Infelizmente, é desta forma simplória e imanente, que muitos católicos influenciadas pela teologia do teólogo espanhol José
Maria Castillo, entendem o sacrifício de Cristo!
“A morte de um preso político e não um “sacrifício
religioso” ou “expiatório” - Há uma maneira de encarar a
caminhada decisiva de Jesus, resultado de suas escolhas ao longo da vida, com
um pietismo adocicado-azedado e carregado de um falso moralismo, como se sua
morte fosse culpa individual de cada pessoa simplesmente por termos nascido.
Seria um “sacrifício religioso” expiatório para nos absolver, num ciclo que se
torna punição eterna, sem absolvição, pois aprisiona os homens e mulheres a uma
culpa sempre renovada, nunca purgada, sempre a necessitar o perdão do padre, do
bispo, da Igreja. É um engodo. Não houve sacrifício religioso algum! Jesus foi
morto como um preso político, porque desafiou o poder político-religioso em Israel
e o exército de ocupação romano, e propôs a seu povo uma vida de fraternidade, "liberdade", superação, e em amor responsável e acolhedor; uma vida de partilha e
não de acumulação, de solidariedade e não de exploração; de amizade e não de
competição. Morreu como um subversivo...”Esta afirmativa herética, você a encontra na
íntegra aqui:http://cebsdobrasil.com.br/2017/07/05/jesus-a-morte-de-um-preso-politico-e-nao-um-sacrificio-religioso-ou-expiatoriomauro-lopes-e-jose-maria-castillo/
Mas será que esta afirmativa se sustenta, e suporta
a um simples aprofundamento exegético?
O destaque é nosso, mas a idiota verborragia achológica é de José Maria Castilho, olha só a pérola que ele escreveu: "...seria um “sacrifício religioso expiatório para nos absolver, num ciclo que se torna punição eterna, sem absolvição(?) pois aprisiona os homens e mulheres a uma culpa sempre renovada, nunca purgada, sempre a necessitar o perdão do padre, do bispo, da Igreja. É um engodo..."
RESPOSTA: Ora, se pecamos várias vezes ao dia, ofendendo a Deus e ao próximo, é lógico que precisamos reconhecer diariamente nossas falhas, nos arrepender, e pedir perdão. Simples assim! Ou será que quando este Sr ofende ou é ofendido, acha que não é necessário nenhuma mínima desculpa ou reparação?
É evidente que a morte de Jesus não foi um mero acidente
político (segundo São Tomás de Aquino são as "causas segundas") que aconteceu no decorrer da história. São Pedro explica aos judeus,
no dia de Pentecostes que: “Ele foi entregue
segundo o desígnio determinado e a presciência de Deus” (At 2,23). Já estava escrito que: “Ele é o servo sofredor que se
deixa levar silencioso ao matadouro” como ovelha muda frente aos tosquiadores,
e “carrega sobre si o pecado das multidões” (Is 53,7.12), como o bode
expiatório da antiga lei que levava sobre si o pecado dos filhos de Israel. Também,
não são apenas os que assistiram passivamente ou realizaram a crucifixão de
Jesus que são os culpados de sua morte, mas todos os homens, de todos os tempos
e épocas.
“Todos os pecadores,
como tais, são os autores e como que os instrumentos de todos os sofrimentos porque
passou o Divino Redentor” (CIC 598).
Todos nós, pecadores, somos responsáveis pela morte
do Senhor!
“És tu que com eles o
crucificaste e continuas a crucificá-lo, deleitando-te nos vícios e pecados...”
(São Francisco de Assis).
a verdade é que Jesus Cristo "ofereceu livremente a sua vida" ao
Pai para nos salvar, assim nos revela as escrituras:
“Por
isso, quando Cristo veio ao mundo, proclamou: “Sacrifício e oferta não quiseste,
mas um corpo me preparaste; de holocausto e ofertas pelo pecado não te
agradaste. Então, Eu disse: Aqui estou, no Livro está escrito a meu respeito;
vim para fazer a tua vontade, ó Deus”. Havendo declarado em primeiro lugar:
“Sacrifícios, ofertas, holocaustos e ofertas pelo pecado não quiseste, tampouco
deles te agradaste”, os quais foram realizados conforme a Lei.Então,
completou: “Aqui estou; vim para fazer a tua vontade”. E assim, Ele cancela o
primeiro padrão, para estabelecer o segundo.E por essa determinação, fomos
santificados por meio da oferta do corpo de Jesus Cristo, feita de uma vez por
todas...” ( Hebreus 10,5-10).
A paixão redentora de Jesus é a razão de ser de sua
encarnação. Ele, livremente, ofereceu sua vida, seu sangue, em resgate de
muitos:
“Ninguém tira a minha
vida, mas por mim mesmo, eu dela me despojo.Este é o mandamento que recebi de
meu Pai” (Jo 18,11)
Todos os homens pecaram e por isso estavam privados
da glória de Deus (Rm 3,23). Era preciso que esta comunhão perdida fosse
restabelecida com Deus. Mas o homem era incapaz disso. O salário do pecado é a
morte (Rm 6,23), e sendo a natureza do homem pecadora, logo, ele não pode
salvar-se a si mesmo. Mas Deus não abandonou o homem, e prometeu um salvador que
destruiria a antiga serpente (satanás) e o pecado (Gn 3,15; 2Cor 5,21; 1Pd
2,24).
Jesus é o salvador prometido pelo Pai. Só Ele é a verdadeira salvação e libertação completa e integral: Social e existencial!
“Disse-lhe Jesus: Eu sou
o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14,6)
Seu nome Jesus, significa sua própria missão: “Deus
salva” (conf. Mt 1,21; At 4,12). Jesus abraçou com amor e ardor a vontade do
Pai que “quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da
verdade” (1Tm 2,4).A cruz é a expressão máxima e mais profunda do amor
de Jesus ao Pai e aos homens. Amemo-la com ardor e a abracemos a cada dia, levando-a
até o nosso próprio gólgota! Deixemo-nos ser com ele crucificados, afim de que,
com ele, ressuscitemos! - “Então
Jesus declarou aos seus discípulos: “Se alguém deseja seguir-me, negue-se a si
mesmo, tome a sua cruz e me acompanhe. Porquanto quem quiser salvar a sua vida,
a perderá, mas quem perder a sua vida por minha causa, encontrará a verdadeira
vida. Pois que lucro terá uma pessoa se ganhar o mundo inteiro, mas perder a
sua alma? Ou, o que poderá dar o ser humano em troca da sua alma?...” (Mateus 16,24-26).
Jesus é o cordeiro de Deus que tira o pecado do
mundo!
João Batista poderia ter apresentado Jesus com um
título mais glorioso como ‘o desejado das nações’, ‘o príncipe da paz’, ‘o
messias’, ‘o leão da tribo de Judá’, mas preferiu gritar aos seus discípulos
“Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1,29).O
anjo já havia dito a José: “Ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1,21).
João, cheio do Espírito Santo desde o seio materno, sabia quem era Jesus e qual
era a sua missão. O cordeiro do AT era uma vítima pura que era
oferecida a Deus em expiação pelos pecados dos filhos de Israel. Uma vez ao
ano, o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos e ali oferecia diante da Arca
da Aliança (símbolo da presença de Deus) o sacrifício pelos pecados (Ex
25,23.30; 30,10). O altar e os objetos eram aspergidos com o sangue da vítima;
logo após a assembleia era aspergida e seus pecados ficavam “encobertos” (Sl
31).Jesus é cordeiro da Nova Aliança que se oferece ao Pai para salvar-nos da
escravidão do pecado. Ele mesmo é o sumo sacerdote que oferece o holocausto;
ele mesmo é a vítima oferecida e ele mesmo é o altar do sacrifício.Lugar do
encontro com Deus, a santíssima humanidade de Jesus é o ponto de encontro da
miséria com a misericórdia. “Este sacrifício de
Cristo é único. Ele realiza e supera todos os sacrifícios” (CIC 614).
A última ceia: Antecipação de sua oferta na cruz
A última ceia, a qual Jesus desejou ardentemente
comer com os discípulos, é uma antecipação de sua oferta na cruz. Na ceia,
Jesus realiza na alma o que vai fazer de forma física na sexta feira santa.Isto nos revela que a
expiação não consiste no sofrimento físico de Jesus, esse foi só como que, o “sacramental”
(meio). A expiação está na obediência de Jesus, na sua entrega total ao Pai e,
ao mesmo tempo, aos homens, livremente e por amor.Jesus fez desta última ceia com os apóstolos, o
memorial de sua oferta voluntária ao Pai pela salvação dos homens:“Isto
é meu corpo que é dado por vós (Lc 22,19); isto é o meu sangue, o sangue da
aliança, que é derramado por muitos para a remissão dos pecados” (Mt 26,28).Ele entrega, por amor extremado, seu corpo e sangue
em sacrifício de obediência até a morte de cruz pela salvação dos pecadores.
Aqui começa sua paixão interior.
Entendendo a humana agonia mortal de jesus no
Getsêmani
Contemplamos este Teãndrico divino mistério no
primeiro mistério doloroso do santo rosário. Contemplamos um jovem sacerdote
num jardim a orar na solidão enquanto seus amigos dormem. Este jovem treme e agoniza
diante da sua primeira missa que está para celebrar. Entra em agonia profunda:“Pai, se for possível,
afasta de mim este cálice...” (Mt 26,39).Pensamos, talvez, que Jesus estivesse pedindo ao
Pai que o livre da morte, mas na história da Igreja, houve santos que morreram
sorrindo, outros zombando santamente dos algozes ou dando glória a Deus como o
diácono Estêvão nos Atos dos apóstolos.Ora, se o discípulo não
é maior que o Mestre (Jo 13,16), então o que Jesus temia? Não a morte, mas a sua agonia era por causa dos
nossos pecados que o esmagavam:“Ele era moído
interiormente pelas nossas maldições e culpas. O castigo que nos salva pesou
sobre ele e por suas chagas fomos curados...” (Isa 53,4-5).O santo de Deus assumiu os nossos pecados:“Aquele que não conheceu
o pecado, Deus o fez pecado por nós” (1Cor 5,21).Jesus é o Deus encarnado que montou sua tenda entre
nós, é portanto Santíssimo, ama o pecador, mas não tem comunhão alguma com o
pecado e não pode aceita-lo:“Porque,
qual sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as
trevas?E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o
infiel? (2 Coríntios 6,14-15).Jesus voluntariamente se fez pecado por nós, e por
isso no ápice de sua oferta, foi privado (não abandonado em definitivo) da
glória de Deus (Rm 3,23). Jesus por alguns instantes sofreu a pena dos
condenados ao inferno: a separação de Deus. O inferno que eu mereci, pela minha
humanidade ferida pelo pecado original e pelos meus gravíssimos pecados
pessoais, Jesus sofreu no meu lugar. O Pai também, junto com Jesus, seu filho
amado, sofre uma paixão misteriosa. É como a dolorosa paixão silenciosa de
Abraão a caminho do monte Moriá , onde iria sacrificar seu filho único (Gn 22).Jesus
então, em sua humanidade, ora para se adequar à vontade do Pai. Recebeu o
cálice das mãos do Pai e agora vai tomá-lo até as últimas consequências: “Faça-se,
contudo, a tua vontade” (Mt 26,39).
Por amor a cada um de nós (do passado, presente
e por aqueles que ainda nem nasceram ) Jesus é pregado na cruz!
Contemplamos este mistério de amor no 5º mistério doloroso do santo rosário. Jesus
subiu o monte calvário carregando a sua cruz, ou melhor, a nossa carga, nossos
pecados. Foi despido de suas vestes e, logo após, pregado na cruz. Ele mesmo
disse que teria que assumir a cruz, sofrer e morrer para ressuscitar no
terceiro dia em cumprimento das “coisas” de seu Pai (Mc 8,31-32; Lc 2,49).Enfim
chegou a hora a que ele sempre se referia e os discípulos não entendiam e não
aceitavam (Jo 2,4; 12,23.27; 13,1; 17,1), é a hora das trevas, mas da qual
brotará secretamente o perdão de todos os pecados. Como vimos acima, nenhum
homem tinha condições de salvar-se. O próprio Pai proveu o cordeiro para salvar
os homens de seus pecados. Nosso Senhor, que não pecou, Deus o fez pecado por
nós, afim de que nós nos tornássemos justiça de Deus. Quando Ele se fez
pecado e morreu na cruz, o pecado e a nossa dívida, morreu com Ele, na sua
santíssima carne. Sua obediência até a morte de cruz (Fl 2,8) substituiu a
nossa desobediência. Por sua obediência total realizou a sua missão expiadora
(Is 53,10). A desobediência de um só homem (o antigo Adão) encerrou a todos no
pecado e na morte (Rm 5,19); a obediência de um só homem, Jesus, o novo Adão, nos
fez participantes agora da glória de Deus, ou seja da sua visão beatífica, já
não estamos mais privados de ver a Deus.Jesus é crucificado. É a primeira missa da
humanidade e a única do cristianismo. Jesus é sacerdote, altar e vítima. Sua
Mãe, Maria Madalena e o discípulo amado, são os únicos que vivem na alma esse
sacrossanto mistério. O céu se enegrece, ao lado de jesus, duas velas estão
prestes a se apagar (os dois ladrões).Tudo parece estar perdido, mas era apenas
o começo de uma nova história, a humanidade remida. Eva que oferecia com sua
desobediência o fruto do pecado ao homem, Maria a nova Eva, oferecia de coração
transpassado (Lucas 2,35) o fruto da salvação.
CONCLUSÃO:
Ao morrer, Jesus nos serve de ponte, nos religando
agora com a nossa nova humanidade agora remida, nos religa ao pai e nos abre o
caminho de volta para o céu.O véu do templo rasgou-se de alto a baixo e por
isso fomos introduzidos Ele no Santo dos Santos, na presença de Deus.(Lc
23,44-46; Ef 2,4-6).
“Consumatum est” (Jo
19,30)
Está selada com sangue a nova aliança. E agora, com
o sangue do Filho de Deus nascido de Maria. Está realizada a salvação do gênero
humano prometida aos nossos pais (Gn 3,15). Agora somos o povo de Deus e Ele,
nosso Deus (Ez 36,26ss).No encontro da miséria humana com a misericórdia de
Deus na santíssima humanidade de Jesus, acontece a nossa salvação. Com a morte
de Jesus morreu todo o pecado e suas consequências eternas. Ao se fazer pecado
e morrer na cruz, Jesus:
- Com sua resistência pacífica, fez morrer a
violência.
- Com seu perdão, morreu o ódio e a mágoa.
- Com sua docilidade a vontade do Pai, fez morreu o
mal e o egoísmo, que já não são mais a última palavra.
Jesus não só nos lava e nos regenera dos nossos pecados, mas dá o Espírito Santo que nos faz renascer para uma nova esperança. Do seu lado aberto pela lança, jorrou seu sangue e água do Espírito como dizem os padres da Igreja. O sangue de Jesus nos purifica (1Jo 1,7) e o Espírito Santo enche as nossas vidas, fazendo-nos renascer (Rm 8,1-2.11). Precisamos agora livremente, tomar posse das bênçãos conquistadas na cruz para nós. O Espírito Santo restaura em nós a dignidade de filhos de Deus e nos capacita a viver cada dia essa filiação divina (Rm 8,14-17).
Francisco Barros - Bacharel em Teologia pela FCM.
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Que heresia terrível a do pessoal da CEBs em negar o sacrifício salvífico de Cristo! É apostasia!
Já comentando sobre o trecho do texto: "Jesus voluntariamente se fez pecado por nós, e por isso no ápice de sua oferta, foi privado (não abandonado em definitivo) da glória de Deus (Rm 3,23)."
Acho que Romanos 3,23 não se aplica numa hermenêutica cristológica, sendo que o texto se refere aos gentios. O mais adequado seria citar Filipenses 2,6-11:
"Sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens. E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz. Por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos. E toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que Jesus Cristo é Senhor."
Paz e Bem!
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