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A política partidária está dividindo a CNBB, ou apenas revelando a divisão existente?

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 4 de setembro de 2022 | 09:24

 





É lamentável que, no afã de manifestar suas próprias posições, algumas pessoas se esqueçam que somos todos irmãos! Testemunhamos muitas vezes, nestes últimos tempos, ações extremas na defesa de posições partidárias que faltam com a caridade e a tolerância. As diferenças políticas estão ultrapassando o campo subjetivo e ferindo as relações entre os indivíduos de uma mesma nação e de uma mesma família. São João Paulo II, ao denunciar a influência do relativismo ético sobre os atuais programas democráticos, afirma que:

 

 

 

“Se não existe nenhuma verdade última que guie e oriente a ação política, então as ideias e as convicções podem ser facilmente instrumentalizadas para fins de poder.Num mundo sem verdade, a liberdade perde a sua consistência, e o homem acaba exposto à violência das paixões e a condicionalismos visíveis ou ocultos” (Centesimus Annus, 46)

 

 

 

 

Todo candidato seja de direita, esquerda, ou centro, que na luta pela vitória no pleito eleitoral fere a verdade e ignora princípios morais universais, apresenta-se como inimigo da democracia!

 

 

 

 

“Se a ação política não se confrontar com uma instância ética superior, iluminada por uma visão integral do ser humano e da sociedade, termina por ser submetida a fins inadequados, se não, até ilícitos” (Bento XVI).

 

 

 

 

A verdade é o melhor antídoto contra os fanatismos partidários-ideológicos!

 

 

 

“É preciso vencer a tentação do confronto agressivo e fútil. Uma política que produz frutos de paz e harmonia é responsabilidade de todos. O mundo atual carece de profetas da verdade na defesa da ética e das normas morais universais, fundamento inabalável e sólida garantia de uma justa e pacífica convivência humana e da sadia democracia” (cf. Veritatis splendor, 96).

 

 

 

 

A missão primeira da Igreja é evangelizar!

 

 

 

 

Por isso, ela conclama seus filhos a zelarem pela unidade de toda a nação, extirpando toda intolerância pela boa disposição e paciência em ouvir opiniões opostas. Não se constrói um país melhor, com condição digna para todos, se forem desfeitos laços de amizade, fraternidade e corresponsabilidade. Que a Virgem mãe de Aparecida, Rainha e padroeira do Brasil, estenda seu manto sobre nossa nação, intercedendo junto a seu filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, para que nos livre de toda espécie de violência e nos ensine a viver como irmãos!

 






 


Diante de uma militância agressiva de leigos e até pastores do rebanho, dentro e fora dos templos, principalmente pela ala progressista da igreja inconformada com o avanço do Conservadorismo no Brasil e no mundo, vimos como nunca antes, a CNBB assumir posição tão polarizada por parte da cúpula, desde o pré-regime militar, quando a Igreja assumiu um papel de destaque na luta contra defesa das liberdades, contra a ameaça comunista, e na defesa dos direitos humanos. Vemos e ouvimos agora bispos e padres, cujas vozes ficavam muitas vezes restritas à sacristia e a suas redes social, aparecerem para reverberar opiniões sobre a política para além de suas paróquias e dioceses. A resposta de setores conservadores da Igreja, também, deu o ar da graça! As diferenças dentro da instituição espelham a polarização da sociedade brasileira. Os confrontos de pontos de vista, que por vezes beiram a ruptura explícita dentro e fora da CNBB, tradicionalmente dividida nas alas progressista, moderada e conservadora, ocorre em geral por meio de redes sociais, mas, por vezes, transbordam do campo virtual para o real, com padres se dizendo vítimas de ataques pessoais por parte de fiéis e instituições. Censuras de autoridades religiosas, políticas e até judiciais como aconteceu com o Pe. Paulo Ricardo pelo TSE em suas redes. São divergências que começaram a ganhar força entre o primeiro e o segundo turnos da eleição de 2018. 





“Na Igreja Católica, se veicula essa ideia de neutralidade política. É uma pseudo neutralidade, uma vez que qualquer tipo de manifestação ou não, já indica um lado ou outro. A ideia da neutralidade política é uma ideologia perniciosa. E os padres quiseram denunciar isso” – explica o padre Leonardo Lucian Dall Osto, 36 anos, doutorando em Teologia Dogmática na Universidade Gregoriana, em Roma.




Que a política partidária esteve sempre presente na CNBB, não é de hoje que se constata, mas na atual polarização a questão se tornou ainda expressiva. Manifestações político-partidária nas homilias, como as do padre Edson nas redes sociais, que fizeram seu bispo Dom José Palau, pedir desculpas públicas, afirmando que as opiniões do sacerdote não representam a diocese, já não são incomuns e provocam, na maioria das vezes, indignação e divisão entre os de fiéis que não pensam de forma uniforme. Clérigos progressistas criticam a cúria romana dizendo que ela deveria ser um poder auxiliar, que pudesse ajudar o papa no governo da Igreja e também, as dioceses no governo das suas igrejas. O problema é que ela às vezes se torna um poder paralelo ao papa e aos bispos.Na avaliação de alguns teólogos, Francisco iniciou a descentralização da cúria, dando maior autonomia às igrejas locais. Mudanças na instituição milenar costumam gerar fissuras na máquina do Vaticano, que se move com prudente vagarosidade. Após a publicação da encíclica Amoris Laentitia, um grupo de bispos, padres e teólogos, escreveram uma carta aberta ao Colégio de Bispos, acusando o papa Francisco de heresia – uma das mais graves acusações que podem ser feitas a um clérigo. Publicado no site católico “LifeSiteNews”, o texto firmado por 19 signatários alega que o conjunto de bispos deve investigar Francisco pelo direito canônico porque o papa teria relativizado posições já consagradas e estabelecidas no magistério milenar, que na opinião deles vão contra o ensino prudente, reto e tradicional da Igreja. Eles dizem que Francisco não tem se oposto veementemente o bastante ao aborto, dado sinais de abertura do Vaticano a posições ideológicas pró-homossexuais e divorciados, e tem se aproximado de protestantes, muçulmanos e outras religiões, com o “falso irenismo” (Irenista se tornou um adjetivo comumente utilizado para designar uma concepção idealista e pacifista, tal como a teoria da paz democrática. “Falso irenismo” é uma expressão utilizada em certos documentos da Igreja Católica do século XX para criticar tentativas de ecumenismo que permitiriam a distorção ou nublagem da doutrina Católica. Documentos utilizando o termo incluem a encíclica Humani Generis, promulgada pelo Papa Pio XII em 1950, e o decreto Unitatis Redintegratio, 1964 do Concílio Vaticano II) - Especialistas chegaram a especular sobre a possibilidade até de um novo cisma que está sendo gestado após personalidades que já ocuparam importantes cargos na hierarquia católica se manifestarem a respeito, como o conservador cardeal alemão Gerhard Müller, que até 2017 presidiu a Congregação para a Doutrina da Fé, o ex-núncio Carlo Maria Viganò e o cardeal arcebispo emérito de Madri Rouco Varela.




Uma das maiores expressões dessa divisão foi antes e durante o Sínodo da Amazônia.

 

 

 

 

Da ala conservadora da Igreja, cardeais pediram que Francisco renunciasse e conclamaram fiéis a jejuarem para que suas heresias propostas não fossem aprovadas. Já a ala progressistas, em especial da Igreja alemã, discutem o fim do celibato obrigatório, a bênçãos a uniões homo-afetivas e a ordenação de mulheres (assunto já encerrado de forma irrevogável por São João Pulo II, ou seja, dogmaticamente, conforme sua carta apostólica "ORDINATIO SACERDOTALIS" Nº 4 - SOBRE A ORDENAÇÃO SACERDOTAL RESERVADA SOMENTE AOS HOMENS - DO SUMO PONTÍFICE JOÃO PAULO II).

 

 

 

A polarização dentro da CNBB

 

 

 

 

A eleição de Bolsonaro, em 2018, impulsionou uma campanha por uma mudança de postura na presidência da entidade, com a escolha de uma coordenação mais moderada. O ex-presidente, cardeal Sergio da Rocha, e o secretário-geral, dom Leonardo Steiner, deixaram o poder em 2019 sob críticas de de serem extremamente “esquerdistas”. Bernardo Küster, youtuber do Paraná, é um dos personagens que vocalizam críticas à polarização tendenciosa a esquerda dentro da entidade. As críticas de certa forma são pertinentes, pois no atual governo, realmente a CNBB emitiu notas de oposição declarada contra a necessária reforma da Previdência e trabalhista, com o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) condenou mudanças no processo de demarcação de terras indígenas, e com a Pastoral Carcerária demonstrou preocupação alarmista com o pacote anticrime do então ministro da Justiça Sergio Moro. Acabou eleita uma linha moderada, com dom Walmor Azevedo, arcebispo de Belo Horizonte, na presidência, tendo o arcebispo de Porto Alegre, dom Jaime Spengler, na primeira vice-presidência.




Progressista ou conservadora? A Igreja é uma só fé e um só Senhor: Jesus Cristo!

 

 

 

Nas redes sociais, dom Walmor também já havia se manifestado sobre a troca no Ministério da Justiça, que chamou de “intervenção política no comando de instituições” -  Mas, apesar das críticas, há pautas convergentes entre a CNBB e o governo Bolsonaro, como o discurso contrário ao aborto e as ressalvas a uniões homoafetivas. Para alguns especialistas, na CNBB, há quatro correntes:

 

 

 

1)-A tradicionalista, conservadora no método e no conteúdo (foco na evangelização catequético-moral).

 

 

 

2)-A carismática, conservadora no conteúdo, mas moderna no método (foco na evangelização querigmática da conversão).

 

 

3)-A moderada-reformista, com padres ligados a direitos humanos e educação  (Foco na DSI - Ex.: Padre Zezinho).

 

 

4)-A radical extremista de esquerda, que professa a teologia da libertação de caráter marxista (com foco apenas no social, e na opção EXCLUSIVA pelo pobre, defendendo a ocupações de terras e até a luta armada).

 

 

 

Na verdade a classificação em alas progressista, conservadora, moderada e carismática não expressa o que é integralmente a Igreja. A Igreja é a comunidade do Povo de Deus, que busca no cotidiano viver os valores do Evangelho – pondera dom Jaime, arcebispo de Porto Alegre, que, no entanto, reconhece que a polarização brasileira repercute nas comunidades. – A missão da Igreja é construir espaços de diálogo, favorecendo a construção de pontes, e não muros.

 

 

 

“Deus, pátria e família”

 

 

 


 



Historicamente, a polarização sempre esteve presente na Igreja no Brasil em maior, ou menor grau. Desde a colonização até a independência, quando houve uma certa divisão entre clérigos a favor da continuidade do Império e outros contrários. Manifestações divergentes vieram a público também em episódios como a proclamação da República e a abolição da escravatura. A Igreja não teve uma posição muito decidida nem a favor da escravatura nem da proclamação da República. Depois, com a República e o Estado Novo, houve certa aproximação. Em 1964, com o golpe militar, saiu uma posição da CNBB, que estava dividida – explica o teólogo Erico Hammes, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Durante o regime militar, emergiram personalidades que se tornaram emblemáticas na suposta defesa dos direitos humanos, pois só defendiam os direitos humanos dos guerrilheiros, revolucionários e terroristas ativos, ficando de fora militares no cumprimento de seu dever e as vítimas inocentes dos atentados, aos quais não foram lembradas e incluidas nas indenizações da falaciosa comissão da verdade.O fim da contra-revolução militar ao comunismo no Brasil, coincide com os últimos anos de Guerra Fria. Em nível internacional, a Igreja também mudava. Joao Paulo II, polonês, oriundo de um regime socialista ditatorial, perseguidor e sanguinário, era crítico ao comunismo, mas movimentos internos defendiam a Doutrina Social da Igreja. Antes, em Medellín (Colômbia), em 1968, na segunda Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, convocada por Paulo VI, e depois na terceira, em Puebla (México, 1979), já sob João Paulo II, a ala progressita da Igreja fizera a “opção EXCLUSIVA pelos pobres” (como se Jesus tivesse morrido apenas pelos pobres, e não por TODOS PECADORES) – embalada pelos ventos reformistas do Concilio Vaticano II. Durante os anos do PT no Planalto, expoentes da ala progressista da Igreja tiveram forte influência, com participação de Frei Beto como assessor especial da Presidência entre 2001 e 2004, e de Leonardo Boff, principal expoente da teologia da libertação e amigo pessoal de Lula.Para o teólogo Hammes, a Igreja se deixou envolver pela polarização e se tornou participante, a favor ou contra o discurso oficial, centrado em posições a partir da tríade “Deus, pátria e família”. Vozes mais moderadas, como a do jornalista Silvonei José Protz, chefe da edição em português da Rádio Vaticano e que trabalha com assuntos ligados à Igreja há mais de 30 anos em Roma, vê com naturalidade a existência de diferentes pontos de vista dentro da Igreja:

 

 

 

“Temos de entender que, dentro de uma mesma família, ninguém pensa igual. Agora, imagine dentro de toda a Igreja. Temos de produzir uma pedagogia do encontro. Temos uma fé que é comum! Temos de valorizar a diversidade, e não combatê-la.”

 

 

 

Últimos papas alertaram para o risco do clericalismo

 

 

 

A tentativa de clérigos de exercer influência direta sobre os rumos políticos da sociedade, como buscaram os bispos por meio de cartas abertas, tem sido criticada pelas próprias lideranças da Igreja Católica nas últimas décadas. Os três últimos papas lançaram alertas contra o risco do clericalismo, isto é, do envolvimento indevido do clero na vida social e política.Em março de 1992, o papa João Paulo II disse na exortação apostólica “Pastores dabo vobis” que o serviço do sacerdote, “se quer permanecer fiel a si mesmo, é um serviço excelente e essencialmente espiritual”. Segundo ele, isso precisava ser lembrado por causa das “multiformes tendências a secularizar o serviço do padre” -  “O seu serviço não é o do médico, do assistente social, do político ou do sindicalista”, afirmou João Paulo II. Em entrevista para a edição do jornal O Globo do dia 29 de julho de 1990 – exatos trinta anos atrás –, por ocasião de uma visita sua ao Brasil, o então cardeal Joseph Ratzinger, atual papa emérito Bento XVI, disse que o sacerdote “não deve imiscuir-se em assuntos políticos”, para permitir “a liberdade de opções políticas diversas, que, compatíveis com os fundamentos morais da existência humana, são possíveis” -  “O sacerdote deve anunciar o Evangelho e, dessa forma, construir a comunidade da Igreja. Fazendo isso, educa e forma as consciências. Através delas, tem a possibilidade de contribuir para a construção de uma sociedade justa”, afirmou na ocasião.Já o papa Francisco, em uma homilia pregada no Vaticano em 2019 sobre os bispos da Igreja Católica, disse que “a primeira tarefa de um bispo é rezar”. Ele alertou contra a existência de “grupinhos” que “dividem-se por ideologias” e disse que “quando um bispo se afasta do povo de Deus, acaba numa atmosfera de ideologias que nada têm a ver com o ministério”!

 

 

 

 

Na linha do que afirmou Jesus, segundo o qual “a casa do Pai tem muitas moradas”, o arcebispo de Porto Alegre propõe superar diferenças!

 

 

 

 

“Trata-se de investir no melhor de nós mesmos na defesa, no cuidado e na promoção da vida. A Igreja possui uma rica Doutrina Social, que precisa ser promovida. Urge, no âmbito da sociedade, superar ideologias tacanhas, ultrapassar a insensatez das provocações e abraçar os autênticos valores republicanos, respeitar os princípios democráticos e deixar-se orientar pela ética cristã” – diz dom Jaime Spengler.





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