Em todo e qualquer 7 de Setembro, indepenente do governante no poder,"vista sua camisa
verde e amarela e vamos para as ruas!" - Pediu-nos o nosso presidente Jair
Bolsonaro, durante as comemorações de 7 de Setembro, dia da nossa Independência
de Portugal. Tudo isto servirá também, para "mostrar ao mundo que aqui é o
Brasil, que a Amazônia é nossa e somos um povo livre e Soberano! Para entendermos um fato histórico, devemos
antes e acima de tudo compreender o seu contexto de época e, principalmente, os
acontecimentos que o antecederam e, conseqüentemente, o propiciaram.
Nenhuma revolução, guerra, ou revolução, não ocorre, assim, de uma hora para outra, por simples
resolução ou capricho de alguém!
Pequenos fatos vão se acumulando, como a água
na represa, até chegarem à gota d’água definitiva, liberando as comportas da
história para um único e derradeiro momento. É inegável que um dos fatos
históricos mais importantes do país, a independência do Brasil, marca o fim do
domínio português e a conquista da autonomia política brasileira!
O
grito de D. Pedro I, dado às margens do rio Ipiranga, em 7 de setembro de 1822,
é a ilustração desta mudança, muito embora a luta pela liberdade viesse de
décadas anteriores e os reflexos sociais advindos pelo fim da opressão
portuguesa só seriam sentidos a partir do fim do século, principalmente após a
proclamação da República.
Infelizmente, apesar da importância
da data no contexto das mudanças históricas, hoje o Dia da Independência se
tornou apenas um entre tantos feriados nacionais.
Os desfiles e atos oficiais
são os eventos que não deixam a celebração da pátria livre cair no
esquecimento, embora nem sempre se reforcem os significados. Para
a grande maioria dos historiadores, a falta de percepção sobre fatos históricos
do país impede reflexões que podem mudar o modo como enxergamos a própria
realidade.
De acordo com o historiador Dilney Cunha, toda comemoração
de algum marco ou acontecimento tem importância desde que estimule uma reflexão
crítica e que coloque os fatos sob um viés histórico!
“Não comemorar apenas por
comemorar, mas sempre levantar questionamentos. É preciso ter uma leitura
crítica desses eventos e do que eles representam pois cada grupo, em cada
época, que cria sua versão dos fatos”.
Nesse sentido, datas como Sete de
Setembro, 15 de Novembro, Nove e 31 de Março, entre outras que lembram momentos
importantes do país, estado ou município, representam oportunidades para um
exercício reflexivo!
“Esses momentos devem servir para,
principalmente, provocar uma reflexão que possa levar a novas interpretações do
passado e do presente”.
O problema é que geralmente essas datas são
comemoradas apenas em um sentido, necessariamente mitificador e excludente, ou
seja, visa enaltecer um personagem, grupo ou acontecimento, por apenas por um
viés ideológico, e isto é empobrecedor. Para completar o quadro, a formação do
sistema educacional brasileiro não favorece uma perspectiva otimista.
Viveremos em uma sociedade onde a valorização do trabalho é mais importante que
a valorização do conhecimento. Para muitos o conceito de pátria parece não
fazer sentido num mundo globalizado, mas é preciso resgatar isso para se
compreender a sociedade.
A separação
política entre a colônia do Brasil e a metrópole portuguesa, declarada
oficialmente no dia 7 de setembro de 1822, como um processo de independência
que ainda não se concluiu, começa com o agravamento da crise do sistema
colonial e se estende até a adoção da primeira Constituição brasileira, em
1824. As revoltas do final do século XVIII e começo do XIX, como a
Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana e a Revolta Pernambucana de 1817,
mostram o enfraquecimento do sistema colonial vigente.
A independência
dos EUA e a Revolução Francesa reforçam os argumentos dos defensores das idéias
liberais e republicanas!
Cresce a condenação internacional ao absolutismo
monárquico e ao colonialismo. Aumentam as pressões externas e internas contra o
monopólio comercial português e o excesso de impostos numa época de livre
comércio. A instalação em 1808 da Corte portuguesa no Brasil contribui para a
separação definitiva das duas nações. A abertura dos portos e a criação do
Reino Unido do Brasil, praticamente cortam os vínculos coloniais e preparam a
independência. Com a Revolução do Porto, em 1820, a burguesia portuguesa tenta
fazer o Brasil retornar à situação de colônia. Pressionado pelas Cortes
Constituintes, dom João VI chama dom Pedro a Lisboa. Mas o príncipe regente
resiste às pressões, que considera uma tentativa de esvaziar o poder da
monarquia. Forma-se em torno dele um grupo de políticos brasileiros que defende
a manutenção do status do Brasil no Reino Unido. Em 29 de dezembro de 1821, dom
Pedro recebe um abaixo-assinado pedindo que não deixe o Brasil. Sua decisão de
ficar é anunciada no dia 9 de janeiro do ano seguinte, num gesto enfático. O
episódio passa à história como o Dia do Fico. Entre os políticos que cercam o
regente estão os irmãos Antônio Carlos e José Bonifácio de Andrada e Silva e o
visconde de Cairu, José da Silva Lisboa. Principal ministro e conselheiro de
dom Pedro, José Bonifácio, luta num primeiro momento pela manutenção dos
vínculos com a antiga metrópole, resguardando um mínimo de autonomia
brasileira. Convencido de que o rompimento é necessário, passa a ser o
principal ideólogo da independência política do Brasil, sendo conhecido desde
então como Patriarca da Independência. Fora da corte, outros líderes
liberais, como Joaquim Gonçalves Ledo e Januário da Cunha Barbosa, atuam nos
jornais e nas lojas maçônicas. Fazem pesadas críticas ao colonialismo português
e defendem a total separação da metrópole. Em 3 de junho de 1822, dom Pedro
recusa fidelidade à Constituição portuguesa e convoca a primeira Assembléia
Constituinte brasileira. Em 1º de agosto baixa um decreto declarando inimigas
as tropas portuguesas que desembarcarem no país. Cinco dias depois assina o
Manifesto às Nações Amigas, redigido por José Bonifácio. Nele, dom Pedro
justifica o rompimento com as Cortes Constituintes de Lisboa e assegura “a
Independência do Brasil, mas ainda como reino irmão de Portugal”. Em protesto,
os portugueses anulam a convocação da Assembléia Constituinte brasileira,
ameaçam com o envio de tropas e exigem o retorno imediato do príncipe regente.
No dia 7 de
setembro de 1822, numa viagem a São Paulo, dom Pedro recebe as exigências das
cortes. Irritado, reage proclamando a Independência do Brasil. Em 12
de outubro de 1822 é aclamado imperador pelos padres do reino e coroado pelo
bispo do Rio de Janeiro em 1º de dezembro, recebendo o título de dom Pedro I.
Elaborada pelo Conselho de Estado, a Constituição é outorgada pelo imperador em
25 de março de 1824
Com a Constituição em vigor e vencidas as últimas
resistências portuguesas nas províncias, o processo de separação entre colônia
e metrópole está concluído. Contra o liberalismo de setores das elites
brasileiras triunfa o espírito conservador e centralizador de José Bonifácio.A
independência, entretanto, só é reconhecida por Portugal em 1825, quando dom
João VI assina o Tratado de Paz e a Aliança entre Portugal e Brasil.
Bolsonaro hoje no Brasil, muito mais que sua pessoa, representa um IDEAL, e Ideias são a prova de balas, pode-se matar o idealizador, mas jamais seu ideal
Tiradentes foi enforcado mas, seu ideal de independência não. Já dizia Eduardo de Bono: “Uma ideia quando surge, ela já não pode ser despensada, (seria o mesmo que nos pedissem para não pensarmos numa maçã). A um que de imortalidade no ideal...”Não podemos deixar morrer a utopia, porque a utopia não é de esquerda nem de direita, mas faz parte do universo humano. A direita não tem que ficar complexada pelo facto de a esquerda se crer utópica, nem a esquerda tem que ficar complexada se a direita também, quiser ser utópica.
O Importante é que não deixemos de perseguir a utopia na sociedade, na economia e na política, mas de forma plural, porque só assim se foge ao populismo antissistema. A ausência de pluralidade, não serve a democracia, não serve o Estado de direito, não serve a Constituição e, sobretudo, não serve a humanidade que não é uniforme, mas plural.Há realmente muito pouca gente interessada em demonstrar as vantagens e, principalmente, o lado moral e ético do capitalismo. Poucos se dão conta, por exemplo, de que, no livre mercado, os indivíduos só são recompensados quando satisfazem as demandas dos outros, ainda que isso seja feito exclusivamente visando aos próprios interesses. Ao contrário de outros modelos, o capitalismo não pretende extinguir aquele certo egoísmo dosado e sadio inerente à condição humana, mas que nos obriga constantemente a pensar na satisfação do próximo, se quisermos prosperar. Além disso, para obter sucesso em grande escala, você tem de produzir algo que agrade e seja acessível a muitas pessoas, inclusive aos mais pobres, e não apenas aos mais abastados. Sob todos os aspectos o capitalismo é bem melhor moralmente e socialmente que o socialismo. Deveríamos bater mais nessa tecla de que a superioridade moral também é espantosa, e que um abismo intransponível separa um modelo baseado em trocas voluntárias de outro voltado para a “igualdade” forçada, que leva ao caos e à degradação de valores básicos da civilização. Quando você abastece seu carro, ou quando o avião aterrisa, escutamos o piloto agradecendo pela escolha da companhia aérea. Não por acaso, quando um cliente entra numa loja, a primeira coisa que ouve do vendedor é: “Em que posso ajudá-lo?”. E a última coisa que ambos dizem, depois de uma compra, é um duplo “obrigado!”. Um sinal inequívoco de que aquela transação foi vantajosa para ambos”, pois nesta relação é satisfeito o princípio: de cada um conforme a sua capacidade, e para cada um conforme a sua necessidade”. O capitalismo fortalece os laços de cooperação e cordialidade, enquanto o socialismo leva ao cinismo, à inveja e ao uso da força para se obter o que se demanda. É verdade que o capitalismo produz resultados materiais bem superiores, mas esse não é “apenas” seu grande mérito: ele é também um sistema bem melhor sob o ponto de vista moral. No capitalismo quem chega ao topo elas estão mais ligadas ao mérito individual, enquanto na burocracia socialista elas dependem de favores e coação. No socialismo, os que chegam ao topo são os piores, os mais cínicos e mentirosos, os populistas, os bandidos, os exploradores, os inescrupulosos. Vide no Brasil petista, ou na Venezuela de Chávez e Maduro, ou em Cuba. E é isso que os liberais e conservadores de direita precisam destacar com mais frequência.
O que me levou a estudar filosofia como autodidata, foi a desigualdade, a pobreza e a miséria que se via por todo lado. Queria entender, ou descobrir, suas causas. Assim, dirigi-me à leitura dos clássicos do pensamento político. Meu primeiro contato foi com os filósofos modernos. Li Marx só depois de ter lido Locke e Rousseau. As respostas às minhas questões começaram com a leitura de dois filósofos modernos. Especificamente, quando tive a oportunidade de ler o (segundo) “Tratado sobre o Governo Civil”, de John Locke, publicado em 1690, e quando li o “Discurso Sobre a Origem da Desigualdade entre os Homens”, de Jean-Jacques Rousseau, de 1755.A leitura de Locke me surpreendeu, pois sabia que era conhecido como o pai do liberalismo, teoria que defende o capitalismo. Surpreenderam-me as condições que, de início, estipula para a propriedade privada da terra: que esteja vazia, que a tomada de posse seja resultado do próprio trabalho e, por último, que a apropriação não ultrapasse o limite das necessidades de quem trabalha.O que excede, diz Locke, é dos outros. Isso não me pareceu nada liberal, mas, sim, muito mais próximo das pichações de esquerda que vira nos muros das cidades do meu país: a terra para quem a trabalha. No entanto, no mesmo texto Locke dirá mais adiante que a apropriação ilimitada pode ser feita de coisas que não servem para satisfazer necessidades básicas, como os pedras e metais preciosos. Suas ideias, aliadas às que Adam Smith propôs em sua “Riqueza das Nações”, de 1776, estão no coração do que se denomina liberalismo clássico de direita. Nele, o Estado deve deixar o mercado com o mínimo de regulamentação possível para que a “mão invisível”, fundamentada no interesse das satisfação individual e meritocrática, termine trabalhando pelo interesse coletivo como consequência natural, e não algo imposto forçosamente.
As ideias utópicas e igualitárias, que muitos pensam que começaram com o pensamento socialista, na realidade, apareceram bem antes mesmo do início do período moderno (pois a “Utopia” de Tomás Moro foi publicada em 1516, ainda no período renascentista, sem mencionar, claro, a “República” de Platão, considerada a primeira grande obra utópica). Aqueles que, como eu, acreditávamos na inevitabilidade de um mundo mais justo, mais igual, pensávamos que, efetivamente, havia uma diferença entre o socialismo utópico e o científico (veja-se a obra de Engels, de 1880, com esse título). Acreditávamos que o socialismo, como imaginado por Marx, era possível. O socialismo real e a história recente provaram o contrário. Curiosamente, ao ler as posições programáticas de Mitt Romney, pré-candidato conservador à presidência dos Estados Unidos, vejo que o sonho capitalista também está baseado numa convicção utópica: na ideia de que, voltando a Smith, quanto menos intervenha o Estado no mercado, mais riqueza, mais prosperidade e mais felicidade haverá no mundo.Entre estas duas utopias surge a questão:“Com que é preferível sonhar ? com um mundo que promete riquezas ilimitadas de um planeta de recursos limitados, ou com outro, em que a felicidade esteja no equilíbrio de posses, de oportunidades e de respeito aos limites dos outros e do próprio planeta?...” Eis a questão. O mundo capitalista inegavelmente passa por muitas transformações, e principalmente no seu modo operacional. No princípio, tínhamos um sistema que pouco se importava com os danos causados nas relações sociais e ambientais. Esse modelo se arrastou por muitos anos, com o pensamento predominante de obter simplesmente o lucro acima de tudo, e a exploração extrema da natureza, devido ao fato de acreditarem na capacidade infinita da natureza em prover insumos para sua produção. Contudo, verificou-se que esse modelo era insustentável, tanto para as relações sociais quanto ambientais, e a força da destruição causada por anos de descaso a natureza se voltou contra o modelo.Ainda, concernente ao pensamento do capitalismo clássico, temos o crescimento da violência e criminalidade como conseqüência da falta de comprometimento do modelo com o ser humano. As relações sociais trabalhista eram a mais degradante possível, não concebendo dignidade ao trabalhador nem respeito pela sua condição humana, porém isto está mudando e precisa sim melhorar mais ainda. O capitalismo do século XIX era realmente uma coisa abominável, com um nível de exploração inaceitável. As pessoas com espírito de solidariedade e com sentimento de justiça se revoltaram contra aquilo. O Manifesto Comunista, de Marx, em 1848, e o movimento que se seguiu tiveram um papel importante para mudar a sociedade. A luta dos trabalhadores, o movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos, tudo isso fez melhorar a relação capital-trabalho dentro do próprio capitalismo.
O que está errado é achar, como Marx diz, que quem produza riqueza é o trabalhador e o capitalista só o explora. É bobagem. Sem a empresa, não existe riqueza. Um depende do outro. O empresário é um intelectual que, em vez de escrever poesias, monta empresas. É um criador, um indivíduo que faz coisas novas.A visão de que só um lado produz riqueza e o outro só explora é radical, sectária, primária. A partir dessa miopia, tudo o mais deu errado para o campo socialista.
O fato é que o comunismo não foi fundado nem por Marx, Engels, Jesus Cristo e nem por Ramsés II. Talvez encontremos algum inventor genial na origem do arame para cortar manteiga e da pólvora de canhão. Mas não encontramos nenhum na origem do comunismo, assim como na origem do capitalismo. Os movimentos sociais não são questão de invenção. Engels, e a seguir a ele Marx, juntaram-se a um movimento que já estava bem consciente da sua própria existência. Nunca pretenderam ter inventado a palavra ou a coisa. Sobre a sociedade comunista propriamente dita, nem sequer escreveram muito. Ajudaram o movimento e a teoria comunista a livrar-se das brumas da utopia para a praxis. Incitaram os proletários a não fundarem o seu movimento sobre os planos deste ou daquele reformador, sobre as revelações deste ou daquele iluminado.
Os verdadeiros revolucionários não idolatram as ideias de Marx e Engels, ou de David Hume e Adam Smith, pois sabem que estas são fruto de uma época determinada, a qual estão condicionadas, e que têm os seus limites.Fato é que não é necessário essa dicotomia no capitalismo como existe no socialismo de mercado-solidariedade, muito pelo contrário, ou seja, não é da benevolência, ou solidariedade do açougueiro que a comida chega a minha mesa, mas da busca recíproca de satisfações minha e dele, ou seja não precisamos da benevolência, ou solidariedade de governos, ou empresários para ter minhas demandas atendidas, mas do mercado competitivo, é assim que devem ser satisfeitas as nossas necessidades e preferências numa economia livre.
Em suma, o capitalismo é melhor ou pelo menos mais eficiente, E adaptável às realidades, pragmaticamente falando, considerando o momento histórico em que vivemos. Por mais conservador que possa parecer, essa é a verdade. As mentes mais românticas e idealizadoras tendem a discordar, nada mais compreensível. Não precisamos e não devemos nos submeter a tudo a que nos impõe, não precisamos aceitar tudo de cabeça baixa, mas, por favor, sejamos mais racionais e críticos.É óbvio que um governo central com seis burocratas, ou alguns intelectuais dirigindo um país não vai ter a capacidade de ditar rumos a esses milhões de pessoas. Não tem cabimento. No Bonde da História prevalece sempre a razão, e assim caminha a humanidade, pois não acredito em cultura e nem em ideologia de escritório, ou seja, naquelas criadas em uma sentada ou canetada por pseudo iluminados, mas naquela testada na história da humanidade com tentativas de erros e acertos e naturalmente prevalecida, pois este tal Comunismo dito científico, de científico não tem absolutamente nada, pois tudo que é científico se caracteriza pela repetibilidade em laboratório, (coisa que nenhum laboratório social Comunista mundo afora em suas tentativas de implantação o fez até agora, pois tudo descambou em ditaduras sanguinárias e desumanas de esquerda).
CONCLUSÃO:
No dia 7 de setembro, vamos ás ruas com nossas cores, e celebrar
os nosso valores: O patriotismo e a nossa brasilidade. Nesta data, em
inúmeras localidades brasileiras, comemoramos o dia escolhido para celebrar o
nascimento do Estado brasileiro com desfiles cívicos e paradas militares, com
crianças de escolas públicas e particulares apresentando fragmentos da cultura,
ações cívicas e sociais. Organizações civis apresentam seu trabalho em prol da
sociedade de forma livre, ordenada e respeitosa às liberdades democráticas. Para
além da discussão se 7 de setembro de 1822 é o grande marco para o surgimento
de um Estado nacional brasileiro, temos que, nesta data, a cada ano, refletir
sim de forma positiva sobre o Brasil enquanto uma nação, um povo politicamente
organizado e compartilhando de uma cultura comum. Contudo, a busca de fatos
passados que expliquem essa união do nosso povo em torno de uma constituição
política e cultural conduz-nos a pensar sobre o processo de formação do Estado
brasileiro.
A conclusão é de que estamos a construir um novo Brasil, em
todos os níveis: federal, estadual e municipal. E nunca esquecer que somos
brasileiros e não desistimos nunca !Sabemos do momento dramático pelo qual o Brasil atravessa e estamos cientes que o nome de Jair Bolsonaro representa esperança de dias melhores para mais de duzentos milhões de brasileiros. É inegável que os ideais de Bolsonaro ajudam a arejar o debate com novas propostas, cativando os mais jovens. A esquerda no Brasil conseguirá se organizar e disputar um novo projeto de país? Um que não tenha vergonha de reconhecer seus erros e atuar em campos que lhe são espinhentos, como a violência urbana, e a liberdade de mercado, com menos estado? Poderá construir uma nova narrativa que desperte o sonho e o engajamento dos mais novos? Muitos desses jovens estão descontentes, mas não sabem o que querem (sabem apenas o que não querem!).Neste momento, por mais impactantes que sejam a obviedade de seus discursos (tipo: “Ninguém vai para a cadeia por ser um bom cidadão, e cumprir com seus deveres”), boa parte deles está em êxtase, alucinados pelos resultados das manifestações de rua e com o poder que acreditam ter nas mãos. Mas ao mesmo tempo com medo.
Pois cobrados de uma resposta sobre sua insatisfação, no fundo, no fundo, conseguem perceber apenas um grande vazio. Pode-se continuar dando às costas a eles, chamando-os de fascistas, ou abrir o diálogo, muitas vezes difícil, mas necessário. Há um déficit de democracia participativa que precisa ser resolvido, não somente pelas Comunas, grupos organizados, ou por pseudo iluminados.Só votar e esperar quatro anos não adianta mais para esse grupo, pois muitos jovens reivindicam participar mais ativamente da política.
Querem mais formas de interferir diretamente nos rumos da ação política de sua cidade, estado ou país. Não da mesma forma que as gerações de seus pais e avós, claro. Precisamos, urgentemente, ouvir os mais novos e construir com eles um projeto para a sociedade em que vivemos. Negar isso e buscar, novamente, saídas de cima para baixo, seja através da esquerda democrática ou da direita liberal. Não admira que quem sugere adotar as soluções de sempre são as mesmas pessoas que não entenderam o significado das manifestações de rua de 2013, ou que nada aprenderam com elas!
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