Bíblia de um modo absolutamente fanático! Dessa forma, ouso
afirmar que naquele Castelo da Saxônia nasceu o fanatismo cego da crentaiada, em
especial dos fundamentalistas pentecostais e neo-pentecostais, de hoje em dia! Lutero
cuspiu e desconsiderou completamente a santa Tradição apostólica da Igreja em que
ele mesmo se formou! Usou até Nosso Senhor Jesus Cristo para justificar os
caprichos da sua mente doentia! Eck
rebateu Lutero quando esse disse que a Igreja não precisa de um Chefe na Terra,
afirmando que o próprio Jesus havia nomeado Pedro. Esse momento para mim é
maravilhoso e histórico! Pois vejam, é desde 1519 que estamos esfregando esta verdade
“bíbrica” na cara dos crentes protestantes e não adianta!
Possuído por seu amado
Satanás, Lutero contra-argumentou com a (já velha, naquela época) falácia de
que a Igreja não teve nenhum Papa por séculos, e ainda teve a cara de pau de
pedir a Eck que este mostrasse na Bíblia que havia outros
"Pedros". Isso se deu há quase
500 anos; caso fosse nos anos 80 do século XX eu aconselharia ao Sr. Eck,
depois dessa defecação mental, esquecer a teologia em detrimento da “ACHOLOGIA
PROTESTANTE”. A cretinice de Lutero era complementada por sua teatralidade de
mamulengo (algum dia você quis saber a origem do gestual ridículo,
planejadamente inflamado e exagerado dos pastô evangélico no púlpito? Então, eis
aí). Para todos os argumentos levantados por Eck, lá vinha o bobalhão com a
mesma resposta: “Só a bíbria é infalível!”
(Claro que com a interpretação pessoal e infalível de cada paxtô protestante).Assim fica fácil debater,
né? Todas as indagações têm a mesma resposta. Aliás, todo crente, ainda hoje,
seguindo o "Protocolo Lutero para discussões as quais você é incapaz de vencer",
utiliza-se dessa mesma resposta.
E sempre saem rindo e arrotando superioridade.
Essa lição patética foi muito bem assimilada e é a base da erística moderna. Também,
este mantra foi bem assimilado e aceito pela esquerdalhada marxista (só Marx é
infalível) e pelos ateus (só Richard Dawkins é infalível)
Entendem quando eu digo que essa turma toda tem o mesmo ancestral comum? Ao
olhar para Lutero todos são condicionados a dizer: "papai!". Criou-se em torno de Lutero
a lenda de que era brilhante, um homem à frente de seu tempo. Bom, já deu pra
ver que não era. Mas, vamos aos fatos!Além de genial, Eck era um tanto quanto
ardiloso.Em determinado momento, enredou Lutero de tal forma, conduzindo o
peixe para sua rede com tanta facilidade, que chega a dar aquele sentimento de
"vergonha alheia" por Lutero. Traçando um paralelo mais do que óbvio
da heresia luterana com seu ancestral Jon Huss e deste como John Wycliffe, Eck
deu este seu xeque-mate: Abrindo um parêntese muito rápido para falar de Jon
Huss: ele pregava o "Sacerdócio Universal dos Crentes", em que
qualquer pessoa poderia relacionar-se com Deus sem a mediação sacerdotal e
eclesial. Basicamente, Huss afirmava que o Papa errava. Já que o papa erra,
vamos descer o cacete nos católicos. Poderosa essa lógica não? Faz muito
sentido quando não se consegue distinguir entre infalibilidade e
impecabilidade. O povo de Leipzig passou por poucas e boas nas mãos dos
hussitas, que são os seguidores de Jon Huss, os
quais destruíram muitas
propriedades por lá e por toda a Saxônia. O "sábio" Lutero caiu no
ardil de Eck e se danou todo: admitiu considerar corretas as heresias de Huss.
Foi então que o Duque Jorge, chamou a Lutero de maluco! Para piorar a sua situação,
ainda se atribui a Lutero a seguinte declaração, feita posteriormente, em
referência a Eck: "A víbora inchou-se, e exagerou
no meu crime!" - Fenomenal !!! O próprio Sr.
Luther se admite criminoso! Eis aqui nosso réu confesso: ou seja, criminoso é
quem comete e admite um crime! A pena se dá ao delito cometido, concordo, mas
não é o próprio criminoso o mais capacitado para julgar o peso de sua
condenação. Acho que quanto a isso todo mundo concorda, certo? Mas o que
importa saber aqui é que Eck vencera a contenda.Mas o mi-mi-mi do monge maluco
não parou por aí. Sem ter de quem reclamar, voltou sua retórica de pobre
coitado contra o povo de Leipzig: “Desabafando que ele ali não se sentia
amado...” Não é de partir o coração? Desiludido, e mais preocupado com
aplausos e apoios a sua rebeldia, do que com a verdade, e agora mas muito mais louco
do que anteriormente, Lutero foi chorar suas pitanga em outra freguesia. As
atas da disputa foram enviadas para os mestres das Universidades de Erfurt,
Paris, Lovaina e Colônia, que deveriam dar seu veredito. Os puxa-sacos do babão
em Erfurt foram os únicos a calar, e não deram resposta. Todas as outras também,
foram taxativas e criteriosas com
Lutero: Foram
detectadas 26 "asserções falsas, escandalosas ou heréticas". Lutero foi chamado de
apóstata e já de imediato anematizado pelos teólogos de Lovaina, a Atenas
belga, ou a Harvard dos tempos modernos, ou seja Lovaina era uma das
instituições de ensino mais importantes de toda a Europa.
MAS QUEM FOI REALMENTE MARTINHO LUTERO? O
QUE AS FONTES HISTÓRICAS DIZEM SOBRE A SUA TEOLOGIA ANEMATIZADA (CONDENADA)?
Foi e ainda continua sendo
pelos seus seguidores protestantes, um homem celebrado por questionar a
autoridade de uma Igreja supostamente corrupta, por iniciar a liberdade religiosa
em uma época de feudalismo espiritual. Mas
quanto de Lutero um protestante comum lê durante sua vida, sobre o fundador do
protestantismo? Ou até mesmo a média clériga dos paxtô protestantes?
Seguramente não muito, porque se as pessoas realmente soubessem o que Lutero
pensava e ensinava, ficariam horrorizadas.
VAMOS VER AGORA ALGUMAS MÁXIMAS DESTA SUA
TEOLOGIA “INFALÍVEL” TIRADA DE SUA BÍBRIA, E COM AS DEVIDAS FONTES HISTÓRICAS
PARA SUA CONFERÊNCIA:
A fim de evitar possíveis
alegações de que os trechos citados abaixo são tirados do contexto e, portanto,
não podem ser confiáveis como representações precisas do pensamento de Lutero,
fornecerei uma referência indicando onde cada trecho pode ser encontrado. Você
verá que nenhuma dessas passagens dizem nada além do que aparece aqui, pois
as intenções de Lutero são todas muito claras. Uma outra objeção é que
outros escritos de Lutero podem contradizer algumas das idéias que você
encontrará aqui. Gostaríamos de responder que auto-contradição não torna um indivíduo
mais coerente, mas menos, pois a “ambiguidade” é própria do pai da mentira e
não de Deus.
1)- “Cristo cometeu adultério pela primeira vez com
a mulher da fonte, de que nos fala São João. Não se murmurava em torno dele:
“Que fez, então, com ela?”, depois com Madalena, depois com a mulher adúltera,
que ele absolveu tão levianamente. Assim Cristo, tão piedoso, também teve de
fornicar antes de morrer.” (Martinho
Lutero: Tischreden, nº 1472, ed. Weimer, 11, 107)”.
2)- Lutero disse: “Seja um pecador, e deixe os que
vossos pecados sejam fortes, mas deixe que vossa confiança em Cristo também
seja forte, e nos glorificamos em Cristo que é a vitória sobre a morte, o
pecado e o mundo. Nós cometemos pecados enquanto estamos aqui, pois esta vida
não é um lugar onde resida a justiça. Nenhum pecado pode nos separar d’Ele,
mesmo se estivéssemos a matar ou cometer adultério milhares de vezes por dia.” (“Que os vossos pecados sejam fortes, a
partir de “O Projeto Wittenberg, ‘O Segmento Wartburg”, traduzido por Erika
Flores, de Saemmtliche Dr. Martinho Lutero Schriften, Carta n º 99, 1 de agosto
de 1521).
O que Lutero está realmente
dizendo é que as nossas ações, mesmo as ações mais pecaminosas deliberadas que
se possam imaginar, não importam. Ele está dizendo que podemos cometer qualquer
pecado que quisermos e quantas vezes quisermos, intencionalmente, presunçosamente,
propositadamente, deliberadamente, e mesmo sabendo que é pecado, não vamos
ofender a Deus. Afinal, não precisamos de nada mais do que simplesmente a “fé”
para sermos salvos. O que fazemos é incidental. É claro que qualquer pessoa
familiarizada com as Escrituras salientaria que esta não é uma doutrina cristã.
Por toda a Bíblia lemos que o pecado nos separa de Deus (Isaías 59,1-2). Nenhum
crente tem uma licença para pecar por causa da fé.Os cristãos que
voluntariamente se entregam ao pecado serão julgados no Tribunal do Juízo de
Cristo (Romanos 12,14; 1 Tessalonicenses 4,6).
3)- Lutero disse: Fazer o bem é mais perigoso que
pecar: “Estas almas piedosas que fazem o bem para ganhar o Reino dos Céus, não
só nunca terão sucesso, mas devem mesmo ser contadas entre os ímpios, é mais
importante preservá-las contra as boas obras do que contra o pecado.” (Wittenberg, VI, 160, citado por O’Hare, em
“Os fatos sobre Lutero, TAN Books, 1987, p. 122.)
Você deve estar pensando: “O
quê? Será que eu li direito? – É mais importante preservá-las contra as
boas obras do que contra o pecado?...” - Lutero nos adverte contra
ações retas e do bem. Ele diz para não nos preocuparmos com o pecado, pois
Jesus vai se ocupar deles, deduzindo que: Crer no Sr Jesus e podes pecar
quantas vezes quiseres, pois, uma vez salvo, salvo para sempre. Daí aquela
convicção absurda, de que todo protestante já está salvo. Segundo ele, aquele
que faz o bem é melhor ficar atento. Especialmente aqueles que acham que ser bom,
generoso e amoroso irá afetar positivamente o seu resultado no julgamento
final, mas muito pelo contrário, é pecando deliberadamente que irá valer a pena
a sua salvação, ou seja, colocou por terra o ensinamento de Jesus ao homem rico,
quando perguntou a Jesus o que precisaria “fazer” para ganhar a vida eterna?
(Mc 10,17-30).Em sua arrogância, Lutero ignora versículo após versículo da
Escritura, tanto do Antigo e Novo Testamento, onde nos é dito que a forma como
vivemos a nossa fé será o critério em que seremos julgados. Como Paulo deixa
perfeitamente claro em Rom 2,5-11:“O
justo juízo de Deus, que retribuirá a cada um segundo suas obras” - E novamente em 2 Coríntios
5,10:“Porque
todos devemos comparecer ante o tribunal, de modo que cada um receba a
recompensa, de acordo com o que ele fez na carne, seja o bem ou mal.”
4)- Lutero disse: Não há nenhum livre arbítrio: “No
que diz respeito a Deus, e em tudo o que traz a salvação ou condenação, (o
homem) não tem ‘livre arbítrio’, mas é um prisioneiro, cativo e escravo, quer
da vontade de Deus, ou da vontade de Satanás. ” (Da redação, “Escravidão da Vontade”, “Martin Luther:.. As seleções de
seus escritos, ed por Dillenberger, Anchor Books, 1962 p. 190)
“Nós fazemos tudo por necessidade, e nada pelo
‘livre arbítrio’, pois o poder de ‘livre arbítrio’ é nulo …” (Ibid., p. 188.)
“O homem é como um cavalo. Deus por acaso salta na sela?
O cavalo é obediente e se acomoda a todos os movimentos do cavaleiro e vai para
onde ele o quer. Será que Deus derruba as rédeas? Assim, Satanás pula no lombo
do animal, que se dobra, anda e se submete à esporas e caprichos do seu novo
piloto. Portanto, necessidade, não o livre arbítrio, é o princípio de controle
do nosso comportamento. Deus é o autor
do que é mal, bem como do que é bom e, assim como Ele dá a felicidade
àqueles que não a merecem, Ele também maldiz aqueles que merecem o seu destino...”
(“De Servo Arbitrio”, 7, 113 seq. Citado
por O’Hare, em “Os fatos sobre Lutero, TAN Books, 1987, pp 266-267).
Todas estas passagens vêm de
um tratado que Lutero redigiu, intitulado “De Servo Arbitrio”, ou “Cativeiro da
Vontade”, no qual o grande reformador trabalha arduamente para apresentar o
caso em que o livre-arbítrio não existe. Uma doutrina claramente de inspiração
diabólica, vemos nela o próprio demônio se utilizando de Lutero para argumentar
contra Deus nos seus insondáveis e perfeitos desígnios. A Escritura sagrada
evidentemente e veementemente, discorda, como podemos constatar em Eclesiástico
15,11-20:“Não
digas: «Foi por feito de Deus que eu caí: pois o que ele odeia, ele não faz»”.
‘Não digas: ‘Foi ele quem me pôs perdido, pois ele não tem necessidade de
homens ímpios’. Quando Deus, no início, criou o homem, ele o fez sujeito de sua
própria escolha livre. Se você escolhe, você pode guardar os mandamentos. Há
diante de ti fogo e
água; qualquer um que escolhas, estendas a tua mão...”A Escritura é muito clara
sobre o assunto. Quando Deus, no início, criou o homem, ele o fez conforme a
sua imagem e semelhança, ou seja, fez as criaturas racionais e os anjos (ao
contrário dos animais), dotadas de inteligência, vontade e liberdade, ou seja,
sujeitas à sua livre escolha. Mas o Evangélico protesta: Siraque (Eclesiático)
é “apócrifo”, o nosso pai Lutero o descartou, questionando a sua canonicidade.
E não é de se admirar que o tenha feito, nós respondemos citando-o
propositalmente, considerando como este livro refuta diretamente seus
ensinamentos. Mas a fim de evitar polêmicas desnecessárias, também podemos
apontar para Deut. 30,19-20, onde o próprio Deus nos diz:“Coloco
diante de ti a vida e a morte, a bênção e a maldição. Escolhe pois a vida, e que
tu e teus descendentes possam viver, amando o Senhor, teu Deus, obedecendo sua
voz, e apegando-te, a Ele...”Assim, vemos que o homem tem
mais do que simplesmente a liberdade de escolher, ele é convocado a escolher. E
antes ainda, em Gênesis 4,7, Deus fala a Caim:“Por
que está tão ressentido e desapontado. Se você faz bem, você pode manter sua
cabeça erguida, mas se não, o pecado é um demônio que espreita à porta: seu
impulso é para você, mas você pode ser seu mestre...”E, finalmente, em João 15,15,
o Senhor declara seu amor por nós, seus seguidores:“Já
não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que seu mestre está fazendo,
tenho-vos chamado amigos …”Essas palavras dificilmente
soam como as palavras de um cavaleiro ao seu cavalo. Como muitas vezes acontece,
Paulo tem a palavra final, arrematando um verdadeiro Xeque Mate:“Pois,
se nós, que aspiramos à justificação em Cristo, retornamos, todavia, ao pecado,
seria porventura Cristo ministro do pecado? Por certo que não...” (Gálatas 2,17).Eis ai acima com a própria
bíbria, uma contradição claramente direta ao pronunciamento de Lutero de que:“Deus é o autor do que é mal, bem como do que é
bom...” (De Servo Arbitrio, 7, 113 seq.
Citado por O’Hare, em Os fatos sobre Lutero, TAN Books, 1987, pp 266-267).A posição de Lutero não
inclui nenhuma responsabilidade.Sem sentido de aprendizagem ou de ser
aperfeiçoado através do curso de nossas vidas. Nem mesmo dignidade. Apenas a
mais sombria e opressora coerção, que rouba a vida humana de qualquer sentido.
Ou seja, o que você faz em sua vida, até mesmo o amor que você prova para com
os vizinhos, não significa nada, de acordo com Lutero. Suas lutas, seus sofrimentos,
sua perseverança, nada disso equivale a nada. Sua vontade não está nem mesmo em
suas próprias mãos.
5)- Lutero
disse: O indivíduo cristão não está sujeito a nenhuma autoridade: “Cada cristão é
por fé tão exaltado acima de todas as coisas que, por força de um poder
espiritual, ele é o senhor de todas as coisas, sem exceção, de modo que nada
lhe pode fazer mal nenhum. Por uma questão de fato, todas as coisas são
subordinadas a ele e são obrigadas a servi-lo na obtenção de salvação...” (Da redação, “A liberdade de um cristão”,
“Martin Luther: Seleções de seus escritos, ed por Dillenberger, Anchor Books,
1962 p. 63.).
“A injustiça é feita às palavras ‘padre’,
‘clérigo’, ‘guia espiritual’, ‘eclesiástico’, quando elas são transferidas de
todos os cristãos para aqueles poucos que são agora, por um uso malicioso,
chamados eclesiásticos...” (Ibid., p
65..)
Lutero ensina que nós não
precisamos de ninguém entre nós, a comunidade dos Cristãos, e nosso Salvador.
Assim, ele se opõe à autoridade eclesiástica e hierárquica própria da Igreja.
Lutero afirma concluindo equivocadamente: Se Deus está em toda a congregação, então
por que devemos se preocupar com um padre? Parece ótima esta anarquia
transformando a Igreja na Casa da mãe Joana, onde todo mundo entra e todo mundo
manda. O problema de lugares em que todo mundo no mesmo nível quer mandar, é
que ficamos sem saber a quem obedecer. Até você perceber que esta visão retoma
a posição da irmã de Moisés, a profetisa Miriã, que protesta em Números
capítulo 12:“É
só através de Moisés que o Senhor fala? Ele não fala através de nós também? ” E
sabemos que por sua rebeldia contra a autoridade estabelecida por Deus, ela
contrai lepra. Graças à oração intercessora de Moisés, ela é curada.E sua rebeldia é imitada,
apenas alguns capítulos mais adiante, por Corá, que incita o povo contra Moisés
e Aarão com as palavras mais perturbadoras de todas. Eles dizem:“Basta de vocês! Toda a comunidade, todos eles são santos! O Senhor está no meio deles.
Por que então vocês devem impor-se sobre a congregação do Senhor?” Ao que
Corá e seus seguidores foram consumidos pelo fogo enviado pelo Senhor. (Números 16).Cristo e os apóstolos através
da revelação vem nos comprovar que o abuso, não tolhe o uso, e que a
pecabilidade pessoal não impede a infalibilidade no ensino,em virtude do
auxílio do Espírito Santo para nossa Salvação:Mateus
23,2-4: “Os escribas e os fariseus se assentam na cadeira
de Moisés. Fazei e obedecei, portanto, a tudo quanto eles vos disserem.
Contudo, não façais o que eles fazem, porquanto não praticam o que ensinam. Eles
atam fardos pesados e os colocam sobre os ombros dos homens. No entanto, eles
próprios não se dispõem a levantar um só dedo para movê-los...” - Jesus fundou a Igreja sobre
São Pedro e os Apóstolos para serem “porta-voz” na terra (vigário). Disse a
eles:“Quem
vos ouve, a Mim ouve; quem vos rejeita, a Mim rejeita, e quem Me rejeita,
rejeita Aquele que me enviou” (Lc 10,16).Quer dizer, quem não ouve a
Igreja e seus legítimos sucessores, não ouve a Cristo, mas a si mesmos. Quem
não obedece a Igreja, não obedece Jesus. Como, então, não concordar com a
palavra oficial da Igreja? O Pai mandou o Filho para salvar o mundo, e o Filho
enviou a Igreja para continuar sua missão e deu o Espírito Santo, o espírito da
verdade para guia-la até o seu retorno glorioso e definitivo:
“Ide
pelo mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16,15).
“Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Paráclito,
para que fique eternamente convosco. É o
Espírito da Verdade… vós o conhecereis, porque permanecerá convosco e estará em
vós...Mas o Paráclito, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome,
ensinar-vos-á todas as coisas e vos recordará tudo o que vos tenho dito”
(Jo 14,15-25).
Ora, como a Igreja poderia
ensinar algo errado se o Espírito Santo permanece sempre com ela e lhe “ensina
todas as coisas”? E mais ainda, Jesus não poderia quebrar sua promessa de
abandonar a Igreja fundada sobre Pedro e seus legítimos sucessores, conforme
vemos sua promessa assegurada em Mateus 16,18:“Ensinando-os
a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que Eu estou convosco
todos os dias, até a consumação dos séculos...” (Mateus 28,20)
6)- Lutero
disse: Camponeses merecem um tratamento severo : “Assim
como as mulas, que não se moverá a menos que você perpetuamente chicoteá-los
com varas, de modo que o poder civil deve conduzir as pessoas comuns, chicote
decapitar, estrangular, enforcar, queimar, e torturá-los, para que possam
aprender a temer os poderes constituídos. ” (El. ed. 15, 276, citado por O’Hare, em “Os fatos sobre Lutero, TAN
Books, 1987, p. 235.)
“Um camponês é um porco, pois quando um porco é
abatido é morto, e da mesma forma que o camponês não pensa em outra vida, caso
contrário ele iria se comportar de maneira muito diferente.” (‘Schlaginhaufen’, ‘Aufzeichnungen “, p.
118, citado ibid., P. 241)
Talvez a hora mais escura de
Lutero foi sua traição dos servos longamente abusados, durante a Camponeses
Münzer, a Guerra de 1525. Primeiro, ele ingenuamente fomentou sua inquietação
por vias de publicação de “Sobre a Autoridade”, no qual ele criticou a
classe principesca com insultos, como “As pessoas não podem, as pessoas não
vão, aturar sua tirania e capricho por qualquer período de tempo. ” (Ibid., p.
223.)
“O pobre homem, na emoção e tristeza por conta dos
danos que sofreu em seus bens, seu corpo e sua alma, foi muito tentado e tem
sido oprimido por eles além de qualquer medida, da forma mais pérfida.
Doravante, ele pode e não vai mais tolerar esse estado de coisas, e, além
disso, ele tem muitas razões para irromper com o malho e o clube como Karsthans
ameaça fazer “. (Ibid., p. 225.)
No entanto, quando a
rebelião chegou, ele se virou a casaca,
na publicação do folheto, “contra as hordas de assassinos e voraz dos
Camponeses”, incitou os senhores governantes a “apunhalá-los secreta ou
abertamente, como puderem, como seria ao matar um cão raivoso. ” (Ibid.,
p. 235.)Para ressaltar a frieza do homem, Lutero ainda casou-se durante
este trágico massacre que ele mesmo fomentou. Erasmus, um contemporâneo,
estima-se que cem mil camponeses perderam suas vidas. (Ibid., p. 237.)
7)- Lutero disse: A poligamia é permitida: “Confesso que não posso proibir uma pessoa
de casar com várias esposas, pois isso não contradiz a Escritura. Se um
homem deseja se casar com mais de uma esposa, que ele deva ser perguntado se
ele está satisfeito em sua consciência de que
o faz em conformidade com a palavra de Deus. Nesse caso, a autoridade
civil não tem nada a fazer sobre o assunto... ” (De Wette II, 459, ibid., Pp 329-330).Vemos que sentença de
Lutero: ‘Sola Scriptura’ (Só a bíbria como única autoridade religiosa, tem suas
consequências).
8)- Lutero disse: A Bíblia poderia ser melhorada:“A
história de Jonas é tão monstruosa que é absolutamente incrível.” (“Os fatos sobre Lutero, O’Hare, TAN Books,
1987, p. 202.)
“O livro de Ester, eu lanço no Elba. Eu sou como um inimigo para o livro de
Ester, que eu gostaria que não existisse, pois Judaíza demais, e tem em si
uma grande dose de loucura pagã.” (Ibid.)
“É de muito pouco valor é o Livro de Baruque, quem
quer que seja o digno Baruque”. (Ibid.)
“A epístola de São Tiago é uma epístola cheia de palha, porque não contém nada evangélico.” (Prefácio ao Novo Testamento,
“Dillenberger. Ed, p. 19.)
“Se
disparate é falado em qualquer lugar, este é o lugar. Eu passo por cima
do fato de que muitos afirmaram, com muita probabilidade, que esta carta não
foi escrita pelo apóstolo Tiago, e não é digna do espírito do apóstolo”. (“Servidão pagã da Igreja, ‘Dillenberger. Ed,
p. 352.)
Lendo essas palavras de
Lutero, é difícil imaginar que ele seja o mesmo homem que tantas vezes disse
olhar para a Bíblia “como se o próprio Deus falasse por meio dela.” Como ele
poderia ter alegado acreditar na Palavra inspirada de Deus como a autoridade
máxima em matéria religiosa, se ele mesmo se colocou em julgamento das
Escrituras? Ao fazer isso, ele claramente se colocou como juiz sobre o próprio
Deus e sua revelação vero e neo testamentária.Acredite ou não, em sua
arrogância Lutero, presumiu até mesmo
classificar os evangelhos:“João, conta com
poucos registros das obras de Cristo, mas uma grande parte de sua
pregação, ao passo que os outros três evangelistas registraram muitas de suas
obras, mas poucos de suas palavras. Daqui resulta que o evangelho de João é
único na delicadeza, e de uma verdade do evangelho principal, muito, muito
superior aos outros três, e São Paulo e São Pedro estão muito além dos três evangelhos
de Mateus, Marcos e Lucas. ” (Prefácio
aos romanos, “Dillenberger. Ed, p. 18-19.)
E pasmem !!! Queixou-se até
de forma debochada e petulante sobre o livro do Apocalipse:“A minha
mente não percebe nesse livro nenhuma marca de um caráter apostólico ou
profético. Cada um pode formar seu
próprio julgamento deste livro, quanto a mim, sinto uma aversão a ele, e
para mim isso é razão suficiente para rejeitá-lo. ”(Werke Sammtliche, 63, pp 169-170, “Os fatos sobre Lutero,” O’Hare,
TAN Books, 1987, p. 203.)
E, finalmente, ele admitiu
ter acrescentando a palavra ‘somente’ em Rom 3,28 de sua própria vontade:“Se incomoda
ao papista a palavra (“somente”),
diga-lhe logo, o Dr. Martinho Lutero vai tê-la assim mesmo.Papista e burro são
uma e a mesma coisa. Quem não quiser minha tradução, que se dê a ele um ‘vá-se
embora’. O diabo agradece àqueles que o censuram sem minha vontade e
conhecimento. Lutero assim o quer, e ele, que é doutor acima de todos os
doutores do papado, assim o terá...” (Amic.
Discussões, 1, 127, “Os Fatos Sobre Lutero, O’Hare, TAN Books, 1987, p. 201.)
Aqui Lutero é condenado por
sua própria boca. Para João, em Apocalipse 22,18-19, declara alguém anátema que
pressupõe a mudança, mesmo uma única palavra da Escritura:“Eu
testifico a todo aquele que ouve as palavras proféticas deste livro: se alguém
acrescentar a elas, Deus lhe acrescentará as pragas descritas neste livro, e se
alguém tirar qualquer coisa das palavras deste livro profético, Deus tirará a
sua parte da árvore da vida e na cidade santa descrita neste livro...” Lutero, é claro, não apenas
acrescentou ou tirou meras palavras, mas passagens e capítulos inteiros, bem
como livros inteiros.
9)- Lutero disse: Persiga o povo judeu - “Os judeus
são demônios jovens condenados ao inferno.” (“Obras de Lutero”, Pelikan, vol. XX, p. 2230).
“Queime suas sinagogas. Proibam- nos todos os que
mencionei acima. Force-os a trabalhar e tratem-nos com todo o tipo de
gravidade, como fez Moisés no deserto e matou três mil. Se isso não adianta,
temos de levá-los fora como cães raivosos, de modo que não podemos ser
participantes de sua blasfêmia abominável e de todos os seus vícios, e tendo em
vista que não pode merecer a ira de Deus e ser condenado com eles. Tenho feito
o meu dever. Vamos todos nos assegurar de que cada um faz o dele. Eu estou
desculpado. ” (“Sobre os Judeus e Suas
Mentiras”, citado por O’Hare, em “Os fatos sobre Lutero, TAN Books, 1987, p.
290.)
É muito perturbador
contemplar o possível fruto nascido das sementes de ódio semeada por esse
homem. Se ele foi orientado por um espírito, é óbvio que não era o Espírito
Santo,mas o mesmo que operou e inspirou Hitler no mesmo ódio aos nossos irmãos
de fé mais velhos, os Judeus, também participantes da promessa de Salvação.
Conclusão
Os ensinamentos de Lutero
não são os ensinamentos de Cristo. Mas como é que tantas pessoas seguiram e ainda
seguem estes obscuros e sombrios ensinamentos? Existe apenas uma explicação: Eles
não percebem o que Lutero, o Lutero real, na verdade ensinou. Se o fizessem,
veriam que muitas das ideias do pai da Reforma contrariam as Escrituras e bom
senso. Pastores protestantes se concentram mais no que eles creem serem erros pessoais
e de conditas administrativas das autoridades do catolicismo, do que em fazerem
um exame dos erros nos escritos de seus próprios fundadores. Se você ainda
duvida destas passagens acima, exorto-vos a ir à fonte. Encontrar os escritos
de Lutero não é fácil, mas com diligência,
e pessoas de sua confiança, até dentro do próprio protestantismo, pode ser
feito.Que Deus abençoe aqueles
cuja busca pela verdade os leva a peneirar com imparcialidade:“Examinai-vos
a vós mesmos, se estais na verdadeira fé. Provai-vos a vós mesmos. Acaso não
reconheceis que Cristo Jesus está em vós? A menos que a prova vos seja, talvez,
desfavorável” (2 Coríntios 13,5).E o Deus que nos criou, nos
redimiu e nos salvou, remodelando-nos à sua imagem e semelhança, nos aproximará
ainda mais do seu coração misericordioso e acolhedor, que morreu na cruz de
braços abertos, onde toda a verdade é encontrada e experimentada.
Não podemos portanto, tratar os protestantes como irmãos "na mesma fé", podemos até saudá-los como irmãos em Cristo. Por fim, tudo isto só confirma um velho adágio:
“O Jesus e o ensino de Lutero e dos evangélicos, não é o mesmo dos evangelhos...”
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Ola, por favor aonde está o link que fala do heresiarca Lutero, não encontro!
Seguem os links que tratam das heresias de Lutero o fundador do Protestantismo:
http://berakash.blogspot.com/2010/01/verdadeira-historia-sobre-lutero.html
https://berakash.blogspot.com/2019/03/lutero-o-fundador-do-protestantismo-foi.html
Shalom !!!
Olá Abençoado, há muito conteúdo rico em seu blog, que Deus continue o abençoando nesse trabalho de evangelização, gostaria de indicação de alguns livros de apologética cristã para defender a fé católica. Se puder me ajudar, vai ser muito importante pra mim, Salve Maria.!
A Paz de Deus, nosso Senhor Jesus Cristo e as Bênçãos de Maria Santíssima
Mais uma vez, entro em contato com este MARAVILHO trabalho,
agradeço por me proporcionar tanto conhecimento, Deus os abençoe!
Neste momento, quero fazer um pedido, a permissão para
em meu canal do Youtube,que estou iniciando, postar vídeos baseados
nos conteúdos aqui postado! Entendo que é muito trabalho de quem os faz,
quero deixar claro que o conteúdo será postado na sua integra.
Sim, colocarei TODA A FONTE do conteúdo, tanto BERAKASH.BLOGSPOT,
QUANTO OS LIVROS DAS FONTES DE PESQUISA, postados por VOCÊS!
Seria um prazer muito grande ESPALHAR tanto CONHECIMENTO, contudo
não posso e nem farei se não tiver a DEVIDA AUTORIZAÇÃO.
Obrigado, antecipadamente!
BERLANDIO
eadgospa@gmail.com
almanaqueromanove - canal do youtube!(ainda sem conteúdo)
Prezado irmão Berlandio,
Pode postar e repostar nossos conteúdos sim, desde que refira o nosso apostolado.
Shalom !!!
Prezado(a) Totus Tuus Mariae
Desculpe-nos demora na resposta! Segue a Literatura recomendada para um conhecimento básico dos fundamentos da doutrina sobre fé e moral Católica:
-Uma boa bíblia de estudos: Jerusalém, TEB ou Peregrino
-Documento da PONTIFÍCIA COMISSÃO BÍBLICA A INTERPRETAÇÃO DA BÍBLIA NA IGREJA
-A súmula Teológica de São Tomás de Aquino
-O Catecismo da Igreja Católica pós Vaticano II
-Compêndio do Vaticano II
-Compêndio da Doutrina Social da Igreja
-Documento: Fides et Ratio (Fé e Razão): João Paulo II
- CARTA ENCÍCLICA VERITATIS SPLENDOR DO SUMO PONTÍFICE JOÃO PAULO II A TODOS OS BISPOS DA IGREJA CATÓLICA SOBRE ALGUMAS QUESTÕES FUNDAMENTAIS DO ENSINAMENTO MORAL DA IGREJA
- Documentos: Libertatis conscientia e a Instrução Libertatis Nuntius sobre a Teologia da Libertação.
-Coletânea de declarações do Magistério da Igreja Católica, conhecida como "Denzinger"
Segue abaixo alguns links de nosso apostolado que tratam do tema:
-http://berakash.blogspot.com/2018/03/a-importancia-da-leitura-espiritual.html
-http://berakash.blogspot.com/2019/09/o-que-e-literatura-catolica.html
-http://berakash.blogspot.com/2011/02/algumas-faculdades-ensinam-teologia-ou.html
-http://berakash.blogspot.com/2016/07/deve-se-ler-tudo-na-busca-do.html
Shalom!
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