Apesar
de não concordar em tudo com este já falecido líder africano, que era simpatizante
de ditaduras de esquerda e militante Comunista, aqui ele falou uma verdade: “Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem
ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem
aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.” (Nelson Mandela)
Como
você leitor(a) avalia os responsáveis pelas suas crenças e valores para ser a
pessoa que você é hoje? ou seja, seus genitores, progenitores, familiares,
professores, orientadores religiosos, líderes políticos, intelectuais, autoridades,
etc.
Reflita cuidadosamente sobre as seis seguintes questões:
1)-Quem e quais foram os principais responsáveis pela formação de sua
personalidade?
2)-Quais são as características mais marcantes que lhe ensinaram?
3)-Você julga que eles assumiram, de fato, sua função de verdadeiros formadores
de bons princípios e valores?
5)- Quais as crenças e valores que lhe incutiram, mas que você não
pretende transmitir a seus descendentes e formandos? Tente também, identificar
os valores que foram importantes para eles, mas não para você, opinando sobre
esses valores.
6)- São eles(as), em si mesmos, pessoas íntegras, autênticas, felizes e
realizadas? E assim, se constituem bons modelos de vida?
QUEM SÃO OS FORMADORES DE OPINIÃO?
“Formadores
de Opinião” (doravante FOs) são pessoas e ou, grupos com a capacidade de
influenciar e ou, modificar a opinião e a conduta de outras pessoas nos campos
político, social, moral, cultural, religioso, econômico, esportivo, alimentar
etc. Exemplos de FO's são jornalistas, professores, escritores, pais, líderes
religiosos, políticos, apresentadores de programas de Rádio e TV, celebridades
do mundo artístico e dos esportes etc. Um
competente FO é capaz de influenciar um grande número de indivíduos pertencente
à massa humana, a concordar com uma dada opinião ou a consumir determinado
produto, assistir determinado espetáculo, se unir a uma linha política, ou religiosa,
ler determinada revista ou jornal. Eis a razão por que determinadas
celebridades cobram uma fortuna para associar seu nome, sua voz, seu rosto a
uma determinada instituição, a uma causa, a uma fábrica de automóveis ou a uma
marca de roupa, etc. Neste
artigo estamos interessados em analisar um tema importante da Ciência Política:
a Opinião Pública (OP), e como ela é “PREPARADA” e, se for o caso, “FORMADA”
pela propaganda como um produto qualquer, para dar respaldo de legitimidade à
pretensão de grupos mal ou bem intencionados, que espera ver facilitada sua
tarefa e por essa via indireta (apoio da opinião pública) lograr o deferimento
de favores impetrados junto dos poderes oficiais estabelecidos, o stabilichiment.A
Propaganda não deve ser confundida com a “publicidade”, que é uma comunicação
de cunho comercial. A Propaganda que estamos nos referindo é a comunicação ideológica que
utiliza técnicas para formatar a opinião pública de modo a cerrar a mente
impensante a todos os caminhos, exceto àquele que ela indica como o único
possível. Encarcera a vontade humana individual ou coletiva numa ideia
ou opinião, que proclama a melhor, sem conceder alternativas, privando o corpo
social do livre exercício das faculdades críticas. Infelizmente, muitos Formadores
de Opinião Pública (FOPs) que trabalham na Grande Mídia são “testas de ferro”
que emitem “o pensamento feito que vem lá de cima” (os donos da mídia) e o
impõem às massas dóceis, alienadas e despolitizadas, cuja função subsequente
será apenas a de reproduzi-lo. Portanto, é importante não confundir
opinião livre, independente e dinâmica com opinião produzida, ou induzida.A OPINIÃO baseada em mitos, falácias e sofismas é a “matéria prima” que
utilizam os FOPs visando orientar o comportamento humano das multidões num
determinado sentido.A
OP que estamos nos referindo não é a opinião de uma classe ou da minoria dominante
ou ainda das classes instruídas ou educadas. Ela pode ser definida como a
“resposta que a parte mais passiva da sociedade brasileira, a massa humana
passiva dá ao modo de ação da parte mais ativa”: os “lordes” do poder econômico
e financeiro, a cujo controle se acham sujeitos via de regra a Grande Mídia e
os CLEPTOCRATAS que se apoderaram do Estado e que não raro tomam decisões de
suprema irreflexão.
O que é, e quem são a
Massa Humana Impensante? (M.H.I) - Aprenda Como Não Fazer Parte Dela!
“O pensamento é fundamental no processo de aprendizagem...” (Jean
Piaget).
“A atividade de pensar confere ao ser humano "asas" para
mover-se no mundo e "raízes" para aprofundar-se na realidade...”(Autor
desconhecido).
“Se a paixão está a lhe conduzir, deixe a razão segurar as rédeas...”
(Anônimo).
“Se uma pessoa tem perseverança, sua vontade será realizada, pois onde
há uma vontade forte, há um caminho...” (Provérbio chinês).
A "Massa Humana
Impensante" e a mídia de massa têm uma relação simbiótica: cada uma depende da outra
em uma íntima colaboração!
*Nota importante: Esse texto traz apenas informações básicas. Estude! Não se satisfaça
apenas com isto, mas pesquise e se aprofunde mais no assunto! Não acredite cegamente em nada que está
escrito neste artigo e ao mesmo tempo esteja aberto à investigação e
experimentação pessoal na busca da verdade para ter uma opinião bem formada, e
formar retamente a outros! Ser
parte da Massa Humana Impensante (MHI) é a opção para quem se preocupa com a
aceitação social e deseja ser valorizado pelos outros da turma. Não
quer ser descriminado por não estar na moda ou não seguir o estilo de vida
adotado pela maioria. Tem pavor de se sentir desenraizado e sem importância
para os semelhantes. As pessoas que fazem parte da MHI (o povão,
a galera) não conseguem desenvolver suas próprias opiniões. São vítimas da
preguiça mental (passividade), da confusão de ideias ou de diversos tipos de
lavagem cerebral. Acreditam que a melhor maneira de viver, a mais
cômoda e segura, é seguir a maioria, sem questionar e sem refletir; é seguir a
tradição (que passa de geração para geração), os conselhos e os ditos
populares, considerados como verdades absolutas.
Quais são os cinco
principais pontos que devemos saber sobre a MHI?
1)- É
fato consumado que a grande maioria da população mundial ainda vive restrita ao
atendimento de seus instintos básicos, satisfazendo as necessidades do corpo
físico: dormir, fazer sexo, procriar, comer, se vestir, consumir e evitar ser
engolido pelas doenças. São humanos vivendo iguais a subumanos. É
também fato, que as pessoas mais ansiosas e inconformadas sobre sua “situação
no mundo” são as mais susceptíveis e vulneráveis às lavagens cerebrais de todos
os tipos e às técnicas de comunicação de massa. O desespero e a ansiedade dessas
pessoas em acreditar em algo que possa resolver seus problemas na Escola da
Vida predispõem-nas a permitir tais influências em pouco tempo de exposição,
quer seja na religião, quer na política, medicina e em situações corriqueiras.
2)- Em
sentido mais amplo o termo “Indivíduo Impensante” se aplica a todos que se
engajam em uma organização sem usar critérios analíticos, assim seguindo
cegamente uma crença ou ideologia. É alguém que se acha muito inteligente, mas
é tão facilmente persuadido por lavagens cerebrais ou por bajulação de pessoas
no poder, que está preparado a servir os seus fins e permitir-se de ser
enganado. Neste sentido o termo pode ser aplicado a qualquer ideologia e
crença.É fácil subjugar o povão, bastando para tanto que se conheçam suas
paixões dominantes. A turba que não pensa rege-se por sentimentos, emoções
desequilibradas, preconceitos, caprichos do ego como a psicologia social já
demonstrou exaustivamente. Cerca de 80% dessa galera não aprendeu a
gostar de ler, portanto não domina habilidades básicas de leitura e escrita e
desconhece o incontestável libertador hábito da leitura crítica.
3)- A opinião da grande
maioria da população (a generalização aqui deve ser enfatizada) — denominada de
OPINIÃO PÚBLICA — é a opinião da turba que não pensa pertencente à MHI, número
considerável de pessoas mentalmente preguiçosas, que priorizam o gersismo, o genérico,
alimentam o conformismo e a mediocridade, reagem de maneira semelhante, mais ou
menos impulsiva, aos mesmos estímulos, em vez do raciocínio lógico.O
total de ideias, perspectivas, atitudes e preferências da MHI — denominada de
cultura de massa ou cultura popular — que permeia o cotidiano da sociedade, é
fortemente influenciada pela Mídia de Massa, muitas vezes aliada ao
poder econômico, e ou pela ideologia de seus donos, e lideranças de topo, que
aliena as pessoas da realidade e delas mesmas. A grande finalidade dessa
influência deletéria, baseada:
A)-
Na distorção intencional da verdade dos fatos utilizando factoides.
B)-
Na utilização da publicidade que contém mensagens ocultas nos anúncios
publicitários, é manipular a mente consciente e inconsciente da população,
transformando o povão em consumidores inveterados que compram de modo
compulsivo coisas e ideias desnecessárias e muitas vezes nocivas individual e
coletivamente. A imitação e a insatisfação são itens notáveis deste consumismo
da turba impensante pertencente às classes sociais mais baixas.Ou
seja, a Mídia de Massa cria um padrão de vida ilusório,seja de direita ou
esquerda, usando técnicas de lavagem cerebral, que tende a ser seguido pela
massa humana impensante que devido à baixa autoestima e ausência de senso
crítico apurado, possui a tendência a imitar e ansiar as conquistas de pessoas
de maior representação social, como celebridades e lideranças políticas,
sindicais e pasmem, até do crime. Uma forma de exibição do status, muitas vezes
à custa de privações. A publicidade sabe muito bem que, quanto mais culta uma
pessoa (cultura aqui é o oposto da ignorância) menos consumista destas
propostas, ela tende ser.
4)
– A opinião da MHI é cuidadosamente cultivada e alimentada pelos líderes
políticos, artistas e religiosos hipócritas que trabalham para a “indústria de
prosélitos” e pelos cleptocratas no poder (Cleptocracia, é um termo de origem grega, que significa, literalmente, “governo de ladrões”, cujo objectivo é o do roubo de capital financeiro de um país e do seu bem-comum), que a impõem por meio de
proselitismo ideológico. Com isso, fazem de seu apoio um instrumento de
sustentação política, o mais eficaz possível, visto que, consultada
plebiscitariamente, “a galera” sanciona esses interesses escusos com votações
transbordantes e ruidosas, a um passo já da unanimidade (que é, normalmente,
reflexo de mediocridade).
5)–
Por último: a opinião da MHI é a resposta que a parte mais passiva da sociedade
dá ao modo de ação da parte mais ativa. A passividade é consequência da perda do
senso ou raciocínio crítico. Eis a explicação para a obrigatoriedade do voto em
época de eleições nos países subdesenvolvidos como o Brasil, quando o povão é
facilmente conduzido não raro a fazer escolhas de suprema irreflexão.A
passividade (que não deve ser confundida com pacifismo) é o hábito de aceitar,
sem maiores questionamentos valores pré fabricados em escritórios por pseudo
pensadores.É acreditar que tudo o que está posto é como deveria ser, sem outra
alternativa para alcançar o mesmo fim: O bem comum.A passividade é sinônimo de
apatia, desinteresse, indiferença e desânimo. Todas essas atitudes são geradores
da desesperança, que, por sua vez, é a matriz do desespero.O indivíduo passivo observa o
mundo como se estivesse atrás de uma tela de televisão, incorporando a postura
de espectador da própria vida. É a partir dessa apatia, em relação aos
acontecimentos políticos, econômicos, sociais e religiosos que são feitas as
lavagens cerebrais pelos interessados em manter o status quo. Com muitas
promessas e poucas explicações, solapa-se do indivíduo a capacidade de pensar
com clareza. Isso fragiliza 3 de seus atributos fundamentais:
a)-
Autoestima equilibrada para ponderar e reconhecer com naturalidade os acertos e
erros.
b)- A
autoconfiança para novos desafios.
c)-
A automotivação para romper com esse quadro patológico de dominação.
Uma
das exigências básicas para o sucesso e o bem estar do indivíduo é ser ATIVO,
no sentido do exercício produtivo de todas as suas faculdades. Contudo,
uma das características mais patogênicas da nossa sociedade é a tendência para
tornar o cidadão entediado e, portanto, mais passivo, privando-o da
oportunidade de participação ativa na sociedade, na empresa onde trabalha e em
seus empreendimentos. Uma pessoa entediada é alguém infeliz, com
tendência a desenvolver sintomas patológicos que trazem grandes prejuízos à
vida, tais como a ansiedade, depressão, insensibilidade ou indiferença com
relação aos desafios da Escola da Vida. A neofobia é o principal combustível da
passividade.
O tédio pode ser
evitado de 2 maneiras:
1º)-Positivamente,
sendo produtivo e útil para a sociedade, sua família, ou um grupo.
2º)-Negativamente,
fugindo de si mesmo, culpando a todos menos a si mesmo pelo seu fracasso, refugiando-se
nos muitos caminhos de fuga oferecidos pela nossa cultura da mediocridade, numa
corrida frequente em busca de diversão e prazer. O consumo de diversões e
entorpecentes serve para que o entediado não se dê conta de sua infelicidade,
mediocridade e improdutividade. Entre todos os males da existência, há poucos
tão penosos como o tédio.
O
meio ambiente social é outro fator que contribui para a passividade, além de
criar inúmeras possibilidades de desvio na rota da programação existencial
(projeto ou missão de vida), pois impede a pessoa de assumir efetivamente o que
pensa e sente. As padronizações são cômodas, pois normalmente as pessoas
esperam respostas prontas para seus problemas ou alguém para resolvê-los em seu
lugar. Outra exigência básica para o bem estar e a qualidade de vida da pessoa
é possuir uma vontade vigorosa e decidida, popularmente conhecida como FORÇA DE
VONTADE, ou a determinada determinação, uma força poderosa que permite a pessoa
viver com autodomínio; manter autocontrole sobre os seus sentidos; ser
autossuficiente naquilo que faz e renovar a automotivação no desenvolvimento
produtivo de sua existência. A vontade vigorosa é a força que usamos (e
precisamos) para tomar decisões difíceis, para mudar a nós mesmos, o nosso
comportamento e adquirir autoconhecimento.
Quando lúcida e positivamente ética, ela é capaz de catalisar a evolução
pessoal e grupal, a níveis, a princípio, inimagináveis. Ela anula os efeitos de
todo tipo de adversidade. A vontade vigorosa é um poder indispensável para quem
pretende se tornar uma pessoa bem sucedida e realizada, ou um bom, ético e
autêntico formador de opinião.
As maiores inimigas da força de vontade são as auto corrupções!
A
diminuição ou supressão da vontade é uma alteração patológica chamada de
abulia. Os abúlicos sofrem de crises de torpor (indiferença), desânimo,
desmotivação e inércia. São membros da MHI e alvos certeiros dos
lavadores de cérebros, tais como políticos cretinos, líderes religiosos
hipócritas, empresários, ativistas e artistas desonestos, entre outros.Um
indivíduo decidido, com a firme disposição de seguir seu projeto de vida é imbatível.
Einstein costumava enfatizar para seus alunos que:“Só existe um poder maior do que a energia atômica: a vontade decidida!” Sem
ela não vamos a lugar algum; ficamos estáticos, presos no círculo do
conformismo, do comodismo e da mediocridade, ou somos levados pela correnteza
dos acontecimentos diários.
Em qualquer
consciência, é possível identificar 2 tipos de vontade:
1º -
tipo: a vontade forte, decidida ou inquebrantável. Esse tipo anula os
efeitos de todo tipo de adversidade. As
vicissitudes e dificuldades na Escola da Vida existem:
a)-
Para tornar os fortes de vontade ainda mais fortes.
b)-
Para fazer os “doentes na vontade” se sentirem obrigados a empregar os próprios
poderes, talentos e potenciais em favor de si e dos outros.
2º -
tipo: a vontade fraca ou frouxa. Com esse tipo de vontade, a tendência é
protelar as decisões diárias. A responsabilidade de qualquer decisão que diz
respeito à nossa vida e à nossa evolução de consciência é sempre nossa e
intransferível, por mais que queiramos transferir as dificuldades ou resultados de
nossas decisões e omissões (aquilo que decidimos não fazer). Evolução
aqui significa a qualificação pessoal do ponto de vista dos traços forças (isto
é, talentos, virtudes, capacidades), visando a ampliação das qualidades
pessoais e morais da pessoa. Se sua força de vontade for fraca, seu
pensamento frequentemente ficará à deriva como um barco sem leme no oceano de
energia em que vivemos, e outras pessoas (gurus, líderes religiosos, políticos,
familiares, aproveitadores) assumirão o controle de sua vida, pensando por
você. Você então fará parte da massa humana impensante. Lembre-se que
na Escola da Vida ou você tem uma estratégia de vida própria ou é parte
da estratégia de alguém. Ou você agirá sob a influência dos instintos sem
refletir e raciocinar, como os animais subumanos. Por outro lado, a presença
constante de uma força de vontade forte e inquebrantável é indicação de perseverança,
a virtude pela qual as outras virtudes frutificam. Não existe
perseverança sem vontade vigorosa. Um empreendedor para ser bem-sucedido na
caótica economia do Brasil precisa desenvolver sua força de vontade, do mesmo
modo que um atleta o faz com sua musculatura. Eis o que disse Ray Kroc, o
norte-americano fundador da McDonald’s, sobre essa magna virtude:“Jamais desista de seus objetivos. Nada no mundo pode substituir a
perseverança. Nem o talento, nem a inteligência ou a educação. Pessoas
talentosas e malsucedidas é um tipo muito fácil de encontrar. Pessoas de gênio, que não lograram êxito
nos seus empreendimentos, é notório. O mundo está repleto de fracassados
bem-educados. No final quem prevalece sempre é a perseverança e a
determinação da pessoa.” Dan
Herman, o inconfundível e autor do revolucionário “Manual Salve-se Quem Souber”,
é estudante e praticante da seguinte sabedoria, aplicada com enorme sucesso por
Barack Obama, ex presidente dos EUA: “A educação deve ser prioridade acima de todas as prioridades. É através dela que aprendemos a viver pensando e a pensar vivendo e ter a coragem de usar seu próprio entendimento”.
NO BRASIL, QUEM SÃO ESSAS PESSOAS? QUEM SÃO ESSES "CLEPTOCRATAS?"
|
(Este e os esquerdistas sabiam muito bem disto!) |
Eles
fazem parte de mais da metade do grupo que governa nosso país e dirige nossos
destinos: são cerca de 61.100 políticos desonestos em todas as esferas
federais, estaduais e municipais, se utilizando de forma corrompida o dinheiro
público, espalhados por todos os setores da administração pública. Formar
ou dobrar a OP e em casos mais agudos, dar no público uma lavagem cerebral, se
consegue mediante o emprego dos instrumentos de comunicação de massas, a Grande
Mídia, o quarto poder de uma nação, os principais e mais influentes meios de
comunicação do país.A Grande Mídia é assim considerada pela força de influenciar
(positivamente ou não) o comportamento de toda sociedade e de interferir na
vida da nação. As pressões populares dificilmente aconteceriam sem a
influência da Grande Mídia, que exerce plenamente o seu papel de “quarto
poder”, mostrando os passos de uma dada discussão, as pessoas públicas e suas
opiniões sobre o objeto de discussão, e desta forma molda novas ideias para
formar ou dobrar, o que se denomina de OPINIÃO PÚBLICA.A
opinião da grande maioria da população brasileira (a generalização aqui deve
ser enfatizada) — denominada de OPINIÃO PÚBLICA — é a opinião da turba que não
pensa, pertencente à massa humana impensante (MHI), número considerável de
pessoas mentalmente preguiçosas, que priorizam o gersismo, alimentam o
conformismo e a mediocridade, reagem de maneira semelhante, mais ou menos
impulsiva, aos mesmos estímulos, em vez do raciocínio lógico.
No caso dos grupos de pressão (os chamados lobbies) que representam os
interesses de uma minoria, o grupo mobiliza rádio e TV e por meio declarados ou
sutis exterioriza a divulgação de seus objetivos, quer pela publicidade
remunerada, quer pela obtenção de favores ou “doações” dos que dominam aqueles
meios de comunicação. Os
testemunhos de pessoas falando “ao vivo” na televisão, os depoimentos de
“especialistas”, o APELO À AUTORIDADE, as estatísticas, as referências às
“pesquisas de universidades americanas” e as “pesquisas de OPINIÃO PÚBLICA” são
seletivas, e comumente apresentados ao público-alvo como evidência da validade
de ideias que se quer inculcar e formar a opinião do povão. O
APELO À AUTORIDADE ou ARGUMENTO DE AUTORIDADE, é o argumento que se impõe ao
público leitor ou telespectador por invocar o peso da OPINIÃO de uma autoridade
(indivíduo especialista em determinado assunto) socialmente reconhecida, ou que
é apresentada como tal. A “autoridade” pode ser uma pessoa (muitas vezes sem
qualificação) ou uma respeitada instituição (no Brasil frequentemente se
mencionam como fonte de convencimento as “pesquisas fajutas” de universidades
americanas). Essa estratégia fortalece o ponto de vista adotado pelo autor de
um texto ou apresentador de programa. Ela sempre funciona, devido à tendência
de muitos brasileiros a julgar os “outros”, sejam europeus e ou,
estadunidenses, superiores a nós em tudo. Esse Complexo de cachorro vira-latas
(CCV) é infelizmente ainda um símbolo de nossa brasilidade. Levar
em consideração nomes de peso em determinado campo do saber, antes de
estabelecer qualquer afirmação naquele campo, é como dizer ao leitor ou
telespectador: estou muito bem acompanhado no que digo, não tirei minhas ideias
e opiniões da cartola.Esse recurso também aumenta a impressão no ouvinte de
estar diante de “respeitável especialista”, cujo conhecimento ultrapassa em
muito o nível do cidadão comum. O efeito resultante é a maior reverência dos
ouvintes ao “sábio” apresentador. Refutar bases tão bem erguidas pelo
autor ou apresentador em seu ARGUMENTO DE AUTORIDADE seria bastante difícil
para qualquer avaliador. O
perigo desse argumento consiste em aceitar como verdadeiros, uma OPINIÃO ou
conceito particular, mesmo de um especialista, ou instituição, porque é uma
autoridade renomada que defende. A evidência usada pelo proponente da ideia são
as credenciais acadêmicas, a fama, o prestígio ou a reputação do informante ou
da instituição, mesmo que a “opinião” não seja uma unanimidade no meio
acadêmico de especialistas ou outras instituições correlatas. Entretanto,
quando o indivíduo só se satisfaz apenas por soluções racionais e verificáveis,
pelas verdades relativas de ponta, comparadas com outras, esses argumentos de
autoridades não são eficazes. Para a grande maioria, porém, quando as
ideias partilhadas são apoiadas pelo consenso, pela maioria dos membros de sua
cultura ou proclamadas por autoridades renomadas, a mente da pessoa é
apaziguada, malgrado ela própria não fique completamente tranquila.Você sabe agora por que a difusão de informações de cunho
ideológico e os comerciais usam a OPINIÃO de uma autoridade ou especialista
como estratégia de convencimento e lavagem cerebral?É
comumente aceito que autoridades e especialistas tipicamente sabem mais que
nós, os leigos, na área em questão; por isso damos corretamente mais peso ou
importância às ideias das autoridades. Entretanto, mesmo em tais
circunstâncias, precisamos ficar atentos e reconhecer os limites de seus
conhecimentos profissionais, em comparação com outras opiniões de especialistas
em contrário. A
opinião de um advogado famoso sobre questões políticas; ou de um médico
renomado sobre a situação econômica do país, de um cientista político sobre a
saúde pública, de um padre católico ou pastor protestante sobre pontos
controversos da doutrina Cristã, de artistas sobre sexualidade e ideologia de
gênero, pode ser interessante, mas não é o ponto final na questão.O bom senso
sugere que a aceitação ou não de algo concreto ou abstrato apresentado
(projeto, plano, invenção, criação, maneira particular de ver as coisas,
opinião, conceito, juízo etc.) não deve ser decidida em termos do prestígio, das
credenciais acadêmicas ou da fama do informante.Como
podemos evitar a submissão ao proselitismo ideológico de supostas “autoridades”
que querem tirar proveito de nossa ignorância e nos doutrinar com IDEIAS E
OPINIÕES sem nos conceder alternativa? Esse é um problema de raciocínio
crítico. O Princípio Crítico da Descrença (PCD) é a melhor técnica para se
proteger contra qualquer tentativa de lavagem cerebral que se usa no ARGUMENTO
DE AUTORIDADE. (ATENÇÃO!!! Para um maior aprofundamento sobre a “FALÁCIA DA
AUTORIDADE” e outras, você pode fazer a consulta/pesquisa interna neste blog,
através do link: https://berakash.blogspot.com/2012/01/falacias-e-tipos-de-argumentos-mais_21.html)
Os
Formadores de Opinião Pública utilizam inúmeras outras estratégias maliciosas
que distorcem os fatos e acontecimentos com o propósito de ganho financeiro,
acúmulo de patrimônio, de fazer prosélitos ou lavagem cerebral, tais como estes a seguir:
Apelo a Mitos: mitos são um
conjunto de ideias falsas, sem correspondente na realidade, mas que, devido ao
constante bombardeamento através da mídia, são aceitos pela grande maioria como
se fossem verdades incontestáveis. Estamos cercados por um grande número de
mitos econômicos, mitos que distorcem a noção do público a respeito de
problemas importantes e nos levam a aceitar políticas governamentais totalmente
equivocadas. O apelo a mitos é um argumento usado principalmente pelos lideres
religiosos para manter os fieis algemados à crença da salvação pela sua fé
religiosa.Não
é novidade alguma que países tantos socialistas como capitalistas são
especialistas em se utilizar de sua poderosa e eficiente rede de
telecomunicação para espalhar mitos sobre sua economia, sua política externa,
seu estilo de vida e suas pesquisas científicas. Obcecados com sua própria
mitologia ideológica proclamadora de “verdades” muito além de sua capacidade de
comprovação real de seus mitos espalhados. Espalhar a “democracia, liberdade e
justiça social” pelo mundo continua servindo como desculpa para estas ditaduras
lançar ações militares contra alvos indefesos em muitas regiões. O
indivíduo FOP que ajuda na propagação de mitos frequentemente usa como tática
de convencimento, as seguintes características em suas estratégias:
a)-
Usam a forma narrativa (geralmente uma pequena história, porém bem
estruturada).
b)-
Procura sempre se autenticar por meio de testemunhas fajutas e provas
supostamente existentes.
c)-
As pessoas que foram convencidas ou doutrinadas quando repassam a história
mitológica costumam confirmá-la como se tivesse sido vivida por ela mesma.
Slogans,
jargões, frases de efeito ou citações de fácil memorização, são usadas abusivamente
para inspirar a massa humana impensante em contexto político, religioso ou
comercial como uma expressão repetitiva de uma ideia ou propósito. (Ex.: "Nuna-livre!" Independente de todas as evidências processuais - Beba com
moderação - Impossível comer um só - Jesus está voltando – Seus problemas
acabaram - É um cidadão incorruptível, acima de qualquer suspeita...)
O que são as
“Falácias” ?
São
quaisquer enunciados ou raciocínios falsos que, entretanto, simulam a
veracidade ou têm aparência de verdadeiro; são erros de raciocínio que
contaminam a argumentação, geram ambiguidades, mal-entendidos e erros
de interpretação. Podem ser intencionais ou não. A capacidade
persuasiva desses argumentos está frequentemente no impacto psicológico sobre o
público. Existem vários tipos de falácias (sugiro ao leitor(a) acessar o link sugerido
acima, que é mais completo).Deve-se observar, portanto, que um
raciocínio pode incorrer em mais de um tipo de falácia, assim como que muitas
delas são semelhantes. Precisamos estar alerta para esses tipos de abusos e
distorções dos fatos, muito comuns em pregações políticas, sindicalistas e
religiosas, como a falácia do “porque conclusivo”.
Exemplos:
1)-
“Eu
estou certo porque estou citando a Bíblia...” (ora, a bíblia permite
inúmeras interpretações!).
2)-
“É
um perigo entregar um carro a uma mulher, porque as mulheres geralmente não
sabem dirigir...” Ora, se mulher dirige tão ruim, porque todos querem
comprar carro quando dizem a dona é uma mulher?
Apelo à Ignorância ou
Argumento da Ignorância: Este é um argumento falacioso que conclui que algo é
verdadeiro só porque não pode ser provado como falso, ou vice-versa. Ou seja, a
falta de evidência para uma proposição é erroneamente argumentada como prova
para a exatidão de outra proposição. Exemplo:
“Como a promotoria não conseguiu provar que o réu é culpado, então ele é
inocente...”
Sofismas: argumento
aparentemente válido, mas, na realidade, não conclusivo, e que supõe má-fé por
parte de quem o apresenta. Ou seja, sofisma é argumento falso formulado de
propósito para induzir outros a erro, muito usado por indivíduos letrados de
pouca integridade de caráter, porém hábeis na arte de sofismar. Muito popular
entre os filósofos e políticos de nossa Cleptocracia.
Exemplo nº. 1 - O mercado financeiro e parte da imprensa costumam classificar a
auditoria da dívida pública brasileira de calote. Por que a auditoria da dívida
não é calote? Os FOPs tentam desqualificar a auditoria da dívida porque eles
sabem que uma investigação da nossa monstruosa dívida pública certamente
resultará na descoberta dos esquemas fraudulentos que fazem a dívida aumentar
cerca de 40% ao ano.
Exemplo nº. 2 - Só creio no que vejo. Não vejo Deus. Logo, não creio em Deus.
Quem
se utiliza de sofismas na argumentação não está interessado em absoluto em
difundir a verdade, mas deseja unicamente conseguir que todos os ouvintes
estejam de acordo com ele ou ela. O que importa é a adesão, não o ensinamento
ético, reto, do justo ou injusto. Reconhecer o uso e abuso de mitos, falácias e
sofismas nos processos de convencimento e formação de opiniões (lavagem
cerebral) é uma das características de um pensador crítico.“Se a maioria dos brasileiros concorda com algo, significa que esse algo
só pode estar muito errado...” (Diego Mainardi, escritor e colunista brasileiro). Aumentar
nossa vigilância e preocupação com as verdades relativas de ponta para não
sermos enganados, saber diferenciar informações equivocadas, mentiras e fak
news, separando o joio do trigo, é necessidade cada vez mais premente
nessa época atual, que deveria ser chamada de Era da Desinformação. Aqui entra
a tal vigilância epistêmica, que é a capacidade de ficar atento e perceber se
uma afirmação tem ou não alguma veracidade e valor que deveria ser martelado na cabeça das
pessoas nas escolas, no trabalho e dentro de casa. É a preocupação que todos
deveríamos ter com relação a tudo que lemos, ouvimos e aprendemos,
independentemente da procedência, para não sermos enganados ou manipulados,
para não acreditarmos em tudo que é escrito e dito por aí afora. Principalmente
na Internet! Toda pessoa em busca da verdade, da sabedoria e de correta
informação, precisa estar muito atenta aos 2 aspectos seguintes da mensagem
transmitida:
1º. Se quem fala ou escreve conhece a fundo o
assunto, se é um especialista comprovado, se realmente sabe o que está falando,
se o que fala é compactuado pela maioria dos especialistas.
2º. Se quem nos fala ou escreve, na verdade, é
simplesmente uma pessoa que ouviu falar algo e simplesmente repassa, aos
outros, o que leu e ouviu e deduziu ser verdadeiro.
A
persuasão, quando legítima, apoia-se na coerência e consistência das
ideias; não depende do apelo às emoções descontroladas; não desconsidera as
regras da lógica e do bom senso; não tira conclusões a partir de mitos, dogmas
(quer sejam religioso, filosófico ou científico),medos e artimanhas
psicológicas, como acontece com os discursos de políticos enganadores, religiosos
e filósofos do tipo Leandro Karnal
lavadores de cérebro de alienados e analfabetos funcionais.
Teste agora sua
compreensão:
Após
a explicação desse artigo, a resposta honesta para os 7 seguintes grupos de
questões sobre se sua personalidade transitória pode ser a prova de fogo para a
sua condição de livre-pensador e de bom-entendedor. Responda com a máxima
autocrítica, pois somente assim você poderá se auto perceber:
1)-
Quais os sentimentos que você costuma ter em relação a si mesmo(a)? No que
baseia sua visão e opinião acerca de si mesmo?
2)-
O seu amor-próprio e suas convicções atuam ou não a favor da sua missão e propósito
de vida?
3)-
Você tem desinibição suficiente para enfrentar constrangimentos em
contraditórios. Abala-se facilmente diante da opinião alheia?
4)-
Você tem o mau hábito de se comparar negativamente com os outros? Concorda ou
não com esta afirmação: “viver se comparando às outras pessoas é a
principal causa do complexo de inferioridade.”
5)-Já
consegue distinguir com discernimento os fatos concretos das opiniões?
6)-
Cultiva o mau hábito da auto culpa, da passividade e do complexo de
inferioridade julgando-se incapaz, ou da superioridade, se considerando sempre
certo?
7)-
Que proveitos de melhorias próprias, evolutivas, vem você obtendo com o emprego
da auto crítica positiva e de uma sólida autoestima?
Precisamos
acreditar na natureza humana, capaz de evoluir para o bem, em princípios
morais sólidos, fundamentados na tradição de nossa civilização, em uma ordem
moral herdada e testada na história de nossos antepassados, fruto de tentativas
de erros e acertos, e sobre a qual construímos o nosso presente, tendo em vista
o futuro. Podemos sim dar valor a esta sã tradição e bons costumes, e sobre
este alicerce firme, podemos sim assentamos nossa opinião política, desejosa
sempre da ordem social e do bem comum. Podemos crer sim, até que se prove o
contrário com fatos e dados concretos que apesar das falhas humanas de seus
membros, a Moral Judaico Cristã, é o melhor que a humanidade produziu, e o que há
para o desenvolvimento das virtudes e para a constituição de uma ordem moral e
social justa e correta, objetivando a perfeição do homem e o bem comum do homem
todo e de todos os homens.
*Obs.:
Esse texto foi adaptado da obras de de Dan Herman em prol do esclarecimento da “Geração
Muda Brasil”. Dan Herman, o inconfundível e autor do revolucionário “De
Paraíso Tropical a Inferno Latino americano” é estudante e praticante da
seguinte sabedoria:
“Domina-se com mais facilidade um povo excitando e explorando suas
paixões do que se preocupando com seus interesses e bem estar...”
*Dan
Herman é brasileiro, natural de Salvador/BA, engenheiro químico graduado pela
UFBA, pós-graduado pelo Instituto Militar de Engenharia (IME), Rio de Janeiro.
Morou nos EUA durante 28 anos (1975-2002), onde concluiu cursos nas seguintes áreas: Administração Empresarial,
Marketing, Ciência Política, Sociologia, Tributação, Medicina Alternativa e
Saúde Pública.Na Califórnia, onde residiu a maior parte do tempo, foi
contemplado com a excepcional oportunidade de tornar-se membro ativo e
participante da mais poderosa organização de cidadãos americanos, oponentes do
status quo: A National Taxpayers Union (NTU), comprometidos em combater o
desgoverno e a corrupção governamental, o que lhe garantiu acesso a uma
rede de contatos poderosos e bem informados sobre a realidade desse império
arrogante e decadente e sua perniciosa influência nos países ricos do Terceiro
Mundo, como o nosso Brasil. Ávido pesquisador da cultura norte-americana e
empreendedor relativamente bem sucedido, radicado na região vanguardista dos EUA,
berço da contracultura, o autor adquiriu valiosos conhecimentos sobre a
política, economia, medicina e os problemas sociais desse influente e dinâmico
país.Dan Herman quando retornou dos EUA, imbuído dos melhores sentimentos cívicos, trouxe a esperança de alguma ajuda pratica a favor de nossa gente. Com entusiasmo, apesar das mazelas sociais de que estamos acometidos há tempos por vários desgovernos de salvadores da pátria, decidiu imediatamente fazer algo para colaborar, e ocorreu-lhe repensar o processo educacional em voga no Brasil, que não nos parece estar levando os jovens a um porvir digno por razões várias, e conhecidas de qualquer brasileiro inteligente e esclarecido. Dan Herman se autodenomina "um eterno vigilante e um aprendiz dos valores da vida". Com espírito perquiridor, estudioso de ciências humanas e sociais
tanto nos Estados Unidos quanto em países terceiro-mundistas, concluiu nos últimos
anos estas interessantes análises:
1)-A
primeira, um trabalho de fôlego, após uma década de cuidadosas pesquisas e
investigações, resultou em “A Decadência do Império Americano, mitos
versus realidade”, onde analisa com minudência e certa dose de
mordacidade, o contexto sociopolítico norte-americano, detalhando a sua
essência política, econômica e social, assim como a influência desta NOVA ORDEM
MUNDIAL na economia e administração pública de países latino-americanos.
2)- A segunda, uma obra esclarecedora,
produto de grandes vivências e de um olhar crítico, intitulado “Pais
Responsáveis + Escolas Eficientes - País do Primeiro Mundo”, destina-se
aos pais e educadores que, com os pés no chão, agem movidos por um ideal de
grandeza e beleza para a juventude brasileira. Seu conteúdo, claro como um
cristal, traz reflexões em torno de temas cardeais com muita sabedoria. A
mensagem de Dan Herman é que, em face dos desencantos neste início de século e
do terceiro milênio, é preciso educar nossas crianças e jovens na esperança.
3)- A terceira, foi a
base para esta reflexão: “Salve-se Quem Souber”, um manual
que visa também esclarecer mentes e formar líderes paladinos de causas justas e
difíceis, com argumentos racionais, fundamentados em fatos concretos. Somente a
pessoa de mente bloqueada, que sofreu lavagens cerebrais e é subjugada às
crendices e apriorismos consegue ficar indiferente a verdade palpável desta
obra.
Através dos seus artigos e
palestras, dedica-se:
1)- À educação moral e cívica, equilibrando
direitos e deveres.
2)-
A combater as pragas da corrupção, da impunidade e da incompetência que
impedem o verdadeiro desenvolvimento do país e comprometem o futuro de
nossa juventude, fazendo optarem pelo
que é mais fácil como o submundo do crime.
3)-
A contestar todas as formas de injustiça, principalmente aquelas cometidas
contra os oprimidos, fracos e indefesos.
(Faço
minhas estas palavras de um já falecido e grande homem da Igreja *Orlando
Fedeli):
-Me
perguntam de modo um tanto provocativo: “o que faço na Igreja ?..."
Mas será que você ainda não o percebeu? Defendo a verdadeira Fé. Faço o
que fiz a vida inteira: ensino a sã doutrina da salvação!
-Que
faço na Igreja?
Mas o que pode fazer um pecador, como eu, na Igreja? Rezo e peço perdão
a Nosso Senhor pelos meus inúmeros pecados. Rezo, e sempre que posso me
confesso, participo da Missa, e comungo sempre que posso.
-Claro
que interessam-se em saber, e me perguntam com uma certa indignação: O que sou eu
na Igreja ?...
Bom, o que sou na Igreja? Praticamente nada. Ou quase poeira. Um velho e
cinquentenário professor que pesquisou a vida inteira, em velhos livros,
buscando os traços sanguinolentos dos mártires e dos heróis nas veredas da
História, que infelizmente, já não conseguimos encontrar nos livros atuais...
-Que
faço na Igreja?
Faço o que devo e que Deus me inspira a fazer!!! Deixando meu velho
coração cansado se entusiasmar na conquista de uma alma jovem para Cristo e sua
igreja.
-Que
sou na Igreja?
Sou um simples fiel. Apaixonado por Cristo e sua Igreja, um simples
leigo consagrado!
-Estilo
antigo?...
Perdão...Na Igreja Católica, nada há propriamente de antigo. Só há as
coisas de sempre, e para sempre. Porque a verdade católica é eterna. É para
sempre! A essência da verdade católica não muda, pois, a verdade é imutável.
-Perguntar-me-á
você: mas o senhor não pertence, hoje, a nenhum movimento modernista, “progressista”, ou libertador da causa dos pobres?
Não! Graças a Deus, não! Abomino e rejeito tudo
o que é "progressista" e faz parte da ideologia modernista, que se confunde com modernidade, que prega uma falsa libertação, a qual quer libertar-se de tudo: De Deus, da Hierarquia da Igreja, dos dógmas, dos "tabus", menos querer libertar-se do pecado,aliás estes progressistas negam as virtudes e super valorizam os vícios. Sou pelo que é eterno, e
por aquilo que não passa, pois, a Igreja católica é filha da certeza, coluna e
sustentáculo da verdade (I Tim 3,15). Faço questão de que ouçam meu brado ao bradar os argumentos da verdade Católica. Por isso falo bem claro, para que tudo
fique bem claro! Quanto aos pobres, faço como Cristo, que não se encarnou e não veio ao mundo para libertar e salvar apenas a classe social dos pobres, mas a todos os pecadores. O mesmo Jesus que pregava aos pobres era o mesmo Jesus que pregava e se relacionava com com o corrupto cobrador de impostos Mateus, com um rico doutor da lei que lhe cedeu um túmulo talhado na rocha: Nicodemos, e o milionário Corrupto Zaqueu que se converteu não por ter o dedo apontado na sua cara o chamando de elite e corrupto, como fazem estes progressistas, mas porque Jesus o olhando amorosamente lhe disse: Hoje eu vou ficar contigo em tua casa Zaqueu...
-Que
faço na Igreja?
Mas você não percebeu ainda? Ensino, aos que ignoram e têm boa vontade
para aprender, algo daquilo que sei, mas reconheço que se enxerguei algo de
verdadeiro que outros não viram, é porque estava sentado no ombro de gigantes
da fé do passado.Você não percebeu ainda, que também martelo argumentos em quem
se atreve a negar a Verdade Católica ou contra quem ousa atacar a Fé e a Sã doutrina da Salvação?...
-Que
faço na Igreja?
Peço a Nossa Senhora minha mãe e rainha, que faça de minha alma uma
espada. E com ela, faço almas-espadas para combater o bom combate. E mais que isso, procuro construir
catedrais nas almas, para que nelas possam habitar o Espírito Santo de Deus.
-Que
faço ainda na Igreja?
Combato as profanações, que os progressistas e libertadores tanto
defendem, pois entendo e estou convencido que é o clamor destemido que atrai. É a Cruz que atrai: “Quando Eu for
levantado, atrairei tudo a Mim” (João12, 32).Quando se levanta a Cristo, e a
Verdade, bem alto, Ele atrai, tudo e todos, a Si. Pois os homens, e
especialmente a juventude, são atraídos pelo heroísmo, e nunca pela frouxidão e
pela covarde complacência, por um pacifismo falso, que só adia a derrota para
amanhã. E que recebe, já hoje, imediatamente, a vergonha do silêncio cúmplice e
covarde. Quanto a alguns a me julgarem que não sou feliz, porque estou sempre
polemizando, saiba que é exatamente o oposto o que acontece: sou feliz, porque
combato, já que o Espírito Santo fez escrever na Sagrada Escritura que “Militia
est vita homini super terram”: A vida do homem sobre a terra é uma luta (Jó
7,10).Sem luta não vale a pena viver. Faço parte da Igreja militante, e um
católico que não está sempre em luta, em defesa da Fé possui uma alma
tristemente aposentada.Não sabe você que o Crisma nos faz soldados de Cristo?
Se você notou que vivo polemizando, em defesa da Fé, você constatou que o
Crisma não me foi dado em vão, graças a Deus. E o combater me traz enorme alegria,
porque me permite defender a Verdade católica, confirmar meus irmãos na Fé, e,
muitíssimas vezes, converter inúmeras almas, graças aos argumentos que Deus põe
em minha boca, ou na ponta de meus dedos, golpeando verdades em meu teclado,
contra os sofismas e as mentiras dos hereges e dos inimigos de Deus. Graças a
Deus, minhas discussões têm sido bem abençoadas, e, olhando para trás, em minha
vida, posso contemplar um trigal bem vasto, no qual, cada alma convertida, pela
graça de Deus, em minhas lutas, é uma espiga dourada, balouçando às carícias do
vento e iluminada ao sol de Deus. Rogando a Deus que perdoe a velho e cansado
professor que por suas almas lutou. Preferiria
você que eu fosse um católico mansinho, como infelizmente há tantos, sem fibra
e sem argumento, sempre calados, diante dos ataques que se fazem à honra de
Deus e da Igreja?Não! Jamais!Quereria você que eu fosse um católico
pacificamente cúmplice de tantos covardes silêncios que tem dado a impressão
que a Igreja não tem a verdade, e que os católicos não tem capacidade, ou não
tem a coragem de se levantarem em defesa de Deus?Não! Jamais!Preferiria você
que eu fosse estimado pelos maus, por manter uma cordialidade superficial, que
acoberta uma covardia profunda, ou a impotência de reagir, que eu fizesse
muitos “amigos” que aplaudissem uma cumplicidade simpática? Que eu, para ser
mais popular, e querido, e admirado, me calasse quando Deus é atacado? Não!!!
Jamais!!! Sei que muitos preferem isso, não a Igreja militante. Mas lutar,
cantar, aceitar desafios, não temer e não tremer, e estar sempre na primeira
linha de combate, quando se trata de defender a honra de Deus e a de sua Santa
Igreja.Ah!! Isso SIM! Mil vezes SIM!!! E se isso me trouxer o ódio dos maus, e
se isso me trouxer desprezo, calúnias, isolamento, perseguição e
incompreensões, nisso estará minha honra, pois que Nosso Senhor nos disse: “Bem
aventurados sereis quando vos insultarem e vos perseguirem, e disserem
falsamente todo o mal contra vós por causa de meu nome” (Mt 5, 11).E permita-me,
bem a propósito, parodiar um poeta cujos versos admiro: “Ah se você soubesse, meu caro, que divertidas manchas, fazem, sobre
nossa roupa, o fel dos invejosos e a baba dos covardes”! (Ah si tu savais , mon cher, que d´amusantes tâches font sur mon pourpoint
le fiel des envieux et la bave des lâches!) ( E. Rostand, Cyrano de Bergerac).E se você não compreendeu a felicidade
que se encontra na luta pela Verdade, você nada entendeu do Evangelho de Nosso
Senhor Jesus Cristo. Se equivocam aqueles ao pensar que uma vida de luta e de
polêmicas traz infelicidade.Será que você nem teria percebido que Ele, Nosso
Senhor, passou sua vida pública polemizando continuamente contra os fariseus,
contra os escribas e doutores da Lei?Você não percebeu que Jesus foi morto, na
cruz, por ter polemizado durante três anos, denunciando os hipócritas de seu
tempo?Não acredito que você não o tenha percebido!Será que hoje faltam os
hipócritas?Será que não há mais fariseus?Ou será que há bem poucos cristãos que
devem ser como outros Cristos, imitando a Cristo? E imitando Cristo, no combate
doutrinário, que é a polêmica?Christianus, alter Christus.O cristão é um outro
Cristo. E Cristo foi combativo. Cristo foi um polemista. E tão polêmico que até
hoje Ele causa a divisão.Pois nos disse Jesus:“Não julgueis que eu vim trazer a
paz à terra; Eu não vim trazer a paz, mas a espada. Porque vim separar o filho
de seu pai, e a filha de sua mãe, e a nora de sua sogra” (Mt. 10, 34)?Eu
escolhi a luta e aceitei a divisão. E isso é que me proporcionou uma vida bem
feliz e bem alegre, e combatendo o bom combate. Se tenho um defeito, é o de
rir, talvez, um tanto demais: Rir dos
inimigos de Deus. Rir de seus sofismas. Rir de suas mentiras, quando as deixo
desmascaradas. E cantar! Cantar a felicidade de possuir a pureza da verdade
católica e de ser fiel a ela. Você não calcula como canto feliz, com minha
voz desafinada, gasta e rouca de tanto discutir e de tanto cantar !Como canto em minha alma, e como faço a
juventude cantar! Como sempre fiz os moços cantarem:
“Chantons l´honneur de vivre,
Cantemos a honra de viver,
bravant le monde entier!
desafiando o mundo inteiro!
L´honneur de nous battre
Cantemos a honra de batalhar,
pour la gloire de Dieu !
Cantar até na luta ! Rir até no combate! Meus cabelos brancos e minha
rugas, já demonstram que estou no entardecer de minha vida cheia de lutas. E,
olhando para o passado, verifico que sempre fui, graças ao bom Deus, muito
feliz ! Muito feliz ! Imensamente feliz! Mesmo na cruz, e no combate, por causa
da Cruz !!!Então, você também compreendeu o valor de meu combate? Quer você
também lutar pela Fé ? Caso a sua resposta seja sim, então venha comigo.À
polêmica. Ao combate. Na defesa da Fé. Contra os hereges e inimigos da
verdadeira fé!
- Mas
você ainda quer saber o que faço na Igreja?...
Rezo, estudo, escrevo artigos. Dou aulas. Muitíssimas aulas (todas de
graça! Sem cobrar nada).Desperto entusiasmo e ódios. Aturo desaforos e
incompreensões. Suporto calúnias e silêncios murmurantes, e respondo a aqueles
que sinceramente buscam respostas sinceras e verdadeiras, pois muitos perguntam
com humildade, outros por deboche. E pela graça de Deus que me deu os meus
dedos para a guerra, como está profetizado no Salmo 144,1 teclando verdades em
meu teclado, me agradecem o ensinamento recebido e a Fé recuperada e a reacendida!.
- Que
faço na Igreja?
Atiço brasas que se apagavam. Fortaleço, tanto quanto posso, com a ajuda
de Deus, canas torcidas. Sopro, tanto quanto posso, em fogueiras bruxuleantes.
Acendo tochas, inflamo candelabros, faço jovens cantarem a alegria de lutar e
de defender a Fé católica.E sempre que possível, procuro responder as dúvidas
de internautas que me questionam. Algumas pretensiosas. Outras impertinentes.
Algumas muito mal-educadas. Outras atrevidas e ignorantes. Algumas cheias de
ódio, e completamente vazias de argumentos. Cada pergunta é um desafio. Cada
resposta um duelo. À sabre ou florete? Quem escolhe as armas é o opositor, a minha é sempre o escudo da fé. E o prêmio que procuro é a conversão de
uma alma para Nosso Senhor. Como Atalaia, fico ali sempre na brecha. Sempre na
muralha da Santa Igreja. E meu coração vigia, quando meus olhos dormem.
Sonhando com as próximas perguntas e os argumentos a serem dados.
- Que
faço na Igreja?
Com a graça e a ajuda de Deus, faço o que fiz toda a minha vida. Como
Pierre de Craon, da peça Une jeune fille Violaine: “Faço catedrais nas almas.
Catedrais de luz e de vitrais, de verdades e virtudes, para que Deus habite
nelas".E você ? não quereria me ajudar a defender Nosso Senhor e a
verdadeira fé de sempre da Igreja? de quem, hoje, se riem os ateus e infiéis,
coroando-o novamente de espinhos, com os hereges libertadores progressistas
cuspindo sofismas em sua Divina Face?
Se você tem um coração valente, venha
combater junto conosco o bom combate da fé!
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APOSTOLADO BERAKASH: Como você pode ver, ao contrário de outros meios midiáticos, decidimos por manter a nossa página livre de anúncios, porque geralmente, estes querem determinar os conteúdos a serem publicados. Infelizmente, os algoritmos definem quem vai ler o quê. Não buscamos aplausos, queremos é que nossos leitores estejam bem informados, vendo sempre os TRÊS LADOS da moeda para emitir seu juízo. Acreditamos que cada um de nós no Brasil, e nos demais países que nos leem, merece o acesso a conteúdo verdadeiro e com profundidade. É o que praticamos desde o início deste blog a mais de 20 anos atrás. Isso nos dá essa credibilidade que orgulhosamente a preservamos, inclusive nestes tempos tumultuados, de narrativas polarizadas e de muita Fake News. O apoio e a propaganda de vocês nossos leitores é o que garante nossa linha de conduta. Sempre nos preocupamos com as questões de direito autoral e de dar o crédito a quem lhe é devido. Se por acaso alguém se sentir ferido(a) em seus direitos autorais quanto a textos completos, ou parciais, publicados ou traduzidos aqui (já que não consegui identificar e contatar alguns autores(as), embora tenha tentado), por favor, não hesite em nos escrever para que possamos fazer o devido registro de seus créditos, sejam de textos, fontes, ou imagens. Para alguns, erros de ortografia e de digitação valem mais que o conteúdo, e já invalida “todes” o texto? A falta de um “a”, de alguma vírgula, ou alguns trocadilhos, já são suficientes para não se ater a essência do conteúdo? Esclareço que levo mais tempo para escrever, ou repostar um conteúdo do que corrigi-lo, em virtude do tempo e falta de assessoria para isto. A maioria aqui de nossos(as) leitores(as) preferem focar no conteúdo e não na superficialidade da forma (não quero com isto menosprezar as regras gramaticais, mas aqui, não é o essencial). Agradeço as correções pontuais, não aquelas genéricas, tipo: “seu texto está cheio de erros de português” - Nas próximas pontuem esses erros (se puderem e souberem) para que eu faça as devidas correções. Semanalmente faço postagens sobre os mais diversos assuntos: política, religião, família, filosofia, sociologia, moral Cristã, etc. Há quem goste e quem não gosta de minhas postagens! Faz parte do processo, pois nem todos pensamos igual. Isso também aconteceu com Jesus e com os apóstolos e com a maioria daqueles(as) que assim se expõem. Jesus não disse que só devemos pregar o que agrada aos outros, mas o que precisamos para nossa salvação! Paulo disse o mesmo ao jovem bispo Timóteo (2Tm 4,1-4). Padre, seminarista, leigo católico e catequista não devem ter medo de serem contestados! Seja fiel ao Magistério Integral da igreja! Quem disse que seria fácil anunciar Jesus e seus valores? A mera veiculação, ou reprodução de matérias e entrevistas deste blog não significa, necessariamente, adesão às ideias neles contidas. Tal material deve ser considerado à luz do objetivo informativo deste blog. Os comentários devem ser respeitosos e relacionados estritamente ao assunto do post. Toda polêmica desnecessária será prontamente banida. Todos as postagens e comentários são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam necessariamente, a posição do blog. A edição deste blog se reserva o direito de excluir qualquer artigo ou comentário que julgar oportuno, sem demais explicações. Todo material produzido por este blog é de livre difusão, contanto que se remeta nossa fonte. Não somos bancados por nenhum tipo de recurso ou patrocinadores internos, ou externo ao Brasil. Este blog é independente e representamos uma alternativa concreta de comunicação. Se você gosta de nossas publicações, junte-se a nós com sua propaganda, ou doação, para que possamos crescer e fazer a comunicação dos fatos, doa a quem doer. Entre em contato conosco pelo nosso e-mail abaixo, caso queira colaborar:
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