O Anel do Pescador,
usado pelo Papa – e que lembra o momento em que Jesus diz a Pedro que ele seria
um pescador de almas e no qual está gravado o nome do Pontífice -, será
destruído provavelmente após 28 de fevereiro, afirmou o Diretor da Sala de
Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi.
Quando um Pontífice
morre, o anel papal é destruído, “porém, nesta ocasião – explica Pe. Lombardi
-, a situação é diferente, é inédita, já que o papa segue vivo”.
“Especialistas
estão estudando a normativa”, acrescentou.
Padre Lombardi
destacou, por outro lado, que “os objetos relacionados com o ministério petrino
devem ser destruídos”.
Até agora, após a
morte de um papa, o Cardeal Camerlengo, – que administra a Igreja durante o
período de Sé Vacante – é o encarregado de verificar a morte do Pontífice e de
retirar do dedo o “Anel do Pescador”, simbolizando a conclusão do reinado.
O anel, como selo papal, é
então imediatamente destruído, visando também, evitar eventuais falsificações
de documentos pontifícios.
O Anel do Pescador,
também conhecido como Anulus Piscatoris, é um símbolo oficial do Papa, o
sucessor de Pedro, que era um pescador.
O anel de ouro
apresenta um baixo-relevo de Pedro pescando em um barco, símbolo que deriva da
tradição que os apóstolos eram pescadores de homens.
Um
novo anel é fundido com o ouro do último anel para cada Papa.
Ao redor da imagem
está escrito, em alto relevo, o nome do respectivo Papa em latim. Durante
a missa de início solene de seu pontificado, o Decano do Colégio de Cardeais coloca
o anel no quarto dedo da mão direita do novo Papa.
O primeiro registro
do uso do Anel do Pescador remonta ao Papa Clemente IV, em 1265, quando o
utilizou como um selo na carta para seu sobrinho Pedro Grossi.
O Anel era
pressionado no lacre de cera vermelha derretida em um envelope, para fechar
toda a correspondência privada.
Os documentos públicos, ao
contrário, são selados pelo Brasão Papal. Esses documentos foram historicamente
chamados de Bulas, carimbadas com chumbo.
A utilização do Anel
do Pescador foi alterada durante o século XV, quando foi usada para selar
documentos oficiais.
Essa prática foi
abolida em 1842, quando a cera para a impressão do anel foi substituída por um
carimbo com tinta vermelha. (JE)
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Nossa!!!! Amei saber!! Lindo artigo.obrigada por colocar esta informação. Para mim, foi de Grande importância!!!Amo Vc Painho do Céu por abençoar este apostolado!
E este Painho do Céu só amar e amar muitooooooooo!!!
Excelente !!!
O anel, como selo papal, é então imediatamente destruído, visando também, evitar eventuais falsificações de documentos pontifícios.
Sem complicações !!! Os inimigos da Igreja não contavam com esta explicação.
José Carlos
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