Percebemos que estas
ações partem de pessoas desequilibradas e sem instrução, movidas por ódio, fanatismo
e fundamentalismo religioso que nada tem de Cristão, são os famosos “papagaios
de falsos pastores, e outros movidos por um falso Zêlo "!No século VIII, sob influência do judaísmo e do islamismo, surgiu um movimento herético que se pôs a combater o uso das imagens. Eram os iconoclastas.O grande e principal defensor do uso das imagens na época, foi o santo e doutor da Igreja São João Damasceno (de Damasco), falecido em 749, o qual foi muito perseguido por se manter fiel e defensor dessa “Santa Tradição Cristã.”O iconoclasmo (do grego εικών - eikon "ícone" e κλαστειν - klastein "quebrar") quer dizer stricto sensu a destruição de representações, a guerra contra as imagens, seja ela decorrente de razões religiosas ou profanas.O iconoclasmo religioso rejeita as representações do divino, em particular, dos ícones. A acusação principal dos iconoclastas (os que aderem ao iconoclasmo) é a da idolatria. Crêem que os iconógrafos são criadores de ídolos.
A questão teológica da "representação do divino" está presente nas
três religiões monoteístas: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo!
Todas as três
atribuem a característica de transcendência à divindade que está situada além
da humanidade tal qual é representada. A única representação comum entre as três
religiões monoteístas é a dos anjos. No Judaísmo assim
como no Cristianismo, a interdição de representar a figura divina é inspirada
no segundo dos dez mandamentos, descrito no livro de Êxodo 20,4 - 6:"Não farás imagem em escultura, nem representação de coisas que estão
no alto dos céus, que estão sobre a terra, ou abaixo dela, nas águas. Não te
prosternarás diante delas, e não as servirás, pois Eu, o Eterno, teu Deus, sou
um Deus ciumento, que pune a iniqüidade...." - No entanto, logo nos
primeiros séculos do Cristianismo, artistas produzem imagens, como as pinturas
das catacumbas, e mais tarde, os ícones. Em defesa da iconografia, vale que o
iconógrafo não produz ídolos, mas ícones.
A teologia dos ícones tem por objetivo trazer explicações
à estes paradoxos:
Aqueles que, por radicalismo, fanatismo,fundamentalismo cego, ou por
crença religiosa são levados a destruir ou profanar imagens (alegando que tais
imagens são ídolos), recusando aceitar a teologia e a evangelização contida
nestas imagens, são chamados de iconoclastas. No Cristianismo, o
iconoclasmo (também chamado de querela das imagens) foi um movimento hostil ao
culto dosícones e das imagens santas, veneradas no Império Romano do Oriente.
Manifestou-se no século VIII e IX, através da larga destruição de imagens e a
matança de seus defensores.
O PRIMEIRO diabólico SURTO DE ICONOCLASMO (730–787):
No ano de 730 d.C. o
imperador Leão III, o Isaurense (imperador de 717 a 741) proibiu o uso de
ícones de Cristo, da Virgem Maria e dos Santos, e ordenou sua destruição. A
controvérsia iconoclasta nasceu quando numerosos cristãos, vivendo ou não no
império Romano, recusaram-se a destruir seus ícones e iconostases.
São João Damasceno foi um dos chefes deste movimento de
resistência!
A posição do
imperador Leão III foi reforçada pelo sucesso militar, a tomada de
Constantinopla em 717-718 d.C., com o fim dos pagamentos dos tributos aos
árabes. Seu filho, Constantino V (imperador de 741 a 775) também teve sucessos
militares, o que reforçou a posição dos iconófilos.O segundo Concílio de
Nicéia, em 787, autorizou novamente o culto das imagens - A razão doutrinal se
apóia no seguinte argumento:"Se o Cristo se encarnou, é então possível representar fisicamente
o filho de Deus, e pintar os Santos".
O SEGUNDO SURTO DE ICONOCLASMO (813 – 843)
(fanatismo religioso iconoclasta)
Leão V, imperador
entre 813 e 820, provocou um segundo movimento iconoclasta desde o começo de
seu império, movimento mais rigoroso que o primeiro. Sua política teve
continuidade nos reinados de Miguel II e de Teófilo. A viúva deste último, na
qualidade de regente do seu filho menor (Miguel III), proclamou a restauração
do iconismo no ano de 843 d.C.O iconoclasmo dos
imperadores coincidiu com os momentos de graves crises exteriores, podemos
interpretar o iconoclasmo como uma tentativa de reunir os Cristão dos oriente
em torno do imperador. Quando a ameaça externa cessa, cessa o iconoclasmo. Após
destruir muitos ícones no século VIII, Carlos Magno toma partido contra o
iconoclasmo, após o concílio de Frankfurt.Tanto no presente com
os Protestantes incomodados com os modelos de Santos Católicos fundamentados na
pobresa, castidade e obediência em confronto com a TEOLOGIA DA PROSPERIDADE,
bem como no passado passando pelo Egito, na época dos Faraós, sabe-se que o
iconoclasmo é também uma questão de guerra entre egos:As estátuas de
Hatchepsout foram destruídas pelo seu sucessor Thoutmôsis III.
O ICONOCLASMO FANÁTICO RECENTE NO ISLAMISMO
No mundo do Islã, a
interdição da representação se opõe à idolatria, em particular ao culto dos
ídolos em pedras, encontrados por arqueólogos, que testam uma cultura nômade de
povos que viviam do pastoreio e criação. A interdição de toda representação se
estende até a pessoa do Profeta. São conhecidos os
episódios mais recentes do iconoclasmo, através da destruição de estátuas que
antecederam o surgimento do Islã, conservadas em um museu de Caboul, promovida
pelos Talibãs no Afeganistão. Foram amplamente divulgadas na mídia a destruição
das estátuas gigantes de Buddha em Bamiyan.
O ICONOCLASMO NO IMPÉRIO BIZANTINO
A crise iconoclasta
aconteceu entre os reinados de Leão III (717-741) e Teófilo (829-842),
imperadores Bizantinos. A destruição, por vezes violenta, de imagens
representando a divindade é uma reação ao grande desenvolvimento do culto dos
ícones, que causou grande animosidade. Período
frequentemente descrito como pobre em produção artística, o período iconoclasta
não arrasou com todas as artes: a arte dos tecidos e da ourivesaria puderam
seguir criando, porém a arquitetura se estagnou. A polêmica em torno da questão que indaga se "temos
o direito de representar o mundo espiritual, ou isto é criar ídolos e
idolatria... " é histórica, atravessa séculos, e possui argumentos fortes
e divergentes, prós e contra: Os iconoclastas mais
integralistas e radicais crêem que ao representarmos o sacro estamos criando
objetos de idolatria. Este é o argumento mais forte do iconoclasmo.
ARGUMENTOS EM DEFESA DA ICONOGRAFIA:
Em resposta à este argumento, diz um manual de
iconografia:" Um ícone se venera, não se adora. Só se adora a Deus. Veneram-se
a Santa Cruz, os Santos Evangelhos e os Ícones."Entende-se por
veneração: considerar que uma coisa é digna de respeito pelo que representa ou
recorda.A origem de toda arte
sacra cristã acontece através da iconografia tradicional, desde os primeiros
séculos da cristandade. Se todos fossem iconoclastas, crendo que pintar o mundo
divino fosse criar um objeto de adoração, a maior parte das obras primas da
história da arte não teriam chegado até nós, que se certa forma é o evenagelho
dos pobres iletrados como dizia São João Damasceno.O iconoclasmo foi infelizmente
responsável pela destruição de inúmeras obras de arte sacra, em diversos períodos
da história do passado e do presente:Em nome deste
radicalismo ideológico, no fim do século VIII, a crença comum ao mundo judeu e
muçulmano, que preconiza a interdição da representação humana e divina,
colaborou na perseguição de muitos iconógrafos, que foram martirizados
cruelmente. Alguns deles se tornaram Santos da Igreja Ortodoxa.Em memória destes
mártires, que auxiliaram a trazer até nós as imagens sacras, pagando por isto
com suas próprias vidas, e por esta razão um verdadeiro iconógrafo
contemporâneo trabalha em espírito de oração, com profundo respeito pelas
figuras representadas. Muitas obras
sacras foram destruídas, em diversos países, ocasionando uma perda em vidas, em
arte e em espiritualidade.As conquistas,
dissensões, cismas e revoluções, sempre impondo um novo domínio e cultura,
resultaram, por muitas vezes, na destruição de ícones e afrescos. A revolução
francesa no séc. XVIII também destruiu boa parte dos afrescos e do patrimônio
artístico das igrejas românicas francesas, que possuíam obras de arte na
tradição oriental.Não é difícil encontrar vestígios de afrescos martelados, destruídos
durante a revolução, em várias regiões da França.Pensadores, teólogos e
filósofos contemporâneos discorrem sobre a Cristianofobia, uma variante de
iconoclasmo, que atinge a cultura judaico-cristã.
(iconoclasmo laico praticado por fanáticos progressistas)
A distorção de
sentido na veiculação das imagens sacras, a tentativa de destruição, travestida
pela palavra "desconstrução" (filosofia da desconstrução) da presença
do sagrado em nossa contemporaneidade, por variadas razões de vigilância
estética, estratégia política e ideologias, também pode ser interpretada como
uma forma de iconoclasmo, ou seja, uma agressão ao sagrado.Página do Saltério Chludov criticando a iconoclastia. No fundo
há uma representação da crucificação de Jesus no Gólgota(fig abaixo) - O artista compara os
soldados romanos maltratando Jesus com os patriarcas iconoclastas João
Gramático e o Antônio I de Constantinopla, destruindo o ícone de Cristo:
Em oposição a
iconoclastia existe a iconodulia ou iconofilia (do grego que significa
"venerador de imagem"), ao qual defende o uso de imagens religiosas:"não por crer que lhes seja
inerente alguma divindade ou poder que justifique tal culto, ou porque se deva
pedir alguma coisa a essas imagens ou depositar confiança nelas como
antigamente faziam os pagãos, que punham sua esperança nos ídolos [cf. Sl 135,
15-17], mas porque a honra prestada a elas se refere aos protótipos que
representam, de modo que, por meio das imagens que beijamos e diante das quais
nos descobrimos e prostamos, adoramos a Cristo e veneramos os santos cuja
semelhança apresentam”.2O iconoclasmo foi
oficialmente reconhecida pelo Concílio de Hieria de 754, apoiado pelo imperador
Constantino V e os iconófilos severamente combatidos, especialmente os monges.
O concílio não teve a participação da Igreja Ocidental e foi desaprovado pelos
papas, provocando um novo cisma. Posteriormente a imperatriz Irene, viúva de
Leão IV, o Cazar, em 787 convocou o Segundo Concílio de Niceia, que aprovou o
dogma daveneração dos ícones, e recuperou a união com a Igreja Ocidental.Os imperadores que
governaram após ela – Nicéforo I e Miguel I Rangabe – seguiram com a veneração.
No entanto, a derrota de Miguel I na guerra contra os búlgaros em 813, levou ao
trono Leão V, o Arménio, que renovou a iconoclastia.Durante a regência da
imperatriz Teodora, o iconoclasta patriarca de Constantinopla João VII foi
deposto, e em seu lugar erguido o defensor da veneração Metódio I. Sob a sua
presidência em 843, ocorreu outro concílio, que aprovou e subscreveu todas as
definições do Segundo Concílio de Niceia e novamente excomungou os
iconoclastas. Ao mesmo tempo foi definido (em 11 de março, data da reunião do
concílio em 843) a proclamação da memória eterna da ortodoxia e o anatematismo
contra os hereges, ainda realizada na Igreja Ortodoxa atualmente como o
"Domingo da Ortodoxia" (ou "Triunfo da Ortodoxia").
Antecedentes iconoclastas:
O símbolo do peixe
(ICTYS), recorrente no início da iconografia cristã. O termo "peixe"
em gregoἰχθύς (ichthýs) é o acrônimo deἸησοῦς Χριστός Θεοῦ Ὑιός Σωτήρ(Iēsoùs
Christòs Theoù Yiòs Sōtèr), Jesus Cristo Filho de Deus Salvador3 .Registros das
comunidades cristãs primitivas, especialmente das catacumbas, indicam que estes
representavam Jesus com imagens e iconografias, como um peixe, cenas bíblicas,
e outros ícones representando santos e anjos.4Nos dois primeiros séculos há poucas esculturas e estátuas, uma vez que
elas eram mais difíceis de confeccionar, e custavam mais caro. Mas a partir do
século III surgem diversos exemplos de seu uso pelos fiéis4 . Os cristãos
também oravam pelos mortos e acreditavam na intercessão dos santos,5. 6Essas práticas eram
conhecidas por alguns antigos grupos judeus, e especula-se que o cristianismo
pode ter tomado a sua prática similar. Diversos Padres da Igreja atestam esta
doutrina.7No século IV, as
basílicas e os demais templos cristãos eram comumente decorados com ícones e
mosaicos nas paredes. Nessa mesma época, Basílio, o Grande, bispo da Cesareia
(atual Kayseri, referindo-se ao mártir Barlaam, incentiva os artistas a
retratar vida de um santo, São João Crisóstomo também escreveu sobre a
distribuição de imagens de São Melécio de Antioquia e Teodoreto de Ciro, e
relata que retratos de São Simeão eram vendidos em Roma.8Apesar deste apoio a
representação de pessoas santos e acontecimentos da história bíblica e eclesiástica,
no mesmo período, surgem as primeiras objeções contra o uso de ícones. Por
exemplo, Eusébio de Cesareia fala negativamente sobre o desejo da irmã do
imperador ter um ícone de Cristo. Epifânio ao ver na igreja um véu com a imagem
de um homem, rasgou-o e o deu para cobrir o caixão de um mendigo. Na Espanha, o
Concílio de Elvira (início do século IV) aprovou uma resolução contra as
pinturas murais em igrejas8 :“As pinturas nas igrejas e o que é retratado nas paredes não são, e não
devem ser objeto de culto e adoração.”
Até o início do século VI surgiram outras posições
iconoclastas, devido à expansão do monofisismo:
O líder monofisista Severo
de Antioquia era contra os ícones de Cristo, da Virgem Maria, dos santos e até
mesmo a imagem do Espírito Santo como uma pomba. Apesar da amplitude desse
movimento, surgiram diversos santos e outras personalidades a favor da
veneração de ícones, como Anastácio do Sinai, que escreveu em defesa dos
ícones, e Simeão Estilita, o Moçoqueixou-se ao Imperador Justiniano II de
ofender os "ícones do Filho de Deus e da Santíssima e Gloriosa
Virgem."8Em algumas regiões,
no final do século VI e início do século VII houve fortalecimento da
iconoclastia, como em Marselha, em que o bispo Soren em 598 destruiu todos os
ícones da igreja, o Papa Gregório Magno escreveu a ele sobre isso, elogiando o
zelo para a luta contra a superstição, mas exigiu que os ícones fossem
restaurados, uma vez que os fiéis eram pessoas comuns, em vez de livros, à
congregação compreendia o verdadeiro caminho através dos ícones.8. Assim, o imperador Filípico antes
de sua expulsão emO crescimento da iconoclastia surgiu especialmente em áreas do império que faziam fronteira com os territórios dos árabes do Islã (que eram hostis a imagens). Nesses locais o sincretismo também originou diversas outras heresias cristãs, tais como o montanismo e marcionismo. Uma vez que os seguidores do Islã consideravam ícones ilegais, os imperadores bizantinos, buscando uma convivência pacífica com os muçulmanos, fizeram concessões iconoclastas 713, aprovou uma lei contra a veneração dos ícones.8
Pesquisas apontam as principais causas da iconoclastia em
dois grupos:
1º)- Associação com o judaísmo e o Islã: Através da iconoclastia
os imperadores bizantinos desejam destruir um dos principais obstáculos para a
aproximação cristã com os judeus e muçulmanos, que possuem uma atitude negativa
para com os ícones, assim facilitando a subordinação dos povos do império que
professavam essas religiões.9
2º)- A luta contra a influencia da igreja: Até o século VIII, a
influência da Igreja no império cresceu substancialmente, havendo um aumento
significativo na quantidade de propriedades da Igreja e dos mosteiros. Por esta
razão, os imperadores iconoclastas desejavam desviar recursos humanos e
dinheiro da igreja para o Estado. Uma vez que a influência econômica dos
mosteiros provinha principalmente da confecção de imagens, foi proibida sua
fabricação e veneração,10bem como muitas propriedades e mosteiros foram
confiscados.9
A Perseguição
Os iconoclastas em
muitas regiões queimaram os ícones nas paredes dos templos, destruindo mosaicos
e afrescos, bem como livros com temas cristãos. Um dos casos mais conhecidos de
vandalismo foi a destruição da decoração da Igreja de Santa Maria de
Blaquerna.11 Uma obra da época sobre o assunto dizia: "... os ícones foram
jogados - uns no pântano, outros - no mar, e outros - no fogo (…)."12Muitos chefes e
soldados caluniaram o culto dos ícones, e comandaram várias execuções, e
brutais torturas. Ele obrigou todos em seu reino a jurarem não cultuar ícones,
e Constantino fez até o patriarca (...), subir ao púlpito, e (...) jurar que
ele não acredita nos devotos dos santos ícones. Ele convenceu-o junto com
outros monges, que [comemoravam] comendo carne e estando presente na mesa real
com canções e danças. ”
O assédio dos iconoclastas em primeiro lugar, afetou o
monaquismo bizantino:
Constantino V publicamente
tomou partido da iconoclastia, assim seus partidários maltrataram e perseguiram
monges:"... muitos monges morreram golpeados por chicotes e até por
espadas, incontáveis ficaram cegos, em alguns foi jogado cera e óleo na barba,
e foi colocado fogo nela e, assim, foi queimado o rosto e cabeça. Depois de
muitas torturas outros foram mandados para o exílio".8Em uma das
perseguições contra iconófilos, antes de sua execução, os monges foram forçados
a comparar seus templos com o templo de Diocleciano. 13Em 25 de agosto de 766, vários iconófilos foram publicamente
ridicularizados e 19 dignitários foram punidos. 14 Várias das vítimas da
perseguição mais tarde foram canonizados (por exemplo, André de Creta e
outros).Esta destruição do
sagrado é presença constante em movimentos revolucionários, que desvalorizam o
espiritual, negam a presença de Deus, tratam a religião como se fosse uma fuga
irreal, uma conduta de uma burguesia opressora, um ópio do povo, e incorrem
sempre no mesmo erro, ao reduzir o homem e impedí-lo de ter acesso à conduta
civilizada que é resultado de sua espiritualização, acabam por excluir a
civilização dela mesma, implantando condutas de iniquidade, desrespeito à vida
e das mais variadas barbáries.
VEJAM A grande HIPOCRISIA nas imagens ABAIXO - PROTESTANTES
PODEM? E CATÓLICOS NÃO PODEM? POR QUE ?
Referências
2. Ir para cima↑ Denzinger, Henrici;
Hünermann, Petrus, Enchiridion symbolorum, definitionum et declarationum de
rebus fidei et morum (Compêndio dos símbolos, definições e declarações de fé e
moral), Paulinas (publicado em versão portuguesa brasileira em 2007), pp. 460
(Denzinger-Hünermann [*1823);, ISBN 978-85-15-03439-0.
3. Ir para cima↑ Análise dos símbolos
religiosos (em português) Compreender - Revista Cristã de Reflexão. Página
visitada em 18 de Outubro de 2008.
4. ↑ Ir para:a b Veneration of Images.
Catholic Encyclopedia; New Advent. Página visitada em 2010-11-09.
5. Ir para cima↑ Gerald O' Collins and Mario
Farrugia, Catholicism: the story of Catholic Christianity (Oxford: Oxford
University Press, 2003) p. 36; George Cross, "The Differentiation of the
Roman and Greek Catholic Views of the Future Life", in The Biblical World
(1912) p. 106; cf. Pastor I, iii. 7, also Ambrose, De Excessu fratris Satyri 80
6. Ir para cima↑ George Cross, "The
Differentiation of the Roman and Greek Catholic Views of the Future Life",
in The Biblical World (1912) p. 106
7. Ir para cima↑ Gerald O'Collins and Edward
G. Farrugia, A Concise Dictionary of Theology (Edinburgh: T&T Clark, 2000)
p. 27.
8. ↑ Ir para:a b c d e f Карташёв А. В.
Вселенские соборы. Клин. 2004. pg. 574, 575, 576, 577, 601.
9. ↑ Ir para:a b Васильев А. А. Глава 5, раздел
4. Религиозные противоречия первого периода иконоборчества. История
Византийской империи. 1.http://www.kulichki.com/~gumilev/VAA/vaa152.htm
10. Ir para cima↑ História Global Brasil e
Geral. Volume único. Gilberto Cotrim. ISBN 978-85-02-05256-7
11. Ir para cima↑ Попова Ольга. Эпоха
иконоборчества 730-843 гг. Византийские иконы VI—XV веков.
http://nesusvet.narod.ru/ico/books/popova/popova2.htm
12. Ir para cima↑ Страдание святого
преподобномученика Стефана Нового
13. Ir para cima↑ Карташёв А. В., pp. 601
14. Ir para cima↑ Хронография Феофана, год 6257
/ 757 (766)
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dahora cara, quando tiver um tempinho vou ler legal
Pecadores desgraçados vocês todos vão pro inferno pelos vossos atos de sairem quebrando os santos pois a iconoclastia é um pecado mortal e contra a igeja e contra Deus pois quem vive a quebrar os santos vai pro céu pois a iconoclastia deve ser abolida e não deve ser práticada segundo a lei de Cristo pois é pecado e dos capitais.
Mas só são imagens!
Caro protestante anônimo
Pois é exatamente isso a incoerência, para nós católicos são apenas imagens, mas para os protestantes parecem mais que isso para desencadear todo este ódio principalmente às imagens da virgem Maria a qual sabemos que o demônio a odeia. Estão sendo inspirados por Deus ou pelo demônio? Pense nisto!
Shalom !!!
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