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#Sete Pecados Capitais e seus respectivos remédios

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 22 de agosto de 2020 | 13:44







"Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não vem do Pai, mas sim do mundo. Ora, o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus, permanece para sempre." (1 João 2, 16-17).





Nenhum dos 7 pecados capitais (vícios) se instalam em nossas vidas da noite para o dia, mas são frutos do "exercício repetivo de maus hábitos ao longo de anos". Nada mais justo e eficaz portanto, para remedia-los, do que exercitar a virtude contrária para extirpa-los, ou mantê-los sob nosso controle, com o auxílio da graça de Deus fortalecendo nossa vontade e inteligência. Comparativamente, é sempre bom lembrar que remédio (as virtudes) é diferente de Vacina (a graça plena de Deus).  O remédio precisa ser repetido à medida que a doença aparece, já a vacina nos imuniza de maneira definitiva. Não existe vacina para os pecados capitais ou qualquer outro (mortais, veniais, da carne, dos olhos, do mundo e os espirituais). Neste empreendimento é necessário utilizar o organismo sobrenatural presente em nós e aperfeiçoá-lo por meio de três elementos que nos exigem o exercício das virtudes:







1)-O combate das concupiscências.


2)-A multiplicação de méritos humanos.


3)-Aproximação aos sacramentos.





Quanto ao primeiro, precisamos compreender que são três os inimigos espirituais (fontes das tentações), quais sejam, a concupiscência, o mundo e o demônio.A concupiscência trata-se do inimigo interior, gerado pela tendência que há em nós advinda do pecado original, de onde advém os sete vícios, também conhecidos como pecados capitais. A concupiscência é dividida, por sua vez, em três tipos, a da carne, dos olhos e o orgulho da vida:





a)-A primeira (da carne) gera: a ira, gula, luxúria e preguiça.


b)-A segunda, a dos olhos, dá vazão à avareza.


c)-E o orgulho ou soberba da vida compreendem o próprio orgulho e a inveja.





Estes sete não são pecados graves, alguns são "amorais" (Ex.: a ira, o orgulho e a santa inveja de querer imitar os santos) mas, necessariamente, são uma tendência natural (predisposição) ao mal. São chamados capitais, porque, conforme a etimologia da palavra “caput”, que significa cabeça, tratam-se dos vícios centrais de todo o pecado.






UMA PALAVRA DO MAGISTÉRIO DA IGREJA
















CIC §392 Pecado dos anjos - A Escritura fala de um pecado desses anjos. Esta "queda" consiste na opção livre desses espíritos criados, que rejeitaram radical e irrevogavelmente a Deus e seu Reino. Temos um reflexo desta rebelião nas palavras do Tentador ditas a nossos primeiros pais: "E vós sereis como deuses" (Gn 3,5). O Diabo é "pecador desde o princípio" (1Jo 3,8), "pai da mentira" (Jo 8,44).





CIC §393 É o caráter irrevogável de sua opção, e não uma deficiência da infinita misericórdia divina, que faz com que o pecado dos anjos não possa ser perdoado. "Não existe arrependimento para eles depois da queda, como não existe para os homens após a morte."





CIC §827 "Mas enquanto Cristo, 'santo, inocente, imaculado', não conheceu o pecado, mas veio apenas para expiar os pecados do povo, a Igreja, reunindo em seu próprio seio os pecadores ao mesmo tempo santa e sempre necessitada de purificar-se, busca sem cessar a penitência e a renovação." Todos os membros da Igreja, inclusive seus ministros, devem reconhecer-se pecadores. Em todos eles o joio do pecado continua ainda mesclado ao trigo do Evangelho até o fim dos tempos. A Igreja reúne, portanto, pecadores alcançados pela salvação de Cristo, mas ainda em via de santificação.






CIC §2852 "Homicida desde o princípio, mentiroso e pai da mentira" (Jo 8,), "Satanás, sedutor de toda a terra habitada" (Ap 12,9), foi por ele que o pecado e a morte entraram no mundo e é por sua derrota definitiva que a criação toda será "liberta da corrupção do pecado e da morte". "Nós sabemos que todo aquele que nasceu de Deus não peca; o Gerado por Deus se preserva e o Maligno não o pode atingir. Nós sabemos que Somos de Deus e que o mundo inteiro está sob o poder do Maligno" (1 Jo 5,18-19).O Senhor, que arrancou vosso pecado e perdoou vossas faltas, tem poder para vos proteger e vos guardar contra os ardis do Diabo que Vos combate, a fim de que o inimigo, que costuma engendrar a falta, não vos surpreenda. Quem se entrega a Deus não teme o Demônio. "Se Deus é por nós, quem será contra nós?" (Rm 8,31).






CIC §1472 AS PENAS DO PECADO: Para compreender esta doutrina e esta prática da Igreja, é preciso admitir que o pecado tem uma dupla conseqüência. O pecado grave priva-nos da comunhão com Deus e, consequentemente, nos toma incapazes da vida eterna; esta privação se chama "pena eterna" do pecado. Por outro lado, todo pecado, mesmo venial, acarreta um apego prejudicial às criaturas que exige purificação, quer aqui na terra, quer depois da morte, no estado chamado "purgatório". Esta purificação liberta da chamada "pena temporal" do pecado. Essas duas penas não devem ser concebidas como uma espécie de vingança infligida por Deus do exterior, mas, antes, como uma conseqüência da própria natureza do pecado. Uma conversão que procede de uma ardente caridade pode chegar à total purificação do pecador, de tal modo que não haja mais nenhuma pena.






CIC §2516 Luta entre o Espírito e a carne: Já no homem, tratando-se de um ser composto, espírito corpo, existe certa tensão, desenrola-se certa luta de tendência entre o "espírito" e a carne . Mas essa luta, de fato, pertence à herança do pecado, é uma conseqüência dele e, ao mesmo tempo, uma confirmação, e faz parte da experiência do combate espiritual:Para o Apóstolo, não se trata de discriminar e condenar o corpo que, juntamente com a alma espiritual, constitui a natureza c homem e sua subjetividade pessoal. Ele quis tratar sobretudo das obras, ou melhor, das disposições estáveis virtudes vícios moralmente boas ou más, que são fruto da submissão (no primeiro caso) ou, pelo contrário, de resistência (no segui do caso) à ação salvífica do Espírito Santo. Por isso o Apóstolo escreve: "Se, portanto, vivemos pelo espírito, caminhemos também segundo o espírito" (Gl 5,25).






CIC §1869 "Pecado social" - Assim, o pecado toma os homens cúmplices uns dos outros, faz reinar entre eles a concupiscência, a violência e a injustiça. Os pecados provocam situações sociais e instituições contrárias à bondade divina. As "estruturas de pecado" são a expressão e o efeito dos pecados pessoais. Induzem suas vítimas a cometer, por sua vez, o mal. Em sentido analógico, constituem um "pecado social".






CIC §1853 Pode-se distinguir os pecados segundo seu objeto, como em todo ato humano, ou segundo as virtudes a que se opõem, por excesso ou por defeito, ou segundo os mandamentos que eles contrariam. Pode-se também classificá-los conforme dizem respeito a Deus, ao próximo ou a si mesmo; pode-se dividi-los em pecados espirituais e carnais, ou ainda em pecados por pensamento, palavra, ação ou omissão. A raiz do pecado está no coração do homem, em sua livre vontade, segundo o ensinamento do Senhor: "Com efeito, é do coração que procedem más inclinações, assassínios, adultérios, prostituições, roubos, falsos testemunhos e difamações. São estas as coisas que tomam o homem impuro" (Mt 15,19-20). No coração reside também a caridade, princípio das obras boas e puras, que o pecado fere.






*ATENÇÃO! CIC §1867 “Pecados que clamam ao céu" - A tradição catequética lembra também que existem "pecados que bradam ao céu". Bradam ao céu o sangue de Abel, o pecado dos sodomitas; o clamor do povo oprimido no Egito; a queixa do estrangeiro, da viúva e do órfão; a injustiça contra o assalariado.






CIC §1866 Pecados capitais geradores de outros pecados - Os vícios podem ser classificados segundo as virtudes que contrariam, ou ainda ligados aos pecados capitais que a experiência cristã distinguiu seguindo S. João Cassiano e S. Gregório Magno. São chamados capitais porque geram outros pecados, outros vícios. São o orgulho, a avareza, inveja, a ira, a impureza, a gula, a preguiça ou acídia.






CIC §1443 RECONCILIAÇÃO COM A IGREJA: Durante sua vida pública, Jesus não só perdoou os pecados, mas também manifestou o efeito desse perdão: reintegrou os pecadores perdoados na comunidade do povo de Deus, da qual o pecado os havia afastado ou até excluído. Um sinal evidente disso é o fato de Jesus admitir os pecadores à sua mesa e, mais ainda, de Ele mesmo sentar-se à sua mesa, gesto que exprime de modo estupendo ao mesmo tempo o perdão de Deus e o retomo ao seio do Povo de Deus.






Vamos doravante estudar um pouco cada pecado capital:







1)-Orgulho: é o desvio do sentimento de estímulo do que há de bom em nós, e a procurar a estima dos outros na medida em que ela é útil às boas relações que devemos manter com eles. Trata-se da atribuição dos dons de Deus a si mesmo, mesmo Deus é o nosso primeiro princípio. Incide-se num amor desordenado de si mesmo que faz que o homem se estime explícita ou implicitamente, como se fosse o seu primeiro princípio ou último fim. É, portanto, o pecado dos ateus, que não sujeitam-se ao Criador, bem como aquele equivalentemente ao pecado de Lúcifer, que, pretendendo ser autônomo, recusou submeter-se a Deus; o dos nossos primeiros pais, que, desejando ser como deuses, quiseram conhecer por si mesmos o bem e o mal; o dos hereges, que, como Lutero, se negaram a reconhecer a autoridade da Igreja estabelecida por Deus ; e o dos racionalistas que, ufanas da própria razão, não querem submetê-la à fé.O orgulho nos leva a imaginar que os dons gratuitos de Deus são fruto dos nossos merecimentos e que as nossas boas obras nos pertencem mais que a Deus, quando em realidade é Ele a sua causa principal; ou, enfim, dos que nelas se comprazem, como se fossem unicamente suas. Por isso, o orgulho tende a exagerar suas qualidades pessoais.O orgulho gera uma natural dificuldade para se galgar na vida espiritual, pois os orgulhosos fazem pouco caso das pequenas regras, querendo santificar-se por grandes meios. Tendem a sempre desejar serem inundadas de consolação.Em relação aos superiores, cria-se um estado crítica e revolta, tornando difícil a obediência, já que sempre há um desejo de louvor das próprias obras.












1 Cor 4,6-7: “...de maneira que nenhum de vós se encha de orgulho a favor de um contra o outro. Pois, quem é que te faz destacado em relação aos demais? E o que tens tu que antes não tenhas recebido? E, se o recebeste, então qual o motivo do teu orgulho, como se não o tiveras ganho?”







O orgulho se desdobra em outros sub-tipos de pecados -  Vejamos:






a)-Presunção: querer fazer coisas além da própria força. Intelectualmente, o presunçoso acha ser capaz de discutir qualquer coisa; Moralmente, entende não ser necessário consultar um diretor, por entender que não tem recaídas. Espiritualmente sempre espera por graças extraordinárias.





b)-Ambição: amor desordenado das honras, dignidades, da autoridade sobre os outros.





c)-Vaidade: amor desordenado da estima dos outros. O erro aqui está em querer ser estimado sem dar honras a Deus.












d)-Jactância: hábito de falar de si, bem ou até mesmo mal. No último caso trata-se daqueles que timidamente falam de seus defeitos, aguardando que o desculpem.


e)-Ostentação: atração da atenção sobre si.


f)-Hipocrisia: toma os exteriores, vive de aparências de virtudes.







O orgulho voluntário e consciente é pecado grave, o mais grave, segundo S. Tomás. Querer ser independente, recusar a obediência a Deus e a seus representantes, é pecado mortal, quando voluntário, como dissemos. Atribuir-se a si mesmo o que vem de Deus é também falta grave. Por fim, o orgulhoso perde muitas graças, porque Deus dá com liberalidade aos humildes. O melhor remédio contra o orgulho é reconhecer que Deus é autor de todo bem, identificando sempre nas orações que “Não sou nada, não posso nada, não valho nada, sou pecador”.







2)- A Inveja: é uma tendência a entristecer-se do bem de outrem, como se fosse um golpe vibrado à nossa superioridade. Ela nasce do orgulho e, por isso, não tolera nem superiores nem rivais.É pecado moral, por ser diretamente oposto à caridade. Quanto maior o bem que se inveja, maior é o pecado. S. Tomás diz que ter inveja dos bens espirituais do próximo, entristecer-se dos seus progressos ou triunfos é gravíssimo.A inveja tende a excitar sentimentos de ódio, semeia divisões, criando uma alma perturbada. Os dois remédios para a inveja são:





1º)-Negativos: desprezar os sentimentos de inveja, esmagando-os como um réptil venenoso; direcionar o pensamento para outra coisa e depois refletir que as qualidades do próximo não diminuem as nossas, muito pelo contrário, nos complementa e nos enriquece.





2º)-Positivos: somos membros do corpo místico de Cristo e por isso o triunfo de um redunda sobre os demais. É necessário regozijar-se da superioridade de outro, porque torna possível o bem comum. A emulação (sadia imitação) é uma ótima solução de humildade, ou seja, imitar a virtude do próximo para o bem comum, e não bem próprio.






ORAÇÃO PARA AFASTAR OS SENTIMENTOS DE INVEJA





Provérbios 13,30: “O coração em paz dá vida ao corpo, mas a inveja apodrece os ossos”






"Senhor meu Deus e meu Pai que nos destes teu filho Jesus para morrer por todos nós na cruz, reconheço assim que não sou filho único, mas irmão de muitos. Retirai de mim Sr. todo sentimento de inveja, e protegei-me dos invejosos. Capacíta-me a exercitar sempre a virtude da humildade e gratidão, quando esses sentimentos nocivos quiserem crescer em mim e naqueles(as) que teem inveja de mim, sabendo que tudo que somos e temos, antes, foi dado a nós por Ti, nos capacitando a ser quem somos, e o que temos de bom (conforme 1 Cor 4,6-7). Capacíta-me Sr a alegrar-me com os que se alegram e a chorar com os que choram (conforme Romanos 12,15 ) - Amém!"






3)- A Ira (cólera): sob o aspecto da paixão é a necessidade violenta de reação exacerbada por causa de uma contrariedade física ou moral. Descarrega-se a cólera sobre pessoas, animais ou coisas, ferindo, danificando, ou destruindo. Sob o aspecto do sentimento é o desejo ardente e implacável de repelir e castigar um agressor.

















Para ser legítima, a cólera (santa indignação) tem que ser:












a) justa no seu objeto, não tendo em vista senão castigar a quem o merece e na medida em que o merece.


b) moderada no seu exercício, não indo mais longe do que reclama a ofensa cometida e seguindo a ordem que demanda a justiça.


c) caritativa na sua intenção, não se deixando arrastar a sentimentos de ódio desproporcionais, não procurando senão a restauração da ordem, do bem comum e a emenda do culpado.





Quando a cólera é simplesmente um movimento transitório de paixão, é de sua natureza pecado venial, porque então há excesso na maneira por que ela se exerce, neste sentido que ultrapassa a medida, mas não há, assim o supomos, violação das grandes virtudes da justiça ou da caridade. A cólera, que chega a ódio e rancor, quando é deliberada e voluntária, é pecado mortal de sua natureza, porque viola gravemente a caridade e muitas vezes a justiça. É neste sentido que N. S. Jesus Cristo disse em Mateus 5,22: «Todo aquele que se irar contra seu irmão, será réu no juízo. E o que disser a seu irmão: raca, será réu no conselho. E o que lhe chama insensato, será réu do fogo do inferno». Sob o aspecto da perfeição, é a ira, diz S. Gregório é um grande obstáculo ao progresso espiritual. E que, de fato, se a não reprimimos, faz-nos perder:





a)-A sabedoria ou a ponderação (agimos insensatamente).



b)-A amabilidade, que faz o encanto das relações sociais.



c)- A preocupação da justiça, porque a paixão impede de reconhecer os direitos do próximo.



d)- O recolhimento interior, tão necessário à união íntima com Deus, à paz da alma, à docilidade, às inspirações da graça.






Como remédios, deve-se prevenir a cólera acostumando-nos a refletir antes de fazer qualquer coisa, para nos não deixarmos dominar pelos primeiros ímpetos da paixão. Além disso, quando esta paixão, a despeito de todas as cautelas, nos sobressaltou o coração:






«Melhor é sacudi-la com presteza que querer negociar com ela; porque, por pouco lugar que lhe dermos, se faz senhora de toda a praça, havendo-se como a serpente que introduz facilmente todo o corpo, por onde pode meter a cabeça. É mister, logo que a sentirdes, convocar prontamente vossas forças, não áspera nem impetuosamente, mas suave e ainda assim seriamente. Aliás, se quisermos reprimir a cólera com ímpeto, mais nos perturbaremos. Para melhor sofrear a ira, é útil redirecionar a atenção, isto é, pensar em qualquer coisa diversa do que a possa alimentar. É necessário, pois, desterrar a lembrança das injúrias recebidas e afastar as suspeitas improváveis. Devemos invocar o auxílio de Deus, quando nos vemos agitados pela cólera, à imitação dos Apóstolos, combatidos pelo vento e tempestade no meio do mar, porque Deus mandará às nossas paixões que sosseguem e sobrevirá grande tranquilidade»





Os que buscam o caminho da perfeição e não da mera salvação pessoal, a exemplo de Jesus e Santo Estevão, orarão pela conversão de quem os ofendeu, e encontrarão nesta prece bálsamo suavíssimo para as feridas da sua alma.




4)-Gula: É o amor desordenado aos prazeres da mesa, bebida e comida. Há o prazer natural no sabor dos alimentos e na sensação de saciedade por si mesmo, porém, pode-se pecar pela gula de quatro formas:













1ª)-Praepropere: isto é, comer antes de sentir necessidade, fora das horas marcadas para as refeições, e isto sem motivo legítimo, só para satisfazer a gula.


2ª)-Laute et studiose: buscar iguarias esquisitas ou preparadas com demasiado apuro, para gozar delas mais; é o pecado dos gulosos ou gastrónomos.


3ª)-Nimis: é ultrapassar os limites do apetite ou da necessidade, enfartar-se de comida ou bebida, com risco de arruinar a saúde; é evidente que só o prazer desordenado pode explicar este excesso, que no mundo se chama glutonaria.


4ª)-Ardenter: comer com avidez, com sofreguidão, como fazem certos animais; e esta maneira de proceder é considerada no mundo como grossaria.








A malícia da gula vem de escravizar a alma ao corpo, materializar o homem, enfraquecer a sua vida intelectual e moral. A gula é falta grave quando chega a excessos tais que nos torne incapazes, por tempo notável, de cumprir os nossos deveres de estado ou obedecer às leis divinas ou eclesiásticas; por exemplo, quando prejudica a saúde, quando dá origem a despesas loucas que põem em risco os interesses da família, quando leva a faltar às leis da abstinência ou do jejum. A gula não passa de falta venial, quando alguém cede aos prazeres da mesa imoderadamente, mas sem cair em excessos graves, sem se expor a infringir qualquer preceito importante. Este pecado causa desprezo a mortificação dos apetites que enfraquece a vontade e desenvolve o amor do prazer sensual que prepara a alma para capitulações perigosas. Acaba por ser fonte de muitas faltas, produzindo uma alegria excessiva, que leva à dissipação, à loquacidade, aos gracejos de gosto duvidoso, à falta de recato e modéstia, e abre assim a alma aos assaltos do demônio. É, portanto, preciso tomar as refeições com intenção reta e sobrenatural, não como o animal que não busca mais que o prazer da saciedade irracional, mas fazer de modo cristão, para melhor trabalhar na glória de Deus: com espírito de reconhecimento para com a bondade de Deus que se digna conceder-nos o pão de cada dia; com espírito de humildade, dizendo-nos a nós mesmos, com S. Vicente de Paulo, que não merecemos o pão que comemos; com espírito de amor, empregando as forças, que recuperamos, no serviço de Deus e salvação das almas. Devemos levantar-nos da mesa com uma sensação de leveza e vigor, ficar um pouco aquém do apetite, e evitar ficar entorpecidos com os excessos da mesa.É uma excelente prática habituar-se a não tomar refeição alguma, sem nela fazer qualquer mortificação. Essas pequenas mortificações têm a vantagem de fortificar a vontade sem dano para a saúde, e é por isso que são geralmente preferíveis às mortificações mais importantes que só raramente se praticam. As almas boas animam essas mortificações com um motivo de caridade, deixam um bocadinho para os pobres. É também excelente prática habituar-se a comer um pouco do que não nos agrada de forma humilde, podemos citar aqui como exemplo o testemunho de um jovem falecido em acidente quando voltava de evento evangelizador, e membro da Comunidade Católica Shalom, Ronaldo Pereira. Emir Nogueira (co-fundadora) conta que:







"Ronaldo não gostava de sopa, e como era membro Consagrado na Comunidade de Vida, tudo que é colocado na mesa é motivo de graça e louvor e não de murmuração. Em um dia que só tinha sopa como refeição, flagrou acidentalmente o mesmo atrás da porta do refeitório, tapando o nariz, e com a sopa em seu copinho, tomando-a..."















5)-Luxúria: A tendência mais ou menos violenta a experimentar o prazer relacionado aos atos de perpetuação da espécie, até mesmo fora do matrimônio legítimo, ou individualista da masturbação, pornografia, estrupo, pedofilia, Zoofilia, incestos, e de práticas bestiais e depravadas para atingir e aumentar o prazer sexual. Tratam-se não só dos atos em sim, mas dos internos consentidos, imaginações, pensamento e desejos alimentados. Se não se consente nesse prazer, e, por outro lado, há razão suficiente para praticar a ação que o ocasiona, não há culpa. Se, porém, os atos que determinam essas sensações, não são nem necessários nem seriamente úteis, tais como as leituras perigosas, as representações teatrais, as conversas levianas, música de duplo sentido, ou pervertidas, as danças lascivas, é evidente que entregar-se a essas coisas é pecado de imprudência mais ou menos grave, segundo a gravidade da desordem assim produzida e do perigo que há de consentimento.Solitárias ou cometidas com outras pessoas, não tardam essas faltas em produzir hábitos tirânicos, que paralisam todo o ardor para a perfeição e inclinam a vontade para as alegrias grosseiras. Gosto da oração, desejo de qualquer virtude austera, aspirações nobres e generosas, tudo isso desaparece.Requerem-se convicções profundas, a fuga das ocasiões, a mortificação e a oração, convicção profunda de necessidade combater o mal e entender que é possível.















“O coração empedernido acabará por ser infeliz. Quem ama o perigo nele perecerá.” (Eclesiástico 3, 27).




“Como o inferno e a perdição nunca se fartam, assim os olhos do homem nunca se satisfazem” (Provérbios 27,20).




“Há um que é só e não tem segundo; sim, ele não tem filho nem irmã; e, contudo, de todo o seu trabalho não há fim, nem os seus olhos se fartam de riquezas; e não diz: Para quem trabalho eu, privando a minha alma do bem? Também isso é vaidade e enfadonha ocupação” (Ecle 4,8)




“Todas as coisas são trabalhosas; o homem não o pode exprimir; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos se enchem de ouvir” (Eclesiastes 1,8)













Se não se podem evitar algumas ocasiões, então é necessário fortificar a vontade com disposições interiores que tornem o perigo menos próximo. Com os olhos é necessário ter resguardo muito particular, porque os olhares imprudentes inflamam os desejos, e estes arrastam a vontade. Eis o motivo por que Nosso Senhor Jesus Cristo declara que todo aquele que põe os olhos numa mulher com concupiscência já cometeu adultério em seu coração. O sentido do tato é ainda mais perigoso porque facilmente provoca impressões sensuais que tendem a prazeres maus; é necessário, pois, abster-se desses toques ou carícias que não podem deixar de excitar as paixões.Deve-se lutar ainda contra amizades sensíveis e perigosas. Quando muito novo, devem precaver-se contra essas afeições sensíveis e sensuais, que amolecendo o coração, o preparam a perigosas capitulações.Outro remédio eficaz para a luxúria é a aplicação ao dever de estado, lutando contra a ociosidade. O Concílio de Trento ensina que Deus não manda nada impossível, mas que exige façamos o que podemos e oremos para alcançar a graça de fazer o que por nós mesmos não podemos. Esta prescrição aplica-se sobretudo à castidade que oferece, para a maior parte dos cristãos, ainda quando vivem no santo estado do matrimônio, dificuldades especiais.





6)-Preguiça: É a tendência do menor esforço. A preguiça é uma tendência à ociosidade ou ao menos à negligência, ao torpor na ação. Trata-se de uma doença da vontade, teme e recusa o esforço.Manso e resignado, enquanto o não inquietam, impacienta-se e irrita-se, se o querem tirar da sua inércia.














Os três tipos de preguiçoso:





a)-O desleixado ou indolente não se move para cumprir o seu dever senão com lentidão, moleza e indiferença; tudo o que faz, fica sempre mal feito.




b)-O ocioso não recusa absolutamente o trabalho, mas anda sempre atrasado, vagueia por toda a parte sem fazer nada, adia indefinidamente a tarefa de que se encarregara.




c)-O verdadeiro preguiçoso, esse não quer fazer nada que fatigue, e mostra aversão pronunciada para qualquer trabalho sério do corpo ou do espírito.






O fato é que o homem foi feito para o trabalho – “O Senhor Deus tomou o homem e o colocou no jardim do Éden, para cultivar o solo e o guardar.” Gênesis 2, 15. É, pois, uma exigência da sua natureza trabalhar para cultivar as potências, prover às necessidades do corpo e alma, e tender assim para o seu fim. A lei do trabalho precede, pois, a culpa original.Quando chega a omitir os deveres religiosos necessários à própria salvação, há falta grave, e também quando falta em seus deveres de estado.Além das faltas positivas em que nos faz cair a ociosidade, só o fato de não cumprirmos os nossos deveres importantes é causa suficiente de reprovação. Fomos criados para servir a Deus e cumprir os nossos deveres de estado, somos operários enviados por Deus para trabalhar na sua vinha. Ora o Senhor não exige somente aos obreiros que se abstenham de fazer mal; quer que trabalhem.Por meio do trabalho, o homem colabora com a construção do mundo. Como ensina professor Felipe Aquino, “todo trabalho do homem, qualquer que seja, é uma continuação da própria atividade criadora de Deus; e isso é uma grande honra para nós”. O “trabalho deve ser concebido e vivido como vocação e missão, como tributo à civilização humana”. Essas palavras do saudoso São João XXIII são suficientes para percebermos o porquê da preguiça ser considerada um pecado capital. Uso aqui as palavras do professor Felipe Aquino quando ele diz:






“Para nos mostrar a importância fundamental do trabalho, Jesus trabalhou até os trinta anos naquela carpintaria humilde e santa de Nazaré. E para nos mostrar que todo trabalho é importante, Ele assumiu o trabalho mais humilde, o de carpinteiro, que era desvalorizado no Seu tempo. Trabalhando, como homem, Jesus tornou sagrado o trabalho humano e fonte de santificação”.





Santo Afonso de Ligório assumiu como lema de vida a seguinte frase: “Nunca perder tempo”. Assim como São Bento, que tomou para a vida dos mosteiros o lema que se tornou conhecido mundialmente: “Ora et Labora!”. Rezar e trabalhar. Dois pilares que sustentam a espiritualidade dos mosteiros beneditinos.













Nazaré é a escola em que se começa a compreender a vida ordinária de Jesus conforme o CIC 533:






a)-Em primeiro lugar, uma lição de silêncio. Oh! se renascesse em nós o amor do silêncio, esse admirável e indispensável hábito do espírito.




b)-Uma lição de vida familiar! Que Nazaré nos ensine o que é a família, a sua comunhão de amor, a sua austera e simples beleza, o seu carácter sagrado e inviolável.




c)-Uma lição de trabalho, Nazaré, a casa do “Filho do carpinteiro”! Aqui desejaríamos compreender e celebrar a lei, severa, mas redentora, do trabalho humano. Daqui, finalmente, queremos saudar os trabalhadores de todo o mundo e mostrar-lhes o seu grande modelo, o seu Irmão divino.






Não podemos negar que a técnica tem ajudado o homem no tocante ao trabalho braçal. Porém, é de saber que somente o homem pode oferecer a Deus, como diz o salmista, um sacrifício de louvor. Exorta São Paulo em relação ao trabalho: “quem não trabalhar não tem o direito de comer”. (II Tes 3,10). Entende-se desse modo a importância do trabalho para a vida do homem. A preguiça é um grande mal para a pessoa e também para a sociedade. Pelo trabalho, o homem se realiza, constrói-se, constrói o mundo e os outros. Pelo preguiçoso, o mundo está destinado a acabar.







A diligência é um eficaz remédio que combate a preguiça e consiste em fazer bem feito todas as coisas que forem ser realizadas:





Fazer com zelo e atenção: jamais algo pode ser feito de qualquer jeito, pois, se assim for, cedo ou tarde, trará consequências, e, infelizmente, algumas são irreversíveis. Imagine se o mecânico não apertar bem o parafuso; o médico não aplicar a injeção certa; o piloto de avião apertar o botão errado. A negligência é a responsável pela maioria dos acidentes. Enquanto a diligência é a responsável das coisas darem certo e produzirem a eficácia necessária.






“Toda árvore que não produzir bons frutos será cortada e lançada ao fogo.” (São Mateus, 3, 10b)














7)-Avareza:É o amor desordenado dos bens da terra. O avarento tem desejo nas riquezas como fim, e não como meio.Na idade madura ou na velhice é que ela se manifesta; então é que se desenvolve o temor de vir a passar míngua fundado por vezes no receio das doenças ou dos acidentes que podem produzir a impotência ou a incapacidade de trabalhar.A avareza é um sinal de desconfiança de Deus, que prometeu velar sobre nós com paternal solicitude, não nos deixando jamais passar falta do necessário, contanto que tenhamos confiança nEle. Convida-nos a olhar para as aves do céu, que não trabalham nem fiam, não certamente para nos incitar à preguiça, senão para acalmar as nossas preocupações e nos estimular à confiança em nosso Pai celestial. É paixão que tende a suplantar a Deus em nosso coração: este coração, que é templo de Deus, é invadido por toda a sorte de desejos inflamados das coisas da terra, de inquietações, de preocupações absorventes. O melhor remédio é a convicção profunda, fundada na razão e na fé, que as riquezas não são fim, senão meios que nos dá a Providência, para acudirmos às nossas necessidades e às de nossos irmãos:





«Não queirais entesourar para vós tesouros na terra, onde a ferrugem e a traça os destroem e os ladrões os desenterram e furtam. Entesourai antes para vós tesouros no céu, onde nem a ferrugem nem a traça os destroem e onde os ladrões não os desenterram, nem furtam» (Mt 6, 19-20)















Para melhor desapegar o coração, não há meio mais eficaz que depositar os seus bens no banco do céu, consagrando uma parte generosa (dízimo, ou Comunhão de bens) aos pobres e às boas obras. Os que buscam o caminho de perfeição além da mera salvação pessoal, como aquele proposto por Jesus ao jovem Judeu que o interrogou sobre o que é preciso para ser salvo, estes vão mais longe:








Lucas 18, 18-27: “Certo líder judeu indagou-lhe: “Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna? Questionou-lhe Jesus: “Por que me chamas bom? Ninguém é bom, senão um, que é Deus! Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe. Replicou-lhe o jovem: A tudo isso tenho obedecido desde a minha adolescência. Ao ouvir isto, exortou-lhe Jesus: Contudo, algo ainda te falta! Vende tudo o que tens, reparte o dinheiro entre os pobres e ganharás um tesouro nos céus. Depois, vem e segue-me. Ao ouvir estas orientações, o jovem entristeceu-se muito, pois era riquíssimo. Jesus, observando o semblante abatido daquele homem, exclamou: Quão dificilmente entrarão no Reino de Deus os que possuem muitas riquezas. Certamente, é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no Reino de Deus. E os que ouviram essas palavras questionaram: Se é dessa maneira, quem poderá se salvar?. Jesus lhes asseverou: Tudo o que é impossível aos seres humanos é possível para Deus!”







CONCLUSÃO






Os que buscam o CAMINHO MAIS PERFEITO no seguimento  de Cristo, sentem-se interpelados(as) a despojarem-se de tudo, para darem aos pobres, ou para o porem em comum, entrando numa congregação,Instituto Religioso, Comunidade de vida Apostólica, Comunidade Nova, Ordem Terceira, etc.Pode também, sem abdicar o domínio, despojar-se da administração plena de suas posses , fazendo uso delas conforme as diretrizes ou estatutos da Comunidade a qual esteja ligado(a), e ou, de um diretor espiritual. Desse modo, sem sairmos do estado em que a Providência nos colocou, podemos praticar o desprendimento de espírito e do coração.








(O rico insensato)









Lucas 12,13-34: “E aconteceu que, nesse ponto, um homem que estava no meio da multidão lhe requereu: “Mestre, ordena a meu irmão que divida comigo a herança”.Porém Jesus lhe replicou: “Homem, quem me designou juiz ou negociador entre vós?” Em seguida lhes advertiu: “Tende cautela e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porquanto a vida de uma pessoa não se constitui do acúmulo de bens que possa conseguir”.E lhes propôs uma parábola: “As terras de certo homem rico produziram com abundância. E ele começou a pensar consigo mesmo: ‘Que farei agora, pois não tenho onde armazenar toda a minha colheita?’. Então lhe veio à mente: ‘Já sei! Derrubarei os meus celeiros e construirei outros ainda maiores, e ali guardarei toda a minha safra e todos os meus bens. E assim direi à minha alma: tens grande quantidade de bens, depositados para muitos anos; agora tranqüiliza-te, come, bebe e diverte-te! Contudo, Deus lhe afirmou: ‘Tolo! Esta mesma noite arrebatarei a tua alma. E todos os bens que tens entesourado para quem ficarão?’ Isso também acontece com quem poupa riquezas para si mesmo, mas não é rico para com Deus”. Os fiéis não devem viver ansiosos . Então, dirigindo-se aos seus discípulos, Jesus os exortou: “Portanto, vos afirmo: não andeis preocupados com a vossa própria vida, quanto ao que haveis de comer, nem muito menos com o vosso corpo, quanto ao que haveis de vestir. Porquanto a vida é mais preciosa do que o alimento, e o corpo, mais importante do que as roupas. Observai os corvos, os quais não semeiam, nem ceifam, não possuem armazéns nem celeiros; contudo, Deus os alimenta. Quanto mais valeis vós do que as aves! Quem de vós, por mais ansioso que possa estar, é capaz de prolongar, por um pouco que seja, a duração da sua vida?Considerando que vós não podeis fazer nada em relação às pequenas coisas da vida, por que vos preocupais com todas as outras? Olhai as flores do campo; elas não fiam, nem tecem. Eu, todavia, vos asseguro que nem mesmo Salomão, em todo o seu esplendor, pôde se vestir como uma delas. Ora, se Deus veste assim uma simples erva do campo, que hoje vive e amanhã é lançada ao fogo, muito mais dará a vós, vestindo-vos de glória, homens fracos na fé! Não procurareis, pois, ansiosamente, o que haveis de comer ou beber; não empenhareis o vosso coração nessas preocupações.Porquanto o mundo pagão é que peleja por essas coisas; entretanto, o vosso Pai sabe perfeitamente que as necessitais.Buscai, pois, em primeiro lugar, o Reino de Deus, e todas as demais coisas vos serão providenciadas. Nada temais, pequeno rebanho, pois de bom grado o Pai vos concedeu o seu Reino. Vendei os vossos bens e ajudai os que não têm recursos; fazei para vós outros bolsos que não se gastem com o passar do tempo, tesouro acumulado nos céus que jamais se acaba, onde ladrão algum se aproxima, e nenhuma traça o poderá corroer. Por isso, onde estiverem os vossos bens mais preciosos, certamente aí também estará o vosso coração”.











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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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