Este inescrupuloso Terrorista sanguinário
disfarçado de General, o Suleimani do
qual muitos aí estão morrendo de peninha, de
santo e bonzinho NÃO TINHA ABSOLUTAMENTE NADA. Era um estrategista assassino
FRIO e SANGUINÁRIO.E para quem não sabia, era um dos principais inimigos de
Israel e liderava diversas forças iranianas na Síria que tentaram COVARDEMENTE
atacar alvos civis em Israel nos últimos anos. Analistas internacionais
afirmam que a morte de Soleimani é maior
do que a de Osama Bin Laden. Ele havia entrado na lista de 50 pessoas que
moldaram a década feita pelo jornal Financial Times.Sua eliminação TARDIA, é
uma vitoria contra o Irã e contra o terrorismo mundial, e vamos explicar logo a
seguir o porque. Que Deus tenha misericórdia de sua alma se ele
arrependeu-se de seus crimes.Por fim, sua eliminação é um duro golpe ao regime
dos aiatolás, que agiam sem serem perturbados pelo oriente médio. Agora, terão que repensar muito suas ações
agressivas, ou terão outros líderes importantes eliminados também.Um dos grandes
carrascos da atualidade foi eliminado. O mundo está um pouco mais seguro neste
começo de 2020. E não custa lembrar:
"O povo palestino não
existe. A criação de um estado palestino
é apenas um meio para continuar a nossa luta contra o Estado de Israel em nome
da unidade árabe. Na realidade, hoje não há nenhuma diferença entre
jordanianos, palestinos, sírios ou libaneses."( Entrevista concedida pelo
líder da OLP Zuheir Mohsen em março de 1977 ao jornal holandês Trouw).Já desde
a época das Cruzadas quando os Cristãos retomaram Jerusalém, Saladino não a considerava importante.
Para os Islãmicos Jerusalém é a Terceira cidade sagrada depois de Meca e
Medina, para o Judeu Jerusalém é a primeira, e única.
Shabat shalom! Te mando aqui um post escrito por um rapaz
brasileiro que mora em Israel, Gabriel Paciornik, que analisa muito bem o que
aconteceu hoje mais cedo no Irã, quando foi morto um grande FDP:
"Qasem Suleimani
era, para Israel, o sujeito mais perigoso do Oriente Médio, e portanto, do
mundo. Houve várias tentativas de assassinato dele ao longo dos anos. Quase
todas foram bloqueadas pelos EUA por motivo de segurança: muito
arriscado, e vejam o por que:
1)- Suleimani era um
general. Mas não do exército iraniano, e sim da Guarda Revolucionária, uma
organização paralela às forças armadas, poderosíssima dentro do Irã e que só
responde ao Aiatolah, e não ao presidente ou outras instituições.
2)- Suleimani era o
líder da Força Quds. O responsável por "Exportar a Revolução
Iraniana". Ou seja: Hegemonia.
3)- Suleimani agia no
mundo todo. Iraque, Síria, Líbano, Arábia Saudita, Yemen e, não esquecer,
Argentina, em 1994. A força Quds foi a responsável por transformar o Hizbollah
numa máquina de guerra e de fornecer os mais de 100.000 foguetes que tem a
disposição.
4)- Ultimamente, Suleimani vinha criando redes revolucionárias no Iraque e tentando consolidar a presença iraniana na Síria. Para Israel, bases militares da Força Quds na Síria era um big "no-no". Vinha frustrando esse processo há mais de cinco anos. Há dois anos, faz isso de forma aberta, bombardeando bases e forças-comando, enquanto vários ataques saíram de lá diretamente contra o território israelense.Todo o sistema militar israelense está antenado para um escalonamento da situação no norte, com o Hizbollah e a Força Quds realizando ataques simultâneos de foguetes da Síria e do Líbano. Todos diziam: é só questão de tempo.
Por que?
Porque a principal
refinaria da Aramco, na Arábia Saudita foi atacada por um contingente de drones
em Setembro. Não houve instituição militar no mundo que não trabalhou com a
hipótese de que o ataque tenha sido da Força Quds. Acontece que não houve
resposta. Nem da Arábia Saudita, nem dos EUA.
Em Junho houve um
caso ainda mais cabeludo, quando um drone de inteligência americano foi
derrubado pelo Irã. Irã afirmou que o drone estava sobre seu território, EUA
negam. E não importa muito -- não houve resposta. Depois de todas essas ações e
outras de importância geopolítica máxima (como ameaças de fechar o estreito de
Hormuz e sequestro de petroleiros) o Irã vinha se sentindo livre para agir no
oriente médio todo. Israel teve que ser enérgico em seus ataques nos últimos 2
meses para deixar claro que essa mensagem ambígua vinda dos EUA não era a mesma
da que vinha daqui. Pois semana passada (Dez 2019) as milícias iranianas no
Iraque (sob o comando direto do Suleimani) atacaram a embaixada americana. A situação
estava começando a ficar muito perigosa e a instabilidade se instituía.
Um ataque dessa magnitude, ou seja, eliminar a pessoa mais influente de
uma região inteira, não é feito numa terça para execução na quarta. É coisa de
meses e milhões em treino, inteligência, equipamento. Ainda mais Suleimani, que
era extremamente inteligente e cauteloso, e viveu a vida inteira com um alvo no
meio da testa. Foi deliberado, programado, combinado e só então executado. Isso
não é coisa de gente impulsiva que resolve tudo no grito, tuitando para seu
povo. Trump teve que aprovar o ataque, mas dificilmente a decisão original veio
da Casa Branca.
Por que?
Porque o Suleimani
era o alvo ideal. Um indiscutível monstro, fanático e insubstituível por sua violência.
Estava gerando uma instabilidade na região e provocando até mesmo aliados como
a Rússia. O ISIS já está mais ou menos controlado e o contraponto de
força vindo do Irã já se tornou um estorvo há mais de dois anos.
Porque ele pode ter sido respeitado dentro do Irã, mas não era amado.
Era temido pelo exército e até dentro das Guardas Revolucionárias.
Ao invés de destruir
uma base, uma usina nuclear, um porto, uma refinaria, que poderiam ser
considerados alvos civis, os EUA atacaram um alvo indiscutivelmente militar,
perigoso para todos e que já havia trazido tanta instabilidade.
Suleiman era
insubstituível, mas o movimento militar do Irã e sua ideologia de
"exportar a revolução" seguirá. Irã seguirá tentando construir bases
na Síria, continuará tentando transformar o Iraque numa teocracia xiita aliada,
continuará tentando fortalecer o Hizbollah e atacar Israel. Mas sem o fanatismo
obsessivo de Qasem Suleiman, todos esses fronts se tornam mais estáveis.Haverá
retaliação do Irã, que já tinha se preparado para um ataque aos EUA e a Israel
de qualquer forma, e esperava uma boa desculpa.Vai virar a 3a guerra mundial
como o Twitter quer fazer acreditar? Acho difícil, pois o Iran é apenas uma
potencia regional, e não mundial e precisaria de muito, mas muito apoio mesmo.Mas
vai depender da habilidade dos envolvidos. Eu preferia não ter que confiar na
habilidade de ninguém.
Mas por que os Estados Unidos se interessariam em mexer
com alguém tão importante?
Em abril de 2019, os
EUA classificaram a Guarda Revolucionária do Irã como um grupo terrorista, ainda
que eles façam parte das forças armadas do país. Explicando melhor: do ponto de
vista diplomático, declarar a Guarda Iraniana uma organização terrorista seria
equivalente a equiparar o Exército Brasileiro à Al Qaeda. Sinal de que os EUA
não aprovam a filosofia e os objetivos de Soleimani.
Motivos para suspeita existem, claro:
Ao contrário de um
exército comum, a Guarda Revolucionária de Suleiman apoia
organizações fundamentalistas paramilitares, como o Hezbollah, no Líbano, o
Hamas, na Palestina, e o Movimento da Jihad Islâmica, que atua na faixa de
Gaza. Todos esses também são considerados grupos terroristas
pelos Estados Unidos.Em nota, os Estados
Unidos afirmou que Soleinami estava planejando um ataque aos diplomatas e
cidadãos americanos no país. Assim, essa seria uma execução preventiva. Segundo
os EUA, o general também aprovou manifestações feitas por civis na embaixada
americana em Bagdá nos últimos dias.
Aguardemos Cenas dos
próximos capítulos, pois esta história tem mais bandidos do que mocinhos, se é
que exista algum mocinho...
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