Salmo Responsorial 92(93): “Deus é rei e se vestiu de majestade, glória
ao Senhor!”
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do Evangelho: João 18,33-37
— Glória a vós,
Senhor!
Concluindo
o ano litúrgico, celebramos a solenidade de Cristo, Rei
do Universo. Enquanto os reinos deste mundo oprimem e excluem, o Reino
eterno instaurado por Jesus tão somente liberta e inclui. Rezemos pelos cristãos leigos e leigas neste seu dia, a fim de
que se esforcem para escutar e viver a verdade que provém da voz do nosso Rei.
Aleluia, aleluia, aleluia!
Naquele
tempo, 33Pilatos chamou Jesus e perguntou-lhe: “Tu és o rei dos judeus?”
34Jesus respondeu: “Estás dizendo isso por ti mesmo ou outros te disseram isso
de mim?” 35Pilatos falou: “Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos
sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?” 36Jesus respondeu: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo,
os meus guardas lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu
reino não é daqui”. 37Pilatos disse a Jesus: “Então tu és rei?” Jesus
respondeu: “Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao
mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da
verdade escuta a minha voz”.
— Palavra da Salvação!
— Glória a vós, Senhor!
COMENTÁRIO DO
EVANGELHO
“Eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar
testemunho da verdade. Todo
aquele que é da verdade escuta a minha voz!”
Hoje, Jesus Cristo nos é apresentado como Rei do Universo.
Sempre me chamou a atenção o ênfase que a Bíblia dá ao nome de Rei quando o
aplica ao Senhor. «O Senhor reina, vestido de majestade», cantamos no Salmo 92.
«Perguntou-lhe então Pilatos: És, portanto, rei? Respondeu Jesus: Sim, eu sou rei. É para dar
testemunho da verdade que nasci e vim ao mundo. Todo o que é da verdade ouve a
minha voz.» (Jo 18,37). Em
tempos de profundos impasses ético-morais e de uma crise de valores jamais
vista, chamada relativismo que, vem afundando todas nossas convicções objetivas
a respeito de nossa existência e de seu significado mais profundo, vemos neste
contexto a oportunidade de mais uma vez fazer a verdadeira contextualização do
que se anuncia, de como se anuncia e porque se anuncia, falamos a respeito da
Verdade. O momento é de recuperarmos a motivadora esperança do anúncio ainda
que por esse mesmo anúncio sejamos sacrificados, evitando toda espécie de
IRENISMO (Do grego eirene = paz: Atitude de quem busca a paz,que em si é muito
bom. Contudo, há um irenismo que a Igreja condena, o qual consiste em
sacrificar a verdade para evitar a polêmica,e omitindo as razões da nossa fé).Segundo
o filósofo Aristóteles a verdade pode ser definida como:“Negar aquilo que é, e afirmar aquilo que não é, é falso, enquanto
afirmar o que é e negar o que não é, é a verdade.” (Met.,IV,7,1011b 26 e
segs.;v.V,29.1024b 25). Sabemos
porém que, para nós cristãos, a Verdade é não é algo meramente racional e
filosófico, a verdade para o
Cristão, é encarnada, é uma pessoa, é um ser: Jesus que nos afirmou sem meio
termos: «Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode ir até ao Pai senão
por mim.” – (João 14, 1-6). Portanto, a
verdade não depende do que cada um acha, mas depende do objeto, a Verdade é
objetiva: Nesta afirmação vemos que a opinião pessoal (o subjetivismo) de nada
vale contra a Verdade revelada por Nosso Senhor Jesus Cristo, e ensinada pelo
Santo Magistério da Igreja bem como por seu múnus Pastoral. A verdade não depende do que achamos e nem do que a maioria
acha. A maioria ficou contra Cristo, nem por isso Barrabás se tornou inocente e
Cristo culpado. Se “Deus é amor”,
como disse São João, da mesma foram Ele é a Verdade. “Eu sou a Verdade” (Jo
14,6). O Antigo Testamento atesta: Deus é fonte de toda verdade (Pr 8,7; 2Rs
7,28). Sua Palavra é verdade. Deus é “veraz” (Rm 3,4). Em Jesus Cristo, a
verdade de Deus se manifestou plenamente. “Cheio de graça e verdade” (Jo 1,14),
Ele é a “luz do mundo” (Jo 8,12). “Para que aquele que crê em mim não permaneça
nas trevas” (Jo 12,46).São Paulo disse a SãoTimóteo que “Deus quer que todos os
homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2,4). Deus quer
a salvação de todos pelo conhecimento da verdade. O nosso Catecismo afirma com todas as letras:“A salvação está
na verdade. Os que obedecem à moção do Espírito de verdade já estão no caminho
da salvação; mas a Igreja, a quem esta verdade foi confiada, deve ir ao
encontro dos anseios levando-lhes a mesma verdade.” (CIC §851) - “A Igreja é a coluna e o fundamento da verdade” (1Tm
3,15); Paulo deixa claro para Timóteo. Sem a Igreja o edifício da verdade não
para de pé. Por isso recomenda ao seu precioso bispo que guarde com zelo
o bom “depósito da fé” (fidei depositum). “Guarda o precioso depósito,
pela virtude do Espírito Santo que habita em nós.” (II Timóteo 1,14).O mesmo
recomenda ao bispo SãoTito: “… firmemente apegado à doutrina da fé tal como foi
ensinada, para poder exortar segundo a sã doutrina e rebater os que a
contradizem.” (Tito 1,9).“O teu ensinamento, porém, seja conforme à sã
doutrina.” (Tito 2,1). “… e mostra-te em tudo modelo de bom comportamento: pela
integridade na doutrina, gravidade” (Tito 2,7).Sem a verdade não existe salvação. Os discípulos viviam
segundo esta verdade de Deus. “Perseveravam
eles na doutrina dos apóstolos, na reunião em comum, na fração do pão e nas
orações”. (At 2, 42). Jesus mostrou
toda a força da verdade:“Mas aquele
que pratica a verdade, vem para a luz. Torna-se assim claro que as suas obras
são feitas em Deus.” (Jo 3, 21). “Mas
vem a hora, e já chegou, em que os verdadeiros adoradores hão de adorar o Pai
em espírito e verdade, e são esses adoradores que o Pai deseja. Deus é
espírito, e os seus adoradores devem adorá-lo em espírito e verdade (Jo 4,
23-24). Por isso a Igreja
ensina a “lex credendi, lex orandi” (como se crê se reza). “Conhecereis a
verdade e a verdade vos libertará” (Jo 8,23). Jesus mostrou o perigo de se desviar da verdade, porque a
mentira vem do Mal: “Vós tendes como pai o demônio e quereis fazer os desejos
de vosso pai. Ele era homicida desde o princípio e não permaneceu na verdade,
porque a verdade não está nele. Quando diz a mentira, fala do que lhe é
próprio, porque é mentiroso e pai da mentira.” (Jo 8,44). Muitos não quiseram
ouvir a verdade de Jesus,como hoje: “Mas eu, porque vos digo a verdade, não me
credes. Quem de vós me acusará de pecado? Se vos falo a verdade, por que me não
credes? (Jo 8,46).Jesus mostrou aos discípulos na última Ceia, que o Espírito
Santo é a fonte da Verdade; e é Ele que conduzirá a Igreja `a “plenitude da
verdade” em relação à doutrina:“É o Espírito da Verdade, que o mundo não
pode receber, porque não o vê nem o conhece, mas vós o conhecereis, porque
permanecerá convosco e estará em vós.’ (Jo 14, 17). - “Quando
vier o Paráclito, que vos enviarei da parte do Pai, o Espírito da Verdade, que
procede do Pai, ele dará testemunho de mim” (Jo 15, 26). “Quando vier o
Paráclito, o Espírito da Verdade, ensinar-vos-á toda a verdade” (Jo 16, 13).A verdade de Jesus santifica: “Santifica-os pela verdade. A
tua palavra é a verdade” (Jo 17,17). “Santifico-me por eles para que também
eles sejam santificados pela verdade” (Jo 17,19). Por tudo isso, Jesus veio ao mundo para dar testemunho da
verdade: “Perguntou-lhe então Pilatos: És, portanto, rei? Respondeu Jesus: Sim,
eu sou rei. É para dar testemunho da verdade que nasci e vim ao mundo. Todo o
que é da verdade ouve a minha voz” (Jo 18,37).Muitos querem apenas o “Deus que é Amor”, mas se esquecem
do Deus que é também a Verdade. Esta é uma “porta estreita ” que muitos não
querem entrar, mas é a “porta da vida”. (Mt 7,13). A Igreja é muitas vezes
criticada exatamente porque não abre mão da verdade. Não aceita fazer a
caridade sem observar a verdade. O santo papa Paulo VI disse que o mal do mundo é “propor
soluções fáceis para problemas difíceis”. São soluções que não resistem a uma
análise ética e moral porque não respeitam a verdade revelada.Qual Verdade devemos por obrigação proclamar?A
Verdade que é Cristo, a Verdade da Igreja que infalivelmente nos é revelada por
ação do Espírito Santo que a assiste desde todo o sempre, aquilo que está
contido em suas três colunas: Santa Tradição, Santo Magistério e nas Santas
Escrituras. A essa Verdade devemos nossa obediência, reverência e fidelidade. Indiretamente,
Jesus responde de modo afirmativo à primeira pergunta de Pilatos, mas presta um
esclarecimento que certamente nem Pilatos nem seus acusadores podem entender:
“meu reinado”, ou também “minha realeza não é deste mundo”, mas deve ser
entendida “não ao modo ou à maneira deste mundo”.E a explicação continua: “Se
minha realeza fosse ao estilo desta realidade, teria sido defendido por meu
exército e não teria caído nas mãos dos judeus”.Mas Pilatos quer uma resposta
mais clara, um sim ou um não, e mais uma vez interroga: “Então, tu és rei?”. De
novo, São João põe nos lábios de um pagão a expressão que confirma a realeza de
Jesus. Pilatos o disse e assim é. Mas, em
seguida, Jesus corrige a característica dessa realeza: “para isso vim, não para
dominar nem para infundir terror, mas para servir a verdade”.Assim, pois, o evangelista deixa claro em que consiste a
dimensão messiânica e real de Jesus. Não se trata de um rei ao estilo dos
reinos temporais, mas ao estilo do que já se havia entrevisto no Antigo
Testamento: a entrega, o serviço ao projeto do Pai, que é, antes de tudo, a
justiça. Isso é a verdade para João, o projeto do Pai encarnado em Jesus.Infelizmente, com o correr do tempo, usou-se de subterfúgios
com o conteúdo desse interrogatório, especialmente a resposta de Jesus sobre a
origem de sua realeza. Algumas correntes cristológicas, que subsistem até hoje,
defendem uma dimensão “espiritual” do reino de Jesus. Conforme isso, “meu reino não é deste mundo” desconecta
Jesus e seu Evangelho de todo compromisso e de todo o contato com a ordem
temporal, dessa realidade concreta em que vivemos, e o transfere para um mundo
“espiritual”.Mundo, para João, é uma forma sintética de referir-se a tudo o que
contradiz o projeto divino, e que pode equiparar-se ao que ele deseja descrever
também com a expressão “trevas” em oposição à “luz”. Assim, pode-se entender
“meu reino não é deste mundo”, como “não é desses reinos que se opõem ao querer
de Deus” e, nesse sentido, Jesus realizou toda a sua ação, não contradisse em
nada a vontade do Pai.Como me posiciono a
respeito das ideologias e tendências que pretendem manipular a figura de Jesus,
como se Ele fosse um chefe monárquico? Em meu trabalho apostólico, reforço essa
ideologia ou a descarto? Com base em quais passagens da Escritura, sustento
minha posição?
“Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo!”
Oração do dia
Deus eterno e todo-poderoso, que dispusestes
restaurar todas as coisas no vosso amado Filho, rei do universo, fazei que
todas as criaturas, libertas da escravidão e servindo à vossa majestade, vos
glorifiquem eternamente. Por Nosso Senhor Jesus Cristo,
Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
MOTIVAÇÕES PARA A
LITURGIA DIÁRIA E DOMINICAL:
A Liturgia Diária é
uma ótima ocasião para que se opere a conversão. A leitura da Liturgia Diária
forjou e moldou muitos Santos:
1)-Santo Agostinho
foi um deles. “Tolle et lege” (Toma e lê) foi a frase que o conduziu a ler um
trecho do Evangelho que mudou sua vida.
2)-O grande Santo
Antão, que deu origem à vida monástica, foi tocado pela graça ao ler a
parábola do moço rico no Evangelho.
3)- São Francesco
(Francisco) cujo nome é adotado depois de uma viagem à França, onde o menino teria
ficado cativado pela vida francesa, sua música, sua poesia e seu povo, seu pai
teria começado a chamá-lo de "francesco", que significa
"francês" em italiano. Também, como Santo Antão,a passagem do jovem
rico é tão significativa que inspirou também São Francisco de Assis a elaborar
sua Regra de Vida baseada no desapego aos bens e o amor aos pobres: “Se
queres ser perfeito, vai, vende teus bens, dá-os aos pobres e terás um tesouro
no céu. Depois, vem e segue-me”. (Mt 19, 21).
4)-Também para Santo
Inácio de Loyola a ocasião escolhida por Deus para sua mudança de vida foi a
leitura de consagrados livros Cristãos. Gravemente ferido na batalha de
Pamplona (20 de Maio de 1521), passou meses inválido, no castelo de seu pai. Durante
o longo período de recuperação, Inácio procura ler livros para passar o tempo,
e começa a ler a "Vita Christi", de Rodolfo da Saxônia, e a Legenda
Áurea, sobre a vida dos santos, de Jacopo de Varazze, monge cisterciense que
comparava o serviço de Deus com uma ordem cavalheiresca.A partir destas
leituras, tornou-se empolgado com a ideia de uma vida dedicada a Deus, emulando
os feitos heroicos de Francisco de Assis e outros líderes religiosos. Decidiu
devotar a sua vida à conversão dos infiéis na Terra Santa.
Os Santos recomendam
com empenho a Liturgia Diária:
1)-São Bernardo: “A leitura espiritual nos prepara para a oração e a
prática das virtudes. Leitura e Oração são as armas com as quais se vence o demônio
e se conquista o céu”.
2)-São Cipriano: “Permanece na oração e na leitura: desse modo conversarás
com Deus e Deus estará contigo”.
3)-Santo Afonso de Ligório: “Quantos Santos
abandonaram o mundo e se deram a Deus por meio da leitura espiritual!”
4)-São Gregório Magno, Papa: “Eu
te rogo: empenha-te em meditar cada dia as palavras do teu Criador. Assim aprenderás a
conhecer o coração de Deus através das palavras de Deus”.
A Liturgia Diária
ajuda-nos a compreender e amar a Liturgia Católica:
O Catecismo da Igreja
Católica ensina que “a liturgia é
participação na oração de Cristo, dirigida ao Pai no Espírito Santo. Nela, toda a oração cristã encontra a sua fonte e o
seu termo. Pela liturgia, o homem interior lança raízes e alicerça-se no
«grande amor com que o Pai nos amou» (Ef 2, 4).
A Liturgia Diária
prepara nossa alma para recebermos o Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus
Cristo
Na Liturgia Diária,
as orações e as leituras da Palavra de Deus são ocasião para alimentar a nossa
fé. Em cada leitura Deus fala a seu povo e o alimenta.Por esse modo a Santa
Igreja prepara o coração dos fiéis para poder receber o Corpo e Sangue de Nosso
Senhor Jesus Cristo, na Sagrada Comunhão.Na Liturgia da Palavra o fiel ouve com
atenção as leituras da Bíblia que são uma carta escrita por Deus para cada um
de nós.Na Liturgia Eucarística somos preparados para receber o Pão dos Anjos,
que transformará nossa vida, e como Elias nos dar força para continuar a
caminhada alimentados por este pão (I Reis 19,4-10).
Como viver de forma
prática a Liturgia Diária?
Este é um método de
leitura orante da Palavra de Deus, da Liturgia Diária, praticado e ensinado
pelos Padres da Igreja desde os seus primeiros séculos. Foi batizada com esse
nome por Orígenes no séc. III, e generalizou-se nos séculos IV e V como maneira
predominante de ler a bíblia. Esta pode ser feita diariamente, por exemplo,
meditando o Evangelho proposto pela liturgia diária da Santa Missa.Após suplicar a luz do Espírito Santo, o
método se desenvolve em 4 passos:
1)-Leitura: o que a Palavra diz em si?
2)-Meditação: o que a Palavra diz para mim; o que ela me
ensina, me revela, como ela me forma, como a vejo em minha vida;
3)-Oração: Qual minha resposta a palavra de Deus?
4)-Contemplação: O que a palavra de Deus fez em mim? O que
devo mudar concretamente em minha vida, que postura devo tomar; o que me
proponho a viver doravante durante a minha vida?O fruto dessa nova dinâmica de
vida ao ritmo da Palavra é uma transformação real e concreta que nos elevará em
fé, esperança e caridade, além disso, nos proporcionará uma vida junto de Deus
mais constante e digna de Seu amor.Por último, convido a que nos empenhemos
neste caminho. Com a Sua graça já provaremos aqui nesta terra das riquezas do
céu!
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