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Sou formador de opinião sim! E procuro formar dentro dos princípios e valores Judaico Cristãos!

Written By Beraká - o blog da família on sábado, 23 de março de 2019 | 22:31













Apesar de não concordar em tudo com este já falecido líder africano, que era simpatizante de ditaduras de esquerda e militante Comunista, aqui ele falou uma verdade: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.” (Nelson Mandela)







Como você leitor(a) avalia os responsáveis pelas suas crenças e valores para ser a pessoa que você é hoje? ou seja, seus genitores, progenitores, familiares, professores, orientadores religiosos, líderes políticos, intelectuais, autoridades, etc. 











Reflita cuidadosamente sobre as seis seguintes questões:




1)-Quem e quais foram os principais responsáveis pela formação de sua personalidade?



2)-Quais são as características mais marcantes que lhe ensinaram?



3)-Você julga que eles assumiram, de fato, sua função de verdadeiros formadores de bons princípios e valores?



5)- Quais as crenças e valores que lhe incutiram, mas que você não pretende transmitir a seus descendentes e formandos? Tente também, identificar os valores que foram importantes para eles, mas não para você, opinando sobre esses valores.



6)- São eles(as), em si mesmos, pessoas íntegras, autênticas, felizes e realizadas? E assim, se constituem bons modelos de vida?





QUEM SÃO OS FORMADORES DE OPINIÃO?












“Formadores de Opinião” (doravante FOs) são pessoas e ou, grupos com a capacidade de influenciar e ou, modificar a opinião e a conduta de outras pessoas nos campos político, social, moral, cultural, religioso, econômico, esportivo, alimentar etc. Exemplos de FO's são jornalistas, professores, escritores, pais, líderes religiosos, políticos, apresentadores de programas de Rádio e TV, celebridades do mundo artístico e dos esportes etc. Um competente FO é capaz de influenciar um grande número de indivíduos pertencente à massa humana, a concordar com uma dada opinião ou a consumir determinado produto, assistir determinado espetáculo, se unir a uma linha política, ou religiosa, ler determinada revista ou jornal. Eis a razão por que determinadas celebridades cobram uma fortuna para associar seu nome, sua voz, seu rosto a uma determinada instituição, a uma causa, a uma fábrica de automóveis ou a uma marca de roupa, etc. Neste artigo estamos interessados em analisar um tema importante da Ciência Política: a Opinião Pública (OP), e como ela é “PREPARADA” e, se for o caso, “FORMADA” pela propaganda como um produto qualquer, para dar respaldo de legitimidade à pretensão de grupos mal ou bem intencionados, que espera ver facilitada sua tarefa e por essa via indireta (apoio da opinião pública) lograr o deferimento de favores impetrados junto dos poderes oficiais estabelecidos, o stabilichiment.A Propaganda não deve ser confundida com a “publicidade”, que é uma comunicação de cunho comercial. A Propaganda que estamos nos referindo é a comunicação ideológica que utiliza técnicas para formatar a opinião pública de modo a cerrar a mente impensante a todos os caminhos, exceto àquele que ela indica como o único possível. Encarcera a vontade humana individual ou coletiva numa ideia ou opinião, que proclama a melhor, sem conceder alternativas, privando o corpo social do livre exercício das faculdades críticas. Infelizmente, muitos Formadores de Opinião Pública (FOPs) que trabalham na Grande Mídia são “testas de ferro” que emitem “o pensamento feito que vem lá de cima” (os donos da mídia) e o impõem às massas dóceis, alienadas e despolitizadas, cuja função subsequente será apenas a de reproduzi-lo. Portanto, é importante não confundir opinião livre, independente e dinâmica com opinião produzida, ou induzida.A OPINIÃO baseada em mitos, falácias e sofismas é a “matéria prima” que utilizam os FOPs visando orientar o comportamento humano das multidões num determinado sentido.A OP que estamos nos referindo não é a opinião de uma classe ou da minoria dominante ou ainda das classes instruídas ou educadas. Ela pode ser definida como a “resposta que a parte mais passiva da sociedade brasileira, a massa humana passiva dá ao modo de ação da parte mais ativa”: os “lordes” do poder econômico e financeiro, a cujo controle se acham sujeitos via de regra a Grande Mídia e os CLEPTOCRATAS que se apoderaram do Estado e que não raro tomam decisões de suprema irreflexão.






O que é, e quem são a Massa Humana Impensante? (M.H.I) - Aprenda Como Não Fazer Parte Dela!











“O pensamento é fundamental no processo de aprendizagem...” (Jean Piaget).




“A atividade de pensar confere ao ser humano "asas" para mover-se no mundo e "raízes" para aprofundar-se na realidade...”(Autor desconhecido).




“Se a paixão está a lhe conduzir, deixe a razão segurar as rédeas...” (Anônimo).




“Se uma pessoa tem perseverança, sua vontade será realizada, pois onde há uma vontade forte, há um caminho...” (Provérbio chinês).






A "Massa Humana Impensante" e a mídia de massa têm uma relação simbiótica: cada uma depende da outra em uma íntima colaboração!



 

*Nota importante: Esse texto traz apenas informações básicas. Estude! Não se satisfaça apenas com isto, mas pesquise e se aprofunde mais no assunto! Não acredite cegamente em nada que está escrito neste artigo e ao mesmo tempo esteja aberto à investigação e experimentação pessoal na busca da verdade para ter uma opinião bem formada, e formar retamente a outros! Ser parte da Massa Humana Impensante (MHI) é a opção para quem se preocupa com a aceitação social e deseja ser valorizado pelos outros da turma. Não quer ser descriminado por não estar na moda ou não seguir o estilo de vida adotado pela maioria. Tem pavor de se sentir desenraizado e sem importância para os semelhantes. As pessoas que fazem parte da MHI (o povão, a galera) não conseguem desenvolver suas próprias opiniões. São vítimas da preguiça mental (passividade), da confusão de ideias ou de diversos tipos de lavagem cerebral. Acreditam que a melhor maneira de viver, a mais cômoda e segura, é seguir a maioria, sem questionar e sem refletir; é seguir a tradição (que passa de geração para geração), os conselhos e os ditos populares, considerados como verdades absolutas.





Quais são os cinco principais pontos que devemos saber sobre a MHI?






1)- É fato consumado que a grande maioria da população mundial ainda vive restrita ao atendimento de seus instintos básicos, satisfazendo as necessidades do corpo físico: dormir, fazer sexo, procriar, comer, se vestir, consumir e evitar ser engolido pelas doenças. São humanos vivendo iguais a subumanos. É também fato, que as pessoas mais ansiosas e inconformadas sobre sua “situação no mundo” são as mais susceptíveis e vulneráveis às lavagens cerebrais de todos os tipos e às técnicas de comunicação de massa. O desespero e a ansiedade dessas pessoas em acreditar em algo que possa resolver seus problemas na Escola da Vida predispõem-nas a permitir tais influências em pouco tempo de exposição, quer seja na religião, quer na política, medicina e em situações corriqueiras.





2)- Em sentido mais amplo o termo “Indivíduo Impensante” se aplica a todos que se engajam em uma organização sem usar critérios analíticos, assim seguindo cegamente uma crença ou ideologia. É alguém que se acha muito inteligente, mas é tão facilmente persuadido por lavagens cerebrais ou por bajulação de pessoas no poder, que está preparado a servir os seus fins e permitir-se de ser enganado. Neste sentido o termo pode ser aplicado a qualquer ideologia e crença.É fácil subjugar o povão, bastando para tanto que se conheçam suas paixões dominantes. A turba que não pensa rege-se por sentimentos, emoções desequilibradas, preconceitos, caprichos do ego como a psicologia social já demonstrou exaustivamente. Cerca de 80% dessa galera não aprendeu a gostar de ler, portanto não domina habilidades básicas de leitura e escrita e desconhece o incontestável libertador hábito da leitura crítica.




3)- A opinião da grande maioria da população (a generalização aqui deve ser enfatizada) — denominada de OPINIÃO PÚBLICA — é a opinião da turba que não pensa pertencente à MHI, número considerável de pessoas mentalmente preguiçosas, que priorizam o gersismo, o genérico, alimentam o conformismo e a mediocridade, reagem de maneira semelhante, mais ou menos impulsiva, aos mesmos estímulos, em vez do raciocínio lógico.O total de ideias, perspectivas, atitudes e preferências da MHI — denominada de cultura de massa ou cultura popular — que permeia o cotidiano da sociedade, é fortemente influenciada pela Mídia de Massa, muitas vezes aliada ao poder econômico, e ou pela ideologia de seus donos, e lideranças de topo, que aliena as pessoas da realidade e delas mesmas. A grande finalidade dessa influência deletéria, baseada:



A)- Na distorção intencional da verdade dos fatos utilizando factoides.



B)- Na utilização da publicidade que contém mensagens ocultas nos anúncios publicitários, é manipular a mente consciente e inconsciente da população, transformando o povão em consumidores inveterados que compram de modo compulsivo coisas e ideias desnecessárias e muitas vezes nocivas individual e coletivamente. A imitação e a insatisfação são itens notáveis deste consumismo da turba impensante pertencente às classes sociais mais baixas.Ou seja, a Mídia de Massa cria um padrão de vida ilusório,seja de direita ou esquerda, usando técnicas de lavagem cerebral, que tende a ser seguido pela massa humana impensante que devido à baixa autoestima e ausência de senso crítico apurado, possui a tendência a imitar e ansiar as conquistas de pessoas de maior representação social, como celebridades e lideranças políticas, sindicais e pasmem, até do crime. Uma forma de exibição do status, muitas vezes à custa de privações. A publicidade sabe muito bem que, quanto mais culta uma pessoa (cultura aqui é o oposto da ignorância) menos consumista destas propostas, ela tende ser.




4) – A opinião da MHI é cuidadosamente cultivada e alimentada pelos líderes políticos, artistas e religiosos hipócritas que trabalham para a “indústria de prosélitos” e pelos cleptocratas no poder (Cleptocracia, é um termo de origem grega, que significa, literalmente, “governo de ladrões”, cujo objectivo é o do roubo de capital financeiro de um país e do seu bem-comum), que a impõem por meio de proselitismo ideológico. Com isso, fazem de seu apoio um instrumento de sustentação política, o mais eficaz possível, visto que, consultada plebiscitariamente, “a galera” sanciona esses interesses escusos com votações transbordantes e ruidosas, a um passo já da unanimidade (que é, normalmente, reflexo de mediocridade).




5)– Por último: a opinião da MHI é a resposta que a parte mais passiva da sociedade dá ao modo de ação da parte mais ativa. A passividade é consequência da perda do senso ou raciocínio crítico. Eis a explicação para a obrigatoriedade do voto em época de eleições nos países subdesenvolvidos como o Brasil, quando o povão é facilmente conduzido não raro a fazer escolhas de suprema irreflexão.A passividade (que não deve ser confundida com pacifismo) é o hábito de aceitar, sem maiores questionamentos valores pré fabricados em escritórios por pseudo pensadores.É acreditar que tudo o que está posto é como deveria ser, sem outra alternativa para alcançar o mesmo fim: O bem comum.A passividade é sinônimo de apatia, desinteresse, indiferença e desânimo. Todas essas atitudes são geradores da desesperança, que, por sua vez, é a matriz do desespero.O indivíduo passivo observa o mundo como se estivesse atrás de uma tela de televisão, incorporando a postura de espectador da própria vida. É a partir dessa apatia, em relação aos acontecimentos políticos, econômicos, sociais e religiosos que são feitas as lavagens cerebrais pelos interessados em manter o status quo. Com muitas promessas e poucas explicações, solapa-se do indivíduo a capacidade de pensar com clareza. Isso fragiliza 3 de seus atributos fundamentais:




a)- Autoestima equilibrada para ponderar e reconhecer com naturalidade os acertos e erros.




b)- A autoconfiança para novos desafios.




c)- A automotivação para romper com esse quadro patológico de dominação.




Uma das exigências básicas para o sucesso e o bem estar do indivíduo é ser ATIVO, no sentido do exercício produtivo de todas as suas faculdades. Contudo, uma das características mais patogênicas da nossa sociedade é a tendência para tornar o cidadão entediado e, portanto, mais passivo, privando-o da oportunidade de participação ativa na sociedade, na empresa onde trabalha e em seus empreendimentos. Uma pessoa entediada é alguém infeliz, com tendência a desenvolver sintomas patológicos que trazem grandes prejuízos à vida, tais como a ansiedade, depressão, insensibilidade ou indiferença com relação aos desafios da Escola da Vida. A neofobia é o principal combustível da passividade.




O tédio pode ser evitado de 2 maneiras:




1º)-Positivamente, sendo produtivo e útil para a sociedade, sua família, ou um grupo.



2º)-Negativamente, fugindo de si mesmo, culpando a todos menos a si mesmo pelo seu fracasso, refugiando-se nos muitos caminhos de fuga oferecidos pela nossa cultura da mediocridade, numa corrida frequente em busca de diversão e prazer. O consumo de diversões e entorpecentes serve para que o entediado não se dê conta de sua infelicidade, mediocridade e improdutividade. Entre todos os males da existência, há poucos tão penosos como o tédio.





O meio ambiente social é outro fator que contribui para a passividade, além de criar inúmeras possibilidades de desvio na rota da programação existencial (projeto ou missão de vida), pois impede a pessoa de assumir efetivamente o que pensa e sente. As padronizações são cômodas, pois normalmente as pessoas esperam respostas prontas para seus problemas ou alguém para resolvê-los em seu lugar. Outra exigência básica para o bem estar e a qualidade de vida da pessoa é possuir uma vontade vigorosa e decidida, popularmente conhecida como FORÇA DE VONTADE, ou a determinada determinação, uma força poderosa que permite a pessoa viver com autodomínio; manter autocontrole sobre os seus sentidos; ser autossuficiente naquilo que faz e renovar a automotivação no desenvolvimento produtivo de sua existência. A vontade vigorosa é a força que usamos (e precisamos) para tomar decisões difíceis, para mudar a nós mesmos, o nosso comportamento e adquirir autoconhecimento.  Quando lúcida e positivamente ética, ela é capaz de catalisar a evolução pessoal e grupal, a níveis, a princípio, inimagináveis. Ela anula os efeitos de todo tipo de adversidade. A vontade vigorosa é um poder indispensável para quem pretende se tornar uma pessoa bem sucedida e realizada, ou um bom, ético e autêntico formador de opinião.




As maiores inimigas da força de vontade são as auto corrupções!













A diminuição ou supressão da vontade é uma alteração patológica chamada de abulia. Os abúlicos sofrem de crises de torpor (indiferença), desânimo, desmotivação e inércia. São membros da MHI e alvos certeiros dos lavadores de cérebros, tais como políticos cretinos, líderes religiosos hipócritas, empresários, ativistas e artistas desonestos, entre outros.Um indivíduo decidido, com a firme disposição de seguir seu projeto de vida é imbatível. Einstein costumava enfatizar para seus alunos que:“Só existe um poder maior do que a energia atômica: a vontade decidida!” Sem ela não vamos a lugar algum; ficamos estáticos, presos no círculo do conformismo, do comodismo e da mediocridade, ou somos levados pela correnteza dos acontecimentos diários.




Em qualquer consciência, é possível identificar 2 tipos de vontade:





1º - tipo: a vontade forte, decidida ou inquebrantável. Esse tipo anula os efeitos de todo tipo de adversidade.  As vicissitudes e dificuldades na Escola da Vida existem:



a)- Para tornar os fortes de vontade ainda mais fortes.



b)- Para fazer os “doentes na vontade” se sentirem obrigados a empregar os próprios poderes, talentos e potenciais em favor de si e dos outros.




2º - tipo: a vontade fraca ou frouxa. Com esse tipo de vontade, a tendência é protelar as decisões diárias. A responsabilidade de qualquer decisão que diz respeito à nossa vida e à nossa evolução de consciência é sempre nossa e intransferível, por mais que queiramos transferir as dificuldades ou resultados de nossas decisões e omissões (aquilo que decidimos não fazer). Evolução aqui significa a qualificação pessoal do ponto de vista dos traços forças (isto é, talentos, virtudes, capacidades), visando a ampliação das qualidades pessoais e morais da pessoa. Se sua força de vontade for fraca, seu pensamento frequentemente ficará à deriva como um barco sem leme no oceano de energia em que vivemos, e outras pessoas (gurus, líderes religiosos, políticos, familiares, aproveitadores) assumirão o controle de sua vida, pensando por você. Você então fará parte da massa humana impensante. Lembre-se que na Escola da Vida ou você tem uma estratégia de vida própria ou é parte da estratégia de alguém. Ou você agirá sob a influência dos instintos sem refletir e raciocinar, como os animais subumanos. Por outro lado, a presença constante de uma força de vontade forte e inquebrantável é indicação de perseverança, a virtude pela qual as outras virtudes frutificam. Não existe perseverança sem vontade vigorosa. Um empreendedor para ser bem-sucedido na caótica economia do Brasil precisa desenvolver sua força de vontade, do mesmo modo que um atleta o faz com sua musculatura. Eis o que disse Ray Kroc, o norte-americano fundador da McDonald’s, sobre essa magna virtude:Jamais desista de seus objetivos. Nada no mundo pode substituir a perseverança. Nem o talento, nem a inteligência ou a educação. Pessoas talentosas e malsucedidas é um tipo muito fácil de encontrar. Pessoas de gênio, que não lograram êxito nos seus empreendimentos, é notório. O mundo está repleto de fracassados bem-educados. No final quem prevalece sempre é a perseverança e a determinação da pessoa.” Dan Herman, o inconfundível e autor do revolucionário “Manual Salve-se Quem Souber”, é estudante e praticante da seguinte sabedoria, aplicada com enorme sucesso por Barack Obama, ex presidente dos EUA: “A educação deve ser prioridade acima de todas as prioridades. É através dela que aprendemos a viver pensando e a pensar vivendo e ter a coragem de usar seu próprio entendimento”.







NO BRASIL, QUEM SÃO ESSAS PESSOAS? QUEM SÃO ESSES "CLEPTOCRATAS?"




(Este e os esquerdistas sabiam muito bem disto!)






Eles fazem parte de mais da metade do grupo que governa nosso país e dirige nossos destinos: são cerca de 61.100 políticos desonestos em todas as esferas federais, estaduais e municipais, se utilizando de forma corrompida o dinheiro público, espalhados por todos os setores da administração pública. Formar ou dobrar a OP e em casos mais agudos, dar no público uma lavagem cerebral, se consegue mediante o emprego dos instrumentos de comunicação de massas, a Grande Mídia, o quarto poder de uma nação, os principais e mais influentes meios de comunicação do país.A Grande Mídia é assim considerada pela força de influenciar (positivamente ou não) o comportamento de toda sociedade e de interferir na vida da nação. As pressões populares dificilmente aconteceriam sem a influência da Grande Mídia, que exerce plenamente o seu papel de “quarto poder”, mostrando os passos de uma dada discussão, as pessoas públicas e suas opiniões sobre o objeto de discussão, e desta forma molda novas ideias para formar ou dobrar, o que se denomina de OPINIÃO PÚBLICA.A opinião da grande maioria da população brasileira (a generalização aqui deve ser enfatizada) — denominada de OPINIÃO PÚBLICA — é a opinião da turba que não pensa, pertencente à massa humana impensante (MHI), número considerável de pessoas mentalmente preguiçosas, que priorizam o gersismo, alimentam o conformismo e a mediocridade, reagem de maneira semelhante, mais ou menos impulsiva, aos mesmos estímulos, em vez do raciocínio lógico.











No caso dos grupos de pressão (os chamados lobbies) que representam os interesses de uma minoria, o grupo mobiliza rádio e TV e por meio declarados ou sutis exterioriza a divulgação de seus objetivos, quer pela publicidade remunerada, quer pela obtenção de favores ou “doações” dos que dominam aqueles meios de comunicação. Os testemunhos de pessoas falando “ao vivo” na televisão, os depoimentos de “especialistas”, o APELO À AUTORIDADE, as estatísticas, as referências às “pesquisas de universidades americanas” e as “pesquisas de OPINIÃO PÚBLICA” são seletivas, e comumente apresentados ao público-alvo como evidência da validade de ideias que se quer inculcar e formar a opinião do povão. O APELO À AUTORIDADE ou ARGUMENTO DE AUTORIDADE, é o argumento que se impõe ao público leitor ou telespectador por invocar o peso da OPINIÃO de uma autoridade (indivíduo especialista em determinado assunto) socialmente reconhecida, ou que é apresentada como tal. A “autoridade” pode ser uma pessoa (muitas vezes sem qualificação) ou uma respeitada instituição (no Brasil frequentemente se mencionam como fonte de convencimento as “pesquisas fajutas” de universidades americanas). Essa estratégia fortalece o ponto de vista adotado pelo autor de um texto ou apresentador de programa. Ela sempre funciona, devido à tendência de muitos brasileiros a julgar os “outros”, sejam europeus e ou, estadunidenses, superiores a nós em tudo. Esse Complexo de cachorro vira-latas (CCV) é infelizmente ainda um símbolo de nossa brasilidade. Levar em consideração nomes de peso em determinado campo do saber, antes de estabelecer qualquer afirmação naquele campo, é como dizer ao leitor ou telespectador: estou muito bem acompanhado no que digo, não tirei minhas ideias e opiniões da cartola.Esse recurso também aumenta a impressão no ouvinte de estar diante de “respeitável especialista”, cujo conhecimento ultrapassa em muito o nível do cidadão comum. O efeito resultante é a maior reverência dos ouvintes ao “sábio” apresentador. Refutar bases tão bem erguidas pelo autor ou apresentador em seu ARGUMENTO DE AUTORIDADE seria bastante difícil para qualquer avaliador. O perigo desse argumento consiste em aceitar como verdadeiros, uma OPINIÃO ou conceito particular, mesmo de um especialista, ou instituição, porque é uma autoridade renomada que defende. A evidência usada pelo proponente da ideia são as credenciais acadêmicas, a fama, o prestígio ou a reputação do informante ou da instituição, mesmo que a “opinião” não seja uma unanimidade no meio acadêmico de especialistas ou outras instituições correlatas. Entretanto, quando o indivíduo só se satisfaz apenas por soluções racionais e verificáveis, pelas verdades relativas de ponta, comparadas com outras, esses argumentos de autoridades não são eficazes. Para a grande maioria, porém, quando as ideias partilhadas são apoiadas pelo consenso, pela maioria dos membros de sua cultura ou proclamadas por autoridades renomadas, a mente da pessoa é apaziguada, malgrado ela própria não fique completamente tranquila.Você sabe agora por que a difusão de informações de cunho ideológico e os comerciais usam a OPINIÃO de uma autoridade ou especialista como estratégia de convencimento e lavagem cerebral?É comumente aceito que autoridades e especialistas tipicamente sabem mais que nós, os leigos, na área em questão; por isso damos corretamente mais peso ou importância às ideias das autoridades. Entretanto, mesmo em tais circunstâncias, precisamos ficar atentos e reconhecer os limites de seus conhecimentos profissionais, em comparação com outras opiniões de especialistas em contrário. A opinião de um advogado famoso sobre questões políticas; ou de um médico renomado sobre a situação econômica do país, de um cientista político sobre a saúde pública, de um padre católico ou pastor protestante sobre pontos controversos da doutrina Cristã, de artistas sobre sexualidade e ideologia de gênero, pode ser interessante, mas não é o ponto final na questão.O bom senso sugere que a aceitação ou não de algo concreto ou abstrato apresentado (projeto, plano, invenção, criação, maneira particular de ver as coisas, opinião, conceito, juízo etc.) não deve ser decidida em termos do prestígio, das credenciais acadêmicas ou da fama do informante.Como podemos evitar a submissão ao proselitismo ideológico de supostas “autoridades” que querem tirar proveito de nossa ignorância e nos doutrinar com IDEIAS E OPINIÕES sem nos conceder alternativa? Esse é um problema de raciocínio crítico. O Princípio Crítico da Descrença (PCD) é a melhor técnica para se proteger contra qualquer tentativa de lavagem cerebral que se usa no ARGUMENTO DE AUTORIDADE. (ATENÇÃO!!! Para um maior aprofundamento sobre a “FALÁCIA DA AUTORIDADE” e outras, você pode fazer a consulta/pesquisa interna neste blog, através do link: https://berakash.blogspot.com/2012/01/falacias-e-tipos-de-argumentos-mais_21.html)








Os Formadores de Opinião Pública utilizam inúmeras outras estratégias maliciosas que distorcem os fatos e acontecimentos com o propósito de ganho financeiro, acúmulo de patrimônio, de fazer prosélitos ou lavagem cerebral, tais como estes a seguir:




Apelo a Mitos: mitos são um conjunto de ideias falsas, sem correspondente na realidade, mas que, devido ao constante bombardeamento através da mídia, são aceitos pela grande maioria como se fossem verdades incontestáveis. Estamos cercados por um grande número de mitos econômicos, mitos que distorcem a noção do público a respeito de problemas importantes e nos levam a aceitar políticas governamentais totalmente equivocadas. O apelo a mitos é um argumento usado principalmente pelos lideres religiosos para manter os fieis algemados à crença da salvação pela sua fé religiosa.Não é novidade alguma que países tantos socialistas como capitalistas são especialistas em se utilizar de sua poderosa e eficiente rede de telecomunicação para espalhar mitos sobre sua economia, sua política externa, seu estilo de vida e suas pesquisas científicas. Obcecados com sua própria mitologia ideológica proclamadora de “verdades” muito além de sua capacidade de comprovação real de seus mitos espalhados. Espalhar a “democracia, liberdade e justiça social” pelo mundo continua servindo como desculpa para estas ditaduras lançar ações militares contra alvos indefesos em muitas regiões. O indivíduo FOP que ajuda na propagação de mitos frequentemente usa como tática de convencimento, as seguintes características em suas estratégias:



a)- Usam a forma narrativa (geralmente uma pequena história, porém bem estruturada).


b)- Procura sempre se autenticar por meio de testemunhas fajutas e provas supostamente existentes.


c)- As pessoas que foram convencidas ou doutrinadas quando repassam a história mitológica costumam confirmá-la como se tivesse sido vivida por ela mesma.






Slogans, jargões, frases de efeito ou citações de fácil memorização, são usadas abusivamente para inspirar a massa humana impensante em contexto político, religioso ou comercial como uma expressão repetitiva de uma ideia ou propósito. (Ex.: "Nuna-livre!" Independente de todas as evidências processuais - Beba com moderação - Impossível comer um só - Jesus está voltando – Seus problemas acabaram - É um cidadão incorruptível, acima de qualquer suspeita...)












O que são as “Falácias” ?






São quaisquer enunciados ou raciocínios falsos que, entretanto, simulam a veracidade ou têm aparência de verdadeiro; são erros de raciocínio que contaminam a argumentação, geram ambiguidades, mal-entendidos e erros de interpretação. Podem ser intencionais ou não. A capacidade persuasiva desses argumentos está frequentemente no impacto psicológico sobre o público. Existem vários tipos de falácias (sugiro ao leitor(a) acessar o link sugerido acima, que é mais completo).Deve-se observar, portanto, que um raciocínio pode incorrer em mais de um tipo de falácia, assim como que muitas delas são semelhantes. Precisamos estar alerta para esses tipos de abusos e distorções dos fatos, muito comuns em pregações políticas, sindicalistas e religiosas, como a falácia do “porque conclusivo”. Exemplos:





1)- “Eu estou certo porque estou citando a Bíblia...” (ora, a bíblia permite inúmeras interpretações!).



2)- “É um perigo entregar um carro a uma mulher, porque as mulheres geralmente não sabem dirigir...” Ora, se mulher dirige tão ruim, porque todos querem comprar carro quando dizem a dona é uma mulher?






Apelo à Ignorância ou Argumento da Ignorância: Este é um argumento falacioso que conclui que algo é verdadeiro só porque não pode ser provado como falso, ou vice-versa. Ou seja, a falta de evidência para uma proposição é erroneamente argumentada como prova para a exatidão de outra proposição. Exemplo:



“Como a promotoria não conseguiu provar que o réu é culpado, então ele é inocente...”









Sofismas: argumento aparentemente válido, mas, na realidade, não conclusivo, e que supõe má-fé por parte de quem o apresenta. Ou seja, sofisma é argumento falso formulado de propósito para induzir outros a erro, muito usado por indivíduos letrados de pouca integridade de caráter, porém hábeis na arte de sofismar. Muito popular entre os filósofos e políticos de nossa Cleptocracia.




Exemplo nº. 1 - O mercado financeiro e parte da imprensa costumam classificar a auditoria da dívida pública brasileira de calote. Por que a auditoria da dívida não é calote? Os FOPs tentam desqualificar a auditoria da dívida porque eles sabem que uma investigação da nossa monstruosa dívida pública certamente resultará na descoberta dos esquemas fraudulentos que fazem a dívida aumentar cerca de 40% ao ano.




Exemplo nº. 2 - Só creio no que vejo. Não vejo Deus. Logo, não creio em Deus.




Quem se utiliza de sofismas na argumentação não está interessado em absoluto em difundir a verdade, mas deseja unicamente conseguir que todos os ouvintes estejam de acordo com ele ou ela. O que importa é a adesão, não o ensinamento ético, reto, do justo ou injusto. Reconhecer o uso e abuso de mitos, falácias e sofismas nos processos de convencimento e formação de opiniões (lavagem cerebral) é uma das características de um pensador crítico.
“Se a maioria dos brasileiros concorda com algo, significa que esse algo só pode estar muito errado...” (Diego Mainardi, escritor e colunista brasileiro). Aumentar nossa vigilância e preocupação com as verdades relativas de ponta para não sermos enganados, saber diferenciar informações equivocadas, mentiras e fak news, separando o joio do trigo, é necessidade cada vez mais premente nessa época atual, que deveria ser chamada de Era da Desinformação. Aqui entra a tal vigilância epistêmica, que é a capacidade de ficar atento e perceber se uma afirmação tem ou não alguma veracidade e  valor que deveria ser martelado na cabeça das pessoas nas escolas, no trabalho e dentro de casa. É a preocupação que todos deveríamos ter com relação a tudo que lemos, ouvimos e aprendemos, independentemente da procedência, para não sermos enganados ou manipulados, para não acreditarmos em tudo que é escrito e dito por aí afora. Principalmente na Internet! Toda pessoa em busca da verdade, da sabedoria e de correta informação, precisa estar muito atenta aos 2 aspectos seguintes da mensagem transmitida:




1º.  Se quem fala ou escreve conhece a fundo o assunto, se é um especialista comprovado, se realmente sabe o que está falando, se o que fala é compactuado pela maioria dos especialistas.



2º.  Se quem nos fala ou escreve, na verdade, é simplesmente uma pessoa que ouviu falar algo e simplesmente repassa, aos outros, o que leu e ouviu e deduziu ser verdadeiro.




A persuasão, quando legítima, apoia-se na coerência e consistência das ideias; não depende do apelo às emoções descontroladas; não desconsidera as regras da lógica e do bom senso; não tira conclusões a partir de mitos, dogmas (quer sejam religioso, filosófico ou científico),medos e artimanhas psicológicas, como acontece com os discursos de políticos enganadores, religiosos e filósofos do tipo  Leandro Karnal lavadores de cérebro de alienados e analfabetos funcionais.




Teste agora sua compreensão:





Após a explicação desse artigo, a resposta honesta para os 7 seguintes grupos de questões sobre se sua personalidade transitória pode ser a prova de fogo para a sua condição de livre-pensador e de bom-entendedor. Responda com a máxima autocrítica, pois somente assim você poderá se auto perceber:



1)- Quais os sentimentos que você costuma ter em relação a si mesmo(a)? No que baseia sua visão e opinião acerca de si mesmo?



2)- O seu amor-próprio e suas convicções atuam ou não a favor da sua missão e propósito de vida?



3)- Você tem desinibição suficiente para enfrentar constrangimentos em contraditórios. Abala-se facilmente diante da opinião alheia?



4)- Você tem o mau hábito de se comparar negativamente com os outros? Concorda ou não com esta afirmação: “viver se comparando às outras pessoas é a principal causa do complexo de inferioridade.”



5)-Já consegue distinguir com discernimento os fatos concretos das opiniões?



6)- Cultiva o mau hábito da auto culpa, da passividade e do complexo de inferioridade julgando-se incapaz, ou da superioridade, se considerando sempre certo?



7)- Que proveitos de melhorias próprias, evolutivas, vem você obtendo com o emprego da auto crítica positiva e de uma sólida autoestima?




Precisamos acreditar na natureza humana, capaz de evoluir para o bem, em princípios morais sólidos, fundamentados na tradição de nossa civilização, em uma ordem moral herdada e testada na história de nossos antepassados, fruto de tentativas de erros e acertos, e sobre a qual construímos o nosso presente, tendo em vista o futuro. Podemos sim dar valor a esta sã tradição e bons costumes, e sobre este alicerce firme, podemos sim assentamos nossa opinião política, desejosa sempre da ordem social e do bem comum. Podemos crer sim, até que se prove o contrário com fatos e dados concretos que apesar das falhas humanas de seus membros, a Moral Judaico Cristã, é o melhor que a humanidade produziu, e o que há para o desenvolvimento das virtudes e para a constituição de uma ordem moral e social justa e correta, objetivando a perfeição do homem e o bem comum do homem todo e de todos os homens.




*Obs.: Esse texto foi adaptado da obras de de Dan Herman em prol do esclarecimento da “Geração Muda Brasil”. Dan Herman, o inconfundível e autor do revolucionário “De Paraíso Tropical a Inferno Latino americano” é estudante e praticante da seguinte sabedoria:




“Domina-se com mais facilidade um povo excitando e explorando suas paixões do que se preocupando com seus interesses e bem estar...”







*Dan Herman é brasileiro, natural de Salvador/BA, engenheiro químico graduado pela UFBA, pós-graduado pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), Rio de Janeiro. Morou nos EUA durante 28 anos (1975-2002), onde concluiu cursos nas seguintes áreas: Administração Empresarial, Marketing, Ciência Política, Sociologia, Tributação, Medicina Alternativa e Saúde Pública.Na Califórnia, onde residiu a maior parte do tempo, foi contemplado com a excepcional oportunidade de tornar-se membro ativo e participante da mais poderosa organização de cidadãos americanos, oponentes do status quo: A National Taxpayers Union (NTU), comprometidos em combater o desgoverno e a corrupção governamental, o que lhe garantiu acesso a uma rede de contatos poderosos e bem informados sobre a realidade desse império arrogante e decadente e sua perniciosa influência nos países ricos do Terceiro Mundo, como o nosso Brasil. Ávido pesquisador da cultura norte-americana e empreendedor relativamente bem sucedido, radicado na região vanguardista dos EUA, berço da contracultura, o autor adquiriu valiosos conhecimentos sobre a política, economia, medicina e os problemas sociais desse influente e dinâmico país.Dan Herman quando retornou dos EUA, imbuído dos melhores sentimentos cívicos, trouxe a esperança de alguma ajuda pratica a favor de nossa gente. Com entusiasmo, apesar das mazelas sociais de que estamos acometidos há tempos por vários desgovernos de salvadores da pátria, decidiu imediatamente fazer algo para colaborar, e ocorreu-lhe repensar o processo educacional em voga no Brasil, que não nos parece estar levando os jovens a um porvir digno por razões várias, e conhecidas de qualquer brasileiro inteligente e esclarecido. Dan Herman se autodenomina "um eterno vigilante e um aprendiz dos valores da vida". Com espírito perquiridor, estudioso de ciências humanas e sociais tanto nos Estados Unidos quanto em países terceiro-mundistas, concluiu nos últimos anos estas interessantes análises:




1)-A primeira, um trabalho de fôlego, após uma década de cuidadosas pesquisas e investigações, resultou em “A Decadência do Império Americano, mitos versus realidade”, onde analisa com minudência e certa dose de mordacidade, o contexto sociopolítico norte-americano, detalhando a sua essência política, econômica e social, assim como a influência desta NOVA ORDEM MUNDIAL na economia e administração pública de países latino-americanos.



2)- A segunda, uma obra esclarecedora, produto de grandes vivências e de um olhar crítico, intitulado “Pais Responsáveis + Escolas Eficientes - País do Primeiro Mundo”, destina-se aos pais e educadores que, com os pés no chão, agem movidos por um ideal de grandeza e beleza para a juventude brasileira. Seu conteúdo, claro como um cristal, traz reflexões em torno de temas cardeais com muita sabedoria. A mensagem de Dan Herman é que, em face dos desencantos neste início de século e do terceiro milênio, é preciso educar nossas crianças e jovens na esperança.




3)- A terceira, foi a base para esta reflexão: “Salve-se Quem Souber, um manual que visa também esclarecer mentes e formar líderes paladinos de causas justas e difíceis, com argumentos racionais, fundamentados em fatos concretos. Somente a pessoa de mente bloqueada, que sofreu lavagens cerebrais e é subjugada às crendices e apriorismos consegue ficar indiferente a verdade palpável desta obra.



Através dos seus artigos e palestras, dedica-se:




1)-  À educação moral e cívica, equilibrando direitos e deveres.



2)- A combater as pragas da corrupção, da impunidade e da incompetência que impedem o verdadeiro desenvolvimento do país e comprometem o futuro de nossa  juventude, fazendo optarem pelo que é mais fácil como o submundo do crime.



3)- A contestar todas as formas de injustiça, principalmente aquelas cometidas contra os oprimidos, fracos e indefesos.





O QUE FAÇO NA IGREJA?














(Faço minhas estas palavras de um já falecido e grande homem da Igreja *Orlando Fedeli):




-Me perguntam de modo um tanto provocativo: “o que faço na Igreja ?..."



Mas será que você ainda não o percebeu? Defendo a verdadeira Fé. Faço o que fiz a vida inteira: ensino a sã doutrina da salvação!



-Que faço na Igreja?



Mas o que pode fazer um pecador, como eu, na Igreja? Rezo e peço perdão a Nosso Senhor pelos meus inúmeros pecados. Rezo, e sempre que posso me confesso, participo da Missa, e comungo sempre que posso.



-Claro que interessam-se em saber, e me perguntam com uma certa indignação: O que sou eu na Igreja ?...



Bom, o que sou na Igreja? Praticamente nada. Ou quase poeira. Um velho e cinquentenário professor que pesquisou a vida inteira, em velhos livros, buscando os traços sanguinolentos dos mártires e dos heróis nas veredas da História, que infelizmente, já não conseguimos encontrar nos livros atuais...



-Que faço na Igreja?



Faço o que devo e que Deus me inspira a fazer!!! Deixando meu velho coração cansado se entusiasmar na conquista de uma alma jovem para Cristo e sua igreja.



-Que sou na Igreja?



Sou um simples fiel. Apaixonado por Cristo e sua Igreja, um simples leigo consagrado!



-Estilo antigo?...



Perdão...Na Igreja Católica, nada há propriamente de antigo. Só há as coisas de sempre, e para sempre. Porque a verdade católica é eterna. É para sempre! A essência da verdade católica não muda, pois, a verdade é imutável.



-Perguntar-me-á você: mas o senhor não pertence, hoje, a nenhum movimento modernista, “progressista”, ou libertador da causa dos pobres?



Não! Graças a Deus, não! Abomino e rejeito tudo o que é "progressista" e faz parte da ideologia modernista, que se confunde com modernidade, que prega uma falsa libertação, a qual quer libertar-se de tudo: De Deus, da Hierarquia da Igreja, dos dógmas, dos "tabus", menos querer libertar-se do pecado,aliás estes progressistas negam as virtudes e super valorizam os vícios. Sou pelo que é eterno, e por aquilo que não passa, pois, a Igreja católica é filha da certeza, coluna e sustentáculo da verdade (I Tim 3,15). Faço questão de que ouçam meu brado ao bradar os argumentos da verdade Católica. Por isso falo bem claro, para que tudo fique bem claro! Quanto aos pobres, faço como Cristo, que não se encarnou e não veio ao mundo para libertar e salvar apenas a classe social dos pobres, mas a todos os pecadores. O mesmo Jesus que pregava aos pobres era o mesmo Jesus que pregava e se relacionava com com o corrupto cobrador de impostos Mateus, com um rico doutor da lei que lhe cedeu um túmulo talhado na rocha: Nicodemos, e o milionário Corrupto Zaqueu que se converteu não por ter o dedo apontado na sua cara o chamando de elite e corrupto, como fazem estes progressistas, mas porque Jesus o olhando amorosamente lhe disse: Hoje eu vou ficar contigo em tua casa Zaqueu...











-Que faço na Igreja?



Mas você não percebeu ainda? Ensino, aos que ignoram e têm boa vontade para aprender, algo daquilo que sei, mas reconheço que se enxerguei algo de verdadeiro que outros não viram, é porque estava sentado no ombro de gigantes da fé do passado.Você não percebeu ainda, que também martelo argumentos em quem se atreve a negar a Verdade Católica ou contra quem ousa atacar a Fé e a Sã doutrina da Salvação?...



-Que faço na Igreja?



Peço a Nossa Senhora minha mãe e rainha, que faça de minha alma uma espada. E com ela, faço almas-espadas para combater o bom combate. E mais que isso, procuro construir catedrais nas almas, para que nelas possam habitar o Espírito Santo de Deus.




-Que faço ainda na Igreja?



Combato as profanações, que os progressistas e libertadores tanto defendem, pois entendo e estou convencido que é o clamor destemido que atrai. É a Cruz que atrai: “Quando Eu for levantado, atrairei tudo a Mim” (João12, 32).Quando se levanta a Cristo, e a Verdade, bem alto, Ele atrai, tudo e todos, a Si. Pois os homens, e especialmente a juventude, são atraídos pelo heroísmo, e nunca pela frouxidão e pela covarde complacência, por um pacifismo falso, que só adia a derrota para amanhã. E que recebe, já hoje, imediatamente, a vergonha do silêncio cúmplice e covarde. Quanto a alguns a me julgarem que não sou feliz, porque estou sempre polemizando, saiba que é exatamente o oposto o que acontece: sou feliz, porque combato, já que o Espírito Santo fez escrever na Sagrada Escritura que “Militia est vita homini super terram”: A vida do homem sobre a terra é uma luta (Jó 7,10).Sem luta não vale a pena viver. Faço parte da Igreja militante, e um católico que não está sempre em luta, em defesa da Fé possui uma alma tristemente aposentada.Não sabe você que o Crisma nos faz soldados de Cristo? Se você notou que vivo polemizando, em defesa da Fé, você constatou que o Crisma não me foi dado em vão, graças a Deus. E o combater me traz enorme alegria, porque me permite defender a Verdade católica, confirmar meus irmãos na Fé, e, muitíssimas vezes, converter inúmeras almas, graças aos argumentos que Deus põe em minha boca, ou na ponta de meus dedos, golpeando verdades em meu teclado, contra os sofismas e as mentiras dos hereges e dos inimigos de Deus. Graças a Deus, minhas discussões têm sido bem abençoadas, e, olhando para trás, em minha vida, posso contemplar um trigal bem vasto, no qual, cada alma convertida, pela graça de Deus, em minhas lutas, é uma espiga dourada, balouçando às carícias do vento e iluminada ao sol de Deus. Rogando a Deus que perdoe a velho e cansado professor que por suas almas lutou. Preferiria você que eu fosse um católico mansinho, como infelizmente há tantos, sem fibra e sem argumento, sempre calados, diante dos ataques que se fazem à honra de Deus e da Igreja?Não! Jamais!Quereria você que eu fosse um católico pacificamente cúmplice de tantos covardes silêncios que tem dado a impressão que a Igreja não tem a verdade, e que os católicos não tem capacidade, ou não tem a coragem de se levantarem em defesa de Deus?Não! Jamais!Preferiria você que eu fosse estimado pelos maus, por manter uma cordialidade superficial, que acoberta uma covardia profunda, ou a impotência de reagir, que eu fizesse muitos “amigos” que aplaudissem uma cumplicidade simpática? Que eu, para ser mais popular, e querido, e admirado, me calasse quando Deus é atacado? Não!!! Jamais!!! Sei que muitos preferem isso, não a Igreja militante. Mas lutar, cantar, aceitar desafios, não temer e não tremer, e estar sempre na primeira linha de combate, quando se trata de defender a honra de Deus e a de sua Santa Igreja.Ah!! Isso SIM! Mil vezes SIM!!! E se isso me trouxer o ódio dos maus, e se isso me trouxer desprezo, calúnias, isolamento, perseguição e incompreensões, nisso estará minha honra, pois que Nosso Senhor nos disse: “Bem aventurados sereis quando vos insultarem e vos perseguirem, e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de meu nome” (Mt 5, 11).E permita-me, bem a propósito, parodiar um poeta cujos versos admiro: “Ah se você soubesse, meu caro, que divertidas manchas, fazem, sobre nossa roupa, o fel dos invejosos e a baba dos covardes”! (Ah si tu savais , mon cher, que d´amusantes tâches font sur mon pourpoint le fiel des envieux et la bave des lâches!) ( E. Rostand, Cyrano de Bergerac).E se você não compreendeu a felicidade que se encontra na luta pela Verdade, você nada entendeu do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. Se equivocam aqueles ao pensar que uma vida de luta e de polêmicas traz infelicidade.Será que você nem teria percebido que Ele, Nosso Senhor, passou sua vida pública polemizando continuamente contra os fariseus, contra os escribas e doutores da Lei?Você não percebeu que Jesus foi morto, na cruz, por ter polemizado durante três anos, denunciando os hipócritas de seu tempo?Não acredito que você não o tenha percebido!Será que hoje faltam os hipócritas?Será que não há mais fariseus?Ou será que há bem poucos cristãos que devem ser como outros Cristos, imitando a Cristo? E imitando Cristo, no combate doutrinário, que é a polêmica?Christianus, alter Christus.O cristão é um outro Cristo. E Cristo foi combativo. Cristo foi um polemista. E tão polêmico que até hoje Ele causa a divisão.Pois nos disse Jesus:“Não julgueis que eu vim trazer a paz à terra; Eu não vim trazer a paz, mas a espada. Porque vim separar o filho de seu pai, e a filha de sua mãe, e a nora de sua sogra” (Mt. 10, 34)?Eu escolhi a luta e aceitei a divisão. E isso é que me proporcionou uma vida bem feliz e bem alegre, e combatendo o bom combate. Se tenho um defeito, é o de rir, talvez, um tanto demais: Rir dos inimigos de Deus. Rir de seus sofismas. Rir de suas mentiras, quando as deixo desmascaradas. E cantar! Cantar a felicidade de possuir a pureza da verdade católica e de ser fiel a ela. Você não calcula como canto feliz, com minha voz desafinada, gasta e rouca de tanto discutir e de tanto cantar !Como canto em minha alma, e como faço a juventude cantar! Como sempre fiz os moços cantarem:




“Chantons l´honneur de vivre,
Cantemos a honra de viver,
 bravant le monde entier!
desafiando o mundo inteiro!
 L´honneur de nous battre
Cantemos a honra de batalhar,
pour la gloire de Dieu !
pela glória de Deus!”






Cantar até na luta ! Rir até no combate! Meus cabelos brancos e minha rugas, já demonstram que estou no entardecer de minha vida cheia de lutas. E, olhando para o passado, verifico que sempre fui, graças ao bom Deus, muito feliz ! Muito feliz !  Imensamente feliz! Mesmo na cruz, e no combate, por causa da Cruz !!!Então, você também compreendeu o valor de meu combate? Quer você também lutar pela Fé ? Caso a sua resposta seja sim, então venha comigo.À polêmica. Ao combate. Na defesa da Fé. Contra os hereges e inimigos da verdadeira fé!














- Mas você ainda quer saber o que faço na Igreja?...




Rezo, estudo, escrevo artigos. Dou aulas. Muitíssimas aulas (todas de graça! Sem cobrar nada).Desperto entusiasmo e ódios. Aturo desaforos e incompreensões. Suporto calúnias e silêncios murmurantes, e respondo a aqueles que sinceramente buscam respostas sinceras e verdadeiras, pois muitos perguntam com humildade, outros por deboche. E pela graça de Deus que me deu os meus dedos para a guerra, como está profetizado no Salmo 144,1 teclando verdades em meu teclado, me agradecem o ensinamento recebido e a Fé recuperada e a reacendida!.




- Que faço na Igreja?




Atiço brasas que se apagavam. Fortaleço, tanto quanto posso, com a ajuda de Deus, canas torcidas. Sopro, tanto quanto posso, em fogueiras bruxuleantes. Acendo tochas, inflamo candelabros, faço jovens cantarem a alegria de lutar e de defender a Fé católica.E sempre que possível, procuro responder as dúvidas de internautas que me questionam. Algumas pretensiosas. Outras impertinentes. Algumas muito mal-educadas. Outras atrevidas e ignorantes. Algumas cheias de ódio, e completamente vazias de argumentos. Cada pergunta é um desafio. Cada resposta um duelo. À sabre ou florete? Quem escolhe as armas é o opositor, a minha é sempre o escudo da fé. E o prêmio que procuro é a conversão de uma alma para Nosso Senhor. Como Atalaia, fico ali sempre na brecha. Sempre na muralha da Santa Igreja. E meu coração vigia, quando meus olhos dormem. Sonhando com as próximas perguntas e os argumentos a serem dados.




- Que faço na Igreja?




Com a graça e a ajuda de Deus, faço o que fiz toda a minha vida. Como Pierre de Craon, da peça Une jeune fille Violaine: “Faço catedrais nas almas. Catedrais de luz e de vitrais, de verdades e virtudes, para que Deus habite nelas".E você ? não quereria me ajudar a defender Nosso Senhor e a verdadeira fé de sempre da Igreja? de quem, hoje, se riem os ateus e infiéis, coroando-o novamente de espinhos, com os hereges libertadores progressistas cuspindo sofismas em sua Divina Face? 





Se você tem um coração valente, venha combater junto conosco o bom combate da fé!














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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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