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"A verdade sobre o dízimo" que poucos católicos e protestantes conhecem!

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016 | 16:11









Comentários do Apostolado Berakash: Lucas 19,45-48: "Jesus entrou no Templo e disse: Está escrito: ‘Minha casa será casa de oração’. No entanto, vós fizestes dela um antro de ladrões”. Sem querer ofender com generalizações aos protestantes, mas é explicito que no protestantismo existe muita hipocrisia e muitos  ADORADORES DE MAMON , a começar pelos seus humildes e pobrezinhos pastores  com seus carros e luxuosas mansões, enquanto os fieis, ficam na miséria a sustentá-los. Não leêm a bíblia completa, mas só o que lhes interessa, e  lá nos ensina que o dizimo era obrigatório a pagar para ajudar os Levitas. Os primeiros Cristãos já não faziam mais a prática do dízimo, mas a da Comunhão de bens (prática santamente desenvolvida pela Comunidade Católica Shalom). Os atuais Cristãos do mundo inteiro, sejam Católicos, protestantes, ou Ortodoxos, não estão Sujeitos e nem ordenados a Pagar Dízimos! Em nenhuma ocasião os apóstolos e seus sucessores ordenaram aos cristãos do primeiro século pagarem dízimos. O objetivo primário dos dízimos, sob a Lei, era sustentar o templo e o sacerdócio de Israel; conseqüentemente, a obrigação de pagar dízimos cessaria quando aquele pacto da Lei mosaica chegasse ao fim, por estar cumprido, por meio da morte de Cristo na estaca de tortura. (Ef 2,15; Col 2,13-14). É verdade que os sacerdotes levitas continuaram a servir no templo em Jerusalém até que este foi destruído em 70 EC, mas os cristãos, a partir do ano 33 da EC, tornaram-se parte de um novo sacerdócio espiritual que não era sustentado por dízimos (Ro 6,14; He 7,12; 1Pe 2,9). Nas igrejas protestantes  principalmente as que se denominam pentecostais, há muito culto de apelação ao dinheiro e ao sucesso (sucessolatria). Não estou criticando à questão da ajuda financeira voluntária à Igreja, mas estou criticando às outras formas de doações que permitem pastores e pastoras a terem mansões luxuosas e com o máximo de conforto tudo isto supostamente em nome de Jesus. Jesus já disse, no evangelho, que esta gente já receberam seu galardão! Enquanto estas pessoas adoram o dinheiro, muita gente continua passando fome, não tem abrigo, não tem onde morar e são rejeitadas por todo e qualquer motivo que se possa imaginar em (Deus me perdoe) "nome de Jesus". DETALHE:  “E muitos fiéis diga-se de passagem, não são tão inocentes assim, pois são levados a doar tudo que tem na ganância de receber o dobro, o triplo”, conforme as promessas dos pastores e bispos. Ora o dízimo na forma atual como se cobra por algumas Igrejas, não passa de um assalto evocando Malaquias 3,8  que era um imposto agrícola para o Israel SOB AS LEIS DA ANTIGA ALIANÇA.O dízimo, fazia parte das leis cerimoniais, e como sabemos, as leis cerimoniais, foram extintas na cruz, PORTANTO, as igrejas que insistem em recolher dízimos desta forma, praticam UMA FRAUDE. (LEIAM  Hebreus 7,12 e 18).São Paulo classifica a avareza como idolatria: ´Mortificai, pois, os vossos membros terrenos: fornicação, impureza, paixões, desejos maus, cupidez e a avareza, que é idolatria´ (Cl 3,5). A razão do Apóstolo ver como idolatria o apego aos bens materiais, sobretudo ao dinheiro, é que isto faz a pessoa amá´lo como a um deus.Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou odiará a um e amará o outro, ou dedica´se a um e desprezará o outro. Não podeis servi a Deus e a Mamom´ (Mt 6,24).São Paulo afirma que ´a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro´. (1Tm 6,10) - Veja que, portanto, o mal, não é o dinheiro em si, mas o ´amor´ ao dinheiro; isto é, o apego desordenado que faz a pessoa buscar o dinheiro como um fim, e não como um meio. Ajuntai para vós tesouros no céu, onde não os consomem nem as traças nem a ferrugem, e os ladrões não furam nem roubam´. (Mt 6,19´20) -  Se Jesus recomenda ´não ajuntar tesouros na terra´, é porque esta riqueza e segurança são ilusórias e não podem satisfazer´nos, por mais que o mundo nos diga que sim.O nosso Catecismo Católico nos diz: ´Toda prática que reduz as pessoas a não serem mais do que meros meios que têm em vista o lucro escraviza o homem, conduz à idolatria do dinheiro e contribui para difundir o ateísmo´. (CIC § 2424). Jesus recomendou ao povo: ´Guardai´vos escrupulosamente de toda avareza, porque a vida de um homem, ainda que ele esteja na abundância, não depende de suas riquezas´ (Lc 12,15). Depois de fazer esta recomendação o Senhor contou´lhes aquela parábola do homem rico, cujos campos produziam muito, e que mandou derrubar os celeiros antigos, para construir novos e maiores; e depois disse à sua alma: ´ Minha alma, tens muitos bens em depósito para muitíssimos anos; descansa, come, bebe, e regala´te´. Mas Deus lhe disse na mesma noite: ´Nesta noite ainda exigirei de ti a tua alma. E as coisas, que ajuntaste, de quem serão? Assim acontece ao homem que entesoura para si mesmo e não é rico para Deus´. (Lc 12,16´21).O jovem rico rejeitou segui´lo, porque ´tinha muitos bens´ ! (Mc 10,22). Depois deste episódio Jesus disse aos discípulos: ´Filhinhos, quão difícil é entrarem no Reino de Deus os que põem a sua confiança nas riquezas´. (Mc 10,24). A grande crise dos nossos tempos é o conflito do ´ter´ e do ´ser´. Santo Agostinho dizia: ´não andes averiguando quanto tens, mas o que tu és. Quem faz estas práticas, não podem ser consideradas igrejas de Cristo, são apenas casas de comércio. Por isto a preocupação com a aparência, e marketing apelativo para conquistar o maior número de fieis dizimistas.E não me venham com aquela desculpa (tão utilizada pelos seus ditos dirigentes) de que não se deve perquirir deles sobre a destinação do dinheiro que recebem, pois QUEM AJUDA O OUTRO PECAR, TAMBÉM PECA! Sabiam disto meus amados ? E que é obrigação do Cristão anunciar a verdade e denunciar a mentira e o engano ? Pois não se opor ao erro é aprova-lo! Os pastores cobram o dízimo, mas será que eles dão o dízimo de seus ordenados? Falo dos que são fundadores de Igrejas denominacionais. No NOVO TESTAMENTO não se fala mais do dízimo, mas da COMUNHÃO DE BENS . Por que eles não falam isto ? E por que não falam do resgate do dízimo conforme: Levítico 27,31: É permitido o resgate de até a 5ª parte do dízimo .POR QUE ISTO NÃO É PREGADO NAS SEITAS PROTESTANTES? - Na igreja Católica não passamos essa responsabilidade de manutenção e provisão dos Templos, famílias e luxo de pastores ao rebanho, além de que lendo Malaquias 3,10 percebemos que são atitudes de provar a Deus, nós Católicos não tentamos a Deus. Quem devolve o dízimo na ICAR faz de coração e não põe Deus a prova lhe exigindo nada em troca. Consideramos a atitude dos protestantes neste caso totalmente errada. Realmente a sorte dos espertos é que existem otários para acreditar nestes interesseiros e falsos pastores! E Por isto, para ganhar MAIS CLIENTES, tratam de denegrir a imagem da IGREJA CATÓLICA com calúnias de ódio aos católicos, acusando-nos de idólatras, atacam  à Santa Tradição, a Maria a mãe do Nosso Senhor e salvador, bem como aos Santos. 














Tentam atrair as pessoas pelo MEDO, e não AMOR – Com ameaças do tipo: Jesus está voltando...Tá preparado ?






Condenam a pobreza e o Cristo POBRE e pregam a SUCESSOLATRIA a qualquer custo. Só querem as bênçãos de Deus, esquecendo-se do DEUS DAS BENÇÃOS.O Interesse da ICAR é salvar o maior número de  almas para Cristo, porém, o do protestantismo pelo que temos visto é apenas dinheiro. O Protestantismo é portanto, o monstro do Apocalipse de várias cabeças devorando-se umas às outras. A ATUAL TORRE DE BABEL, pois se Deus cria, Jesus Salva, o Espirito Santo Santifica, o homem multiplica, e a ICAR une, o que faz o protestantismo? DIVIDE TUDO, e a divisão sabemos que não é vontade de Deus, mas do demônio. Ainda bem que Cristo deu as Chaves do céu a um Católico: Pedro e não ao protestante Lutero! Imaginem Lutero na portaria do céu? Será que entraria algum católico ?A grande verdade é que ICAR será sempre perseguida (Apoc. 12), pois só se atira pedras em árvore que dá fruto. Mas as portas do inferno JAMAIS PREVALECERÃO CONTRA ELA!  (Mateus 16,18-19).Apesar de tudo como pessoas maduras que somos, os protestantes evangélicos prestam um grande favor à ÚNICA Igreja de Deus: A CATÓLICA(Mateus 16,18), quando perdem (para êles) o seu precioso tempo para um profundo auto- exame de consciência, e ficam somente a apontar  as nossas possíveis falhas. Como igreja caminhante, s sempre em construção desde nossa fundação, recolhemos as críticas, aproveitamos as sugestões para reflexões, e assim crescemos. Portanto, é  impossível levar o protestantismo a sério, porque, quem lê um folheto protestante dirigido a Igreja Católica, lamenta o baixo nível das argumentações, sendo imprecisas, vagas, ou mesmo tendenciosas; afirmam gratuitamente sem provar as suas acusações; baseiam-se em premissas falsas, datas fictícias, anacronismos etc. É muito rato para pouco queijo! Misericórdia Senhor!







CONHEÇAMOS AGORA A VERDADE SOBRE O DÍZIMO!







A palavra dizimo é encontrada pela Primeira vez na Bíblia em (Gn 14). Significa colheita, ou seifa é que foi uma atitude voluntária,  quando depois de uma guerra, Abraão ofereceu a um sacerdote chamado Melquisedeque, Jacó, seu neto, também comprometeu-se voluntariamente a dar dízimos, esse dízimo nunca foi dinheiro e sim cereais, sendo este totalmente diferente do preceito religioso estabelecido na ordem levítica da lei de Moisés que pela sua lei o Dízimo significa a décima parte de algo, paga voluntariamente ou através de taxa ou imposto, para ajudar organizações religiosas judaicas segundo a Lei de Moises (Lv 27, 30, 32) (Malaquias 3:10) (Hb 7:5). Segundo ordem levitica dizimo era dado exclusivamente aos levitas (1 Cr 15:2) (Hb 7.5), (Hb 7.11).Seu início se deu porque dentre as 12 tribos de Israel,  a mais pobre era a tribo de Levi, então as tribos mais prosperas deveriam repartir mantimentos com a tribo menos favorecida justamente porque elas tinham colheitas em abundancia e não necessitavam de tantos mantimentos, guardar tudo para elas mesmas significaria acumular tesouro o que é terminantemente proibido por Deus. A tribo de Levi por sua vez também ofertava a viúvas órfãos e necessitados (Dt 26:12) repartiam com os estrangeiros, já que Israel no passado também já foi estrangeira, significando assim amor ao próximo, lá, benção era chuva para a colheita,  maldição era seca, o devorador eram os gafanhotos, tudo isso definitivamente nada tem a ver a associação do devorador com o demônio nem benção com prosperidade financeira, como ensina o sistema religioso de hoje, em toda a bíblia não existe uma única citação que ampare essa afirmação.







ATENÇÃO! Segundo a LEI apenas os LEVITAS poderiam recolher o dizimo:







Os lideres religiosos de hoje que recolhem o dizimo, não são da tribo de Levi, não são Judeus e não fazem parte da Lei de Moisés!

 




Este costume existiu de Abraão, até Levi (Hb 7:9), nessa passagem Paulo explica que, o dizimo termina em Levi e por ser Cristo sacerdote segundo a Ordem de Melquisedec, este ab-rogou (aboliu) o sacerdócio levítico com todas as suas as leis, dízimos e costumes, conforme narra  Paulo na carta endereçada aos Hebreus (Hb 7, 1 - 28). Paulo arremata: "Com efeito, mudado que seja o sacerdócio, é necessário que se mude também a lei"  (Hb 7.12). E ainda: "O mandamento precedente é, na verdade, ab-rogado pela sua fraqueza e inutilidade" (Hb 7, 18).Quem entende que o velho testamento e seus preceitos caducos foram elevados a plenitude por Cristo segundo o Apostolo Paulo (2 Co 3,14). Alguns apoiam o uso do dizimo, citando a passagem do Novo Testamento onde Jesus critica os Escribas e Fariseus que lembram apenas do dizimo e esqueciam os outros preceitos da lei (Mt 23,23). Ora, sabemos que segundo a lei de Moisés do antigo testamento, aqueles dois homens que Jesus criticou, eram obrigados a dar o dizimo, o cominho e hortelã porque eram Judeus e ainda estavam sobre o manto da lei de Moisés e não da graça, que tem seu inicio com a morte de  Jesus “ Esta consumado”. Naquele momento Cristo adentrou a nova aliança da graça, que estamos hoje, e neste contexto Jesus está dando uma bronca no pessoal que só lembrava do dízimo e esqueciam se dos outros preceitos da Lei, definitivamente ele não está orientando aos Gentios (nós) a praticar o preceito do dízimo. Cristo e seus discípulos jamais orientaram, que permanecêssemos no preceito do dizimo. Do que se refere ao dizimo a única  que Jesus preservou é a caridade em ajudar e ofertar-se totalmente ao próximo como no óbolo da viúva. Devemos sim, atender a viúva, o órfão, e o necessitado, isso porém, é uma questão de cunho e conversão pessoal e não imposta por alguém, é um hábito que devemos desenvolver. Permanecer no preceito da lei é o mesmo que negar o sacrifício da cruz de Cristo, que segundo a própria lei, seria elevada a plenitude da graça na vinda do nosso Salvador Messias prometido Jesus Cristo.






Vamos pensar um pouco?






No antigo testamento, Abrão deu dízimo uma só vez, não era toda semana, ou todo mês! No antigo testamento, O OBEDIENTE Jó era um servo fiel de Deus, não só fiel, mas um dos mais fieis, e ele nunca deu dízimo!






ANALISANDO MALAQUIAS 3,10 (A PASSAGEM MAIS USADA PELOS PROTESTANTES PARA JUSTIFICAR O DÍZIMO)!







“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.” (Malaquias 3,10).





Se o mandamento do Dízimo fosse para o Brasil, esse mandamento sendo valido ele se cumpriria no Brasil, e o Brasil não seria uma nação pobre porque esta escrito derramarei bênçãos sem medidas! Entretanto quem são os atuais ricos nas Igrejas ? Os pastores ou o povo? Se fosse mandamento para o Brasil o povo não seria tão pobre e vivendo na miséria como a grande maioria dos brasileiros concorda? Este texto portanto dentro de seu contexto, é específico para o povo de Israel e não para as demais nações!





Qual grupo de pessoas, recebiam o sacerdócio para tomar o dízimo do povo?







“E os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos(demais tribos), ainda que tenham saído de Abraão.” Hb 7,5. Segundo a LEI apenas os LEVITAS poderiam recolher o Dízimo. Ora os lideres religiosos de hoje que recolhem o Dízimo, não são da tribo de Levi, não são Judeus e não fazem parte da Lei de Moises. Este costume existiu de Abraão, até Levi (Hb 7,9),





"Com efeito, mudado que seja o sacerdócio, é necessário que se mude também a lei"  (Hb 7,12). E ainda: "O mandamento precedente é, na verdade, ab-rogado pela sua fraqueza e inutilidade" (Hb 7, 18).







ATENÇÃO! Você come um churrasco com carne de porco? Faz Barba? Come frutos do Mar? Guarda o Sábado ou Domingo?...E Você mulher ? Fala ou fica calada nas assembleias? Usa ou não, o véu sobre sua cabeça ?...







Ora meus amados(as), tudo isto são "PRECEITOS DA LEI, então porque o seu líder só toma os dízimos, se tudo o mais é também, preceito da lei de Moisés? Porque ignorar algumas partes e executar outras? Ou cumpre-se os 613 preceitos da lei, ou não se cumpre nada! Como Paulo Disse em GÁLATAS!






PERGUNTA QUE NÃO CALA: O PASTOR PROTESTANTE É SACERDOTE? É da ordem LEVITA?






Resposta dura, mas verdadeira: Os pastores protestantes, não são nem SACERDOTES e MUITO MENOS LEVITAS! “Por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita." (2 Pedro 2,3). Percebemos portanto, que estes falsos pastores mantém apenas o que lhes convém, e o que da lucro! 






Fica absolutamente evidente o tipo de ministros que são, são ministros do dinheiro, comerciantes, empresários, são mercenários! A teologia deles divide a Lei em lei cerimonial e lei civil, uma traz retorno financeiro e consequentemente prevalece, a outra não traz retorno financeiro e consequentemente foi abolida, portanto uma doutrina fraca, sem base nas escrituras.







CONHEÇA "As 10 maiores mentiras sobre o dízimo"

 






1ª MENTIRA – “O DÍZIMO FOI ORDENADO POR DEUS NO JARDIM DO ÉDEN, POIS A ÁRVORE DO CONHECIMENTO REPRESENTA O DÍZIMO...”






Na verdade, biblicamente o dízimo foi ordenado no monte Sinai (Levíticos 27,30-32; Números 18,21-24) e portanto, não foram instituídos no Jardim do Éden, pois sequer é mencionado que Adão e Eva receberam o mandamento de dizimar. A relação que muitos líderes insistem para receber dízimos, é de que a árvore do conhecimento do bem e do mal seria segundo eles, um “símbolo” do dízimo, mas isso é uma associação esdrúxula, pois sequer há um texto bíblico que faça uma ligação entre essa árvore do Jardim do Éden e o dízimo da lei de Moisés, sequer se diz que a árvore ocupava 10% do espaço do Jardim do Éden. Trata-se portanto de mais um argumento ridículo usado pelos líderes religiosos para levar o povo desacreditar que o dízimo era somente obrigatório perante a lei de Moisés!






2ª MENTIRA – “O DÍZIMO SEMPRE FOI OBRIGATÓRIO MESMO ANTES DA LEI DE MOISÉS”





O dízimo antes de sua ordenança no Sinai era voluntário, sendo mencionado apenas 2 vezes antes de se tornar obrigatório! Abraão deu uma única vez um dízimo do despojo de guerra quando resgatou seu sobrinho Ló e Jacó fez um voto a Deus (Gênesis 14,17-20, Gênesis 28,20-22).







Pelas seguintes razões, Gênesis 14,20 não pode ser usado como exemplo para os cristãos dizimarem:






1º – A Bíblia não diz que Abraão deu obrigatoriamente esse dízimo.



2º – O dízimo de Abraão não foi um dízimo santo, da Terra Santa de Deus, produzido pelo povo santo de Deus.



3º – O dízimo de Abraão foi somente do despojo de guerra (Hebreus 7:4).



4º – O dízimo de Abraão a Melquisedeque aconteceu apenas uma vez e Abraão mudava sempre de lugar.



5º – O dízimo de Abraão não proveio de sua riqueza pessoal, mas dos despojos de guerra!



6º – O dízimo de Abraão não é mencionado em nenhuma parte da Bíblia, seja no velho ou no novo testamento a fim de respaldar o ato de dizimar.



7º – Visto como nem Abraão nem Jacó tinham um sacerdócio levítico para manter, eles não tinham lugar algum onde entregar os dízimos, durante os seus muitos deslocamentos.





No caso específico de Jacó, lemos o seguinte:






“Fez também Jacó um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me der pão para comer e roupa que me vista, de maneira que eu volte em paz para a casa de meu pai, então, o SENHOR será o meu Deus;e a pedra, que erigi por coluna, será a Casa de Deus; e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo” (Gênesis 28,20-22).







O texto bíblico é claro, que Jacó fez um propósito pessoal e particular (um voto sem imputar isto aos demais) de que se Deus fosse favorável à ele, que ofereceria à Deus o dízimo. Não se vê também neste caso nenhuma ordem explicita de Deus ou algum sacerdote a mando Dele, para que Jacó dizimasse, e vemos que foi uma promessa de Jacó para Deus, não há relatos posteriores na Bíblia que ele tenha de fato dizimado, apenas se observa a sua promessa, seu compromisso de entregar o décimo de tudo que viesse a obter daquele momento em diante. Outra vez, não vemos na Bíblia nenhuma passagem em que vemos escrito que devemos dizimar como Jacó fez, portanto trata-se de mais uma mentira que os líderes criaram para tentar fazer parecer que os dízimos eram obrigatórios antes mesmo da lei de Moisés.







3ª MENTIRA – “O DÍZIMO DOS ALIMENTOS DO VELHO TESTAMENTO FOI SUBSTITUÍDO POR DÍZIMO DO DINHEIRO NOS DIAS ATUAIS”





Não há um versículo na bíblia informando que dízimo obrigatório da lei de Moisés possa ser ouro, prata, moeda, dinheiro, etc. Dízimo sempre foi apenas alimento do campo vegetal ou animal (Levíticos 27,30-32) mesmo quando havia metais preciosos como moeda corrente! Abraão no seu tempo comprou uma sepultura para sua esposa por 400 ciclos de prata (Gênesis 23,16).Embora já existisse dinheiro, a substância do dízimo divino jamais foi dinheiro. Ele era o “dízimo do alimento”. Isso é muito importante. Os verdadeiros dízimos bíblicos eram sempre somente o alimento proveniente das fazendas e rebanhos, somente dos israelitas que vivessem exclusivamente dentro da Terra Santa de Deus, as fronteiras nacionais de Israel, para que entendessem que a fartura provinha de Deus e não da manufatura ou habilidade do homem.Existem 15 versículos de 11 capítulos e 8 livros, de Levítico 27 a Lucas 11, que descrevem o conteúdo do dízimo: O conteúdo do dízimo jamais, repito, jamais incluía dinheiro, prata, ouro ou qualquer outra coisa, além de alimento. Mesmo assim, a definição incorreta de “dizimar” é a maior mentira que está sendo pregada sobre esse ato, hoje em dia. (veja Levítico 27,30,32; Números 18,27,28; Deuteronômio 12,17; 14,22-26; 2 Crônicas 31,5; Neemias 10,37; 13;5; Malaquias 3;10; Mateus 23;23 e Lucas 11,42). Não se observa portanto em toda a bíblia, alguém entregando dízimo em dinheiro, pois dízimo era décima parte dos alimentos (agropecuários ou agrícolas), e jamais foi entregue em dinheiro. E o dinheiro já era corrente nos tempos bíblicos, pois o próprio Moisés que recebeu a lei para o povo lidou com dinheiro:




“Então, Moisés tomou o dinheiro do resgate dos que excederam os que foram resgatados pelos levitas. Dos primogênitos dos filhos de Israel tomou o dinheiro, mil trezentos e sessenta e cinco siclos, segundo o siclo do santuário. E deu Moisés o dinheiro dos resgatados a Arão e a seus filhos, segundo o mandado do SENHOR, como o SENHOR ordenara a Moisés” (Números 3,49-51)







Mais uma prova de que o dízimos sempre foram alimentos podem ser vista nessa passagem bíblica de Deuteronômio 26,14:






“DOS DÍZIMOS  NÃO COMI no meu luto e deles nada tirei estando imundo, nem deles dei para a casa de algum morto; obedeci à voz do SENHOR, meu Deus; segundo tudo o que me ordenaste, tenho feito...”






Portanto, mais uma mentira dos líderes que ensinam sobre a obrigatoriedade dos dízimos é revelada, quando dizem que nos tempos bíblicos dízimos eram entregues em alimentos porque dinheiro ainda não existia, mas vimos que Abraão e Moisés lidavam com dinheiro, e mesmo assim na obrigatoriedade da lei de Moisés nunca se pagava dízimos em dinheiro, pois dízimo sempre foi a décima parte dos alimentos, do campo e animais, e nada tem a ver com a exigência de entrega de 10% do dinheiro que os cristãos recebem para esses líderes que ensinam erradamente sobre dízimos. Dízimo nunca foi pago em dinheiro, apenas em alimentos. Se o seu pastor ou líder insistir em dizer que pode ser pago em dinheiro exija que ele mostre alguém dizimando em dinheiro na bíblia, pois dinheiro já existia e era usado naquela época! A viúva não deu dízimo, mas óbolo, ou seja, esmola voluntária.








4ª MENTIRA – “O DÍZIMO FOI DADO POR DEUS AOS LEVITAS DA VELHA ALIANÇA E HOJE OS PASTORES DA NOVA ALIANÇA SUBSTITUIRAM ESSES LEVITAS, PORTANTO OS PASTORES DEVEM RECEBER DÍZIMOS”






O dízimo foi dado aos levitas, mas para que eles fizessem todo o trabalho da tenda da congregação (Números 18,21-23). Se hoje os membros leigos fazem mais de 90 % do trabalho e os pastores recebem todo o dízimo,  isso não é bíblico, mas desumano! Na igreja primitiva de Atos, um levita, chamado José de sobrenome Barnabé dava ofertas ao invés de receber dízimos dos apóstolos e membros da igreja cristã: 







“José, a quem os apóstolos deram o sobrenome de Barnabé, que quer dizer filho de exortação, LEVITA, natural de Chipre, como tivesse um campo, vendendo-o, trouxe o preço e o depositou aos pés dos apóstolos” (Atos 4,36-37). 






Seus pastores dão o dízimo a exemplo desse pastor Barnabé?...Portanto fica evidente que com a mudança do sacerdócio mudou a lei: “Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há também mudança de lei” (Hebreus 7,12). Na economia Hebraica, o dízimo era usado de maneira totalmente diferente da que hoje é pregada. Mais uma vez, os levitas que recebiam o dízimo inteiro nem sequer eram ministros ou sacerdotes – eles eram apenas servos dos sacerdotes. Números cap 3 descreve os levitas como sendo carpinteiros, fundidores de metal, artesãos de couro e artistas, que mantinham o pequeno santuário. Em 2 Crônicas 23,27, durante o tempo dos reis Davi e Salomão, os levitas também foram peritos artesãos, os quais inspecionavam as obras do Templo. Vinte e quatro mil deles trabalhavam no Templo como construtores e supervisores; seis mil eram oficiais e juízes; quatro mil eram guardas e quatro mil eram músicos. Como representantes políticos do rei, os levitas usavam o seu dízimo para servir aos oficiais, juízes, coletores de impostos, tesoureiros, guardas do Templo, músicos, padeiros, cantores e soldados profissionais (1 Crônicas 12,23,26; 27,5). É obvio que esses exemplos do uso bíblico da entrada do dízimo nunca se tornam exemplos para a igreja de hoje. É importante saber que na Antiga Aliança os dízimos nunca eram usados para evangelizar os não israelitas. Neste ponto o dízimo falhou. (Vejam Hebreus 7,12-19). Os dízimos jamais estimularam os levitas e sacerdotes da Antiga Aliança a estabelecer uma única missão fora do país, para encorajar um só gentio a se tornar israelita (Êxodo 23,32; 34,12,15; Deuteronômio 7,2). O dízimo da Antiga Aliança era motivado e exigido por lei, não pelo amor. De fato, durante a maior parte da história de Israel, os profetas foram os principais portadores da Palavra de Deus e não os levitas e os sacerdotes que recebiam o dízimo.O falso ensino é que os anciãos e pastores da Nova Aliança estão simplesmente continuando de onde os sacerdotes da Antiga Aliança deixaram e por isso devem receber o dízimo. A função e o propósito dos sacerdotes da Antiga Aliança foram substituídos, não pelos anciãos e pastores, mas pelo sacerdócio de todos os crentes. Como outras ordenanças da Lei, o dízimo foi apenas uma sombra temporária, até a vinda de Cristo (Efésios 2,14-16; Colossenses 2,13-17; Hebreus 10,1). Na Nova Aliança cada crente é um sacerdote de Deus (1 Pedro 2,9-10; Apocalipse 1,6; 5:10). E como sacerdote cada crente oferece sacrifícios a Deus (Hebreus 4,16; 10,19-22; 13,15-16). Então, cada ordenança que havia sido previamente aplicada ao antigo sacerdócio foi anulada no Calvário. Visto não pertencer à Tribo de Levi, até mesmo Jesus Cristo foi desqualificado. Desse modo, o propósito original de dizimar já não existe (Hebreus 7,12-19; Gálatas 3,19, 24, 25; 2 Coríntios 3,10). Portanto, não há nenhum mandamento no novo mandamento do cristão entregar os dízimos aos pastores, pois o dízimo somente podia ser recebido pelos levitas: “Ora, os que dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm mandamento de recolher, de acordo com a lei, os dízimos do povo, ou seja, dos seus irmãos, embora tenham estes descendido de Abraão” (hebreus 7,5), e os levitas só existiam na velha aliança da lei de Moisés, pastores não são substitutos deles pois são ministros de Deus (1ª Coríntios 4,1) e nem sequer é ordenado que se deva entregar dízimos em favor da obra de Deus, pois ela é sustentada pelas ofertas voluntárias (2 Coríntios 9,7).







5ª MENTIRA – “O DÍZIMO RECEBIDO É SOMENTE PARA USO DOS PASTORES”





Biblicamente, o dízimo pertencia aos levitas (números 18,21-23), mas também para se fazer um festival ao Senhor (Deuteronômio14,22-27) e a cada terceiro ano, para os levitas, órfãos, viúvas e estrangeiros, os quais comiam o dízimo ajuntado dentro das suas portas (Deuteronômio14,28-29). Se ofertas e dízimos eram sagrados ao Senhor e não podiam ser comidos por pessoas comuns neste caso Deus abre um exceção, visto que para Ele a misericórdia é melhor que sacrifício (Oséias 6,6; Mateus 12,7), a vida dos carentes é preciosa ao senhor (veja um exemplo disso em Lucas 6,1-10).Portanto mais uma vez, é biblicamente demonstrado que os dízimos recebidos pelos levitas não eram de uso exclusivo deles, pois os necessitados ( órfãos, viúvas e os de fora de Israel ), também se beneficiavam dos dízimos dos alimentos recebidos pelos levitas. Essa conversa de que só os pastores e líderes religiosos podem hoje usufruir dos dízimos não encontra respaldo bíblico! Trata-se de mais uma doutrina de homem!






6ª MENTIRA – “CRISTÃO QUE NÃO DÁ O DÍZIMO SERÁ VITIMA DO “DEVORADOR”





Se você é evangélico provavelmente já deve ter ouvido alguém falar a respeito do devorador. Muitas igrejas pregam a respeito desse ser. Mas o que os líderes religiosos gananciosos não fazem é mostrar aos membros que a admoestação de Malaquias é dirigida somente à nação de Israel, e não aos cristãos de hoje que não dizimam! “Sentença pronunciada pelo Senhor CONTRA ISRAEL contra Israel, por intermédio de Malaquias” (Malaquias 1,1) e, se destina especificamente, aos SACERDOTES CORRUPTOS: “Agora, ó sacerdotes, para vós outros é este mandamento. Se o não ouvirdes e se não propuserdes no vosso coração dar honra ao meu nome, diz o SENHOR dos Exércitos, enviarei sobre vós a maldição e amaldiçoarei as vossas bênçãos; já as tenho amaldiçoado, porque vós não propondes isso no coração” ( Malaquias 2,1-2) E por que ? - Eles estavam ofertando ANIMAIS coxos, cegos mudos, e defeituosos: “Ofereceis sobre o meu altar pão imundo e ainda perguntais: Em que te havemos profanado? Nisto, que pensais: A mesa do SENHOR é desprezível. Quando trazeis animal cego para o sacrificardes, não é isso mal? E, quando trazeis o coxo ou o enfermo, não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso, terá ele agrado em ti e te será favorável? – diz o SENHOR dos Exércitos.” (Malaquias 1,7-8).Quanto a Malaquias 3, notamos que Deus manda trazer somente “DÍZIMOS” para as câmaras do depósito do templo, para que haja “comida” ( alimento, ou mantimento ) em minha casa. Isto é , mantimento = produtos alimentares (ver dicionário da língua portuguesa).O texto mais famoso citado para falar a respeito do devorador é Malaquias 3,11, que diz: “Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos.” Esse texto é a continuação de Malaquias 3,10, o tão famoso texto que fala a respeito de dízimos no Antigo Testamento. Os líderes gananciosos dizem que o “devorador” mencionado nesse texto é um demônio que destrói as finanças daqueles que não dão os 10%, ou seja, que não são dizimistas. As pessoas que pregam nessa linha trazem ameaças de destruição financeira aos seus ouvintes se os mesmos não forem dizimistas fiéis!







O CITADO DEVORADOR NAS ESCRITURAS É MESMO UM DEMÔNIO?





A resposta é TAXATIVO Não! Os que afirmam que esse devorador citado no texto é um demônio, no mínimo, faltaram em algumas aulas de Catequese doutrinal! 






A primeira coisa a sabermos é que no Antigo Testamento, a aliança que vigorava era uma aliança baseada na obediência (teologia da retribuição que finda em Jó e Eclesiástes). Se o povo fosse obediente às leis de Deus seriam abençoados. Essas bênçãos eram visivelmente mandadas em forma de paz e boas colheitas e prosperidade. Se fossem desobedientes, seriam amaldiçoados. Falta de paz e colheitas ruins estavam em vista aqui. (Deuteronômio 28). Em uma das ameaças de maldições em suas colheitas, que Deus manda ao povo através do profeta Joel, vemos que: “O que deixou o gafanhoto cortador, comeu-o o gafanhoto migrador; o que deixou o migrador, comeu-o o gafanhoto devorador; o que deixou o devorador, comeu-o o gafanhoto destruidor.” (Joel 1,4). Uma maldição que tinha em vista a destruição da lavoura. O texto de Malaquias 3,11 diz a mesma coisa: “Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos.” ATENÇÃO! Esse devorador certamente se tratava de um tipo de gafanhoto altamente destrutivo ou outro “bicho” que acabava com as plantações (que eram a base da economia do povo de Israel). A ação devastadora desse “ser” acabava com a prosperidade do povo em pouco tempo atacando suas lavouras: repreenderei o devorador” Versículo 11 (Não é dinheiro que faz isto, é o próprio Deus). Portanto, o devorador, segundo a bíblia, nunca foi demônio, e sim, gafanhotos, que Deus enviava como pragas a terra para castigar o povo, e estes gafanhotos, Deus os chamavam de “O meu grande exercito” (Joel 2,22-27) …”repreenderei o devorador ” significa… espantarei a praga do meio da vossa plantação (gafanhotos), veja também Levítico 11,22 e Naum 3,16.Os líderes gananciosos que ensinam que esses “devoradores” são demônios que irão causar doenças na família, o carro vai viver quebrando etc, aproveitam o desconhecimento dos cristãos do verdadeiro devorador ao qual Malaquias se refere, o gafanhoto que devorava as colheitas da nação de Israel. Não há confirmação nenhuma no novo testamento de que quem não dizima será vitima desse “devorador”… quando um ladrão quer tomar o dinheiro de uma pessoa, ele a ameaça, pois se pedir provavelmente a vítima não entregará o seu dinheiro, e por conta disso o ladrão usa o recurso da ameaça, para forçá-la, da mesma forma agem esses pastores que insistem em receber dízimos pois usam um texto fora de seu real contexto para ameaçar dizendo que o mesmo “devorador” que viria sobre a nação de Israel se não dizimasse virá para aqueles que não entregam seus dízimos a eles. Trata-se portanto de mais um ensino distorcido da bíblia para forçar os cristãos que não estudam a bíblia a dizimarem a qualquer custo!







Hoje em dia, a classe mais pobre é a que mais contribui para beneficência. E, mesmo assim, ela permanece na pobreza:






Os dízimos não são uma garantia para alguém enriquecer depressa, em vez da educação, da determinação e do árduo trabalho. Se Malaquias 3,10 funcionasse realmente de forma automática com os cristãos da Nova Aliança, nesse caso milhões de cristãos dizimistas já teriam escapado da pobreza e se tornado o grupo mais rico do mundo, em vez de continuar sendo pobre! Portanto, não existe evidência alguma de que a vasta maioria dos pobres “pagadores do dízimo” tenha sido abençoada pelo mero fato de o entregar. Portanto, não há nenhuma possibilidade de um cristão ser vítima do “devorador” (demônio) por causa de não ser dizimista, pois nenhuma maldição da antiga aliança pode atingir aos cristãos da nova aliança em Jesus ( gálatas 3,13 ).






7ª MENTIRA – O DÍZIMO SERVE PARA MANTER A IGREJA FÍSICA HOJE, POIS ELA SUBSTITUIU O TEMPLO JUDAÍCO ONDE SE ENTREGAVAM OS DÍZIMOS!







Nada poderia estar mais longe da verdade! Trata-se de outro falso ensino os religiosos que exigem dízimos de que os edifícios chamados “igrejas”, “tabernáculos” ou “templos”, substituíram o Templo do Velho Testamento como locais de habitação divina. Também, visto que os sacerdotes do Velho Testamento pagavam o dízimo, então, logicamente, o dízimo deveria também, ser pago pelos seus dirigentes. Que autoridade nos dá a Palavra de Deus para estabelecermos igrejas denominacionais ou não denominacionais quando as Escrituras condenam a criação de divisões entre os crentes? (1 Coríntios 1,10; 3,3; 11,18-19).Com que autoridade vinda de Deus os cristãos denominam suas assim chamadas “igrejas” como Presbiteriana, Batista, Pentecostal, Aliança, Cristã Reformada, Anglicana etc., quando não há na Bíblia instruções denominacionais? Dizer que os dízimos são necessários para manter a igreja e sustentar os pastores e líderes não tem fundamentação bíblica neo-testamentária. O apóstolo Paulo estava entre os que insistiam em trabalhar com as próprias mãos pelo seu sustento (Atos 18,3; 1 Tessalonicenses 2,9-10; 2 Tessalonicenses 3,8-14).Embora ele não tenha condenado os que recebiam sustento pela obra em tempo integral, também não ensinou que tal sustento fosse ordenado por Deus, para difusão do Evangelho. (1 Coríntios 9,12).















De fato, duas vezes em Atos 20,29-35 e também em 2 Coríntios 12,14, ele até mesmo encoraja os anciãos da igreja a trabalharem para manter os necessitados da igreja (eu só queria ver um dos pastores atuais trabalhando para ajudar os pobres da igreja).Para Paulo, a expressão “viver do evangelho” significava “viver segundo os princípios da fé, do amor e da graça” (1 Coríntios 9,14). Conquanto verificasse ter “direito” a alguma ajuda, ele concluía que a “liberdade” de pregar o seu evangelho era mais importante, a fim de cumprir a sua vocação de Deus (1 Coríntios 9,15; 11,7-13; 12,13-14; 1 Tessalonicenses 2,5-6). Enquanto trabalhava como artesão de tendas (atos 18,3), Paulo aceitou uma certa ajuda, porém se gloriava de que o seu pagamento ou salário era o fato de poder pregar livremente, sem se tornar um fardo para os outros (1 Coríntios 9,16-19).Em nenhum lugar desde Atos 7,58 (onde Paulo é mencionado pela primeira vez) até suas epístolas, não vemos o apóstolo Paulo orientando alguém a dizimar nem recebendo dízimos dos cristãos, portanto uma prova clara que a igreja primitiva não tinha o dízimo como uma doutrina cristã e inquestionável como se vê hoje nessas igrejas que dizem seguir fielmente as Escrituras, mas se praticava a COMUNHÃO DE BENS como vemos de uma forma muito bela e prática pelos membros da COMUNIDADE CATÓLICA SHALOM, que chamam de FUNDO DE COMUNHÃO. Paulo deixou claro que os que pregavam o evangelho tinham todo o direito de serem supridos com as ajudas e doações voluntárias dos cristãos (2Coríntios 9,11 – 14; Filipenses 4,18 ), mas nunca disse que seria dos dízimos. Sequer há mandamento seja do Senhor Jesus ou de seus apóstolos dos cristãos entregarem seus dízimos nos “templos” que hoje conhecemos como igreja, pois Jesus nunca fundou uma igreja física, nem ordenou que se fizessem construções para ali os seus seguidores se reunirem. Se o dízimo fosse tão necessário e importante como esses líderes gananciosos querem fazer parecer, teria o apóstolo Paulo esquecido de mencionar algo tão importante? obviamente que não, pois ele é categórico ao dizer: “jamais deixando de vos anunciar coisa alguma proveitosa e de vo-la ensinar publicamente e também de casa em casa e porque jamais deixei de vos anunciar todo o desígnio de Deus...” (Atos 20,20 e 27);ou seja, tudo que era necessário ele, Paulo, ensinou e o Apóstolo Paulo nunca incentivou ou ensinou os cristãos a dizimarem.






8ª MENTIRA – “DAR OFERTAS, MESMO ACIMA DE 10% DA SUA RENDA, NÃO TEM O MESMO VALOR ESPIRITUAL, POIS QUEM NÃO DÁ O DÍZIMO ROUBA A DEUS E NÃO SERÁ SALVO POIS ESTÁ DEBAIXO DE MALDIÇÃO!”






Onde está esta afirmação nas escrituras? Simplesmente não existe! Tanto a bênção como a maldição de Malaquias 3,9-11, perduraram somente até o término da antiga Aliança, ou seja, até o Calvário, portanto, nenhuma maldição proveniente da não observância da lei de Moisés (e o dízimo pertencia a ela) atinge aos cristãos! Mas os lideres gananciosos que recebem dízimos escondem isso dos membros! Mas não é porque o Cristão não seja mais obrigado a dizimar que ele esteja isento de ajudar na propagação do evangelho e em favor dos necessitados pois assim nos ensina um dos cinco mandamentos da Igreja fundamentado pela palavra de Deus:






“Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2Coríntios 9,7).



“Também, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia; porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua generosidade.Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima delas, se mostraram voluntários” (2ª Coríntios 8,1-3) Essa era a prática da igreja  que Cristo estabeleceu!






Os princípios da COMUNHÃO DE BENS no Novo Testamento, na segunda carta aos Coríntios capítulos 8 e 9 são superiores ao dizimar, que não é obrigatório aos cristãos. 







Os seguintes princípios de dar voluntariamente na Nova Aliança estão fundamentados na 2 Coríntios 8 e 9:






1)- Dar é uma “graça”! A 2 Coríntios 8 usa oito vezes a palavra “graça”, referindo-se à ajuda aos santos pobres


2)- Dar primeiro a Deus (8,5).


3)- Dar-se a si mesmo para conhecer a vontade de Deus (8,5)


4)- Dar em resposta ao dom de Cristo (8,9 e 9,15).


5)- Dar com desejo sincero (8,8 -10, 12 e 9,7)


6)- Não dar por causa de mandamento algum (8,8-10; 9,7).


7)- Ofertar além de sua capacidade (8,3;11,12)


8)- Dar para produzir igualdade. Isso quer dizer que os que têm mais devem dar mais, a fim de suprir a incapacidade dos que não podem dar mais (8,12-14)


9)- Dar com alegria (8,2).


10)- Dar porque está crescendo espiritualmente (8,3-7).


11)- Dar porque deseja crescer espiritualmente (9;8;10, 11).


12)- Dar em gratidão e para que o Evangelho possa ser pregado (9,13).






9ª MENTIRA – “JESUS MANDOU OS CRISTÃOS DAREM O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO”






O falso ensino é que Jesus ensinou a dizimar, em Mateus 23,23, dizendo que isso está claro no Novo Testamento.Em primeiro lugar, A Nova Aliança (o novo testamento) não teve princípio no nascimento de Jesus, mas na Sua morte (Gálatas 3,19-25; 4,4). O dízimo não é ensinado na igreja, depois do Calvário. Quando Jesus falou sobre o assunto em Mateus 23,23, Ele estava simplesmente ordenando a obediência às leis da Antiga Aliança, a qual ele endossou e obedeceu até chegar ao Calvário! Não existe um único texto do Novo Testamento que ensine a dizimar após o período do Calvário. (Atos 2,42-47 e 4,32-35 não são exemplos para se dizimar, a fim de sustentar os líderes da igreja). Conforme Atos 2,44 e 4,33-34, os líderes da igreja compartilhavam igualmente o que recebiam com todos os membros da igreja (o que hoje os líderes gananciosos que recebem dízimos não o fazem ficando somente para si e sua família biológica). Se Jesus sequer é mencionado dizimando ou recebendo dízimos, porque os líderes gananciosos pedem dízimos em nome de Jesus sendo que o próprio Jesus disse: “em meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e, se alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre enfermos, eles ficarão curados” (Marcos 16,17-18).Ele nunca disse "em meu nome receberão dízimos…”Portanto comprovadamente mais uma mentira desses homens que se dizem ordenados por Deus a exigirem dízimos dos cristãos incautos foi desmascarada. Jesus nunca ordenou que os seus discípulos e futuros apóstolos recolhessem dízimos, e porque esses líderes acham que podem fazer diferente? Bem o Senhor Jesus profetizou sobre esses tipos: “Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores” (Mateus 7,15).








10ª MENTIRA – “JESUS RECEBE DÍZIMOS DOS CRISTÃOS CONFORME HEBREUS 7,8″







O início do capítulo 7 de hebreus é apenas citação do Antigo Testamento, onde fala do sacerdócio de Melquisedeque. Em Hebreus 7,5 diz: “E os que dentre os filhos de Levi receberam o sacerdócio tem ordem, segundo a lei, de tomar os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão...” Ora a lei foi dada por intermédio de Moisés, ao povo, direcionada aos filhos de Levi, especificamente aos que receberam sacerdócio para trabalhar nas tendas das congregações, os quais tinham ordem, segundo a lei de receber os dízimos dos seus irmãos. Agora note o relato do versículo 11 e 12:Hebreus 7,11: “De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade se havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque (referindo-se ao Salvador) e não fosse chamado segundo a ordem de Arão? (menção a Moisés, o qual introduziu a lei ao povo).Hebreus 7,12: Porque mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança na lei. Meditando no texto acima, especificamente nestes versículos, onde a palavra assegura que os sacerdotes Levíticos recebiam os dízimos segundo a lei (Hebreus 7,5):Porque através deles (sacerdotes Levíticos) o povo recebeu a lei (Hebreus 7,11) e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também, mudança na lei (Hebreus 7,12), porque se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (pelo qual o povo recebeu a lei), qual a necessidade de que enviasse outro Sacerdote? Portanto, se mudou o Sacerdócio, necessariamente se faz mudança na Lei. A lei dos dízimos foi direcionada especificamente aos filhos de Levi, aos que receberam o sacerdócio e não havendo mais “Levitas”, nem “templo”, nem sacerdote a oferecer sacrifícios, pois O Salvador já o fez, logo, se aplicada aos crentes hoje, ela torna-se intempestiva e ilegítima, porque os “pastores” de hoje não são levitas nem foram proibidos de trabalhar, nem menos tiveram promessas de herança de dízimos para sustento por não ter tido herança nas distribuição de terras prometidas ao povo israelita por herança. Outra particularidade, no capítulo 18 do livro de Números, o Senhor Deus adverte aos sacerdotes levitas dizendo: “Na sua terra, possessão nenhuma terás, e no meio deles nenhuma parte possuirás; eu sou a tua parte e a tua herança no meio dos filhos de Israel...” - Gostaria de recomendar aos pregadores contemporâneos (os que querem se assemelhar aos sacerdotes levitas que recebiam dízimos), seria bom que guardassem os mandamentos do Senhor para aquela tribo, os quais não possuíam bens materiais, pois o Senhor era a herança dos sacerdotes levitas!






Recapitulando:






1)- Hebreus 7 apenas faz a menção sobre o dízimo numa explanação de porque o sacerdócio levítico deve ser substituído pelo sacerdócio de Cristo, porque o sacerdócio levítico era fraco e ineficiente. (Estude Hebreus 7 e sigam a progressão do versículo 5 ao versículo 12 e ao versículo 19).Porém, líderes gananciosos insistem em apenas mostrar hebreus 7,8 aos membros, onde segundo eles, Jesus receberia dízimos dos cristãos.Apenas mostrando esse versículo isoladamente aos membros desavisados, querem dar a entender que esse versículo manda os cristãos ainda dizimarem, sem ler todo o real contexto do capítulo 7 de hebreus.Portanto hebreus 7,8 não fala de Jesus recebendo ainda dízimos dos cristãos, pois o contexto do capítulo 7 de hebreus fala na verdade da superioridade do sacerdócio de Melquisedeque em relação ao levítico que era sustentado pelos dízimos.





2)- Em Hebreus 7,8,9 e 10, estes 4 capítulos deixa bem claro a questão do sacerdócio perfeito, que, quando mudado o sacerdote Levítico, veio o Cristo, e mudando o sacerdócio se muda a lei (Hebreus 7,12) portanto, notamos, que no novo testamento, não há ninguém dando dízimos em dinheiro, sendo que já existia dinheiro porque, Jesus foi traído por moedas, e a viúva ofertou moedas, mas dízimo sempre foi mencionado em alimentos, hortaliças ( Mateus 23,23 ) jamais em dinheiro, e o próprio Senhor Jesus, relatou que o dízimo era da lei para o povo de Israel...(Mateus 23,23)





3)- Paulo não mencionou dízimos, nem outro apóstolo qualquer deixou exemplo de tal prática! Em 2ª Corintios 9, Paulo pede donativos para suprir necessitados e não para manter despesas de pessoais. 





4)- Em Atos 4,32 em diante, notamos a generosidade dos irmãos,vendendo tudo e depositando aos pés dos apóstolos, para que se fosse feita DISTRIBUIÇÃO AOS NECESSITADOS, de forma a não haver necessitados entre eles ( esta é a justiça que excede a dos fariseus religiosos que apenas punham seus dízimos das hortaliças e achavam que estava, cumprindo sua parte) em Mateus 23,23 e Lucas 18,12. Tal prática dos fariseus, mostra mero ritualismo, pois eles não praticavam a verdadeira fé, portanto, quem diz que dizimar é um ato de fé, é engano, porque os fariseus dizimavam , mas não praticavam a fé.




5)- O jovem rico, não foi indicado por JESUS a dizimar, e sim, vender e REPARTIR com os pobres.





6)- ATENÇÃO! Jó nunca dizimou, e mesmo assim era próspero! O dízimo não está nos 10 mandamentos  e nem foi prioridade no ensino de Jesus Cristo!




7)- Abraão só deu o dízimo uma única vez, e não foi em dinheiro, foi despojos, sobras de conquistas de guerra, dizimo de sangue, após matar os reis e tomar seus bens.




8)- Jacó prometeu dar o dízimo apenas como um voto particular dele  em Gênesis 28,20-22 , mas a bíblia não fala se ele instituiu isto como prática permanente.





9)- Abraão não foi a “suposta” casa do tesouro ( igreja ) mas Melquisedeque lhe saiu ao encontro para receber sua parte, devido ser rei de Salém e receber por que passava em tal parte, imposto semelhante ao que Jesus nos ensinou a pagar a César (Mateus 22,21). Isto é, JESUS mandou sermos fiéis ao estado e não sonegar impostos, pois estes se bem utilizados são revertidos em benefícios à populaçãocomo:Urbanização,saneamento, segurança, educação e melhorias diversas.




10)- Os cobradores de impostos ao se converterem, restituíram 4 vezes mais aos que haviam defraudado, e foi nisto que Jesus afirmou: “hoje houve salvação nesta casa” (Lucas 19,9).Repare que nesta passagem Jesus não o mandou Zaqueu dar dízimos. Todas as vezes que você quiser dar algo á Deus, e restituir a Deus com gratidão, faça isto partilhando com seu próximo, pois assim, estará cumprindo a palavra na íntegra, conforme Mateus 25 que deixa bem claro esta questão.





11)- No sétimo ano, Israel, não trazia dízimos, devido ser o ano sabático,a terra descansava (Levítico 25,4) Mas e será que a igreja atual faz isto? Fica sem receber dízimos no sétimo ano?





12)- O DÍZIMO era vendido POR DINHEIRO, devido a distância de levar onde o Senhor escolhera, para santificar seu nome, e o próprio dizimista COMIA DOS SEUS DÍZIMOS, administrava o dízimo, hoje em dia quem come dos dízimos são os pastores, que administram os dízimos, dando ordem onde e no que será empregado os dízimos do povo. Estes ditos “sacerdotes” (pastores) não são levíticos, nem exercem função sacerdotal superior a qualquer irmão que seja, e muito menos têm eles o direito de administrar o dízimo pessoal de cada um.



 







13)- Paulo recebeu muitas vezes ajuda da igreja, mas era para se manter, e não era salário mensal como se estivesse numa empresa. Paulo trabalhava (Atos 18,3) , e em nada pesava os irmãos e a igreja.Se Paulo disse: “sede meus imitadores como eu sou de Cristo”, será que nesta parte, os pastores que exigem dízimos imitam à Paulo? Vemos Jesus ou Paulo recolhendo ou ensinando sobre dízimos? Em 2ª Coríntios 9:9, Paulo cita o salmo 112:9, onde fala da generosidade com os mais pobres: “Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; A sua justiça permanece para sempre”. (2ª Coríntios 9:9).Nada falou de dízimos em dinheiro, e sim, contribuições voluntárias , para “suprir” os que não tem, algo que, é totalmente visto por Deus. Paulo faz uma coleta para “DISTRIBUIR”, hoje em dia se faz uma distribuição (de envelopes) para ajuntar, não para os pobres, mas, para os cofres de uma instituição, que se preocupa mais com a posição social, status, templos, fama, nome, competição, horários de TV, rádios, sites, eventos, shows, viagens, lazer para líderes, carrões, mansões, aviões, e ainda se diz que é expansão da obra de Deus.





14)- A cada dia vemos os patrimônios de líderes religiosos ficando ainda maiores, e o evangelho mais distante daquilo que a igreja primitiva pregava e vivia, tudo por causa de dinheiro! A bíblia fala para não reter e sim partilhar, por tudo em comum, ou seja, a "COMUNHÃO DE BENS" - Será que sua igreja faz isto? Ou antes retém, para construir seu império e se fortalecer mais e mais, visando dominar a maior parte possível do globo terrestre, e arrebanhar o maior número de pessoas não para Jesus, mas para sua denominação, como se tudo fosse uma partida, ou competição do tipo: “Quem tiver mais membros é o vencedor?"  Foi isto que nosso Senhor Jesus Cristo nos ensinou?






15)- Paulo afirma: “Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus” (2ª Coríntios 2,17).







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18 de abril de 2017 às 19:32

Muito bom seu texto, devidas divulga-lo mais!

Anônimo
21 de junho de 2024 às 12:52

Verdade Luis Rodrigues( Joes Meuã)

São Paulo afirma que ´a raiz de todos os males é o amor ao dinheiro´. (1Tm 6,10) Veja que, portanto, o mal, não é o dinheiro em si, mas o ´amor´ ao dinheiro; isto é, o apego desordenado que faz a pessoa buscar o dinheiro como um fim, e não como um meio. Ajuntai para vós tesouros no céu, onde não os consomem nem as traças nem a ferrugem, e os ladrões não furam nem roubam´. (Mt 6,19´20) Se Jesus recomenda ´não ajuntar tesouros na terra´, é porque esta riqueza e segurança são ilusórias e não podem satisfazer´nos, por mais que o mundo nos diga que sim.O nosso Catecismo Católico nos diz: ´Toda prática que reduz as pessoas a não serem mais do que meros meios que têm em vista o lucro escraviza o homem, conduz à idolatria do dinheiro e contribui para difundir o ateísmo´. (CIC § 2424). Jesus recomendou ao povo: ´Guardai´vos escrupulosamente de toda avareza, porque a vida de um homem, ainda que ele esteja na abundância, não depende de suas riquezas´ (Lc 12,15).

Marlúcia - Natal RN

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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