Enquete
da Jovem Pan questiona: “Qual Brasil você prefere:" o de Lula ou o de
Bolsonaro?
Por Nathalia Pelzl
Bolsonaro marcou vantagem
grande com relação ao ex-presidente Lula!Ano eleitoral e não é de hoje que
questionar a preferência dos brasileiros entre Lula e Bolsonaro agita
pesquisas.A Joven Pan lançou o seguinte questionamento:
“Qual Brasil você prefere: o de Lula ou o de Bolsonaro?”Participaram da votação
2.070.865 (dois milhões, setenta mil e oitocentos e sessenta e cinco pessoas).No
resultado, Bolsonaro aparece com 1.378.087 (um milhão, trezentos e setenta e
oito mil e oitenta e sete votos) de votos, ou seja, 66,5% na preferência dos
eleitores.Já Lula aparece com 692.778 (seiscentos e noventa e dois mil,
setecentos e setenta e oito votos) ou 33,5% do total.
Fonte:https://www.perfilnews.com.br/enquete-da-joven-pan-questiona-qual-brasil-voce-prefere-o-de-lula-ou-o-de-bolsonaro/
Seja
sincero e responda: “Em qual sociedade você
gostaria de viver?” Sob
o regime Capitalista defendido por Bolsonaro ou Comunista de Lula?
Não
sou empresário e nem Capitalista, mas apenas um simples cidadão do mundo, e sou
sincero em dizer: “Não
sinto nenhuma atração, e não estou convencido até agora que viver sob um regime
Comunista seja melhor que viver sob o regime Capitalista por pior que ele seja! Mas estou aberto a
mudar de opinião desde que seja convencido com fatos e dados convincentes. ”
VAMOS ABRIR ESTE DEBATE COM SINCERIDADE E RESPEITO
A QUEM PENSA DIFERENTE?
Criticar e demonizar o capitalismo se tornou para muitos um exercício diário. Gostar do capitalismo é ser concentrador de renda, malvado, insensível. É tirar o sorvete da menina, bater na velhinha ou matar de fome as pobres e famintas crianças africanas. A palavra maniqueísmo é a que melhor representa 99% das discussões sobre o assunto. “Capitalismo malvado!”, “Capitalismo Tirano!”, “Imperialismo!”. Tente ir contra e logo será chamado de Fascista Nojento ou Puxa-saco dos Estados Unidos. Se você for pobre então e mesmo assim não acha que o Capitalismo é a reencarnação de Judas, automaticamente se torna um traidor do movimento ou um pobre iludido, sem personalidade.As correntes mais comuns atualmente são as pró-comunismo. Diga que nenhum sistema baseado no comunismo deu certo e logo dirão que não aplicaram a coisa direito. União Soviética? Stalin estragou tudo... Cuba? Cuba é um paraíso tropical... China? Ela abriu as pernas pro Tio Sam...Muitos propõem a migração para outro sistema, mas complicado mesmo é apontar para qual ? Do jeito que alguns falam, até parece que é só trocar Windows por Linux. A verdade é que o comunismo teve sua vez e se mostrou ineficaz. Os exemplos remanescentes são de dar pena.O capitalismo do século XIX era realmente uma coisa abominável, com um nível de exploração inaceitável. As pessoas com espírito de solidariedade e com sentimento de justiça se revoltaram contra aquilo. O Manifesto Comunista, de Marx, em 1848, e o movimento que se seguiu tiveram um papel importante para mudar a sociedade. A luta dos trabalhadores, o movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos, tudo isso fez melhorar a relação capital-trabalho. O que está errado é achar, como Marx diz, que quem produza riqueza é o trabalhador e o capitalista só o explora. É bobagem. Sem a empresa, não existe riqueza. Um depende do outro. O empresário é um intelectual que, em vez de escrever poesias, monta empresas. É um criador, um indivíduo que faz coisas novas. A visão de que só um lado produz riqueza e o outro só explora é radical, sectária, primária. A partir dessa miopia, tudo o mais deu errado para o campo socialista. Mas é um equívoco concluir que a derrocada do socialismo seja a prova de que o capitalismo é inteiramente bom. O capitalismo é a expressão do egoísmo, da voracidade humana, da ganância. O ser humano é infelizmente isso, com raras exceções. O capitalismo é forte porque é instintivo. O capitalismo não é uma teoria. Ele nasceu da necessidade real da sociedade e dos instintos do ser humano. Por isso ele é invencível. A força que torna o capitalismo invencível vem dessa origem natural indiscutível. Ao invés de sair por aí gritando e exigindo um mundo melhor, com nuvens de algodão doce e rios feitos de Nescau, considero muito mais produtivo discutir reformas. A história da humanidade mostra que revoluções no âmbito das economias tendem a ser, mais do que qualquer outra coisa, desastrosas. Claro que também há aqueles, um pouco mais moderados (ou menos radicais) que falam de uma revolução gradativa (Não sei se isso existe e se já demonstrou ser viável).Mas a questão aqui é que acredito piamente que o sistema Capitalista com todas suas falhas tem se mostrado melhor do que qualquer outro que já tenha sido tentado, levando em conta, obviamente, o nosso contexto. Ele reconhecidamente possui inúmeras falhas, que precisam ser melhoradas sim, mas nada é perfeito.Nesse ponto sou obrigado a concordar com as seguintes frases de Winston Churchill:"O vício inerente ao capitalismo é a distribuição desigual de benesses; o do socialismo é a distribuição por igual das misérias." Voltemos então às reformas: não precisamos nos acomodar com os males do capitalismo, com suas falhas, e deixar por isso mesmo. E, aliás, não deixamos. Reformas é o que mais fazemos, exatamente por não se tratar de um modelo dito estático,imutável e Científico como se autodenominam os peritos em Comunismo.Desde 1929, data da maior crise econômica já vista, inúmeras reformas foram adotadas. E estamos aí, firmes e fortes, e olha que Estados Unidos e Europa ainda não se recuperaram completamente da crise que teve seu início em 2008, o que parece uma ironia, considerando o que eu acabei de dizer. Aí está outra diferença fundamental entre Capitalismo e Socialismo. O modelo atualmente predominante passa por essas crises e sai delas fortalecido e aprimorado. No Socialismo qualquer leve intempérie era motivo para o fim do mundo.Não podemos nos esquecer de que já passamos por algo em torno de 46 grandes crises e que cada uma delas resultou no aprimoramento do sistema ou ao menos numa adaptação necessária apara a superação da crise.Ou seja, o capitalismo e a democracia se adaptam e se fortalecem, enquanto o comunismo, quando sofre um tremor, desfragmenta-se.
Proporcionalmente falando a miséria, a expectativa de vida, a participação social e demais aspectos globais em média melhoraram imensamente. Não faz sentido analisar a partir de um raciocínio unicamente quantitativo. Seis décadas atrás aproximadamente três bilhões (um pouco menos) de pessoas andavam sobre a terra, hoje são quase sete bilhões. Os números mudaram e poderíamos dizer que hoje mais pessoas morrem em comparação com o ano de1950, mas afirmar isso desconsiderando a alteração na quantidade de habitantes seria um ato de parcialidade manipulativa e leviana. Proporcionalmente falando, hoje a miséria é muito menor do que era antes.Em suma, o capitalismo é melhor ou pelo menos mais eficiente, pragmaticamente falando, considerando o momento histórico em que vivemos. Por mais conservador que possa parecer, essa é a verdade. As mentes mais românticas e idealizadoras tendem a discordar, nada mais que compreensível. Não precisamos e não devemos nos submeter a tudo a que nos impõe, não precisamos aceitar tudo de cabeça baixa, mas, por favor, sejamos mais racionais e críticos.Muitos jovens, desde muitos anos atrás, estimulados pela ditadura militar, pela desigualdade social e, muitas vezes, pela própria condição financeira, se tornaram adeptos do comunismo. Isso no Brasil, que hoje só existe o fantasma da ditadura.
E esse fantasma está no comodismo do povo brasileiro, na ignorância sobre os direitos individuais e coletivos e, principalmente, na ausente força de vontade de fazer algo para acabar com a corrupção, com a violência e com o estupro político que estamos sofrendo. Contudo, esse fantasma e os outros motivos já citados, ainda servem de estímulo para o surgimento de grupos pseudo-comunistas (chamo assim porque não sabem exatamente o que é, mas gostam da camisa do “Che” e do clima de constante revolta e revolução contra o “sistema”) e também dos “comunistas-da-pesada” aqueles que não só sabem o que é, como também levam isso como religião. Uma espécie de fanatismo.Entretanto, o grande fato nessa história é que esses comunistas (a maioria, pelo menos), logo quando se tornam adultos, deixam a universidade, largam de ser comunistas e seguem a vida como executivos, empresários e profissionais qualificados. Alguns se tornam, até mesmo, simpatizantes da política de direita, enquanto outros tombam para a esquerda.
Mas, ainda sim, (salve poucas exceções) restam aqueles que não se deram muito bem profissionalmente e que continuam a vida ligados à uma extrema esquerda revolucionária. Resumindo: o comunismo é uma idéia muito apreciada por jovens cheios revolta e hormônios e, logo em seguida, é deixada para trás para dar lugar ao sucesso profissional e a vida propriamente dita. E quando isso não acontece, muitas vezes por incompetência e até mesmo preguiça, continuam estimulados à causa social-revolucionária, pela própria condição. E isso é exatamente o que é o comunismo: uma ideologia de escritório a mais entre tantas outras, mas que, ao ser pensada com maturidade, se torna utópica, cruel e maléfica à sociedade.
É fácil entender porque existem pessoas que simpatizam com o comunismo, que como toda ideologia aparentemente é interessante: Fim da desigualdade social, da luta de classes (porém ficará ainda a diferença gritante entre os poderosos dirigentes e o povo simples), e abolição do lucro. Nós, leigos nesse assunto, precisamos entender isso para chegarmos à uma opinião própria. Tudo o que eu disse até agora são somente impressões baseadas naquilo que vemos diariamente, não podendo argumentar com autoridade sobre as profundas raízes ideologicas. Mas, o que vou citar daqui em diante, são fatos. São realidades passadas e presentes nos regimes comunistas, portanto, a partir daqui, coletem o material para tirar suas próprias conclusões. Comunismo, porque ninguém, além dos comunistas, gosta? Pode-se ver claramente. O presidente Lula, enquanto fazia, durante muitos anos, pose de revolucionário, operário revoltado e comunista nato, não ganhava nenhuma eleição. Contudo, ao ficar grisalho, com cara de maduro, ser vestido como um verdadeiro capitalista e mostrar um comportamento mais sóbrio, quase de direita, foi eleito no ato!
O governo Lula não fez nada que prometia em épocas
passadas. Continuou a linha de governo anterior sem mudar em nenhum aspecto, o
que fez com que sua economia não piorasse nem melhorasse, dando uma falsa impressão de que o governo dele é bom. Unindo isso à
distribuição de esmolas, e aparelhamento do estado (isso sim, técnica
comunista) ele foi reeleito. Coincidência?
Então vamos aos fatos:
1)-
Nos países com regime comunista, o número das estatísticas referentes à
emigração e, muitas vezes, FUGA do país, é muito maior que nos demais países.
2)-
Na época do muro de Berlim, a Alemanha Ocidental prosperou muito mais do que a
Oriental, que era comunista (sem contar as fugas também, que foram a razão do
muro).
3)-
A maioria dos regimes comunistas praticamente aprisionavam/aprisionam a população
dentro país. Por que será?
4)-
As revoluções comunistas mataram mais pessoas do que as guerras. A ditadura militar no Brasil matou algo em
torno de 500 pessoas (quase o número de mortos POR DIA na violência brasileira
de hoje); no holocausto de Hitler, nos contestados números oficiais de hoje, 6
milhões de judeus foram executados (uso “contestados” pois existem diversos
pesquisadores, alguns deles judeus, que afirmam que, apesar de o número de
executados estarem na casa dos milhões, não chega a ser 6 – o que no fim das
contas não tira o absurdo que foi o holocausto); na ditadura comunista de
Mao-Tsé, morreram MUITO mais perseguidos políticos do que judeus no holocausto.
E há quem diga que o número correto se aproxima do número de mortes de todos
lados na segunda guerra inteira.
5)-
Não existe e nunca existiu um país comunista que prosperou. Pode ter se tornado
um país rico, como a China (hoje uma estranha mistura de comunismo e
capitalismo) mas o povo
nunca aproveitou essa riqueza e sempre foi nivelado por baixo (é difícil ver,
num regime comunista “todos ricos”, e sim “senhores do partido ricos e povo
nivelado na pobreza”)
6)-
O comunismo só se fixa no poder através de ditadura! É como se os comunistas achassem que o resto do
mundo é ignorante e ainda não sabe o quanto o comunismo é “bom” e, por isso,
precisam forçá-lo a engolir o regime, porque “um dia vão entender a beleza”.
Então, jovens fãs de Che Guevara, pensem nos mais de 30.000 mortos pelas FARCs,
pensem nos milhões e milhões de mortos nos regimes comunistas, pensem em como a
censura e tudo o mais que vocês criticaram nas ditaduras de direita, acontecem
da mesma forma (e às vezes pior) nas ditaduras de esquerda. Pensem que ditadura
por si só, de direita ou esquerda, já é violenta, cruel. E lembrem-se que se o
próprio Karl Max chamou sua ideologia de utópica.
7)-
O muro de Berlim foi construído para evitar que os alemães orientais fugissem
para a Alemanha capitalista. Não
se sabe quantas pessoas morreram tentando saltar o muro.O muro que separa as
duas Coreias tem o mesmo objetivo.
8)-
Dos Cubanos que fugiram de Cuba 77.000 morreram tentando. Em 2013,
3.000 mil médicos cubanos fugiram da Venezuela (do programa "Mais Médicos"
venezuelano) para os Estados Unidos. Foi um aumento de 60% em relação a 2012.
Os Estados Unidos é o país que mais abriga médicos cubanos exilados (8.000
médicos).Sabendo disso, fica óbvio que viver num país socialista deve ser um
inferno.
9)-
Os ucranianos estão quebrando o pau porque o Governo quer a aproximação com a
Rússia e o povo lembra e abomina a dominação soviética (Russa). Já o Governo enxerga vantagens (pessoais, é
claro) na aproximação com a Rússia.
10)-
O comunismo falhou miseravelmente. Estima-se que os regimes comunistas ao longo
do século XX tenham matado pelo menos 100 milhões de pessoas em todo mundo.
Alguns podem até contestar esse número, mas precisam admitir que é impossível
esconder tantas mortes varrendo tudo pra debaixo do tapete. Crimes de tamanhas
proporções deixam rastros visíveis demais para serem ignorados.Este número
inclui não só as pessoas que foram mortas pela repressão típica destes regimes
totalitários mas também em consequência de suas políticas econômicas
desastrosas, tais como os confiscos que resultaram na fome russa de 1921 e no
Holodomor ou a coletivização forçada do campo, implementada por Mao Tse Tung
que resultou na Grande Fome Chinesa e por sua vez matou cerca de 20 milhões de
pessoas.Alguns regimes foram letais ao extremo. É
o caso do Khmer Vermelho no Camboja que conseguiu exterminar nada mais, nada
menos que um terço da população do país. O pior de tudo é que o comunismo
acabou desmoronando em todos estes países e seu modelo teve que ser abandonado.
Todas estas pessoas morreram em vão. Em nome de um ideal fracassado. O muro de
Berlim caiu. A União Soviética não existe mais e a China mergulha de cabeça no
capitalismo.Mas não só o velho comunismo falhou. Os novos modelos de socialismo
parecem fadados ao mesmo destino. O
assim chamado "socialismo do século XXI" praticado na vizinha
Venezuela dá claros sinais de que não poderá se sustentar por muito tempo. O
país, mesmo tendo uma das maiores reservas de petróleo do mundo é assolado hoje
por escassez de todo tipo de bem imaginável, de energia elétrica à papel
higiênico, passando por frango, leite e outros produtos essenciais. Tem uma das
taxas de inflação mais altas do mundo e uma taxa de homicídios também entre as
mais altas do mundo.
11)- A
teoria de Marx foi refutada. Karl Marx construiu toda a sua teoria em cima de
uma idéia errada herdada dos economistas clássicos: A teoria do Valor Trabalho.
Segundo a teoria do Valor Trabalho, o valor real de uma mercadoria
era definido pela quantidade de trabalho investido na sua produção.Com base
nisso, Marx arroga ter descoberto o conceito da Mais Valia que dizia o
seguinte: Se a mercadoria vale a quantidade de trabalho investida na sua
produção, para que o patrão, que não trabalha diretamente, tenha lucro, ele
precisa pagar aos funcionários, um valor menor do que o trabalho que eles
investiram na produção da mercadoria. Dessa forma os patrões exploram o
proletariado.Porém Marx estava errado em vários pontos, desde o diagnóstico do
problema, até a sua solução. A Teoria do Valor Trabalho foi refutada pela
teoria da Utilidade Marginal, desenvolvida simultaneamente por três
economistas: Stanley Jevons na Inglaterra, Leon Walras na França e Carl Menger
na Áustria. Os três, ao mesmo tempo, em países diferentes e praticamente sem
entrar em contato um com o outro, perceberam que o que confere valor a uma
mercadoria não é o trabalho, mas a sua utilidade.Uma mercadoria que exigiu muito trabalho pra ser produzida não terá
nenhum valor se não for útil. Portanto, é a utilidade que as pessoas conferem
às mercadorias que determina seu valor. Os custos de produção, entre eles o do
trabalho, é que precisa se ajustar aos preços de mercado.Especula-se que este desmascaramento esteja por
trás da atitude de Marx de adiar a publicação dos volumes seguintes da sua obra
máxima: O Capital, que só foram publicados após sua morte, por Engels. Outros
economistas posteriores como Ludwig von Mises e Friedrich A. Hayek dariam mais
detalhes sobre a inviabilidade do socialismo, explicando que dessa forma, a
única maneira de medir a utilidade de um produto é através do mecanismo de
oferta e demanda do livre mercado. Se o livre mercado é suprimido, não há o
mecanismo de oferta e demanda, se não há livre equilíbrio entre oferta e
demanda, a economia se torna um caos. Por isso, abolir o mercado e concentrar
as decisões econômicas no estado que tenta calcular o preço das mercadorias com
base no trabalho é impossível e tende ao fracasso.
12)-
As previsões de Marx não se cumpriram até o presente momento.Com base na sua
ideia de Mais Valia e de exploração do proletariado, Marx previu que a situação
dos trabalhadores iria se deteriorar cada vez mais. Como, segundo Marx, para
garantir o lucro do patrão, o valor das mercadorias é vendido sempre acima
daquilo que os trabalhadores recebem para produzi-las, o custo de vida destes
aumentaria cada vez mais.Isso iria gerar ciclos econômicos e crises frequentes,
com cada nova crise sendo pior que a anterior, até que chegaria o momento em
que o capitalismo entraria em total colapso, os trabalhadores se revoltariam,
fariam uma revolução e implantariam o socialismo.Só que nada disso aconteceu.
Na verdade aconteceu o exato inverso.O capitalismo é marcado por crises constantes sim, mas ele sai mais
forte de cada uma delas.A Grande Depressão foi com certeza a maior de todas as
crises do capitalismo, mas isso já foi há mais de 80 anos. O capitalismo jamais
passou por outra crise semelhante. Desde então é inegável que a qualidade de
vida e a economia prosperaram enormemente nos países capitalistas.Ao contrário
do que Marx previra, a qualidade de vida das classes menos favorecidas aumentou
e a pobreza extrema está sendo reduzida gradualmente em todo mundo. Para entender a velocidade desse progresso
considere as Metas do Milênio apresentadas em 2000 pela ONU. O objetivo era
reduzir pela metade o número de pessoas vivendo com 1 dólar por dia até 2015.
Essa meta foi atingida cinco anos mais cedo.
13)-
A maioria dos países mais pobres do mundo tiveram regimes de inspiração
socialista por longos anos.Você já deve ter ouvido falar que a culpa pela fome
e pela miséria no mundo é do capitalismo.Mas o que seu professor esquerdista
não te contou é que o socialismo já foi e continua sendo, uma força
extremamente influente no mundo. As idéias socialistas não vão contra o Status
Quo, ela é parte do Status Quo. Ela é a parte ruim dele diga-se de passagem.Muitos países que você imagina serem vitimas do capitalismo já tiveram
regimes de inspiração socialista. Só no continente africano: Angola,
Moçambique, Benin, República do Congo, Etiópia e Somália tiveram suas economias
destruídas por regimes comunistas que duraram vários anos e quase todos
continuaram tendo economias bastante controladas pelo estado mesmo depois
disso.Seu professor esquerdista também deve ter falado pouco sobre regimes de
inspiração socialista na Líbia e no Iêmen. Sobre o partido Baath no Iraque e na
Síria. Que países que fizeram parte da União Soviética e que mantiveram um
modelo parecido, mesmo com o fim do comunismo, como é o caso do Uzbequistão,
tem a maioria da sua população na miséria.Também não deve ter falado nada sobre como
políticas socialistas devastaram o Zimbábue. Nem que a Índia, país que concentra
a maioria dos miseráveis do mundo, por quase 40 anos teve uma sucessão de
governos populistas, paternalistas, intervencionistas e que se inspiravam na
economia soviética. Durante todo este período o país esteve completamente
estagnado e só começou a crescer nos anos 90, justamente depois que o governo
promoveu amplas reformas liberais, que apesar de tímidas, já conseguiram
reduzir drasticamente a miséria no pais.
14)-
Os países mais liberais estão entre os mais desenvolvidos ou entre os que mais
rápido se desenvolvem.Outra coisa que seu professor esquerdista não deve ter te
contado, é que todos os países com IDH considerado "muito alto" são,
de uma forma ou de outra, capitalistas. Aposto que você não sabia que a Nova
Zelândia estava completamente quebrada nos anos 80, mas que depois de uma
reforma liberal radical, conseguiu se reerguer e chegar ao posto de 6º melhor
IDH do mundo. Que a Alemanha saiu dos destroços da II Guerra Mundial seguindo
uma doutrina econômica chamada "ordoliberalismo". Que os Estados Unidos, 3º melhor IDH do mundo, maior economia do mundo e
país mais inovador do mundo em número de patentes, tem a liberdade de mercado e
a propriedade privada como parte inseparável da sua história, da sua cultura,
das suas instituições e da sua própria identidade nacional.Não deve saber que a
carga tributária da Austrália (2º melhor país pra se viver do mundo) é de
apenas 33,2% do PIB, que o Canadá foi considerado o 2º melhor país para se
fazer negócios pelo Fórum Econômico Mundial, nem que Hong Kong e Singapura (13º
e 18º melhores IDHs respectivamente) eram países miseráveis até bem pouco tempo
atrás. Conseguiram chegar ao posto em
que estão hoje em menos de 30 anos e são justamente, os dois países mais
liberais do mundo.Nem todo país liberal é desenvolvido, mas com certeza todos
eles estão no caminho. Um exemplo é o Panamá, o país da América Central que
teve o 8º maior crescimento do PIB em 2012 e que está entre os que mais
reduziram a pobreza nos últimos anos, ou o Peru, que apesar de ainda ser
bastante pobre, também vem conseguindo reduzir drasticamente a pobreza e teve o
maior crescimento do PIB da América do Sul em 2012.
15)-
A simples distribuição de Renda de forma assistencialista ou impositiva,não
resolve o problema da pobreza e só piora. Os socialistas dão a entender,
através de seu discurso, que a desigualdade é o grande mal do mundo. Para
descreditar as políticas liberais, apontam para um "aumento da
desigualdade" como se isso fosse sempre um mal e como se igualdade fosse
sempre um bem.São incapazes de
perceber que desigualdade não significa pobreza e que igualdade não significa
riqueza. Um povo pode ter igualdade, mas serem todos iguais na pobreza. Da mesma forma, outro povo pode, apesar da
desigualdade, garantir um nível de vida satisfatório para os mais pobres.A
prova disso é que a desigualdade medida pelo Coeficiente GINI, revela algumas
coisas bem interessantes:
a)-
A Etiópia é um dos países mais igualitários do mundo. É inclusive mais
igualitária que a média dos países da União Européia. Outro que também está entre os mais
igualitários é o Paquistão.Mas onde é que existe mais pobreza? No Paquistão e
na Etiópia ou na União Européia?
b)-
O Timor Leste é mais igualitário que Espanha, Canadá e França
c)-
O Bangladesh, outro país que concentra massas de miseráveis é mais igualitário
que Irlanda e Nova Zelândia.
d)-
A Índia é mais igualitária que o Japão.
e)-
O Malawi é mais igualitário que o Reino Unido.
E
a lista segue adiante. Os exemplos são inúmeros mas todos eles levam a uma
conclusão inequívoca: Igualdade nem sempre é a solução.De fato, o capitalismo,
como modelo de livre-trocas entre agentes, a partir dos seus parâmetros e
gostos, funciona mesmo, e foi o que tirou o mundo da miséria e da pobreza nos
últimos 200 anos, elevando o nível de vida da população de maneira
incomparável.O capitalismo só seria
excludente na medida em que o agente econômico só tivesse o que reclamar, e
nunca o que oferecer. Tal situação é exceção para a maioria dos agentes
econômicos, e não a regra. Já o capitalismo é justamente o sistema econômico
mais sustentável, já que sua lógica interna é a do custo da escolha econômica
recair sobre o agente que age e não sob terceiros, o que induz o agente a
escolher de maneira racional como agir economicamente. É o Estado e o custo
socializado da escolha econômica que gera, de maneira exponencial, a
insustentabilidade do uso dos bens sociais.É óbvio que um governo central com
seis burocratas dirigindo um país não vai ter a capacidade de ditar rumos a
esses milhões de pessoas. Não tem cabimento.No Bonde da História prevalece sempre a razão, e
assim caminha a humanidade, pois não acredito em cultura e nem em ideologia de
escritório, ou seja, naquelas criadas em uma sentada ou canetada por pseudo
iluminados, mas naquela testada na história da humanidade com tentativas de
erros e acertos e naturalmente prevalecida, pois este tal Comunismo dito
científico, de científico não tem absolutamente nada, pois tudo que é
científico se caracteriza pela repetibilidade em laboratório, coisa que nenhum
laboratório social Comunista mundo afora em suas tentativas de implantação o
fez até agora, pois tudo descambou em ditaduras sanguinárias e desumanas de
esquerda.
CONCLUSÃO:
Há
realmente muito pouca gente interessada em demonstrar as vantagens e,
principalmente, o lado moral e ético do capitalismo. Poucos se dão conta,
por exemplo, de que, no livre mercado, os indivíduos só são recompensados
quando satisfazem as demandas dos outros, ainda que isso seja feito
exclusivamente visando aos próprios interesses.Ao contrário de outros modelos,
o capitalismo não pretende extinguir o egoísmo inerente à condição
humana, porém nos obriga constantemente a pensar na satisfação do próximo,
se quisermos prosperar. Além disso, para obter sucesso em grande escala, você
tem de produzir algo que agrade e seja acessível a muitas pessoas, inclusive
aos mais pobres, e não apenas aos mais abastados.Sob todos os aspectos o capitalismo é bem melhor do que o
socialismo. Deveríamos bater mais nessa tecla de que a superioridade moral
também é espantosa, e que um abismo intransponível separa um modelo baseado em
trocas voluntárias de outro voltado para a “igualdade” forçada, que leva ao
caos e à degradação de valores básicos da civilização. Quando você
abastece seu carro, ou quando o avião aterrisa, escutamos o piloto agradecendo
pela escolha da companhia aérea. Não por acaso, quando um cliente entra numa
loja, a primeira coisa que ouve do vendedor é: “Em que posso
ajudá-lo?”. E a última coisa que ambos dizem, depois de uma compra, é um
duplo “obrigado!”. Um
sinal inequívoco de que aquela transação foi vantajosa para ambos”, pois nesta
relação é satisfeito o princípio: de cada um conforme a sua capacidade, e para
cada um conforme a sua necessidade”.O capitalismo fortalece os laços de cooperação e cordialidade, enquanto
o socialismo leva ao cinismo, à inveja e ao uso da força para se obter o que se
demanda. É verdade que o capitalismo produz resultados materiais bem
superiores, mas esse não é “apenas” seu grande mérito: ele é também um sistema
bem melhor sob o ponto de vista moral.No capitalismo quem chega ao topo elas estão mais
ligadas ao mérito individual, enquanto na burocracia socialista elas dependem
de favores e coação.No socialismo, os que chegam ao topo são os piores, os mais
cínicos e mentirosos, os populistas, os bandidos, os exploradores, os
inescrupulosos.Vide no Brasil petista, ou na Venezuela de Chávez e Maduro, ou
em Cuba.E é isso que os liberais precisam destacar com mais frequência.O empreendedorismo que é incentivado em qualquer pais
capitalista, no Brasil é uma prática quase proibitiva, pois abrir uma empresa
no Brasil é algo extremamente difícil, com uma burocracia e carga tributária
pesadíssima, fechar esta mesma empresa então, é quase impossível.Não é necessário essa dicotomia no capitalismo como
existe no socialismo de mercado-solidariedade, muito pelo contrário, ou seja,
não é da benevolência, ou solidariedade do açougueiro que a comida chega a
minha mesa, mas da busca recíproca de satisfações minha e dele, ou seja não
precisamos da benevolência, ou solidariedade de governos, ou empresários para
ter minhas demandas atendidas, mas do mercado competitivo, é assim que devem
ser satisfeitas as nossas necessidades e preferências numa economia livre.É melhor viver num país socialista ou num capitalista? Você iria propor
como modelo ideal para se morar e viver em um país tipo Cuba ou
Coreia do Norte, ou como na Austrália, Japão, Canadá e Coreia do Sul? Ora,
sejamos sinceros: capitalista, sem dúvidas, exceto se você for da rica cúpula
dos partidos comunistas de Cuba e Coreia do Norte, aí será mais fácil
enriquecer , ou viver razoavelmente bem bajulando Fidel ou o Kim, enquanto o
resto do povo destes países se matam de trabalhar sem nenhuma perspectiva de
futuro... em nome do sistema!
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