Por *Francisco José Barros
Araújo
Lucas 22,
36- 38:"...e o que não tem espada, venda a sua capa e compre-a! Pois vos
digo que importa que se cumpra em mim o que está escrito: Ele foi contado com
os malfeitores. Porque o que a mim se refere está sendo cumprido. Então, lhe
disseram: Senhor, eis aqui duas espadas! Respondeu-lhes: Basta!"
A
instrução do Senhor Jesus é mais do que uma orientação, é uma ordenança para
estarmos preparados e guarnecidos para defender nossa vida, da nossa família, bem como a dos cidadãos de uma sociedade quando é atacada. Não devemos abrir
mão de nossos direitos naturais, principalmente, o direito a vida. Nós Cristãos somos
pacificadores, porém, não adeptos da ideologia pacifista! Nossa postura deve ser sempre firme e constante
na defesa dos princípios e preceitos do evangelho genuíno, e não cederemos em
nome da “paz pela paz”. As pessoas precisam entender que não pode haver paz
enquanto houver injustiças. Este artigo de forma alguma, pretende esgotar com ele o assunto, nem muito menos fazer a defesa de que Jesus ordenou para sairmos por ai armados nos matando uns aos outros, ao invés de nos amarmos um aos outros. Mas pretende esclarecer que
Cristo não condenou de forma absoluta o uso de armas, e que isto está claro em várias passagens
da Sagrada Escritura, principalmente no novo testamento, e para isto aqui optamos por aquilo que saiu diretamente de Jesus, e não de seus apóstolos, ou fundamento na escritura vero testamentária. Por exemplo,
quando Nosso Senhor disse:"Agora, quem não tem uma espada, que venda seu manto e compre
uma". Ao que Pedro contestou: "Eu tenho duas. E Cristo lhe respondeu:
É suficiente..." (Lucas 22, 36 - 38).Quando
Jesus foi abordado no jardim de Getsêmani, Pedro usou uma dessas duas espadas
para decepar a orelha de Malco. E o que Jesus disse nessa ocasião, está
registrado em Mateus 26,52: “Guarda tua espada...”
Jesus
que goza da ONISCIÊNCIA DIVINA, já prevendo o futuro da igreja, não mandou Pedro entregar ou se desfazer de suas duas espadas, entregando-as aos soldados,
e nem muito menos joga-las fora, mas guardá-la, para que pudessem serem usadas pela igreja no momento oportuno, não para ataques, mas para a legítima defesa. Com isto, admite-se o óbvio: que "Pedro tinha armas", e que
Cristo não mandou que Pedro jogasse fora e se desfizesse delas. Pelo contrário, Cristo apenas
mandou que Pedro a guardasse, para utilizá-la mais tarde, quando fosse o
representante de Cristo, na Terra, exercendo a sua dupla autoridade dada por
Cristo (chefe da Igreja, e chefe de estado), representada nas duas chaves, ou espadas Cruzadas, ou seja, a
autoridade temporal, e espiritual sobre o rebanho confiado ao seu pastoreio (conf.
João 21,16).
Cristo
também, não mandou que o centurião romano, que era um soldado por profissão (conf.
Lucas 7,1-10), deixasse a vida militar, a qual exigia usar a espada e
outras armas, muito pelo contrário, até elogiou sua fé, na comparação que fez,
dizendo ter subordinados que o obedeciam quando ele mandava. Cristo Jesus, em
lugar algum das escrituras, ordena, ou insinua, proibindo que alguém fosse
soldado, e se o fosse, que não usasse armas. Essas frases de Jesus reconheço
que doem, naqueles que são pacifistas, e que condenam aquilo que a Igreja no
seu magistério chama de “guerra justa” (a guerra de defesa). Ora, a
guerra é um mal comparada com a paz. Mas comparada com a injustiça, a guerra defensiva
é legítima, justa, e necessária. O Cardeal Ratzinger,e posteriormente para
Bento XVI, falando sobre a guerra do Afganistão, disse que os Estados Unidos
têm direito de se defender, assim como a Polônia fez bem em tomar as armas para
resistir a invasão de Hitler ao seu país na segunda guerra. Portanto, sem
hipocrisias pacifistas,nem toda guerra pegando em armas para defender-se, é
injusta, mas sim, justa e necessária.Ainda
no Evangelho de João (18,36), Jesus dialoga com Pôncio Pilatos, que o
interrogava. E diz com todas as letras ao governador romano: “O
meu reino não é deste mundo. Se meu reino fosse deste mundo, os meus guardas
LUTARIAM para que eu não fosse entregue aos judeus”.O amor de Jesus por aqueles que são alvos de sua missão e misericórdia, não dispensa a dureza e severidade com relação a determinados pecados.Deus é compassivo,paciente e misericordioso.
Porém, este Deus sem nervo e sentimentalóide, é criação nossa, e
não o Deus verdadeiro, como se revela nestas passagens aqui:
Lucas
17,2: “Seria melhor que tal pessoa fosse atirada ao mar com uma pedra de moinho
amarrada ao pescoço, do que induzir um destes pequeninos a pecar...”
Lucas 13,26-28: "E vós insistireis: comíamos e bebía-mos reclinados ao redor da Tua mesa, e pregávamos em teu nome.No entanto, Ele vos afirmará: Não vos conheço, tampouco sei de onde sois. Retirai-vos para longe de mim, vós todos os que viveis a praticar o mal! Ali haverá grande lamento e ranger de dentes."
O
interessante e contraditório em tudo isto, é vermos estes mesmos pacifistas,
quando veem as mesmas armas que matam, nas mãos de guerrilheiros de esquerda,
fazem então os maiores malabarismos achológicos para defenderem o seu uso, tais como
o bispo da Teologia da Libertação,Dom Pedro Casaldáliga, que defendendo a
revolução armada dos Chiapas no México disse: “O pobre quando pega em armas,
deve ser respeitado”.
Como pode, assim de repente, estes pacifistas,
permitirem que a mensagem de Jesus fosse deturpada a tal ponto, que acabasse agora
sendo invocada como justificativa para impor uma religião de Estado, e perseguir
dissidentes? Como é possível que ainda hoje tentem ideologizar o Evangelho,
para transformá-lo em arma de revolução social? A
leitura da Paixão de Cristo deve dar-nos força para encarar a realidade:
O
verdadeiro Cristão, é chamado a ser vítima, não carrasco, e seguindo o exemplo de Jesus, não é chamado a matar, pelo simples prazer de matar, mas, a dar a vida
em favor de muitos, e isto inclui o direito natural à legítima defesa. O lado
do cristão é dos violentos de coração, que violentam a si mesmos, não o dos
dominadores.
Quem se aproxima de Jesus à espera de um trono de poder ou, pelo
menos, de uma subsecretaria, não entendeu nada do Evangelho!
Sigamos o exemplo
de um grande santo que usou armas na legítima defesa do outro, que foi São
Gabriel Possenti, e justifica-se porque seu exemplo nos mostra que a santidade não é
antagônica às demais virtudes humanas como coragem e a determinação.
São Gabriel Possenti, em cujo íntimo ardiam a compaixão e a devoção à Virgem
Dolorosa, compreendeu com clareza, sem falsos moralismos, e sem falsa
humildade, que o ato de empunhar e empregar armas de fogo, se necessário, em
legítima defesa de indefesos, não afasta o ser humano da senda do Bem. Antes o
coloca entre aqueles que têm permanente disposição neste mundo para travar o
Bom Combate.
Artigos do Catecismo da Igreja Católica, sobre o direito à LEGITIMA DEFESA:
CIC
§1909: Por fim, o bem comum envolve a
paz, isto é, uma ordem justa duradoura e segura. Supõe, portanto, que a
autoridade assegure, por meios honestos, a segurança da sociedade e a de seus
membros, fundamentando o direito à legítima defesa pessoal e coletiva.
CIC
§2263: A legítima defesa das pessoas e
das sociedades não é uma exceção à proibição de matar o inocente, que constitui
o homicídio voluntário. "A ação de defender-se pode acarretar um duplo
efeito: um é a conservação da própria vida, o outro é a morte do agressor. Só
se quer o primeiro; o outro, não."
CIC
§2264: O amor a si mesmo permanece um princípio fundamental da moralidade.
Portanto, é legítimo fazer respeitar seu próprio direito à vida. Quem defende
sua vida não é culpável de homicídio, mesmo se for obrigado a matar o agressor:
Se alguém, para se defender, usar de violência mais do que o necessário, seu
ato será ilícito. Mas, se a violência for repelida com medida, será lícito. E
não é necessário para a salvação omitir este ato de comedida proteção para
evitar matar o outro, porque, antes da de outrem, se está obrigado a cuidar da
própria vida.
CIC
§2265: A legítima defesa pode ser não somente um direito, mas um dever grave,
para aquele que é responsável pela vida de outros. Preservar o bem comum da
sociedade exige que o agressor seja impossibilitado de prejudicar a outrem. A
este título os legítimos detentores da autoridade têm o direito de repelir
pelas armas os agressores da comunidade civil pela qual são responsáveis.
CIC
§2266: Corresponde a uma exigência de tutela do bem comum o esforço do Estado
destinado a conter a difusão de comportamentos lesivos aos direitos humanos e
às regras fundamentais de convivência civil. A legítima autoridade pública tem
o direito e o dever de infligir penas proporcionais à gravidade do delito. A
pena tem como primeiro objetivo reparar a desordem introduzida pela culpa,
quando essa pena é voluntariamente aceita pelo culpado tem valor de expiação.
Assim, a pena, além de defender a ordem pública e de tutelar a segurança das
pessoas, tem um objetivo medicinal: na medida do possível, deve contribuir à
correção do culpado.
O Não matarás é um dos 10 mandamentos, mas como fica o policial
que diante de determinada situação, em que tem que decidir, entre a sua própria
vida, do bandido armado e de inocentes sob ameaça de morte iminente?
Na
realidade o Não matarás, nas escrituras é um conceito, e não um imperativo que
se encerra em si mesmo, não é portanto, um conceito absoluto, pois implica em
muitas outras variáveis atenuantes e agravantes, como por exemplo: o ato de
fazer coisas más e ruins contra si mesmo, seja desde o uso medicamentos (alguns
realmente podem solucionar, ou amenizar malefícios, mas optar apenas pelo
efeito alucinógeno da medicação é nocivo e renunciável). O uso abusivo do álcool,
cigarro, anabolizantes, produtos estéticos que comprometam a saúde,
comportamentos de risco ao nosso corpo, e de terceiros, também, não seria
submeter-se a um suicídio e assassinato de outros, tais como beber e dirigir
embriagado, vícios e práticas sexuais com vulneráveis, alimentação descontrolada,
também, não seriam práticas e comportamentos suicidas? A pessoa que convalesce
de doenças devido ao uso abusivo do cigarro e álcool, não está se matando? Não está,
portanto, também transgredindo a lei não matarás? Aquele quer obedecer às leis
de Deus, não deve estar atento a tudo, e não somente às suas próprias convicções
do que seja o não matarás? Os policiais em função de seu ofício, defender e
proteger a sociedade dos transgressores da lei e ordem pública, em muitas
circunstâncias, esgotadas todas as alternativas, são induzidos às vezes a
eliminar aqueles que transgredem as Leis, que foram feitas para serem
obedecidas, portanto, eles não pecam e não pagarão por seus atos, a não ser que
matem por outros motivos pessoais. “Platão já observava que a degradação moral da sociedade, não chega ao
seu ponto ápice, não quando as virtudes desaparecem do cenário público, mas
quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da gerações
mais novas...”Defende
São Tomás de Aquino, na Súmula Teológica, que se um homem está realmente
morrendo de fome, ele pode pegar comida de quem quer que seja, até mesmo de
seus consortes sem pecar, porque o direito à vida está acima do direito de
propriedade. A doutrina socialista, segundo seus próprios critérios morais,
considera aquilo que é supostamente supérfluo como “ilícito”. Então, segundo
o socialista, a moto de seus concidadãos é um bem supérfluo, ele portanto, não
considera crime alguém roubar a motos dos outros, mas será que este mesmo socialista
deixaria que alguém roube a sua própria moto, aceitando a justificativa do
ladrão de que está fazendo isto para matar a fome?Quando
Jesus pediu perdão por aqueles que o matavam, pedia perdão pelos romanos que
não conheciam a escritura velhotestamentária, e pelos judeus, que por uma
ignorância invencível, não tinham consciência plena do pecado que cometiam, e
achavam que estavam seguindo perfeitamente a lei, matando desta forma, sem
saberem, o próprio Filho de Deus. Nosso Senhor falou em perdoar as ofensas que
nos fazem, e não em perdoar as ofensas feitas a outros, e muito menos as
ofensas feitas a Deus, pois o pecado consciente contra o Espírito Santo, é um
pecado imperdoável. Se tudo devesse ser perdoado, deveriam se fechar os
tribunais, abrir as cadeias e dispensar a polícia, pois que tudo devia ser
perdoado, e tudo viraria um caos e baderna estaria estabelecida, pois o simples
fato de estar livre, não implica em mudança moral automática no delinquente.Portanto,
se um homem é perigoso para a sociedade e a corrompe por algum pecado, louvável
e salutarmente se lhe tira a vida para a conservação do bem comum, pois como
afirma São Paulo, "um pouco de fermento corrompe toda a massa" (Gal
5,9).Essa é a argumentação basilar de São Tomás para defender e justificar em
alguns casos, a morte de agressores potenciais, quando se esgotaram, e não
existem mais alternativas para proteger a si próprio, ou a outrem.
Êxodo 23,6-7: “Não matarás o inocente e o justo...”
Na
verdade, a ordem divina "Não matarás" significa que ninguém pode
matar sem motivo, sem razão. Não impede o assassinato em legítima defesa.
Claro, que é próprio do cristão amar, porque Deus é amor. Se aprendemos a amar,
não nos custará perdoar de coração quando alguém nos ofende. Isto não impede o
direito e o dever das pessoas e da sociedade à legítima defesa. Por isso, as
legítimas autoridades constituídas, podem impor justas penas aos agressores e
inclusive o recurso à morte em caso de extrema gravidade, quando foram esgotados
todos os meios incruentos que seriam mais conformes com a dignidade da pessoa
humana. Só Deus é dono da vida humana. Os homens devem respeitá-la. Matar
voluntariamente um ser humano inocente é pecado, quer seja por homicídio,
suicídio, eutanásia, violência, guerra injusta ou aborto, ainda que seja na
forma embrionária.A ninguém é lícito destruir diretamente um ser humano
inocente, pois é um ato gravemente contrário à dignidade da pessoa e à santidade
do Criador. O direito inalienável à vida de cada ser humano, desde a sua
concepção, é um elemento constitutivo da sociedade civil e da sua legislação.
Quando o Estado não coloca a sua força ao serviço dos direitos de todos, e em
particular dos mais fracos, e entre eles dos concebidos, mas ainda não
nascidos, passam a ser minados os próprios fundamentos do Estado de direito.
Neste ponto constatamos que a teoria marxista da “ideologia de classe” não tem
pé nem cabeça, pois, ou a ideologia do sujeito
traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está
livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira
hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses, e Karl Marx jamais
teria sido Karl Marx do Comunismo por ele criado. Na segunda, não há vínculo
entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto, ideologia de
classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que
simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta
ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em
sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se
destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro
em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita
nela, para não admitir o vexame.É
também pecado contra o quinto mandamento (Não matar): odiar, guardar rancor,
inimizade, desejar o mal, insultar, olhar com maus olhos e escandalizar.
Portanto, a ordem do Senhor para não matar é acima de tudo um mandamento que
respeita a dignidade da pessoa humana como um direito inalienável, condenando
todas as formas de violação ao homem desde do momento da concepção até a morte
natural, evitando assim, toda violência física, psíquica e social. Desta forma,
para vivermos a santidade proposta neste mandamento, devemos, acima de tudo,
respeitar o ser humano, afastando toda atividade nociva a ele, procurando
sempre a paz. Perguntar-me-á você: e Jesus Cristo, o Deus de Amor, se mostrou favorável
à pena de morte? - Sim! E só poderia ser, pois como contrariaria Ele, a Lei de
Deus e o bom senso, já que Ele não veio aboli-la, mas leva-la a plenitude? Por
isso o próprio Cristo disse no Apocalipse:
"Aquele que matar a espada, importa que seja morto a espada"
(Apoc. 13, 10).
CONCLUSÃO:
Como entender corretamente essa passagem? A armas tem duas funções: ataque e defesa. Atacar não é Cristão, mas, defender-se sim! E o sagrado magistério da igreja defende a legítima defesa, e se necessário, infligindo até a morte de quem nos ataca, principalmente quando somos responsáveis pela vida de outros. Simples assim! Que Deus nos guarde pelo seu poder e nos livre de todo mal!
*Francisco José Barros
Araújo – Bacharel em Teologia pela Faculdade Católica do RN, conforme diploma
Nº 31.636 do Processo Nº 003/17
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