A doutrina de João da Cruz é
plenamente fiel à antiga tradição: o objetivo do homem na terra é alcançar
“Perfeição da Caridade e elevar-se à dignidade de filho de Deus pelo amor”; a
contemplação não é um fim em si mesma, mas deve conduzir ao amor e à união com
Deus pelo amor e, por último, deve levar à experiência dessa união à qual tudo se
ordena”. “Não há trabalho melhor nem mais necessário que o amor”, disse o
Santo. São João da Cruz Jamais falava com
artifícios ambíguos, não é à toa que é doutor da Igreja. Da língua dúbia era
figadal inimigo; costuma dizer que:
“Os artifícios comprometem a
sinceridade e pureza da Ordem, e são causa de grandes prejuízos, ensinando
prudências humanas onde as almas se arruínam”. (São João da Cruz - Obras completas - ed. Vozes pag. 68)
Doutor da Igreja
São João da Cruz foi
beatificado por Clemente X no dia 25 de janeiro de 1675. Foi canonizado em dezembro de
1726 por Bento XIII e declarado Doutor da Igreja em 1926 por Pio XI.Doutor do
“Tudo e Nada”, São João da Cruz é plenamente fiel à antiga tradição.
Ele ensina que Deus é a plenitude do ser: Ele Se basta a Si mesmo e de nada
precisa que esteja fora de Si para ser o que é.
Por
isso, podemos dizer com maior propriedade que Ele é o próprio Ser subsistente
(ipsum esse subsistens), cuja essência consiste em ser por Si mesmo, ao passo
que as criaturas só existem porque Deus, comunicando-lhes tudo o que têm, são e
podem ser, constantemente por Ele sustentadas e não podem ter em si mesmas a
razão de sua existência.É sobre essa premissa metafísica que São João da Cruz
irá construir toda a sua síntese espiritual.
O conjunto da obra
joanina, porém, se apresenta não tanto como esforço especulativo por
compreender os mistérios divinos quanto como guia prático para se chegar à
união com Deus, corolário que acaba por decorrer, como exigência vital, dos
pressupostos filosóficos subjacentes à sua doutrina.Com efeito, sendo Deus tudo
e as criaturas, por assim dizer, um nada, a percepção de que dependemos
inteiramente de nosso Pai celeste, do Qual recebemos tudo quanto somos, dará à
mística do nosso Santo as feições que a caracterizam e a tornam reconhecível: o
auto-esvaziamento, o desprendimento total e, por fim, a conformidade da vontade
humana à divina.
A perfeição no Amor
Em seus escritos o
santo carmelita também destaca que o objetivo do homem na terra é:
“Alcançar
a perfeição da Caridade e elevar-se à dignidade de filho de Deus pelo amor”; a
contemplação não é um fim em si mesma, mas deve conduzir ao amor e à união com
Deus pelo amor e, por último, deve levar à experiência dessa união à qual tudo
se ordena”.
Para ele, o amor leva
às alturas da contemplação, mas como o amor é produto da fé, que é a única
ponte que pode salvar o abismo que separa a nossa inteligência do infinito de
Deus, a fé ardente e vívida é o princípio da experiência mística. Disse o santo
em seu ensino autêntico e seguro:
“Não
há trabalho melhor nem mais necessário que o amor. Fomos feitos para o amor. O
único instrumento do qual Deus se serve é o amor. Assim como o Pai e o Filho
estão unidos pelo amor, assim o amor é o laço da união da alma com Deus”.
Conheça São João da Cruz, o “Doutor espiritual”
Celebramos em 14 de
Dezembro a memória deste santo, que é fundador da Ordem Carmelita Descalça,
místico e Doutor da Igreja, nasceu em 1542, talvez no dia 24 de junho, em
Fontiveros, província de Ávila, na Espanha. Seus pais se chamavam Gonzalo de
Yepes e Catalina Alvarez. Gonzalo
pertencia a uma família de posses da cidade de Toledo. Por ter-se casado
com uma jovem de classe “inferior”, foi deserdado por seus pais e tornou-se
tecelão de seda. Em 1548, a família muda-se para Arévalo. Em 1551 transfere-se
para Medina del Campo, onde o futuro reformador do Carmelo estuda numa escola
destinada a crianças pobres. Por suas aptidões, torna-se empregado do diretor
do Hospital de Medina del Campo. Entre 1559 a 1563 estuda Humanidades com os
Jesuítas. Ingressou na Ordem dos Carmelitas aos vinte e um anos de idade, em
1563, quando recebe o nome de Frei João de São Matias, em Medina del Campo.
Pensa em tornar-se irmão leigo, mas seus superiores não o permitiram.
Entre 1564 e 1568 faz sua profissão religiosa e estuda em Salamanca. Tendo
concluído com destaque e bom êxito pela sua notável inteligência seus estudos
teológicos, em 1567 ordena-se sacerdote e celebra sua Primeira Missa.
Desejo de radicalidade
Infelizmente, ficou
muito desiludido pelo relaxamento da vida monástica em que viviam os conventos
carmelitas. Decepcionado, tenta passar para a Ordem dos Cartuxos, ordem muito
austera, na qual poderia viver a severidade de vida religiosa à que se sentia
chamado. Em setembro de 1567 encontra-se com Santa Teresa, que lhe fala
sobre o projeto de estender a Reforma da Ordem Carmelita também aos padres. O
jovem de apenas vinte e cinco anos de idade aceitou o desafio. Trocou o nome para João da Cruz. No dia 28 de novembro de
1568, juntamente com Frei Antônio de Jesus Heredia, inicia a Reforma. O desejo de voltar à mística religiosidade do deserto
custou ao santo fundador maus tratos físicos e difamações. Em 1577 foi preso
por oito meses no cárcere de Toledo. Nessas trevas exteriores acendeu-se-lhe a
chama de sua poesia espiritual:
“Padecer
e depois morrer” era o lema do autor da “Noite Escura da alma”, da “Subida do
monte Carmelo”, do “Cântico Espiritual” e da “Chama de amor viva”
A Sã doutrina de São João da Cruz
A doutrina de João da
Cruz é plenamente fiel à antiga tradição:
a)- O objetivo do homem
na terra é alcançar a “Perfeição da Caridade e elevar-se à dignidade
de filho de Deus pelo amor”.
b)- A
contemplação não é um fim em si mesma, mas deve conduzir ao amor e à
união com Deus pelo amor e, por último, deve levar à experiência dessa união à
qual tudo se ordena.
c)- Não há trabalho
melhor nem mais necessário que o amor”, disse o Santo. “Fomos feitos para o
amor”. “O único instrumento do qual Deus se serve é o amor”. “Assim como o Pai
e o Filho estão unidos pelo amor, assim o amor é o laço da união da alma com
Deus”.
d)- O amor leva às
alturas da contemplação, mas como o amor é produto da fé, que é a
única ponte que pode salvar o abismo que separa a nossa inteligência do
infinito de Deus, a fé ardente e vívida é o princípio da experiência mística.
João da Cruz costuma pedir a Deus três coisas:
1)-Que não deixasse
passar um só dia de sua vida sem enviar-lhe sofrimentos.
2)-Que não o deixasse
morrer ocupando o cargo de superior
3)-Que Deus lhe
permitisse morrer humilhado e desprezado.
Santidade
Faleceu no convento de
Ubeda, aos quarenta e nove anos, à meia-noite do dia 14 de dezembro de 1591,
após três meses de sofrimentos atrozes. Seu corpo foi trasladado para Segovia
em maio de 1593. A primeira edição de suas obras deu-se em Alcalá, em 1618. No
dia 25 de janeiro de 1675 foi beatificado por Clemente X. Foi canonizado em 27
de dezembro de 1726 e declarado Doutor da Igreja em 1926 por Pio XI . Em
1952 foi proclamado “Patrono dos Poetas Espanhóis”. Talvez a mais bela
e completa descrição física e espiritual do Santo Fundador tenha sido feita por
Frei Eliseu dos Mártires que com ele conviveu em Baeza:
“Homem de estatura mediana, de
rosto sério e venerável. Um pouco moreno e de boa fisionomia. Seu trato era muito agradável e sua
conversa bastante espiritual era muito proveitosa para os que o ouviam. Todos
os que o procuravam saíam espiritualizados e atraídos à virtude. Foi amigo
do recolhimento e falava pouco. Quando repreendia como superior, que o foi
muitas vezes, agia com doce severidade, exortando com amor paternal”.
Santa Teresa de Jesus, sua contemporânea, o considerava:
“Uma das almas mais puras que Deus
tem em sua Igreja. Nosso Senhor lhe
infundiu grandes riquezas da sabedoria celestial. Mesmo pequeno ele é grande
aos olhos de Deus. Não há frade que não fale bem dele, porque tem sido sua
vida uma grande penitência”.
São João da Cruz e os santos
Poucos homens falaram
dos sublimes mistérios de Deus da alma
em Deus como São João da Cruz. Santa Teresinha conheceu os escritos de João da
Cruz quando ainda vivia nos Buissonnets. Ela, em seus escritos, refere-se ao
Santo Fundador cento e seis vezes, direta ou indiretamente, e confessa a forte
influência que dele recebeu:
“Ah,
que luzes hauri nas obras de Nosso Pai São João da Cruz! Com a idade de 17 a 18
anos, não tinha outro alimento espiritual...” (MA 83r)
Nascido em uma família nobre
por parte do pai, porém pobre, trabalhou em diversas funções, entre elas a de
artesão e ajudante num hospital. Nesse tempo ajudava aos pobres e freqüentava a
escola dos jesuítas. Aos 21 anos ingressou na ordem dos Carmelitas em Medina e
se decepcionou. Pensou em reformar a ordem. Foi quando conheceu
Santa Teresa D Ávila que tinha igual visão. Ela estava em Medina para fundar um novo convento e
procurava alguém da ala masculina de sua ordem que tivesse os mesmos anseios. E
João aceitou o desafio e com apenas 25 anos de idade fundou o primeiro convento
dos Carmelitas Descalços, em Durvelo, que depois expandiu-se para outras
cidades.Atendendo a um chamado de Teresa, João foi trabalhar com ela, em Ávila.
Diante da recusa às autoridades de Medina que exigiam sua volta, foi preso
durante nove meses, ocasião em que escreveu seus poemas místicos.
Tensões, barreiras e perseguições:
Como era de se esperar,
padre João da Cruz começou a enfrentar dificuldades dentro da Ordem. Conventos
inteiros e vários superiores se opuseram às reformas quando ele começou a
aplica-las efetivamente. Por isso, ele passou por sofrimentos insuportáveis se
não fossem vistos com os olhos da fé. Chegou, por exemplo, a ficar
preso durante nove meses num convento que recusava terminantemente a reforma
proposta por ele. Tudo isso sem contar as perseguições que começaram a aparecer
de todos os cantos. Testemunhas dizem, no
entanto, que Pe. João da Cruz fez jus ao nome que escolheu abraçando a cruz, os
sofrimentos e as perseguições com alegria e louvor a Deus. E esta foi a grande
marca de sua vida, além de seus escritos preciosos. São João da Cruz abraçou o
sofrimento com prazer, desejando ao máximo, sofrer como Cristo e unir seus
sofrimentos aos do Mestre, em sacrifício pela própria conversão e também da
Igreja.
O período entre 1575 e 1577
assistiu ao aumento das tensões entre descalços e carmelitas espanhóis por causa
das reformas de Teresa e João. Desde 1566, elas vinham sendo
supervisionadas por visitantes canônicos da Ordem dos Pregadores (dominicanos),
um em Castela e outro na Andaluzia, com amplos poderes: podiam mudar os membros
de uma casa para outra e até mesmo de uma província para outra, podiam ajudar
superiores religiosos em suas funções e nomear outros, entre carmelitas ou
dominicanos. Em Castela, o visitante era Pedro Fernández, que prudentemente
balanceou os interesses de descalços e não reformados. Na
Andaluzia, mais para o sul, porém, onde o visitante era Francisco Vargas, as
tensões aumentaram por causa de sua visível preferência pelos frades descalços.
Francisco Vargas pediu-lhes que fundassem mosteiros e conventos em várias
cidades, contradizendo explicitamente as ordens do prior geral carmelita, que
era contra a expansão dos descalços na região. Como resultado, o capítulo geral
carmelita se reuniu em Placência, na Itália, em maio de 1576 para tratar destes
eventos na Espanha, que ameaçavam sair do controle.A decisão foi suprimir totalmente
as casas descalças.(Kavanaugh (1991)
afirma que o objeto seria apenas as casas da Andaluzia. E. Allison Peers,
Complete Works, Vol. I, p. xxvii (1943), afirma que seriam todos os mosteiros
descalços com exceção de dois). Contudo, a medida não foi imposta de imediato. Primeiro
por que o rei Filipe II apoiava algumas das reformas de Teresa e não concedeu a
permissão necessária para que a ordem de fechamento fosse aplicada com rigor.
Além disso, os descalços contavam também com o apoio do núncio papal no Reino
da Espanha, Nicolò Ormaneto, bispo de Pádua, que podia, em última instância,
visitar e reformar qualquer ordem religiosa em sua jurisdição. Depois de
receber um pedido de intervenção dos descalços, Ormaneto substituiu Francisco Vargas
como visitante na Andaluzia (onde o conflito começou) por Jerónimo Gracián, um
sacerdote da Universidade de Alcalá, que, na realidade, era um carmelita descalço.
Em janeiro de 1576,
João foi preso em Medina del Campo por frades não reformados, mas acabou solto,
depois da intervenção do núncio. Porém, quando Ormaneto morreu, em 18 de
junho de 1577, João ficou sem seu maior aliado e seus adversários aproveitaram
a oportunidade. Na noite de 2 de dezembro de 1577, um grupo de carmelitas
contrários às reformas invadiram a casa de João em Ávila e o prenderam. Ele havia recebido ordens de alguns superiores contrários às
suas ideias a deixar Ávila e voltar para sua casa original, mas ele se recusou
alegando que seu trabalho havia sido aprovado pelo núncio espanhol, uma
autoridade superior,o que resultou em sua prisão. Ele foi levado
para um mosteiro em Toledo, que era, na época, o mosteiro carmelita mais
importante em Castela, abrigando provavelmente uns 40 frades. João
foi acusado de desobedecer às ordens de Placência e, apesar de seus argumentos,
acabou sendo condenado à prisão. Encarcerado no mosteiro. João foi
mantido sob um regime brutal que incluía uma surra de chicote em público ao
menos uma vez por semana e um isolamento completo numa cela minúscula (3m x
1,5m) que mal abrigava seu corpo. Com exceção das raras ocasiões nas quais
recebia permissão para utilizar uma lamparina, João era obrigado a subir num
banco para conseguir ler seu breviário utilizando a luz que escapava do cômodo
vizinho através de um buraco na parede. Ele não podia trocar de roupas
e era alimentado apenas com pão, água e restos de peixe salgado.Foi neste
período que João compôs grande parte de seu famoso poema "Cântico
Espiritual" (além de outros menores) em papel fornecido por um outro frade que
era encarregado de vigiar sua cela.
João finalmente
conseguiu escapar nove meses depois, em 15 de agosto de 1578, através de uma
pequena janela que existia na cela vizinha depois de conseguir soltar as
dobradiças da porta de sua cela.Conseguiu, afinal, fugir da prisão com a ajuda
do carcereiro. Algumas irmãs descalças encontram-no de todo debilitado: o hábito, que
há quase um ano não via banho, e a magreza da carne deviam-lhe dar um aspecto
mais de morto que de vivo. Estava reduzindo a um nada. Aquelas mui bondosas
carmelitas arranjaram-lhe pousada por dois meses bem ao lado do convento de que
há pouco fugira. Ficou em Toledo até outubro de 1578 e de lá partiu
para Almodôvar. Era a primeira vez que via o mar. Recuperado
dos maus-tratos, João pôde dar continuidade à reforma e se dedicar a seus
escritos. Feito prior do Carmelo
de Granada, ele teria então a tranquilidade da cela para comentar suas poesias
e redigir suas mais importantes obras: a Subida, a Noite Escura e a Chama de
Amor.Ao conquistar a liberdade, fundou novos mosteiros. Com a colaboração de
Santa Teresa D´Ávila, foi reformador da ordem Carmelitana.
CONCLUSÃO:
Conhecido como “doutor
espiritual é, com Santa Teresa, o máximo representante da escola mística
espanhola e sua obra “Chama de Amor Viva”, “Subida ao Monte Carmelo” - “Cântico
Espiritual” constituem algumas das expressões mias eternas do pensamento místico
universal. Até hoje é reeditada. Considerado como o maior poeta em
língua castelhana e um dos quatro ou cinco gênios da poesia lírica. Com seu
jeito reto de agir, rendia-lhe muitos adversários. Após sua morte, João obteve
a graça de ser reconhecido por seus opositores que reconheceram sua santidade.
Oração
“Deus, nosso Pai, São João da Cruz
viveu os mistérios da vossa morte e ressurreição. Ele fez a experiência do vosso amor e por vós foi provado na fé e no
sofrimento. Mediante o trabalho interior, conseguiu descobrir os tesouros da
vossa graça. A seu exemplo, fazei que cada um de nós progrida na vida
espiritual e caminhe para vós. Encontremos na vossa Palavra estímulo e
consolação e, na comunhão com nossos irmãos, vos encontremos na partilha de
todos os dons recebidos. Senhor, enviai-nos o vosso Espírito, o Espírito Santo
que é “doador da vida”, que é a água viva que jorra da fonte, Espírito de Amor
e de liberdade, Espírito que nos concede a liberdade de filhos de Deus e irmãos
em Jesus Cristo. Espírito que nos
convoca e nos reúne numa mesma família, povo de Deus a caminho do vosso Reino.
São João da Cruz nos inspire o gosto pelas coisas do alto, e nos ensine a vos
amar com todas as nossas forças e de todo o nosso coração.”
BIBLIOGRAFIA:
-Carmelo do Imaculado
Coração de Maria, São João da Cruz: Um Homem, um Mestre, um Santo. 4.ª
ed., São Paulo: Paulinas, 2007.
-Pedro P. Di
Bernardino, São João da Cruz: Doutor do Tudo e do Nada. São Paulo: Paulus,
2015.
-Itinerário Espiritual de São João
da Cruz. São Paulo: Paulus, 1993.
-Crisógono de Jesus
Sacramentado, A Vida de São João da Cruz. São Paulo: Cultor de Livros
(reedição), s./d.
-O.
Steggink; Efrén de la Madre de Dios, Tiempo y Vida de San Juan de la Cruz.
Madrid: BAC, 1992.
M. Teixeira-Leite
Penido, O Itinerário Místico de São João da Cruz. Rio de Janeiro:
Vozes, 1949.
Adaptado de: Comshalom.org/conheca-sao-joao-da-cruz-o-doutor-espiritual
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