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Quais as diferenças entre a tolerância católica e maçônica ?

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 17 de janeiro de 2016 | 23:25




COMENTÁRIOS DO BLOG BERAKASH: “Enquanto a tolerância católica é uma atitude de benevolência em face das pessoas, a tolerância maçônica diz respeito às ideias, por mais contraditórias que elas possam ser entre si; na realidade, é mais uma expressão do relativismo. Já notaram que, de uns anos para cá, a simples opinião contrária ao casamento gay, ou à legalização do aborto, passou a ser condenada sob o rótulo de “extremismo”, como se casamentos homossexuais ou abortos por encomenda não fossem novidades chocantes, revolucionárias, mas sim práticas consensuais milenares, firmemente ancoradas na História, na natureza humana e no senso comum, às quais realmente só um louco extremista poderia se opor? Já notaram que o exibicionismo sexual em praça pública, as ofensas brutais à fé religiosa, a invasão acintosa dos templos, passaram a ser aceitos como meios normais de protesto democrático por aquela mesma mídia e por aquelas mesmas autoridades constituídas que, diante da mais pacífica e serena citação da Bíblia, logo alertam contra o abuso “fundamentalista” da liberdade de opinião? Já notaram que o simples ato de rezar em público é tido como manifestação de “intolerância”, e que, inversamente, a proibição de rezar é celebrada como expressão puríssima da “liberdade religiosa”? Já notaram que, após terem dado ao termo “fundamentalista” uma acepção sinistra por sua associação com o terrorismo islâmico, os meios de comunicação mais respeitáveis e elegantes passaram a usá-lo contra pastores e crentes, católicos e evangélicos, como se os cristãos fossem os autores e não as vítimas inermes da violência terrorista no mundo?QUE INVERSÃO DE VALORES! - Em todos esses casos, e numa infinidade de outros, a estratégia é sempre a mesma: Quebrar as cadeias normais de associação de ideias, inverter o senso das proporções, forçar a população a negar aquilo que seus olhos veem e a enxergar, em vez disso, aquilo que a elite iluminada manda enxergar."






A sadia Intolerância com o erro não é fanatismo, mas INDIGNAÇÃO!










Fanatismo (do francês "fanatisme") é o estado psicológico de fervor excessivo, irracional e persistente por qualquer coisa ou tema, historicamente associado a motivações de natureza religiosa, política, ou ideológica. É extremamente frequente em paranoides cuja apaixonada adesão a uma causa pode avizinhar-se do delírio.






Em Psicologia, os fanáticos são descritos como pessoas dotadas das seguintes características:













1. Agressividade.



2. Preconceitos vários.



3. Estreiteza mental.



4.Extrema credulidade quanto ao seu próprio sistema, com fechamento total a formas de visões diferentes.



5. Sistema subjetivo de valores.



6. Intenso individualismo pessoal e sectário.















De um modo geral, o fanático tem uma visão de mundo maniqueísta, cultivando a dicotomia bem/mal, onde o mal reside naquilo e naqueles que contrariam seu modo de pensar, levando-o a adotar condutas irracionais e agressivas que podem, inclusive, chegar a extremos perigosos, como o recurso à violência para impor seu ponto de vista. Tradicionalmente, o fanatismo aparece associado a temas de natureza religiosa, política, ou ideológica.




Ora, se os Iluministas pregavam a Tolerância, por que foram tão intolerantes ?














Se tentavam a revolução da razão, por que não usaram a mesma ao invés do Terror? O que vemos neste período é que em nome da deusa razão cometeram as maiores IRRACIONALIDADES! Uma verdade não se impõe pela força, mas pela própria força de convencimento que ela trás consigo mesma! Tentando serem melhores, mais racionais e tolerantes que os religiosos estabeleceram o REGIME DO TERROR e uma implacável perseguição covarde e sanguinária aos Católicos, matando-os simplesmente por professarem a fé Católica na França.






Pergunta: O(a) Cidadão(ã) Alemão(ã) do Presente, têm culpa pelas FALHAS dos Alemães do Passado?








Pergunta que não quer calar: Por que não vemos líderes Protestantes, Comunistas e Terroristas, pedir perdão como fez João Paulo II  em nome da Igreja Católica? O Vaticano durante o pontificado de João Paulo II, pronunciou oficialmente a maior demonstração de expiação pública da história do catolicismo: um documento de noventa páginas pedindo perdão por uma série de pecados cometidos em seus 2.000 anos de existência. Desde que foi escolhido para o trono de São Pedro, em 1978, por quase uma centena de vezes o papa João Paulo II mencionou erros históricos cometidos pela Igreja Católica e pediu o perdão divino para a culpa que a instituição e seus seguidores acumularam ao longo dos tempos. Pela primeira vez, contudo, todos esses pecados do passado foram citados em conjunto, aproveitando o início da Quaresma do ano 2000. O documento atende mais ao sincero desejo de uma verdadeira contrição. Criada para ser uma mensageira do amor entre os homens, a Igreja, levada por seu crescente poder temporal, e pelas limitações humanas e contextos de seus tempos, deu mostras de intolerância, opressão e corrupção. "A Igreja hoje é mais livre para confessar seus pecados e convidar os outros a fazê-lo da mesma forma”... disse o cardeal Joseph Ratzinger, na época que presidiu a comissão designada para colocar no papel as bases históricas e doutrinárias para o mea-culpa.






COMO DISTINGUIR  A VERDADE DA MENTIRA?







Platão que não era Cristão e viveu bem antes de Cristo dizia que: “A verdade se dar a conhecer por aquilo que é, como também por aquilo que não é.” Cristo dizia que: “ Pelo fruto se conhece a árvore, se ela é boa ou má”. Então é pelas conseqüências que podemos estabelecer os Critérios da verdade, pois a sabedoria popular nos diz que o mal por si só se destrói. O conhecimento da verdade nos leva a ser pessoas melhores, não SUPERIORES, mas nos torna mais humanos. Se a "sua verdade" está te levando a Intolerância, isolamento, e a um comportamento fanático tanto de cunho religioso, deológico como cético ou ateu, reveja suas  ações e conceitos de verdade, pois tem tem algo errado! A verdade de Deus com relação a pessoa do pecador, é que Ele a tudo ama, a tudo suporta e a tudo perdoa (I Cor 13,7);portando a verdade odeia apenas o pecado, mas ama o pecador! Temos a liberdade e até o direito de não crer em Deus, mas temos a obrigação de buscar a verdade e aderir a ela. A verdade é TOLERANTE com a pessoa que peca, porém é exclusiva e excludente por si mesma com relação aos erros, portanto ela não pode ser relativa e sim absoluta, não depende de ponto de vista, pois a verdade não está no observador, mas no objeto observado. Ex.: Se digo que 2 + 2= 4, posso até tolerar quem discorde da proposição, mas esta verdade, concludente e exclusiva e exclui todas as proposições em contrário. Jesus disse: Eu sou o caminho a verdade e a vida, ninguém vem ao Pai, senão por mim ( João14,6).Este é o modo por excelência de conhecer e experimentar a VERDADE PLENA revelada por Deus: JESUS CRISTO:  a verdade Encarnada.






Só existem três meios RACIONAIS para compreensão dos Termos relativos a análise da verdade (excetuando o meio Cristológico):








1)-DE FORMA ANÁLOGA: Onde remete-se a conceito distinto, porque há uma RELAÇÃO entre os conceitos - Ex.: Os Socráticos e pré Socráticos que desenvolveram o conceito de IMAGEM E SEMELHANÇA como a filosofia Tomista de  Tomás de Aquino e derivantes. Onde só podemos compreender Deus e a verdade por analogias e categorias.





2)- DE FORMA UNÍVOCA: Onde a compreensão dos termos relativos a verdade, remete-se a um único objeto. Remete-se exclusivamente ao conceito sem ambigüidades e na busca de maior clareza Ex.: O Panteísmo e a corrente filosófica de Spinosa.





3)- DE FORMA EQUÍVOCA: Onde a compreensão dos termos se aplica a conceitos diferentes, ambíguos, contraditórios e paradoxais. Ex.: Hume, Trostky, e a corrente do Ceticismo.





Cardeal Pie: "Quem tolera compactuando com a mentira, não ama a verdade, e quem não condena o vício, odeia a virtude" 




















É a esse tipo de católico, tolerante, ecléito e Irenista "católico" com uma "Fé" sem verdade, e com virtude sem nervo, nascido do liberalismo e do modernismo Iluminista. A Igreja como alguns imaginam deve ser democrática e tolerando tudo, e com espaços para tudo, parece mais uma casa de tolerância (um prostíbulo), e uma torre de Babel. Ora, será que nunca ouviu-se dizer que Cristo expulsou os vendilhões do Templo? E você nunca ouviu dizer que a Igreja sempre excomungou os hereges, expulsando-os da Igreja? Se este tipo de católico tivesse vivido no tempo de Cristo, teria pedido a libertação do tolerante Barrabás, e teria condenado Jesus à crucificação como intolerante e maldoso, pois condenou os fariseus. Teria pedido a Pilatos , o modelo dos covardes tolerantes que lavam as mãos no conflito entre a verdade e a mentira .E saiba que, hoje, a Santa Igreja está cheia de vendilhões, discípulos de Pilatos e muitos Fariseus, por isto o relativismo está tomando conta de tudo. “Na verdade, se é lícito, algumas vezes, tolerar o mal menor para evitar um mal maior, ou para promover um bem superior , nunca é lícito, nem sequer por razões gravíssimas, fazer o mal, para que daí provenha o bem; isto é, ter como objeto de um ato positivo da vontade aquilo que é intrinsecamente desordenado e, portanto, indigno da pessoa humana, mesmo se for praticado com intenção de salvaguardar ou promover bens individuais, familiares, ou sociais .”(Papa Paulo VI). Escandaliza as verdades acima ? Prova quão cego ficamos pelo falso conceito de tolerância e liberdade religiosa.




As falsas doutrinas e religiões devem ser respeitadas, ou toleradas?

















Ao respeitarmos as falsas religiões, estamos na verdade respeitando os seus erros. Imagine por exemplo, se um policial respeitasse um ladrão, ou estuprador deixando que ele executasse um crime ?Imagine uma professora dando uma nota 10 a um aluno por respeitá-lo, mesmo que ele fosse merecedor de nota 0 ?Devemos respeitar o direito do assassino de assassinar? Do ladrão roubar? Do estuprador violar? Nosso Senhor Jesus Cristo disse aos Apóstolos (e por conseguinte a todos os seus discípulos) "Ide e ensinai o Evangelho a toda criatura". Ele não disse, "ide e respeitai a opinião dos outros". Quem se preocupa com opinião é o IBOP, pois a Igreja de Cristo prega a verdade doa a quem doer.







Enganamo-nos ao equivaler respeito com amor, ou severidade com maldade!







Respeito é sinônimo de amor? Nem o pai dos burros o dicionário, deve dizer isso, confiram e vejam o real significado de respeito. A severidade de Deus sempre acontecem para que o pecador se arrependa dos seus pecados. Deus, que é um pai amoroso, corrige às vezes severamente aos seus filhos por amor, de forma a que se emendem.




Nosso século clama: "tolerância, tolerância"
















Tem-se como certo que um padre deve ser tolerante, que a religião deve ser tolerante. Meus irmãos, não há nada que valha mais que a franqueza e eu aqui estou para vos dizer, sem disfarce, que no mundo inteiro só existe uma sociedade que possui a verdade e que esta sociedade deve ser necessariamente intolerante com os erros, mas amando a que, erra.









A tolerância pode ser civil ou teológica!








A primeira não nos diz respeito e não falarei senão uma pequena palavra sobre ela: se a lei tolerante quer dizer que a sociedade permite todas as religiões porque a seus olhos, elas são todas igualmente boas ou úteis, e porque as autoridades se consideram incompetentes para tomar partido neste assunto, ela exprime não a tolerância civil como a seguir indicaremos, mas a tolerância dogmática que, por uma neutralidade criminosa, justifica nos indivíduos a mais absoluta indiferença religiosa. Ao contrário, se, reconhecendo que uma só religião é boa, a lei por conseguinte e acertadamente suporta e permite que as demais possam se exercer por amor à tranqüilidade pública, esta lei poderá ser sábia e necessária se assim o pedirem as circunstâncias como outros observaram antes desta nossa análise, e é nisto que reside o princípio da liberdade religiosa.














Deixo porém este campo cheio de dificuldades e volto-me para a questão propriamente religiosa e teológica em que exponho estes dois princípios: primeiro, a religião que vem do céu é verdade e ela é intolerante com relação às doutrinas errôneas; segundo, a religião que vem do céu é caridade e ela é cheia de tolerância quanto às pessoas. Faz parte da essência de toda verdade não tolerar o princípio que a contradiz. A afirmação de uma coisa exclui a negação dessa mesma coisa, assim como a luz exclui as trevas. Onde nada é certo, onde nada é definido, pode-se partilhar apenas os sentimentos, e nestes caso inevitavelmente podem variar as opiniões. Compreendo e peço a liberdade de opinião nas coisas duvidosas: in dubiis, libertas. Mas logo que a verdade se apresenta com as características certas que a distinguem, por isso mesmo que é verdade, ela é positiva, ela é necessária e por conseqüência ela é una e intolerante: in necessariis, unitas. Condenar a verdade à tolerância é condená-la ao suicídio. A afirmação se aniquila se ela duvida de si mesma, e ela duvida de si mesma se ela admite com indiferença que se ponha a seu lado a sua própria negação. Para a verdade, a intolerância é o seu instinto natural de conservação, é o exercício legítimo do direito de propriedade. Quando se possui alguma coisa é preciso defendê-la sob pena de ser despojado dela bem cedo.








O filósofo de Genebra [Rousseau] disse, falando do Salvador dos homens:







"Não vejo que meu divino Mestre tenha formulado sutilezas sobre o dogma. Jesus Cristo não formulou sutilezas sobre o dogma, mas trouxe aos homens a verdade e disse: se alguém não for batizado na água e no Espírito Santo; se alguém, recusa-se a comer a minha carne e a beber o meu sangre, não terá parte em meu reino....E disse ainda mais: João 14,5: Eu sou o caminho a verdade e a vida e NINGUEM vem ao Pai senão por mim...”
















Confesso que nisso não há sutilezas, há intolerância, há exclusão, a mais positiva, a mais clara e franca possível! E mais, Jesus Cristo enviou seus Apóstolos para pregar a todas as nações, isto é, derrubar todas as falsas religiões existentes para estabelecer em toda a terra a única e verdadeira religião cristã capaz de RELIGAR o homem a Deus e substituir todas as crenças dos diferentes povos pela unidade na única e verdadeira doutrina Salvífica. 
E Cristo em sua Onisciência prevendo os movimentos e as divisões que esta doutrina vai incitar sobre a terra, Ele não se deteve e declarou que tinha vindo para trazer não a paz mas a espada e acender a guerra não somente entre os povos, mas no seio de uma mesma família e separar, pelo menos quanto às convicções, a esposa fiel do esposo incrédulo, o genro cristão do sogro idólatra. O estabelecimento da religião cristã, foi por excelência, uma obra de intolerância religiosa. No momento da pregação dos apóstolos, quase todo o universo praticava essa tolerância dogmática tão louvada. Como todas as religiões eram igualmente falsas e igualmente desarrazoadas, elas não se guerreavam; como todos os deuses valiam a mesma coisa uns para os outros, eram todos demônios, não eram exclusivos, eles se toleravam uns aos outros. Quando aparece o cristianismo (prestem atenção a isso, meus irmãos, são dados históricos de algum valor com relação ao assunto presente), o cristianismo quando apareceu pela primeira vez, não foi logo repelido subitamente. O paganismo perguntou-se se, ao invés de combater a nova religião, não devia dar-lhe acesso ao seu solo? A Judéia tinha se tornado uma província romana. Roma, acostumada a receber e conciliar todas as religiões, recebeu a princípio, sem maiores dificuldades, o culto saído da Judéia. Um imperador então a princípio colocou Jesus Cristo assim como o Deus invisível dos Judeus e destacado por Paulo em sua pregação em Atenas entre as divindades de seu oratório, como viu-se mais tarde um outro César propor prestar-lhe homenagens solenes. Mas a palavra do profeta não tardou a se verificar: as multidões de ídolos que viam de ordinário sem ciúmes, deuses novos e estrangeiros serem colocados ao lado deles, com a chegada do deus dos cristãos, lançam um grito de terror, e, sacudindo sua tranqüila poeira, abalam-se sobre seus altares ameaçados: “ecce Dominus ascendit, et commovebuntur simulacra a facie ejus.” Roma estava atenta a esse espetáculo. E logo, quando se percebeu que esse Deus novo era um  irreconciliável inimigo dos outros deuses; quando viu-se que os cristãos, dos quais se havia admitido o culto, não queriam admitir o culto da nação; em uma palavra, quando constatou-se o espírito intolerante da fé cristã, é aí então que começou a perseguição aos Cristãos."Não são criminosos, diz o historiador Tácito, mas são intolerantes, misantropos, inimigos do gênero humano. Há neles uma fé teimosa em seus princípios, e uma fé exclusiva que condena as crenças de todos os povos: apud ipsos fides obstinata, sed adversus omnes alios hostile odium...”Assim, meus irmãos, o principal agravo contra os cristãos era a rigidez absoluta do seu símbolo, e, como se dizia, o humor insociável de sua teologia. Se só se tratasse de um Deus a mais, não teria havido reclamações; mas era um Deus incompatível, que expulsava todos os outros: eis porque a perseguição. Assim, o estabelecimento da Igreja foi uma obra de intolerância dogmática, e grande parte da história da Igreja não é outra que a história dessa intolerância.






O que e quem são os mártires Cristãos?















Os verdadeiros Cristãos são intolerantes em matéria de fé e moral! Que preferem os suplícios e a morte física, a professarem o erro! Sim, ou não?







O que são os símbolos Cristãos?




São fórmulas de intolerância, que determinam o que é preciso crer e que impõem à razão os mistérios necessários!





O que é o Papado Bimilenar?





Uma instituição de intolerância doutrinal, que pela unidade hierárquica mantém a unidade de fé!





Porque os concílios Universais da Igreja?




Convocados para frear os desvios de pensamentos, condenar as falsas interpretações do dogma; anatematizar as proposições contrárias à fé! Isso é tolerância ou intolerância com o erro?Nós somos então intolerantes, exclusivos em matéria de doutrina; nós disto fazemos nossa profissão fé no Credo!  nós nos orgulhamos da nossa intolerância! Se não o fôssemos, não estaríamos com a verdade, pois a verdade é uma, e conseqüentemente intolerante. Filha do céu, a religião cristã, descendo sobre a terra, apresentou os títulos de sua origem; ela ofereceu ao exame da razão fatos incontestáveis, e que provam irrefutavelmente sua origem divina. Ora, se ela vem de Deus, se Jesus Cristo, seu autor, pode dizer: Eu sou a verdade: Ego sum veritas, é necessário por uma conseqüência inevitável, que a Igreja Cristã conserve incorruptivelmente esta verdade tal qual a recebeu do céu; é necessário que ela repila, que ela exclua tudo o que é contrário a esta verdade, tudo o que possa destruí-la. Recriminar à Igreja Católica sua intolerância dogmática, sua afirmação absoluta em matéria de doutrina é dirigir-lhe uma recriminação muito honrável! Se todas as religiões podem ser postas num mesmo nível, é que elas se equivalem todas; se todas são verdadeiras é porque todas são falsas; se todos os deuses se toleram, é porque não há Deus. E se pode-se aí chegar, não sobra mais nenhuma moral incômoda. Quantas consciências estariam tranqüilas, no dia em que a Igreja Católica desse o beijo fraternal a todas as seitas suas rivais!






Jean-Jacques [Rousseau] o Guru dos Iluministas, foi entre nós o apologista e o propagador desse sistema de tolerância religiosa!






A invenção não lhe pertence, se bem que ele tenha ido mais longe que o paganismo, que nunca chegou a levar a indiferença a tal ponto. Eis, com um curto comentário, o ponto principal do catecismo genebrino, tornado infelizmente popular: todas as religiões são boas. Isto é, de outra forma, todas as religiões são ruins! A filosofia do século XIX se espalha por mil canais sobre toda a superfície da França. Esta filosofia é chamada eclética, sincrética e, com uma pequena modificação, é também chamada progressiva. Esse "belo sistema" consiste em dizer que não existe nada falso; que todas as opiniões e todas as religiões podem se conciliadas; que o erro não é possível ao homem, a menos que ele se despoje da humanidade; que todo o erro dos homens consiste em crer possuírem exclusivamente toda a verdade, quando cada um deles só tem um elo e que, da reunião de todos esses elos, deve-se formar a corrente inteira da verdade. Assim, segundo essa inacreditável teoria, não há religiões falsas, mas elas são todas incompletas umas sem as outras.





A verdadeira seria a religião do ecletismo sincrético e progressivo, a qual ajuntaria todas as outras, passadas, presentes e futuras!






Todas as outras, isto é, a religião natural que reconhece um Deus; o ateísmo que não conhece nenhum; o panteísmo que o reconhece em tudo e por tudo; o espiritualismo que crê na alma, e o materialismo que só crê na carne, no sangue e nos humores; as sociedades evangélicas que admitem uma revelação, e o deísmo racionalista que a rejeita; o cristianismo que crê no messias que veio e o judaísmo que o espera ainda; o catolicismo que obedece ao Papa, o protestantismo que olha o Papa como o anti-Cristo. Tudo isto é conciliável. São diferentes aspectos da verdade. Da união desses cultos resultará um culto mais largo, mais vasto, o grande culto verdadeiramente católico, isto é, universal, pois que abrigará todas as outras no seu seio.






A que ponto de loucura nós então chegamos?














Nós chegamos ao ponto onde deve logicamente chegar todo aquele que não admite o princípio incontestável que estabelecemos, a saber: que a verdade é uma, e por conseqüência intolerante, exclusiva de toda doutrina que não é a sua. E, para juntar em poucas palavras toda a substância deste meu discurso, eu lhes direi: procurais a verdade sobre a terra? Procurai a Igreja intolerante! Todos os erros podem se fazer concessões mútuas; eles são parentes próximos, pois que tem um pai comum: vos ex patre diabolo estis. A verdade, filha do céu, é a única que não capitula! Sim, Santa Igreja Católica, vós tendes a verdade, porque vós tendes a unidade, e porque vós sois intolerante, não deixais decompor esta unidade.




PRINCÍPIOS MAÇÔNICOS: são compatíveis ou INCOMPATÍVEIS COM A FÉ CATÓLICA?







(feminazis praticando sua tolerância)







O último documento da Igreja sobre o assunto foi produzido pela Sagrada Congregação para a Doutrina da Fé, em 26/11/1983, e assinado pelo Cardeal Joseph Ratizinger, que os maçons consideram como seu inimigo figadal. A Declaração afirma: “Permanece imutável o parecer negativo da Igreja a respeito das associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja, e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas, pois os seus princípios foram sempre considerados inconciliáveis com a doutrina da Igreja, e por isso permanece proibida a inscrição nelas. Os fiéis que pertencem às associações maçônicas estão em estado de pecado grave, e não podem aproximar-se da Sagrada Comunhão”.








Vejamos os motivos da "incompatibilidade" entre Catolicismo e maçonaria:




 


 



1)- O relativismo e o subjetivismo maçônico negam todo dogma! Exclui-se o conhecimento objetivo da verdade.

 



 





2)- A verdade divina é inatingível, segundo os maçons! A maçonaria é “deísta”, seu “deus” é neutro, impessoal, nada parecido com o Pai e Senhor dos cristãos revelado pelo próprio Cristo.

 

 

3)- Não se admite nenhuma “revelação” de Deus.

 

 

4)- O conceito maçônico de “tolerância” rejeita o magistério da Igreja.

 

 

5)- Não há lugar para a ação da graça divina no crescimento moral do homem.

 

 

6)- O maçom assume compromissos secretos, para a vida e para a morte, incompatíveis com a liberdade cristã.




 










Isto não significa que todos os maçons brasileiros e suas respectivas lojas tenham esses sentimentos anticlericais, anti-Igreja, anticristianismo! Não!  Muitos  maçons e lojas maçônicas tem elementos de boa vontade. Muitos são atraídos para a maçonaria pela camaradagem, solidariedade, troca de favores e a filantropia.Muitos fazem número, dão prestígio à Loja. Mas a grande maioria permanecendo apenas nos primeiros graus filosóficos não sabem todos os segredos. Não entendem a filosofia maçônica. É a esses que a Igreja quer esclarecer.












BIBLIOGRAFIA:





-Revista de teologia Atualização (nºs 241 e 242 – 1993) - Artigo de D. João Evangelista Martins Terra, S. J. - Ação da Maçonaria no Brasil.



-Pe. Jesús Hortal S. J. – Revista: Direito e Pastoral, ano VI, nos. 23-24, janeiro-abril de 1992. pp. 58-81



-MELLOR, Alec, Os Grandes Problemas da atual Franco-Maçonaria, São Paulo, 1976, Editora Pensamento, p. 44.


-Fr. BOAVENTURA KLOPPENBURG - A Maçonaria no Brasil Petrópolis 1961, Editora Vozes, p. 319.




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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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