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#A fonte Q e os supostos ditos de Jesus

Written By Beraká - o blog da família on terça-feira, 14 de fevereiro de 2023 | 12:21

 


 



A grande maioria daqueles que promovem o "conceito do evangelho Q" não acredita que a Bíblia seja inspirada (inspirada por Deus). A grande maioria dos proponentes de Q não acredita que os Evangelhos foram escritos pelos Apóstolos e seus associados próximos, ou que os Evangelhos foram escritos dentro da geração dos Apóstolos. Eles não acreditam que seja possível que dois ou três autores possam usar exatamente as mesmas palavras sem usar os escritos uns dos outros como fontes. Crucialmente, a maioria dos defensores do Q rejeita a inspiração do Espírito Santo ajudando os escritores dos Evangelhos a registrar com precisão as palavras e obras de Jesus Cristo. Novamente, o uso de uma fonte "Q" não é o problema. O problema é a razão pela qual a maioria dos defensores desse evangelho acredita que um "Q" foi usado, ou seja, uma negação da inspiração das Escrituras. 












Os Evangelhos Sinópticos – Mateus, Marcos e Lucas – contém um número significante de palavreados e ordem dos acontecimentos semelhantes, ao relatarem a vida de Jesus  Cristo. Algumas dessas semelhanças são, porém distantes, mas outros paralelos são tão significantes que parece que os autores copiaram uns dos outros o que foi escrito. O desafio que estudiosos tem enfrentado tem sido desvendar a direção de empréstimos; e não existe uma solução fácil que possa explicar qual evangelho foi escrito primeiro, segundo ou terceiro.Enfrentando esse desafio, estudiosos concluíram que o Evangelho de Marcos foi escrito primeiro. Essa conclusão é baseada no fato que Mateus e Lucas frequentemente corrigiam as dificuldades da gramática e geografia de Marcos bem como reordenando os eventos ao registrá-los. Construindo sobre esta conclusão, estudiosos então perceberam que Mateus e Lucas compartilhavam um número significante de histórias que não são encontradas em Marcos, mas que são compartilhada apenas entre eles. Para explicar a origem destas histórias, ou mais propriamente dizeres, estudiosos trabalharam com a hipótese que um outro evangelho existia juntamente com o Evangelho de Marcos que Mateus e Lucas usaram como uma fonte quando escreveram seus evangelhos.Remanescentes destas fontes hipotéticas são preservadas em praticamente sessenta e cinco dizeres de Jesus que Mateus e Lucas usaram quando escreveram seus registros. Os estudiosos nomearam essa fonte de Fonte Q, uma abreviação para a palavra alemã “Fonte” (Quelle). Infelizmente para a teoria, nenhum autor da antiguidade jamais referiu esta fonte, nem sequer qualquer fragmento dessa fonte jamais foi encontrado em escavações arqueológicas ou livrarias antigas. A suposta perda do evangelho Q é uma construção estudiosa que ajuda explicar como os evangelhos são geneticamente relacionados através das fontes que foram usadas quando escreveram. Outros teoristas dispensam a Fonte Q por completo, concordando que Marcos foi o primeiro, e então Lucas pegou de Marcos e então Mateus usou Marcos e Lucas como fonte. Ambas hipóteses sofrem o desafio de consistência interna e algumas vezes até mesmo evidencias contraditórias.

 

 

 

A fonte Q (também conhecida como documento Q ou apenas Q, sendo que a letra "Q" é uma abreviatura da palavra quelle que, em língua alemã, significa "fonte") é uma hipotética fonte usada na redação do Evangelho de Mateus e no Evangelho de Lucas. 





A fonte "Q" é definida como o material "comum" encontrado em Mateus e Lucas, mas não no Evangelho de Marcos. Este texto antigo supostamente continha a logia ou várias palavras e sermões de Jesus. Seu conteúdo abrange 225 versículos encontrados nos Evangelhos de Mateus e de Lucas, mas, admite-se que parte de seu texto não foi aproveitado naqueles Evangelhos Canônicos, sendo portanto desconhecida. Os textos narrativos são quase que inexistentes, há apenas três referências a milagres: Cura do Servo do Centurião, aos Sinais Messiânicos Lucas 7:22 e a Exorcismo do Demônio no Mudo. Além disso merecem destaque o fato dessa Fonte não conter a narração da paixão/morte e da ressurreição de Jesus e as fortes semelhanças com o Evangelho de Tomé.Podendo ser definida também, como o conjunto das sentenças ou de sapiências originais de Jesus, que foram as primeiras anotações dos discípulos e apóstolos mais antigas, que hoje, representa uma fonte de estudos diretamente relacionada à concepção popular das origens cristãs. Junto com a prioridade de Marcos, a fonte "Q" foi uma hipótese pensada a partir 1900, sendo a partir daí um dos fundamentos de conhecimento do evangelho moderno. 





O erudito bíblico britânico Burnett Hillman Streeter formulou uma visão amplamente aceita de "Q": 

 




Era um documento escrito (não uma tradição oral) composto em grego; quase todo o seu conteúdo aparece em Mateus, em Lucas ou em ambos; e que Lucas preservou, mais do que Mateus, a ordem original do texto. Na hipótese das duas fontes, tanto Mateus quanto Lucas teriam usado o Evangelho de Marcos e o documento "Q" como fontes. Alguns estudiosos têm postulado que "Q" é na verdade uma pluralidade de fontes, alguns escritos e alguns provenientes da tradição oral. Outros têm tentado determinar as fases em que "Q" foi composto.




A existência de "Q" por vezes tem sido contestada!





Isso porque os estudiosos se perguntam: "como um documento que deveria ser altamente estimado no cristianismo primitivo, que teria servido de fonte para dois dos Evangelhos canônicos, foi omitido por todos os catálogos da Igreja primitiva, além de não ter sido mencionado por nenhum dos Pais da Igreja?" Esta questão continua sendo um dos grandes enigmas da moderna erudição bíblica do Novo Testamento. Apesar dos desafios, a hipótese das duas fontes mantém um amplo apoio. A fonte de Q (do alemão Quelle, fonte) seria uma hipotética fonte comum – oral ou escrita – que os autores dos evangelhos de Mateus e Lucas teriam usados independentemente de Marcos.A teoria das duas fontes é dada como a solução primária para o problema sinótico na maioria dos livros introdutórios ao tema.O material compartilhado por Mateus e Lucas, mas não encontrado em Marcos, consiste quase inteiramente em ditos de Jesus.Alguns eruditos supõem que Mateus seja seu autor. No século II d.C., Papias disse que Mateus teria escrito os Oráculos ou Logia de Jesus. Contudo, outro autor do século II, Irineu, diz que Mateus teria compilado um evangelho em língua semítica, mais tarde traduzido para grego.A fonte Q conteria as beatitudes, o grande mandamento, diversas parábolas (construção sobre a rocha, ovelha perdida, das bodas, talentos, fermentos, cegos guiando cegos, pássaros dos céus e lírios dos campos), vários ensinos e a oração do Pai Nosso.




O estudo dos evangelhos começou na Modernidade!




Frente às semelhanças e diferenças entre os sinóticos, levantou-se a hipóteses da origem (fonte) das diferenças e semelhanças. No ano de 1907 Adolf von Harnack pesquisou os “ditos de Jesus” com o objetivo de resgatar elementos religiosos e éticos. Em 1972 Siegfried Schulz diz que Q é a fonte dos ditos de Jesus. As pesquisas mais atuais procuram reconstruir essa fonte em sua versão original. Essa fonte sempre foi grega (e não aramaica).Mateus e Lucas compartilham ideias básicas, mesmas palavra e sequência de ditos semelhantes. Isso sugere que tiveram a mesma fonte, além de Marcos. Segundo hipóteses, a fonte Q surge na Galileia, foi composto provavelmente em 40 a.C escrito por escribas notáveis das aldeias e vilas ao redor do lago de Genesaré (Cafarnaum, Betsaida, Corozaim).Os primeiros escritos sobre Jesus foi escrito por Paulo em 1Ts (provavelmente nos anos 51), depois tem-se essa fonte Q e somente nos anos 70 aparece o evangelho de Marcos. Mateus e Lucas surgem mais ou menos nos anos 80 e João dez anos depois. Isso faz-nos concluir que essa fonte Q é um dos escritos mais antigos do Cristianismo Primitivo.




Conteúdos




O conteúdo da fonte Q, provavelmente era, ditos de Jesus, discursos sobre o reino, sobre o filho do homem como ser humano, preceitos éticos para o cotidiano. Não de fala dos milagres, da paixão-morte e ressurreição de Jesus. Neste sentido, é parecida com o evangelho de Tomé. Na fonte Q não há referência ao Templo de Jerusalém, tampouco discussões sobre a Torá ou de títulos cristológicos. O tema do reino de Deus tem um caráter não futurístico, mas diz respeito ao agora, há propostas alternativas para o presente e elas são direcionadas aos pobres e necessitados materialmente.O núcleo da fonte que é o estilo sapiencial e apocalíptico, numa ênfase em separar os que são e os que não são de Deus. No final da fonte sugere o entendimento da vinda de Jesus no futuro. Nessa fonte, os seguidores de Jesus são como ovelhas enviadas entre os lobos, viajam de aldeia em aldeia encontrando acolhida na boa vontade dos outros. Sugere a nova prática: amar os inimigos. Trata-se de uma ética da resistência. O reino é como semente de mostarda (Lc 13, 18-21), já presente (Lc 10,9), que deve ser pedido na oração (Lc 11,2). A boa notícia, na fonte Q, é dirigida para os pobres (Lc 6,20) que devem viver num clima de família, de igualdade e ajuda mútua (Lc 11, 27-28; Mt 23,8-13).A fonte Q sugere não só um movimento religioso, mas também um movimento popular na Galileia que procurava a libertação de Israel, opondo-se às instituições de dominação. Do ponto de vista cristológico, nessa fonte, Jesus Cristo aparece como profeta, sabedoria e Filho do homem. Procurava a libertação de Israel e criticava as autoridades de Jerusalém. 



Os ditos de Jesus sustentavam a comunidade de discípulos nos momentos de conflitos e perseguição!

 



-John S. Sloppemborg afirma que a fonte Q tem três etapas com gêneros literários distintos: uma coleção como instrução, outra com pronunciamentos de cunho profético, desafiador e polêmico e uma última coleção que fala da memória biográfica de Jesus. O pano de fundo é a unidade literária e a manutenção da diversidade teológica.




-Gerd Thiessen irá dizer que Jesus propõe um radicalismo itinerante. A fonte Q sugere que o discípulo: livre-se da família, viva sem teto, abstenham-se das normas comuns de limpeza, vistam-se de modo simples, mendigando e vivendo contra a corrente.




-R. A. Horsley critica Thiessen dizendo que a proposta de Jesus é uma alternativa para promover o reino de Deus. Dai a necessidade do radicalismo, por parte dos seus seguidores, da generosidade, gratuidade nas relações, na anulação das dívidas, o amor aos inimigos, o perdão e o acordo prevalecendo sobre as disputas. No fundo, esse autor defende que a Fonte Q propõe uma prática nova.

 



 





Na expressão: “Toda Escritura é inspirada por Deus”, a palavra “Escritura” traduz o grego graphē, que significa “escritos”. Esse termo, para o povo judeu do primeiro século, tinha um significado especial que se referia especificamente ao conjunto de escritos que formam a Bíblia hebraica – o Antigo Testamento da Bíblia cristã.Essa palavra é usada pelo menos cinquenta e cinco vezes no Novo Testamento. Então quando o Novo Testamento fala da inspiração da Escritura, isso implica na afirmação de que todos os escritos do Antigo Testamento são a Palavra de Deus em forma escrita. Portanto, quando o apóstolo Paulo escreve que “toda Escritura é inspirada por Deus”, ele tinha em mente principalmente os escritos do Antigo Testamento, porque o restante da Escritura - o Novo Testamento – não foi completado até o fim do primeiro século. Isso quer dizer que quando Paulo escreveu essas palavras, o Novo Testamento ainda não existia como uma coleção completa – assim como já era o Antigo Testamento.Mas isso não significa que os escritos do Novo Testamento não devam ser incluídos na sentença: “Toda Escritura é inspirada por Deus”. Muito pelo contrário! O Senhor Jesus Cristo, por exemplo, ao mesmo tempo em que reconhecia que a Escritura veterotestamentária é a Palavra de Deus, Ele também colocava suas próprias palavras – que estão registradas no Novo Testamento – em pé de igualdade aos escritos do Antigo Testamento. Ele dizia: “Ouvistes o que foi dito”; e também: “Eu, porém, vos digo” (Mateus 5,17-37).Os apóstolos também tiveram essa mesma consciência. Eles reconheciam que os escritos que estavam sendo produzidos pelos apóstolos – ou pessoas ligadas ao círculo apostólico – também eram, de fato, a Palavra de Deus tanto quanto os escritos do Antigo Testamento. Em outras palavras, eles reconheciam que o processo de registro das Escrituras ainda não havia sido concluído; e que novas Escrituras estavam sendo produzidas e acrescentadas ao corpo de escritos que são a Palavra de Deus escrita (cf. 1 Timóteo 5,18; 2 Pedro 3,16).Quando Paulo diz que “toda a Escritura é inspirada por Deus”, basicamente ele está dizendo que “toda a Escritura foi dada por Deus”. Nessa declaração o apóstolo usa uma expressão grega que literalmente significa que a Escritura foi “soprada por Deus”, do grego theopneustos.Com isso, o que Paulo está dizendo é que toda a Escritura foi produzida porque Deus a soprou para fora – assim como Ele soprou o fôlego de vida nos homens (Gênesis 2,7). Sabemos que soprar para fora é, na verdade, expiração, e não inspiração – que significa soprar para dentro.Por esse motivo os estudiosos sugerem que tecnicamente uma melhor tradução para a declaração de Paulo seria dizer que toda a Escritura foi dada por “expiração de Deus”, em vez de por “inspiração de Deus”. Como diz R. C. Sproul, o que o apóstolo está falado tem mais a ver com o que Deus sopra e não em quem Deus sopra. Ao insistir no fato de que toda a Escritura foi soprada para fora por Deus, Paulo está dizendo que a origem suprema da Escritura é Deus. Ele é a fonte desses escritos (Somos Todos Teólogos, 2014).Mas por outro lado, há também o conceito de inspiração que diz respeito à obra do Espírito Santo nas pessoas que foram escolhidas para o processo de registro das Escrituras.Nesse sentido, Millard Erickson define a inspiração das Escrituras como sendo a influência sobrenatural do Espírito Santo sobre os autores das Escrituras, que converteu seus registros em um registro preciso da revelação ou que faz com que seus escritos sejam realmente a Palavra de Deus. Os escritores bíblicos receberam a revelação especial de Deus e registraram essa revelação em forma escrita. Pela inspiração do Espírito Santo, eles puderam registrar aquilo que Deus expirou – ou soprou (Teologia Sistemática, 1992).Se a Bíblia diz que “toda a Escritura é inspirada por Deus”, isso implica em sua plena inspiração verbal. A Bíblia toda, palavra por palavra, é a Palavra de Deus. Mas também é importante entender que a obra do Espírito de Deus não anulou a personalidade e as características de cada escritor humano no processo de registro da Escritura, mas as elevou ao seu mais alto nível.Então a inspiração divina não é algo mecânico, mas orgânico; algo que denota a preparação em que o Espírito capacitou os agentes que receberam a preciosa tarefa de registrar a Palavra de Deus. Isso inclui o nascimento desses escritores no espaço e no tempo; os dons específicos que eles receberam; o tipo e o nível de educação que eles tiveram acesso; as experiências que experimentaram; etc.Então embora a Escritura tenha tido dezenas de escritores com diferentes estilos e particularidades, ainda assim é correto afirmar que toda Escritura é inspirada por Deus. Cada palavra que eles registraram na Escritura é a Palavra de Deus genuína.Considerando tudo isso, o cristão deve entender que a Escritura está livre de erros propositais (mentiras), mas acidentais, e constitui a infalível regra de fé e prática capaz de regular a vida do homem. Por isso o versículo completo diz: “Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça; a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo 3,16,17). Então através da Escritura inspirada por Deus, o Cristão é plenamente equipado para toda boa obra. Ele permanece na verdade e aplica essa verdade da forma apropriada de modo a exercer o seu ofício real e sacerdotal como proclamador do Evangelho de Cristo (cf. 1 Pedro 2:9). Por isso é tão importante afirmarmos: “Toda Escritura é inspirada por Deus”. E a história humana está ai para comprovar tudo!

 




Francisco José Barros Araújo – Bacharel em Teologia pela Faculdade Católica do RN, conforme diploma Nº 31.636 do Processo Nº  003/17





BIBLIOGRAFIA

 

 



-John Kloppenborg-Verbin, Excavating Q: The History and Setting of the Sayings Source, (Minneapolis: Fortress Press, 2000).



-Kloppenborg, John S. Q, the earliest Gospel: an introduction to the original stories and sayings of Jesus. Westminster John Knox Press, 2008.



-A BUSCA PELAS PALAVRAS E ATOS DE JESUS: O JESUS SEMINAR - Arquivado em 22 de dezembro de 2015, no Wayback Machine.



-MEYER, Marvin; BLOOM, Harold. O Evangelho de Tomé: As Sentenças Ocultas de Jesus. Edição crítica, introdução, tradução do texto copta e notas de Marvin Meyer. Interpretação de Harold Bloom. Rio de Janeiro: Imago, 1993. 141 p. (Coleção Bereshit).



-SCHNELLE, Udo. Introdução à exegese do Novo Testamento. São Paulo: Loyola, 2004.



-TENNEY, Merril C. O Novo Testamento: Sua Origem e Análise. São Paulo: Shedd, 2008.



-WEGNER, Uwe. Exegese do Novo Testamento manual de metodologia. 4. ed. São Leopoldo: Sinodal; São Paulo: Paulus, 2005.







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