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A transubstanciação eucarística é por antonomásia (ocupação) e não transformação – Você sabia disto ?

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 26 de abril de 2015 | 09:19







Por *Francisco José Barros Araújo






Nestes instantes nos damos a tarefa de decompor e explicar de forma clara e precisa, o transcendental significado da palavra Transubstanciação. Vemos que em nós, no mundo bem como no universo, tudo está em constante transformação, constante mudança.





Existem dois tipos essenciais de mudança, sendo estes: a mudança de estado e a mudança de forma!






1)-Quando existe "mudança de forma", algo apenas muda sua aparência, mas não seu transfundo, sua parte mais intima e principal que carrega.





3)-Já a "mudança de estado" é uma transformação, sem duvida radical e profunda, onde um elemento muda seu principio, alterando sua estrutura por completo, também sua forma.
















Podemos ousar em afirmar que a mudança de forma se dá na horizontal, e a mudança de estado, na vertical, porém uma está intimamente ligada à outra. Para a mudança de forma, se requer Força, mas para a mudança de estado precisamos de Compreensão. A Transubstanciação se dá por "antonomásia", ou seja por ocupação, que conforme o Papa Paulo VI, é o que acontece nas espécies eucarísticas: Deus em sua natureza Divina, com seu corpo, sangue, alma e Divindade ocupa as espécies eucarística sem mudar a aparência das espécies(acidentes).Diferentemente de transformação de uma matéria em outra, caso da água transformada em vinho nas bodas de Caná. Portanto na Eucaristia não adoramos as espécies eucarísticas, mas a presença real de Deus ali que assegurada pelo próprio Cristo nas escrituras: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6,53-54). Ainda nos referindo a Transubstanciação, vale a pena entender o sentido profundo desta palavra; Trans – Transformar; Substânci(a) – Fixo, Matéria, Sabedoria.(A)cão – Volátil, Espírito, Poder.Pois a Transubstanciação é a ciência de transformar o Fixo no Volátil, é a capacidade de elevar a Matéria Caótica que carregamos, em Espírito Puro; é o Dom de Deus que permite com que a Sabedoria que um homem carrega se Transforme em Poder.É incrível que sem a substância não pode haver a ação, pois encerrado em potência dentro da substância silenciosa e fria, se encontra o fogo e o movimento em seu estado primordial. Devemos cumprir com as sábias palavras do Magno Sacerdote quando diz:“Este ato do qual dou fé, simboliza a Transubstanciação”, pois dentro daquele Santo Recinto, mesmo que por breves instantes, deve estar ocorrendo esta Transubstanciação.Vemos que poder terrivelmente divino se encontra nesta palavra, temos pois a chave de alterar qualquer elemento que se encontre sobre a face da terra, assim nos tornando verdadeiros Alquimistas; porém melhor que nos dediquemos a transformar o que há dentro de nós.Vemos que uma pessoa que tenha tal ou qual forma de Atuar, mediante a Ação da palavra, pode impregnar qualquer outro veículo físico ou interno, de Ânimo, de Força de Felicidade, permitindo assim mudar sua forma de Atuar para uma mais similar ao primeiro, servindo como base para que com esta nova forma mais sutil possa alterar por si só seu Estado.Sem maiores rodeios dizemos que nem todas as pessoas tem como mudar seu Estado interior, porque sua Forma física se torna um obstáculo para isto.Realmente de nada valeria mudar a forma se o estado continua débil e fraco. É verdadeiramente necessário imperar antes de tudo uma profunda mudança em nossos estados Anímicos e Espirituais, ocasionando assim profundas e definitivas transformações nas formas.“Cristo Jesus, aquele que morreu, ou melhor, que ressuscitou, aquele que está à direita de Deus e que intercede por nós” (Rm 8,34), está presente de múltiplas maneiras em sua Igreja: em sua Palavra, na oração de sua Igreja, “lá onde dois ou três estão reunidos em meu nome” (Mt 18,20), nos pobres, nos doentes, nos presos, em seus sacramentos, dos quais ele é o autor, no sacrifício da missa e na pessoa do ministro. Mas “sobretudo (está presente) sob as espécies eucarísticas”.O modo de presença de Cristo sob as espécies eucarísticas é único. Ele eleva a Eucaristia acima de todos os sacramentos e faz com que da seja “como que o coroamento da vida espiritual e o fim ao qual tendem todos os sacramentos”. No santíssimo sacramento da Eucaristia estão “contidos verdadeiramente, realmente e substancialmente o Corpo e o Sangue juntamente com a alma e a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo e, por conseguinte, o Cristo todo” . “Esta presença chama-se 'real' não por exclusão, como se as outras não fossem 'reais', mas por antonomásia, porque é substancial e porque por ela Cristo, Deus e homem, se toma presente completo, ocupando as espécies eucarísticas”. É pela conversão do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Cristo que este se torna presente em tal sacramento. Os Padres da Igreja afirmaram com firmeza a fé da Igreja na eficácia da Palavra de Cristo e da ação do Espírito Santo para operar esta conversão. Assim, São João Crisóstomo declara: Não é o homem que faz com que as coisas oferecidas se tomem Corpo e Sangue de Cristo, mas o próprio Cristo, que foi crucificado por nós. O sacerdote, figura de Cristo, pronuncia essas palavras, mas sua eficácia e a graça são de Deus. Isto é o meu Corpo, diz ele. Estas palavras transformam as coisas oferecidas.





Santo Ambrósio afirma acerca desta conversão:






“Estejamos bem persuadidos de que isto não é o que a natureza formou, mas o que a bênção consagrou, e que a força da bênção supera a da natureza, pois pela bênção a própria natureza mudada. Por acaso a palavra de Cristo, que conseguiu fazer do nada o que não existia, não poderia mudar as coisas existentes naquilo que ainda não eram? Pois não é menos dar às coisas a sua natureza primeira do que mudar a natureza delas.”






O Concílio de Trento resume a fé católica ao declarar:








“Por ter Cristo, nosso Redentor, dito que aquilo que oferecia sob a espécie do pão era verdadeiramente seu Corpo, sempre se teve na Igreja esta convicção, que O santo Concílio declara novamente: pela consagração do pão e do vinho opera-se a mudança de toda a substância do pão na substância do Corpo de Cristo Nosso Senhor e de toda a substância do vinho na substância do seu Sangue; esta mudança, a Igreja católica denominou-a com acerto e exatidão transubstanciação”.A presença eucarística de Cristo começa no momento da consagração e dura também enquanto subsistirem as espécies eucarísticas. Cristo está presente inteiro em cada uma das espécies e inteiro em cada uma das partes delas, de maneira que a fração do pão não divide o Cristo. (Catecismo da Igreja Católica § 1373-1377).






Portanto, diante do exposto, observa-se que o milagre da transubstanciação ocorre pela eficácia da Palavra de Cristo e da ação do Espírito Santo, pois, para Deus nada é impossível (cf. Mt 19,26).







É preciso compreender que, o milagre é de "transubstanciação", e não de transformação!













O que ocorre é que, com a consagração, o Espírito Santo de Deus (e não o padre) modifica por antonomásia,a substância do pão e do vinho, que doravante, são Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo. No entanto, os acidentes pão e vinho permanecem, pelo que as espécies eucarísticas seguem possuindo todas as propriedades químicas de pão e de vinho. Esta diferenciação entre "substância" e "acidente" é de fundamental importância para a correta compreensão do sacramento da eucaristia.” (cf. ATAQUE DE MARY SCHULTZE CONTRA A TRANSUBSTANCIAÇÃO). Porém, devido a dureza dos corações humanos, Deus já permitiu que o milagre da Transubstanciação ocorresse com a transformação da matéria, como se pode comprovar, por exemplo, no Milagre Eucarístico de Lanciano e em outros milagres Eucarísticos reconhecidos pela Igreja (cf. FENÔMENOS EUCARÍSTICOS NA HISTÓRIA DA IGREJA CATÓLICA). Sobre o fato de Cristo ter dito que era a “Videira” ( cf. Jo 15,1), “O caminho” (cf. Jo 14,6) de exortar os discípulos a entrarem pela “porta estreita” (cf. Mt 7,13), não que dizer que Ele não falava literalmente ao afirmar que era o “Pão da Vida”:“Jesus replicou: Eu sou o pão da vida: aquele que vem a mim não terá fome, e aquele que crê em mim jamais terá sede”. (Jo 6,35). Uma prova cabal que ele falava literalmente, é que após a afirmação de que “se não comerdes a carne do Filho do Homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6,53-54), muitos não suportando a verdade, se foram, e Jesus pergunta para os poucos que ficaram: “Então Jesus perguntou aos Doze: Quereis vós também retirar-vos?Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, a quem iríamos nós? Tu tens as palavras da vida eterna. E nós cremos e sabemos que tu és o Santo de Deus! (Jo 6,67-69).Quando Jesus disse que era o Pão vivo, os ouvintes se escandalizaram e foram embora por causa da dureza da doutrina, o que significa que entenderam no sentido literal. O que faria Cristo, se quisesse transmitir uma mensagem simbólica apenas, vendo que O tinham entendido errado, de modo literal? Chamaria a todos de volta: "Não vão, vocês entenderam errado, voltem..." Mas o que fez? Não só não os chamou de volta, como ainda disse aos Apóstolos: "E vocês, também querem ir?" Confirmou, com isso, o entendimento real dos ouvintes: Cristo estava falando, sim, literalmente!




 

 

TRANSUBSTANCIAÇÃO E MAGISTÉRIO DA IGREJA:












§1373 A PRESENÇA DE CRISTO PELO PODER DE SUA PALAVRA E DO ESPÍRITO SANTO - "Cristo Jesus, aquele que morreu, ou melhor, que ressuscitou, aquele que está à direita de Deus e que intercede por nós" (Rm 8,34), está presente de múltiplas maneiras em sua Igreja): em sua Palavra, na oração de sua Igreja, "lá onde dois ou três estão reunidos em meu nome" (Mt 18,20), nos pobres, nos doentes, nos presos, em seus sacramentos, dos quais ele é o autor, no sacrifício da missa e na pessoa do ministro. Mas "sobretudo (está presente) sob as espécies eucarísticas".





§1374 O modo de presença de Cristo sob as espécies eucarísticas é único. Ele eleva a Eucaristia acima de todos os sacramentos e faz com que da seja "como que o coroamento da vida espiritual e o fim ao qual tendem todos os sacramentos". No santíssimo sacramento da Eucaristia estão "contidos verdadeiramente, realmente e substancialmente o Corpo e o Sangue juntamente com a alma e a divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo e, por conseguinte, o Cristo todo" . "Esta presença chama-se 'real' não por exclusão, como se as outras não fossem 'reais', mas por antonomásia, porque é substancial e porque por ela Cristo, Deus e homem, se toma presente completo."




§1375 É ela conversão do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Cristo que este se torna presente em tal sacramento. Os Padres da Igreja afirmaram com firmeza a fé da Igreja na eficácia da Palavra de Cristo e da ação do Espírito Santo para operar esta conversão. Assim, São João Crisóstomo declara:Não é o homem que faz com que as coisas oferecidas se tomem Corpo e Sangue de Cristo, mas o próprio Cristo, que foi crucificado por nós. O sacerdote, figura de Cristo, pronuncia essas palavras, mas sua eficácia e a graça são de Deus. Isto é o meu Corpo, diz ele. Estas palavras transformam as coisas oferecidas.E Santo Ambrósio afirma acerca desta conversão:Estejamos bem persuadidos de que isto não é o que a natureza formou, mas o que a bênção consagrou, e que a força da bênção supera a da natureza, pois pela bênção a própria natureza mudada. Por acaso a palavra de Cristo, que conseguiu fazer do nada o que não existia, não poderia mudar as coisas existentes naquilo que ainda não eram? Pois não é menos dar às coisas a sua natureza primeira do que mudar a natureza delas.




§1376 O Concílio de Trento resume a fé católica ao declarar "Por ter Cristo, nosso Redentor, dito que aquilo que oferecia sob a espécie do pão era verdadeiramente seu Corpo, sempre se teve na Igreja esta convicção, que O santo Concílio declara novamente: pela consagração do pão e do vinho opera-se a mudança de toda a substância do pão na substância do Corpo de Cristo Nosso Senhor e de toda a substância do vinho na substância do seu Sangue; esta mudança, a Igreja católica denominou-a com acerto e exatidão Transubstanciação".




§1377 A presença eucarística de Cristo começa no momento da consagração e dura também enquanto subsistirem as espécies eucarísticas. Cristo está presente inteiro em cada uma das espécies e inteiro em cada uma das partes delas, de maneira que a fração do pão não divide o Cristo.




§1413 Por meio da consagração opera-se a Transubstanciação do pão e do vinho no Corpo e no Sangue de Cristo. Sob as espécies consagradas do pão e do vinho, Cristo mesmo, vivo e glorioso está presente de maneira verdadeira, real e substancial, seu Corpo e seu Sangue, com sua alma e sua divindade.

 







*Francisco José Barros Araújo – Bacharel em Teologia pela Faculdade Católica do RN, conforme diploma Nº 31.636 do Processo Nº  003/17










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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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