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Ex protestante Alessandro Lima: “Fui estudar o Catolicismo para combatê-lo e tornei-me católico”

Written By Beraká - o blog da família on quarta-feira, 6 de abril de 2016 | 09:02







*Alessandro Lima (Site Veritatis Esplendor)




Meu nome completo é Alessandro Ricardo Lima, sendo o terceiro filho de meus pais entre quatro irmãos. Nasci em Brasilia e Fui batizado na Igreja Católica quando tinha quase um aninho de idade. A cerimônia aconteceu na Igreja São José ao lado da Praça Tiradentes, no centro do Rio de Janeiro. Mesmo sendo batizado na Igreja Católica, não segui esta fé. Pois desde muito pequeno minha irmã mais velha que era Luterana me levava para a Escola Dominical. Cresci congregando na Igreja Evangélica de Confissão Luterana de Brasília (IECLB). Para agradar meu Pai fiz a primeira comunhão na Igreja Católica aos 15 anos. Mesmo sendo Luterano sempre tive muita admiração pelo exemplo de Vida de Nossa Senhora e lembro-me de gostar muito da figura de João Paulo II. 





Durante determinada fase do final de minha adolescência me interessei em estudar Espiritismo, Magia e Alquimia, só por curiosidade. Jamais me enveredei por estes caminhos. Acreditava que para combater estas doutrinas deveria conhecê-las melhor. Quando terminei o segundo-grau fiz curso pré-vestibular onde conheci muitos jovens católicos. Foi nesta época que comecei a me interessar um pouco mais pela Igreja Católica. E participei de um grande encontro de jovens de duração de 3 dias, muito conhecido aqui em Brasília o “Segue-Me”. Fiz o V SEGUE-ME do Núcleo Verbo Divino. Nesta época eu abandonei o Luteranismo e achava que havia me tornado católico. Era um jovem católico como muitos católicos que existem por aí, com um conhecimento muito superficial da doutrina da Igreja e sem conhecimento da memória cristã.
Em 1999 fui morar no Rio de Janeiro, pela influência de alguns parentes e amigos, e comecei a frequentar os cultos da congregação Maranatha, fundada pelo Sr. Paulo Brito. Lá me converti ao Pentecostalismo. Lá me rebatizaram. Durante este ano, me tornei um fervoroso protestante, e como normalmente acontece não me faltou o ódio à Igreja Católica. Tive acesso a vários folhetos que “revelavam as mentiras” do catolicismo. E me empenhei muito em estudá-los e divulgá-las.E nestas minhas pesquisas e estudos, a Providência Divina cuidou que eu encontrasse o Site Agnus Dei. O primeiro artigo deste site que abri foi um intitulado “Concordância Bíblia” de autoria do Professor Carlos Ramalhete. O artigo tratava da concordância Bíblica que existia na doutrina dos sacramentos; mas uma frase deste artigo me chamou muito a atenção: “A Bíblia é filha da Igreja e não sua mãe”. Nossa! Fiquei iradíssimo com aquilo, pois como um protestante que tinha a Sola Scriptura correndo em suas veias poderia dormir com um barulho daquele? Entrei em contato com o referido Professor o Sr Carlos Martins Nabeto, que era o criador do site.Comecei a travar com eles uma série de debates. Comecei a me assustar quando me deparava com os Escritos Patrísticos, pois lá via que os primeiros cristãos confessavam o Catolicismo e não as novidades trazidas com a Reforma.Comecei a ver que o que me ensinavam no protestantismo, não era a doutrina católica, era o que eles achavam que era o Catolicismo.Comecei a ver que, o que me mostravam no protestantismo não era a Igreja Católica, mas uma caricatura dela.O fato decisivo foi quando apresentei aos referidos irmãos, um material que dizia que a Igreja Católica incluiu os livros “apócrifos” na Bíblia durante o Concílio de Trento, o qual me rebateram me mostrando fragmentos de atas conciliares onde a Igreja já há mais de 1000 anos antes desta data de Trento, já havia canonizado tais livros; e me deram como referência a Bíblia de Guttemberg, que era alguns anos anterior à Reforma protestante, e já incluía tais livros (A Bíblia de Gutenberg é o incunábulo impresso da tradução em latim da Bíblia, por Johann Gutenberg, em Mogúncia , Alemanha. A produção da Bíblia (Com base na Septuaginta), começou em 1450, tendo Gutenberg usado uma prensa de tipos móveis. Calcula-se que tenha terminado em 1455. Essa Bíblia é considerada o incunábulo mais importante, pois marca o início da produção em massa de livros no Ocidente.Uma cópia completa desta Bíblia possui 1282 páginas, com texto em duas colunas; a maioria era encadernada em dois volumes. A Bíblia contém 73 livros, dividida em Antigo Testamento e Novo Testamento.Os atuais estudos apontam que 180 cópias foram produzidas, 45 em pergaminho e 135 em papel. Elas foram impressas, rubricadas e iluminadas à mão em um período de três anos).Como trabalhava no Centro do Rio, fui à Biblioteca Nacional afim de conhecer a Bíblia de Guttemberg. Vendo os microfilmes pude constatar que o material protestante que estava em minhas mãos e que eu divulgava como sendo luz e guia da Verdade, era mais uma obra enganadora do Maligno.














Foi neste dia que com muita tristeza por ter perseguido a verdadeira Igreja de Deus, como Paulo, me converti ao Catolicismo.Enfrentei muitos problemas por causa da minha conversão, principalmente por causa de amigos e parentes. Em 03/2000 voltei à Brasília, e comecei então a preparar a chegada do Site Ictis, pois eu acreditava que tinha a obrigação de esclarecer os “católicos” que pensam que são católicos e os protestantes que pensam que são Cristãos. Dediquei-me tremendamente ao estudo dos Escritos Patrísticos, e a cada leitura, a cada estudo, me tornava cada vez mais Católico, e mais certeza tinha do caminho que havia abraçado.











Hoje me dedico ao estudo das origens cristãs, procurando divulgar o que tenho descoberto e a fonte de minhas informações para quem sabe,  outros vejam o que eu não pude ver. E ajudo a manter este Apostolado Católico que tem como objetivo: apresentar a seus visitantes o VERITATIS SPLENDOR, isto é, o ESPLENDOR DA VERDADE. Pois como disse Nosso Senhor:
“Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre uma montanha, nem se acender uma luz para colocá-la debaixo do alqueire, mas sim para colocá-la sobre o candeeiro, a fim de que brilhe a todos que estão na casa.” (Mt 5,14-15).




















*Alessandro Lima: Sou formado em Processamento de Dados pela União Educacional de Brasília (DF) e possuo Especialização em Gerência de Projetos em Engenharia de Software pela Universidade Estácio de Sá (RJ). Sou Analista de Sistemas (com várias certificações do Mercado) e Professor Universitário aqui em Brasília. 










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8 de abril de 2016 às 10:13

Bem vindo de volta ao lar!!!

4 de fevereiro de 2017 às 20:16

Vc já perguntou para um judeu ou um esraelita(descendente das 12 tribos de Jacó) de verdade ou procure está resposta na Google qual é os livros dá Septuaginta?

6 de fevereiro de 2017 às 09:34

Prezado Protestante anônimo e cheio de dúvidas e que não estuda HISTÓRIA DA IGREJA

Era praxe no meio protestante, sacarem do seu paiol de mentiras estratégicas a afirmação: “a Igreja Católica colocou sete livros na bíblia em 1546, no concílio de Trento. Estes livros são “apócrifos”, “espúrios”, "escondidos", "secretos", "obscuros". Faziam isso com diabólica intenção de caluniar a Igreja Católica.Recentemente a SBB – Sociedade Bíblica do Brasil, que publica as bíblias protestantes no Brasil, acabou com séculos de mentiras protestante, quando para a surpresa de todos, publicou a Septuaginta, ou seja, uma bíblia que reúne os livros do Velho testamento, usada pelos apóstolos de Jesus e que contém os sete livros que os protestantes arrancaram e caluniavam que a Igreja Católica os havia “acrescentado”.De sorriso amarelo, a SBB publicou o seguinte texto que promovia a obra, os grifos são meus:

“Septuaginta (ou Tradução dos Setenta):Esta foi a primeira tradução. Realizada por 70 sábios, ela contém sete livros que não fazem parte da coleção hebraica, pois não estavam incluídos quando o cânon (ou lista oficial) do Antigo Testamento foi estabelecido por exegetas israelitas no final do Século I d.C.A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia. Eles são chamados apócrifos ou deuterocanônicos e encontram-se presentes nas Bíblias de algumas igrejas. Esta tradução do Antigo Testamento foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus.”(Após nossa denúncia a SBB excluiu esse texto que estava no endereço: http://www.sbb.org.br/interna.asp?areaID=45 )


Vamos por partes, fazer as devidas correções no despistador texto da SBB:

1- Diz a SBB: “Esta foi a primeira tradução. Realizada por 70 sábios, ela contém sete livros que não fazem parte da coleção hebraica, pois não estavam incluídos quando o cânon (ou lista oficial) do Antigo Testamento foi estabelecido por exegetas israelitas no final do Século I d.C.”

Correção: os sete livros não fazem parte da coleção hebraica, porque essa tal “coleção hebraica” é posterior a coleção cristã, é do final do primeiro século e foi feita pelos judeus que perseguiram Jesus e queriam extirpar os livros cristãos do meio judaico. Confirmando isso diz a SBB em vergonhosa contradição: ” A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia”. Detalhe: a “Igreja primitiva” é a Igreja de Jesus, a mesma e milenar Igreja Católica.

Continua...

6 de fevereiro de 2017 às 09:34

2- Diz a SBB: “Eles são chamados apócrifos ou deuterocanônicos e encontram-se presentes nas Bíblias de algumas igrejas.”

Correção: os sete livros são chamados “apócrifos” só pelos inimigos de Cristo que os excluíram de seu particular cânon judaico, feito só no final do primeiro século. Deram-lhes malandramente o nome de “apócrifos” para desclassificá-los, e os protestantes engoliram isso e se acomunaram aos escarnecedores de Jesus."Apócrifos" sempre significou: [escritos de assunto sagrado não incluídos pela Igreja no Cânon das Escrituras autênticas e divinamente inspiradas.] (Dicionário Enciclopédia. Encarta 99).Ou seja, “apócrifos” são os livros que ficaram fora do Cânon da Igreja, e os sete livros que estão na Septuaginta, estão sim no Cânon da Igreja, e a SBB provou isso dizendo: ” A igreja primitiva geralmente incluía tais livros em sua Bíblia”.


3- Diz a SBB: Esta tradução do Antigo Testamento foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus.”Ou seja: a SBB está simplesmente confessando que a Septuaginta, já continha os sete livros da bíblia católica que os protestantes arrancaram. Como é doce ler essa confissão: “foi utilizada em sinagogas de todas as regiões do Mediterrâneo e representou um instrumento fundamental nos esforços empreendidos pelos primeiros discípulos de Jesus na propagação dos ensinamentos de Deus.”Isso explica o porquê de tais livros já se encontrarem, inclusive, na Bíblia de Gutemberg, impressa cerca de 100 anos antes da Reforma Protestante.A Bíblia de Gutemberg pode ser acessada e integralmente consultada na Biblioteca Britânica, neste link: http://molcat1.bl.uk/treasures/gutenberg/search.asp

Lutero traduziu para o alemão os sete livros. Na sua edição alemã datada de 1534, o catálogo é o mesmo dos católicos. A sociedade Bíblica protestante até o séc. XIX incluíam os sete livros em suas edições da Bíblia. Depois disso os excluiu, e para justificar essa grave blasfêmia, criou um mar de calúnias contra a Igreja Católica e cada livro. Ainda hoje os protestantes costumavam levianamente insultar cada livro que arrancaram com uma mentira diferente.Logo, o que o protestantismo usa não é a bíblia, mas o cânon farisaico do Velho Testamento, junto ao cânon católico do Novo Testamento. Logo o que o protestantismo prega não é a verdade, mas a Mentira, esse instrumento do Diabo.“Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira”. (Jo 8,44).


Entenda a enganação da SBB para com os protestantes:

A bíblia protestante “Almeida”, que contém o novo e o velho testamento faltando sete livros arrancados pelos protestantes, é vendida pela SBB por R$ 47,90, no dia em que foi feita essa refutação.A mesma SBB, dos protestantes que retiraram os sete livros da bíblia, agora estão vendendo a Septuaginta, do início do cristianismo, que contém os sete livros que eles retiraram, por: R$ 172,00.Isso é hilário !!!E finalmente, acabou a lorota protestante de que a Igreja "colocou 7 livros na bíblia".

Fim da farsa. !!! E Ponto final !!!

25 de setembro de 2017 às 21:40

Irmão, qual o seu site para que eu possa estudá-lo? Obrigado e Viva a Santa Igreja Católica.

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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