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Lula: foi declarado Inocente ou não? Veja os dois lados da moeda e tire suas conclusões!

Written By Beraká - o blog da família on quinta-feira, 14 de novembro de 2019 | 19:36






 


 

 

Argumentos de quem considera Lula inocente:



*Por: Guilherme Melo




O ex-presidente Lula tem sido alvo de uma série de acusações, amplamente difundidas na imprensa e oriundas de autoridades do Judiciário. Em todos os casos, há um questionamento acerca das relações que Lula manteve com as grandes empreiteiras brasileiras após sua saída da Presidência da República. As acusações visam a demonstrar que Lula recebe propina sob diversas formas com o objetivo de beneficiar as empreiteiras, se tornando um homem rico ao praticar atos de corrupção. Tirando aqueles que, por qualquer motivo, já têm sua opinião formada previamente, a questão que fica na cabeça de muitas pessoas é: será Lula inocente ou culpado das acusações? Para tentar responder esta questão, em primeiro lugar vale listar as principais acusações feitas até hoje contra o ex-presidente:



1)- A primeira diz respeito à suposta compra de um apartamento no Guarujá, que teria sido reformado pela OAS com o intuito de beneficiar Lula e sua família. Os acusadores suspeitam que Lula é de fato o dono do apartamento e que a reforma foi uma forma de pagamento de propina.





2)- A segunda acusação diz respeito a um sítio em Atibaia, que pertence a amigos da família de Lula e foi reformado pelo pecuarista Bumlai (inicialmente), tendo as obras sido assumidas pelas empreiteiras OAS e Odebrecht posteriormente. Neste caso, as duas acusações se repetem: os acusadores acreditam que Lula é de fato o dono do sítio e que a reforma foi uma maneira de pagar suborno que as empreiteiras encontraram.




3)- Por fim, a terceira acusação diz respeito à atuação do Instituto Lula e da empresa de Palestras do ex-presidente, a LILS, que teria recebido cifras milionárias das empresas investigadas na Lava-Jato. Os acusadores acreditam que as doações e pagamentos de palestras feitas as empresas de Lula são fruto de propinas, derivadas de contratos fraudados das empreiteiras com a Petrobras, conseguidos graças ao apoio do ex-presidente.



Em todas estas acusações, existe uma questão moral e uma questão legal. Moralmente, pode ser argumentado que um ex-presidente não deveria aceitar nenhum tipo de benefício de empresas, uma vez que é uma figura pública e que isso poderia levantar suspeitas de favorecimento. Porém, do ponto de vista legal, as acusações precisam demonstrar de forma concreta que os eventuais benefícios recebidos por Lula teriam origem em uma “troca de favores”. É preciso comprovar que o ex-presidente teria irregularmente beneficiado as empreiteiras através de seu poder e influência.Esta questão, diferentemente da discussão moral, não abre muito espaço para interpretações: ou as evidências existem e são cabais, ou não existem e não há provas, apenas ilações. Pois então vejamos se, nas três acusações, há algo de comprovadamente ilegal relacionado ao ex-presidente. No primeiro caso, do apartamento no Guarujá, a primeira grande dificuldade da acusação é provar que Lula seria, de fato, dono do apartamento. Isso porque ele nunca pagou nem assinou contrato de compra deste apartamento, sendo apenas um “cotista” da construção original da Bancoop (que foi devidamente declarado em seu imposto de renda). Como poderia Lula ser dono de algo que não comprou e não pagou? A hipótese da utilização de terceiros ou empresas para adquirir o bem está longe de ser comprovada, não havendo nenhuma evidência até o momento de que isso teria de fato ocorrido. Mas o fato de a empreiteira OAS ter reformado o apartamento para a família de Lula, sob orientação da esposa de Lula, não comprovaria a posse do apartamento? Legalmente, não. A reforma do apartamento foi realizada pela OAS como proprietária do imóvel, na esperança de vendê-lo para um ex-presidente da República, fato que certamente valorizaria o edifício.Os custos da reforma poderiam ser acrescidos no ato da eventual venda do apartamento, que, no entanto, não ocorreu. Sendo assim, do ponto de vista legal, parece frágil a acusação de que Lula seria dono e beneficiário do apartamento do Guarujá, que, além disso, nunca frequentou.O segundo caso é similar ao primeiro, mas com duas agravantes: Lula e sua família frequentam o sítio de Atibaia e as obras foram realizadas pelas empreiteiras de maneira injustificada (diferente da primeira acusação, em que a reforma pode se justificar pela expectativa de venda e valorização do imóvel).Do ponto de vista legal, no entanto, parece claro novamente que a posse do sítio não é de Lula. O contrato de compra do sítio e as verbas para tal transação estão devidamente registradas em cartório, declaradas nos impostos de renda e assinadas pelos empresários Fernando Bittar e Jonas Suassuna. O número dos cheques e a origem do dinheiro podem ser devidamente comprovados, fragilizando em demasia o argumento de que Lula seria o real dono da propriedade. Resta a agravante das reformas de ampliação do sítio, que teriam sido supostamente financiadas e realizadas pelas empreiteiras OAS e Odebrecht. Neste caso, há de se admitir que existem indícios fortes de benefício injustificado para os proprietários do sítio e, indiretamente, para Lula e sua família. O que cabe questionar, no entanto, é se tais benefícios podem ser diretamente ligados a algum ato criminoso de Lula, ou se foram apenas “agrados” dos grandes empresários ao ex-presidente. Cabe recordar que Lula é uma figura com trânsito internacional e que promove sobremaneira o Brasil e suas empresas no exterior, fato de grande interesse destes empresários. Um “agrado” pode ser moralmente indevido, mas não é necessariamente um crime. “Agrados” são corriqueiros no mundo dos negócios, como uma forma de manter o cliente satisfeito, de cair nas boas graças de uma personalidade importante, ou mesmo de manter as boas relações com uma pessoa ou grupo desejado. O policial que ganha o café fiado na padaria, o cliente fiel que recebe um desconto especial pela preferência ou o parceiro comercial que oferta um vinho ou um jantar especial ao final de um grande projeto: Todos “agrados”, alguns talvez moralmente condenáveis, mas nenhum deles ilegal.Sendo assim, é fundamental aos acusadores estabelecer o nexo criminoso, ou seja, estabelecer qual benefício ilícito direto Lula teria feito para receber os “agrados” das empreiteiras. Apenas desta forma seria possível caracterizar o “agrado” como uma atitude de fato ilegal, passando-se da ilação para a comprovação do crime.Falar abstratamente em “contratos” é insuficiente como prova para condenar Lula, sendo necessário apontar (com provas) exatamente quais contratos e de que maneira o ex-presidente teria operado para beneficiar ilegalmente as empresas. Esta comprovação, no entanto, ainda não deu o ar da graça nos processos, segundo as informações disponíveis sobre eles. Até o fechamento desta matéria, não há evidência material ou testemunhal de que Lula teria agido irregularmente para beneficiar as empreiteiras investigadas na Lava-Jato.Por fim, a acusação de que as verbas para o Instituto Lula e a LILS teriam origem em propina claramente são fruto de ilação, ao menos até o momento. Na prática, é praxe no mundo todo que ex-presidentes tenham suas atividades financiadas por grandes empresas. Para ficarmos no exemplo brasileiro, o Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC), muito antes do surgimento do Instituto Lula, já dependia pesadamente do financiamento das grandes empreiteiras nacionais, seja por meio de doações, seja por meio do pagamento de palestras. Da mesma forma, os presidentes americanos e de vários outros países do mundo têm suas fundações financiadas por grandes empresários nacionais e internacionais, sendo esta uma prática usual do mundo político e corporativo. Apesar desta observação de ordem prática, o fato pode ser considerado por muitos imoral, o que não necessariamente afeta a legalidade destas relações. Aparentemente, nenhuma acusação possui (até o momento) elementos probatórios que transformem Lula em um insuspeito criminoso. Ilações sempre podem ser feitas, mas são insuficientes para fundamentar juridicamente acusações tão graves quanto as que estão sendo feitas.Com os elementos atuais, Lula pode ser considerado por alguns “moralmente” culpado de se relacionar estreitamente com empreiteiras, mas parece ser “legalmente” inocente das acusações de crime que lhe imputam.Para além da falta de provas, o que assusta nas ilações feitas pelos acusadores de Lula é a falta de lógica. Parece que a razão se perdeu em meio ao embate político, fazendo com que o ódio abrisse os olhos de justiça: lamentavelmente, os olhos que deveriam estar devidamente vendados só enxergam Lula.




*Guilherme Melo é professor do Instituto de Economia da Unicamp e pesquisador do Centro de Estudos de Conjuntura e Política Econômica (CECON-UNICAMP). O texto foi originalmente publicado no site BrasilDebate






LULA LIVRE "PORQUE NÃO HÁ PROVAS?" COMO ASSIM? VEREMOS AGORA PORQUE O CONSIDERAM CULPADO DE CRIMES A NAÇÃO, EM BENEFICIO PRÓPRIO, E DO PARTIDO!




(foto reprodução)






A esquerda fechou fileiras ao redor de Lula, afirmando sua inocência, com o argumento da falta de provas, já que o juiz Sérgio Moro o processou por declarações de um executivo da construtora OAS que, ao delatá-lo, obteve um tratamento privilegiado (delação premiada) e legal por parte da justiça. Se os argumentos de Moro, e por trás de si da direita brasileira, soam questionáveis, os daqueles que o defendem têm também seus pontos fracos. Com efeito, entre Lula e as grandes construtoras brasileiras houve sim relações carnais, com cruzamento de favores que podem até supostamente não ser ilegais, mas são questionáveis e no mínimo imorais para um governo que queria fazer diferente dos anteriores. Durante anos, o ex-presidente se dedicou a oferecer seu prestígio e o de seu governo para azeitar negócios das multinacionais brasileiras. Nos dois primeiros anos após deixar a presidência (em janeiro de 2011), a metade das viagens realizadas por Lula foram pagas pelas construtoras, todas na América Latina e África, onde essas empresas concentram seus maiores interesses. Durante este tempo, Lula visitou 30 países, dos quais 20 estão na África e América Latina. As construtoras pagaram 13 dessas viagens, a quase totalidade pela OdebrechtOAS e Camargo Correa (Folha de São Paulo, 22-03-13).Um telegrama enviado pela embaixada do Brasil em Moçambique, após uma das visitas de Lula, destaca o papel do ex-presidente como verdadeiro embaixador das multinacionais. “Ao associar seu prestígio às empresas que operam aqui, o ex-presidente Lula desenvolveu, aos olhos dos moçambicanos, seu compromisso com os resultados da atividade empresarial brasileira”, escreveu a embaixadora Lígia Scherer.Em agosto de 2011, Lula começou um giro latino-americano pela Bolívia, onde chegou com sua comitiva em um avião particular da OAS, a empresa que pretendia construir uma estrada para atravessar o Território Indígena e Parque Nacional Isibiro Sécure (TIPNIS), o que provocou massivas mobilizações das comunidades indígenas, apoiadas pela população urbana. Daí, seguiu viagem no mesmo avião a Costa Rica, onde a empresa disputava uma licitação para construir uma estrada que, finalmente, foi aprovada por 500 milhões de dólares.Trata-se de empresas muito poderosas, que contam com centenas de milhares de empregados e negócios em dezenas de países. A quase totalidade das obras de infraestrutura contempladas no projeto Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA), no total mais de quinhentas obras por 100 bilhões de dólares, foi ou está sendo construída pelas construtoras brasileiras. O estatal Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é o principal financiador destas obras, mas realiza isto na condição de que o país que recebe o empréstimo contrate empresas brasileiras. O papel de Lula era o de promover “suas” empresas, contribuindo para aplanar dificuldades graças a seu enorme prestígio e ao caixa milionário do BNDES, que chegou a ser um dos bancos de fomento mais importante do mundo, com mais fundos para investir na região que a soma do FMI e o Banco Mundial. Algumas dessas obras geraram conflitos graves, como o que levou o governo de Rafael Correa a expulsar a Odebrecht do Equador por graves falhas na represa sobre o rio São Francisco, ainda antes de ser inaugurada. O poder das grandes empresas brasileiras se faz sentir de modo particular nos pequenos países da região. Na Bolívia, a Petrobras controla metade dos hidrocarbonetos, é responsável por 20% do PIB boliviano e por 24% das arrecadações tributárias do Estado. Como embaixador das multinacionais brasileiras, Lula não comete nenhum crime. No entanto, essas mesmas empresas financiam as campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores, embora também financiem a maior parte dos partidos. Não são doações, mas investimentos: para cada dólar ou real que colocam na campanha, recebem sete em obras aprovadas pelos mesmos funcionários municipais, estatais ou federais que ajudaram a ascender. O assunto da corrupção tem uma face legal e outra ética. É possível não se cometer nenhum crime, mas ser corrupto. Ao menos a partir da ética que a esquerda em todo o mundo sempre professou. Quando os funcionários dos partidos tradicionais importavam carros livres de impostos, no Uruguai das vacas gordas, se atinham estritamente às leis que eles próprios haviam aprovado. A esquerda, façamos memória, já ali apontava corrupção ainda que não existisse crime!!! Tá portanto, colhendo o que plantou, pois não se pode tirar cisco dos olhos dos outros com uma trave atravessada nos nossos.No caso de Lula, para além do juiz Moro, a esquerda deve se fazer perguntas. É legítimo manter relações carnais com empresas multinacionais que deram sobejas demonstrações de sobre-explorar a seus trabalhadores? Poderia Lula ignorar a corrupção que saltou em seu primeiro governo consistente em comprar dezenas de deputados, e que recebeu o nome de mensalão? Poderia ignorar os tremendos casos de corrupção da estatal Petrobras e das construtoras? A legitimidade não tem nada a ver com a justiça. Ninguém pode preso por cometer atos incompatíveis com a ética da esquerda, que sempre proclamou rigor nesse sentido, mas pode-se cobrar coerência entre discurso e prática. Olhar para o outro lado porque não nos convém ou porque são os “nossos”, é de um pragmatismo suicida (a famigerada indignação seletiva). As pessoas comuns acabam percebendo as mentiras. Depois saem de lado e provavelmente para sempre. Para complicar, Lula no seu hipócrita MANIFESTO A NAÇÃO diz não ter cometido nenhum crime, o que é reforçado por aqueles que o idolatram de forma irracional, já beirando ao fanatismo, incluindo a sua adoradora mor: Gleisi Lula Hoffmann da Silva.Para refrescar a MEMÓRIA deste povo de “memória RAM” (Arquivos temporários), seguem a sequência de provas incontestáveis, no entender de juristas renomados, que mina o discurso de que não há provas contra o meliante petista. Eis aqui não só UMA, mas VÁRIAS provas que levaram TRF 4 a condenar Lula a 12 anos de prisão e agora mais recentemente, A juíza Gabriela Hardt, da 13ª Vara Federal de Curitiba, que condenou o ex-presidente Lula a 12 anos e 11 meses de prisão por corrupção passiva, que foram publicadas pela Folha (justamente aquela que persegue o atual presidente Jair Bolsonaro: https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/01/1953488-veja-as-provas-que-foram-consideradas-na-condenacao-de-lula.shtml






Prova 1: Termo de adesão de Marisa à Bancoop rasurado. Segundo perícia da PF, o número 174 (triplex) foi trocado para 141.O documento estava na casa do próprio Lula, que não soube explicar a Sérgio Moro “como é que foi parar lá”.





*CONTRA PROVA apresentada pelo advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin: “Meu Cliente é inocente, e tudo isto não passa de perseguição política...” (E ainda ficou com raiva porque a justiça não aceitou estas suas palavras, como CONTRA PROVAS incontestáveis...)




Prova 2: Executivo destacado para cuidar das reformas do triplex e do sítio de Atibaia, Gordilho avisa que “o projeto da cozinha do chefe tá pronto” e que o empreiteiro poderia marcar com a “madame”. Em outra mensagem (registrada) posterior, Léo Pinheiro diz que Fábio (Lulinha) ligou para remarcar a visita. Dias depois, ele pergunta se deu tudo certo. Há ainda mensagens (registradas) com orientações sobre o projeto da cozinha e outra em que o executivo afirma categoricamente: “Dr Leo, o Fernando Bittar aprovou junto a Dama os projetos, tanto do Guarujá como do Sítio.” Fernando é o laranja do sítio de Atibaia que também atuou como laranja na reforma do triplex do Guarujá. Há, inclusive, emails de Gordilho para Bittar tratando do assunto.





*CONTRA PROVA apresentada pelo advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin: “Meu Cliente é inocente, e tudo isto não passa de perseguição política...” (E ainda ficou com raiva porque a justiça não aceitou estas suas palavras, como CONTRA PROVAS incontestáveis...)





Prova 3: Visita (registrada com fotos), que foi agendada, não a pedido do empreiteiro como disse Lula a Sérgio Moro, mas pelo próprio ex-presidente. “Nosso amigo queria visitar”, escreveu Paulo Okamotto a Léo Pinheiro. Assim como na visita de Marisa para conferir as cozinhas, Fábio Luís Lula da Silva, o Lulinha, ajudou a acertar a agenda.




*CONTRA PROVA apresentada pelo advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin: “Meu Cliente é inocente, e tudo isto não passa de perseguição política...” (E ainda ficou com raiva porque a justiça não aceitou estas suas palavras, como CONTRA PROVAS incontestáveis...)





Prova 4: Um dos elos encontrados foi o executivo Paulo Gordilho, que acompanhou os projetos como uma espécie de “engenheiro” particular de Léo Pinheiro. Gordilho chegou a tomar cachaça com Lula (registrado em foto) em Atibaia, esteve na visita do ex-presidente ao triplex e comentou detalhes de sua “missão” com os filhos. Para prestar contas dos gastos com o triplex e o sítio, Gordilho abriu dois centros de custos: Zeca Pagodinho 1 e 2. As mensagens apreendidas em seu celular fazem parte do conjunto de evidências usadas para condenar o ex-presidente, que disse a Moro (apesar de fotos bebendo no interior do imóvel e com ele na piscina),não lembrar de Gordilho.






*CONTRA PROVA apresentada pelo advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin: “Meu Cliente é inocente, e tudo isto não passa de perseguição política...” (E ainda ficou com raiva porque a justiça não aceitou estas suas palavras, como CONTRA PROVAS incontestáveis...)





Prova 5: Nas caixas da ‘mudança presidencial’ de Lula de Brasília para São Paulo, (registrada com fotos),havia indicações do destino dos materiais. A caixa 8, com cerâmicas, deveria seguir para a “praia”.(Será que seria uma oferenda para Iemanjá colocar cerâmica no fundo do mar Lula?).





*CONTRA PROVA apresentada pelo advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin: “Meu Cliente é inocente, e tudo isto não passa de perseguição política...” (E ainda ficou com raiva porque a justiça não aceitou estas suas palavras, como CONTRA PROVAS incontestáveis...)




CONCLUSÃO:





(foto reprodução)




Mas vocês não disseram que são contra a sujeira na política e que não tem corruptos de estimação? Sim, e reafirmamos. Porém, é preciso ter inteligência para saber que quando elegemos Bolsonaro, os vícios políticos até o momento não estariam resolvidos simplesmente porque ele venceu. Diante disso, você tem DUAS escolhas:




1)- Compreender que Jair Bolsonaro tem o compromisso de campanha de trabalhar para nocautear a corrupção endêmica no Brasil, e está trabalhando para isso como já demonstrou até agora neste seu início de governo, mas também, compreender que o fato de ele ter sido eleito, não significa que o Brasil automaticamente virou um país de santos prontos a serem canonizados da noite para o dia. Para vencermos esta batalha, será com a união de todas as forças contrárias a corrupção seja de direita, ou esquerda, sem indignações seletivas.




2)- Derrubar Bolsonaro, e devolver o país para a esquerda onde estas práticas já existiam, com o agravante de que ganharam força de forma justificada, e submeter o país a um continuo roubo de trilhões como fizeram. Sacia-se então a sua sede de vingança, ódio e revanchismo contra o Bolsonaro, e aguardar o país quebrar e ir à bancarrota semelhante a Venezuela, devido à continua corrupção, e assistencialismo populista para o aparelhamento do partido junto aos “cumpãeiros”.







(obs.: os que foram "trancados", não foi julgado o mérito)





Se sua opção for a número 2, lembre-se que como no mensalão, o STF vai livrar TODOS os condenados, bem como no Petrolão, de suas penas, eles então, voltarão ao governo para desviar mais alguns bilhões. Você então ficará orgulhoso por ter lutado contra o repasse ao Flavio Bolsonaro de 1,2 milhão (DETALHE: de dinheiro privado e não público) e agora está certo que fez o seu papel de cidadão, “trocando 6 por “UMA” dúzia...” Se ainda for possível, me diga qual o nome para presidente “incorruptível” que você vê ocupando a vaga de Jair Bolsonaro. Mas lembre-se: Se tiver a mínima e qualquer coisa suspeita contra este nome, nós devemos derrubá-lo também, ok ?



Simples assim! Faça sua escolha ! Eu fico com a primeira...





Se Lula é completamente inocente, como se explica a devolução de dinheiro aos cofres públicos via Lava Jato?



 

 

(foto reprodução)

 



 

Por Hugo Marques - Veja




 

A conta da corrupção: R$ 25 bilhões já retornaram aos cofres públicos. Balanço do Ministério Público do Paraná dá uma ideia do volume de dinheiro desviado durante os governos petistas. Um levantamento do Ministério Público Federal no Paraná mostra que nos últimos sete anos já foram homologados acordos de leniência, de delação premiada e de repatriação, que garantem a devolução de 25 bilhões de reais desviados dos cofres públicos. O maior volume de recursos foi recuperado pela equipe de procuradores da Operação Lava-Jato, que investigou o esquema do petrolão durante os governos do PT. A Petrobras, até agora, é uma das maiores beneficiárias da devolução de recursos. A estatal já recebeu em seu caixa 6,28 bilhões de reais, a partir de acordos da Lava-Jato firmados com empresas, empresários e diretores que participaram do esquema de corrupção na estatal. Somente no ano passado, a Petrobras recuperou 1,2 bilhão de reais. Segundo o levantamento do MPF, foram fechados 43 acordos de leniência com empresas envolvidas em esquemas de corrupção. Estes acordos representam a recuperação de 24,5 bilhões de reais, valores não corrigidos. O acordo de leniência é uma espécie de delação premiada da empresa, que assume os crimes dos quais é acusada e aceita devolver dinheiro. 









O MPF também computa o fechamento de 156 acordos de colaboração premiada, nos quais os réus assumem os crimes, colaboram com a Justiça para desvendar os esquemas de corrupção e muitas vezes devolvem dinheiro. Parte do dinheiro recuperado vai para a Petrobras, parte para a União. Uma parcela dos recursos de um acordo com a Odebrecht foi devolvida ao Departamento de Estado dos Estados Unidos e para a Procuradoria-Geral da Suíça, que participaram das investigações no exterior. Esta semana, o FBI ofereceu 5 milhões de dólares para quem der informações que ajudem a desvendar outros esquemas de suborno na Petrobras.A Petrobras informou a VEJA que parte dos acordos que estão sendo realizados para a devolução de recursos está sob sigilo e que ainda não pode divulgar os nomes das pessoas físicas e empresas envolvidas nesses processos. “Quanto aos prejuízos, eles são calculados de acordo com diferentes metodologias e será definido de acordo com o final das ações de ressarcimento”, diz a Petrobras.

 



 

Fonte: https://veja.abril.com.br/politica/a-conta-da-corrupcao-r-25-bilhoes-ja-retornaram-aos-cofres-publicos/

 

 






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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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