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Lucas 22, 36-38: "Quem não tem uma espada, venda sua túnica e compre-a...Sr temos aqui duas espadas! Disse Jesus: basta"

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 8 de outubro de 2018 | 22:27







Por *Francisco José Barros Araújo 




Lucas 22, 36- 38:"...e o que não tem espada, venda a sua capa e compre-a! Pois vos digo que importa que se cumpra em mim o que está escrito: Ele foi contado com os malfeitores. Porque o que a mim se refere está sendo cumprido. Então, lhe disseram: Senhor, eis aqui duas espadas! Respondeu-lhes: Basta!"


 

A instrução do Senhor Jesus é mais do que uma orientação, é uma ordenança para estarmos preparados e guarnecidos para defender nossa vida, da nossa família, bem como a dos cidadãos de uma sociedade quando é atacada. Não devemos abrir mão de nossos direitos naturais, principalmente, o direito a vida. Nós Cristãos somos pacificadores, porém, não adeptos da ideologia pacifista! Nossa postura deve ser sempre firme e constante na defesa dos princípios e preceitos do evangelho genuíno, e não cederemos em nome da “paz pela paz”. As pessoas precisam entender que não pode haver paz enquanto houver injustiças. Este artigo de forma alguma, pretende esgotar com ele o assunto, nem muito menos fazer a defesa de que Jesus ordenou para sairmos por ai armados nos matando uns aos outros, ao invés de nos amarmos um aos outros. Mas pretende esclarecer que Cristo não condenou de forma absoluta o uso de armas, e que isto  está claro em várias passagens da Sagrada Escritura, principalmente no novo testamento, e para isto aqui optamos por aquilo que saiu diretamente de Jesus, e não de seus apóstolos, ou fundamento na escritura vero testamentária. Por exemplo, quando Nosso Senhor disse:"Agora, quem não tem uma espada, que venda seu manto e compre uma". Ao que Pedro contestou: "Eu tenho duas. E Cristo lhe respondeu: É suficiente..." (Lucas 22, 36 - 38).Quando Jesus foi abordado no jardim de Getsêmani, Pedro usou uma dessas duas espadas para decepar a orelha de Malco. E o que Jesus disse nessa ocasião, está registrado em Mateus 26,52: “Guarda tua espada...” 














Jesus que goza da ONISCIÊNCIA DIVINA, já prevendo o futuro da igreja, não mandou Pedro entregar ou se desfazer de suas duas espadas, entregando-as aos soldados, e nem muito menos joga-las fora, mas guardá-la, para que pudessem serem usadas pela igreja no momento oportuno, não para ataques, mas para a legítima defesa. Com isto, admite-se o óbvio: que "Pedro tinha armas", e que Cristo não mandou que Pedro jogasse fora e se desfizesse delas. Pelo contrário, Cristo apenas mandou que Pedro a guardasse, para utilizá-la mais tarde, quando fosse o representante de Cristo, na Terra, exercendo a sua dupla autoridade dada por Cristo (chefe da Igreja, e chefe de estado),  representada nas duas chaves, ou espadas Cruzadas, ou seja, a autoridade temporal, e espiritual sobre o rebanho confiado ao seu pastoreio (conf. João 21,16).













Cristo também, não mandou que o centurião romano, que era um soldado por profissão (conf. Lucas 7,1-10), deixasse a vida militar, a qual exigia usar a espada e outras armas, muito pelo contrário, até elogiou sua fé, na comparação que fez, dizendo ter subordinados que o obedeciam quando ele mandava. Cristo Jesus, em lugar algum das escrituras, ordena, ou insinua, proibindo que alguém fosse soldado, e se o fosse, que não usasse armas. Essas frases de Jesus reconheço que doem, naqueles que são pacifistas, e que condenam aquilo que a Igreja no seu magistério chama de “guerra justa” (a guerra de defesa). Ora, a guerra é um mal comparada com a paz. Mas comparada com a injustiça, a guerra defensiva é legítima, justa, e necessária. O Cardeal Ratzinger,e posteriormente para Bento XVI, falando sobre a guerra do Afganistão, disse que os Estados Unidos têm direito de se defender, assim como a Polônia fez bem em tomar as armas para resistir a invasão de Hitler ao seu país na segunda guerra. Portanto, sem hipocrisias pacifistas,nem toda guerra pegando em armas para defender-se, é injusta, mas sim, justa e necessária.Ainda no Evangelho de João (18,36), Jesus dialoga com Pôncio Pilatos, que o interrogava. E diz com todas as letras ao governador romano: “O meu reino não é deste mundo. Se meu reino fosse deste mundo, os meus guardas LUTARIAM para que eu não fosse entregue aos judeus”.O amor de Jesus por aqueles que são alvos de sua missão e misericórdia, não dispensa a dureza e severidade com relação a determinados pecados.Deus é compassivo,paciente e misericordioso.







Porém, este Deus sem nervo e sentimentalóide, é criação nossa, e não o Deus verdadeiro, como se revela nestas passagens aqui:







Lucas 17,2: “Seria melhor que tal pessoa fosse atirada ao mar com uma pedra de moinho amarrada ao pescoço, do que induzir um destes pequeninos a pecar...” 















Lucas 13,26-28: E vós insistireis: ‘Comíamos e bebía-mos reclinados ao redor da Tua mesa, e pregávamos em teu nome.No entanto, Ele vos afirmará: ‘Não vos conheço, tampouco sei de onde sois. Re-tirai-vos para longe de mim, vós todos os que viveis a praticar o mal!’.Ali haverá grande lamento e ranger de dentes..." - O interessante e contraditório em tudo isto, é vermos estes mesmos pacifistas, quando veem as mesmas armas que matam, nas mãos de guerrilheiros de esquerda, fazem então os maiores malabarismos achológicos para defenderem o seu uso, tais como o bispo da Teologia da Libertação,Dom Pedro Casaldáliga, que defendendo a revolução armada dos Chiapas no México disse: “O pobre quando pega em armas, deve ser respeitado”. Como pode, assim de repente, estes pacifistas, permitirem que a mensagem de Jesus fosse deturpada a tal ponto, que acabasse agora sendo invocada como justificativa para impor uma religião de Estado, e perseguir dissidentes? Como é possível que ainda hoje tentem ideologizar o Evangelho, para transformá-lo em arma de revolução social? A leitura da Paixão de Cristo deve dar-nos força para encarar a realidade: O verdadeiro Cristão, é chamado a ser vítima, não carrasco, e a exemplo de seu mestre, não é chamado a matar, pelo simples prazer de matar, mas, a dar a vida em favor de muitos, e isto inclui o direito natural à legítima defesa. O lado do cristão é dos violentos de coração, que violentam a si mesmos, não o dos dominadores. Quem se aproxima de Jesus à espera de um trono de poder ou, pelo menos, de uma subsecretaria, não entendeu nada do Evangelho. Sigamos o exemplo de um grande santo que usou armas na legítima defesa do outro, que foi São Gabriel Possenti, e justifica-se porque seu exemplo nos mostra que a santidade não é antagônica às demais virtudes humanas como coragem e a determinação. São Gabriel Possenti, em cujo íntimo ardiam a compaixão e a devoção à Virgem Dolorosa, compreendeu com clareza, sem falsos moralismos, e sem falsa humildade, que o ato de empunhar e empregar armas de fogo, se necessário, em legítima defesa de indefesos, não afasta o ser humano da senda do Bem. Antes o coloca entre aqueles que têm permanente disposição neste mundo para travar o Bom Combate.






Artigos do Catecismo da Igreja Católica, sobre o direito à LEGITIMA DEFESA:




















CIC §1909:  Por fim, o bem comum envolve a paz, isto é, uma ordem justa duradoura e segura. Supõe, portanto, que a autoridade assegure, por meios honestos, a segurança da sociedade e a de seus membros, fundamentando o direito à legítima defesa pessoal e coletiva.




CIC §2263:  A legítima defesa das pessoas e das sociedades não é uma exceção à proibição de matar o inocente, que constitui o homicídio voluntário. "A ação de defender-se pode acarretar um duplo efeito: um é a conservação da própria vida, o outro é a morte do agressor. Só se quer o primeiro; o outro, não."














CIC §2264: O amor a si mesmo permanece um princípio fundamental da moralidade. Portanto, é legítimo fazer respeitar seu próprio direito à vida. Quem defende sua vida não é culpável de homicídio, mesmo se for obrigado a matar o agressor: Se alguém, para se defender, usar de violência mais do que o necessário, seu ato será ilícito. Mas, se a violência for repelida com medida, será lícito. E não é necessário para a salvação omitir este ato de comedida proteção para evitar matar o outro, porque, antes da de outrem, se está obrigado a cuidar da própria vida.




CIC §2265: A legítima defesa pode ser não somente um direito, mas um dever grave, para aquele que é responsável pela vida de outros. Preservar o bem comum da sociedade exige que o agressor seja impossibilitado de prejudicar a outrem. A este título os legítimos detentores da autoridade têm o direito de repelir pelas armas os agressores da comunidade civil pela qual são responsáveis.






CIC §2266: Corresponde a uma exigência de tutela do bem comum o esforço do Estado destinado a conter a difusão de comportamentos lesivos aos direitos humanos e às regras fundamentais de convivência civil. A legítima autoridade pública tem o direito e o dever de infligir penas proporcionais à gravidade do delito. A pena tem como primeiro objetivo reparar a desordem introduzida pela culpa, quando essa pena é voluntariamente aceita pelo culpado tem valor de expiação. Assim, a pena, além de defender a ordem pública e de tutelar a segurança das pessoas, tem um objetivo medicinal: na medida do possível, deve contribuir à correção do culpado.




O Não matarás é um dos 10 mandamentos, mas como fica o policial que diante de determinada situação, em que tem que decidir, entre a sua própria vida, do bandido armado e de inocentes sob ameaça de morte iminente?
















Na realidade o Não matarás, nas escrituras é um conceito, e não um imperativo que se encerra em si mesmo, não é portanto, um conceito absoluto, pois implica em muitas outras variáveis atenuantes e agravantes, como por exemplo: o ato de fazer coisas más e ruins contra si mesmo, seja desde o uso medicamentos (alguns realmente podem solucionar, ou amenizar malefícios, mas optar apenas pelo efeito alucinógeno da medicação é nocivo e renunciável). O uso abusivo do álcool, cigarro, anabolizantes, produtos estéticos que comprometam a saúde, comportamentos de risco ao nosso corpo, e de terceiros, também, não seria submeter-se a um suicídio e assassinato de outros, tais como beber e dirigir embriagado, vícios e práticas sexuais com vulneráveis, alimentação descontrolada, também, não seriam práticas e comportamentos suicidas? A pessoa que convalesce de doenças devido ao uso abusivo do cigarro e álcool, não está se matando? Não está, portanto, também transgredindo a lei não matarás? Aquele quer obedecer às leis de Deus, não deve estar atento a tudo, e não somente às suas próprias convicções do que seja o não matarás? Os policiais em função de seu ofício, defender e proteger a sociedade dos transgressores da lei e ordem pública, em muitas circunstâncias, esgotadas todas as alternativas, são induzidos às vezes a eliminar aqueles que transgredem as Leis, que foram feitas para serem obedecidas, portanto, eles não pecam e não pagarão por seus atos, a não ser que matem por outros motivos pessoais. “Platão já observava que a degradação moral da sociedade, não chega ao seu ponto ápice, não quando as virtudes desaparecem do cenário público, mas quando a própria capacidade de concebê-las se extinguiu nas almas da gerações mais novas...”Defende São Tomás de Aquino, na Súmula Teológica, que se um homem está realmente morrendo de fome, ele pode pegar comida de quem quer que seja, até mesmo de seus consortes sem pecar, porque o direito à vida está acima do direito de propriedade. A doutrina socialista, segundo seus próprios critérios morais, considera aquilo que é supostamente supérfluo como “ilícito”. Então, segundo o socialista, a moto de seus concidadãos é um bem supérfluo, ele portanto, não considera crime alguém roubar a motos dos outros, mas será que este mesmo socialista deixaria que alguém roube a sua própria moto, aceitando a justificativa do ladrão de que está fazendo isto para matar a fome?Quando Jesus pediu perdão por aqueles que o matavam, pedia perdão pelos romanos que não conheciam a escritura velhotestamentária, e pelos judeus, que por uma ignorância invencível, não tinham consciência plena do pecado que cometiam, e achavam que estavam seguindo perfeitamente a lei, matando desta forma, sem saberem, o próprio Filho de Deus. Nosso Senhor falou em perdoar as ofensas que nos fazem, e não em perdoar as ofensas feitas a outros, e muito menos as ofensas feitas a Deus, pois o pecado consciente contra o Espírito Santo, é um pecado imperdoável. Se tudo devesse ser perdoado, deveriam se fechar os tribunais, abrir as cadeias e dispensar a polícia, pois que tudo devia ser perdoado, e tudo viraria um caos e baderna estaria estabelecida, pois o simples fato de estar livre, não implica em mudança moral automática no delinquente.Portanto, se um homem é perigoso para a sociedade e a corrompe por algum pecado, louvável e salutarmente se lhe tira a vida para a conservação do bem comum, pois como afirma São Paulo, "um pouco de fermento corrompe toda a massa" (Gal 5,9).Essa é a argumentação basilar de São Tomás para defender e justificar em alguns casos, a morte de agressores potenciais, quando se esgotaram, e não existem mais alternativas para proteger a si próprio, ou a outrem.






Êxodo 23,6-7: “Não matarás o inocente e o justo...”














Na verdade, a ordem divina "Não matarás" significa que ninguém pode matar sem motivo, sem razão. Não impede o assassinato em legítima defesa. Claro, que é próprio do cristão amar, porque Deus é amor. Se aprendemos a amar, não nos custará perdoar de coração quando alguém nos ofende. Isto não impede o direito e o dever das pessoas e da sociedade à legítima defesa. Por isso, as legítimas autoridades constituídas, podem impor justas penas aos agressores e inclusive o recurso à morte em caso de extrema gravidade, quando foram esgotados todos os meios incruentos que seriam mais conformes com a dignidade da pessoa humana. Só Deus é dono da vida humana. Os homens devem respeitá-la. Matar voluntariamente um ser humano inocente é pecado, quer seja por homicídio, suicídio, eutanásia, violência, guerra injusta ou aborto, ainda que seja na forma embrionária.A ninguém é lícito destruir diretamente um ser humano inocente, pois é um ato gravemente contrário à dignidade da pessoa e à santidade do Criador. O direito inalienável à vida de cada ser humano, desde a sua concepção, é um elemento constitutivo da sociedade civil e da sua legislação. Quando o Estado não coloca a sua força ao serviço dos direitos de todos, e em particular dos mais fracos, e entre eles dos concebidos, mas ainda não nascidos, passam a ser minados os próprios fundamentos do Estado de direito. Neste ponto constatamos que a teoria marxista da “ideologia de classe” não tem pé nem cabeça, pois,  ou a ideologia do sujeito traduz necessariamente os interesses da classe a que ele pertence, ou ele está livre para tornar-se advogado de alguma outra classe. Na primeira hipótese, jamais surgiria um comunista entre os burgueses, e Karl Marx jamais teria sido Karl Marx do Comunismo por ele criado. Na segunda, não há vínculo entre a ideologia e a condição social do indivíduo e não há portanto, ideologia de classe: há apenas a ideologia pessoal que cada um atribui à classe com que simpatiza, construindo depois, por mera inversão dessa fantasia, a suposta ideologia da classe adversária. Uma teoria que pode ser demolida em sete linhas não vale cinco, mas com base nela já se matou tanta gente, já se destruiu tanto patrimônio da humanidade e sobretudo já se gastou tanto dinheiro em subsídios universitários, que é preciso continuar a fingir que se acredita nela, para não admitir o vexame.É também pecado contra o quinto mandamento (Não matar): odiar, guardar rancor, inimizade, desejar o mal, insultar, olhar com maus olhos e escandalizar. Portanto, a ordem do Senhor para não matar é acima de tudo um mandamento que respeita a dignidade da pessoa humana como um direito inalienável, condenando todas as formas de violação ao homem desde do momento da concepção até a morte natural, evitando assim, toda violência física, psíquica e social. Desta forma, para vivermos a santidade proposta neste mandamento, devemos, acima de tudo, respeitar o ser humano, afastando toda atividade nociva a ele, procurando sempre a paz. Perguntar-me-á você: e Jesus Cristo, o Deus de Amor, se mostrou favorável à pena de morte? - Sim! E só poderia ser, pois como contrariaria Ele, a Lei de Deus e o bom senso, já que Ele não veio aboli-la, mas leva-la a plenitude? Por isso o próprio Cristo disse no Apocalipse:







"Aquele que matar a espada, importa que seja morto a espada" (Apoc. 13, 10).








CONCLUSÃO:





Como entender corretamente essa passagem? A armas tem duas funções: ataque e defesa. Atacar não é Cristão, mas defender-se sim! E o sagrado magistério da igreja defende a legítima defesa, e se necessário, infligindo até a morte de quem nos ataca, principalmente quando somos responsáveis pela vida de outros. Simples assim!  Que Deus nos guarde pelo seu poder e nos livre de todo mal! 






*Francisco José Barros Araújo – Bacharel em Teologia pela Faculdade Católica do RN, conforme diploma Nº 31.636 do Processo Nº  003/17






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Anônimo
10 de abril de 2023 às 11:12

Tirando o argumento religioso da caridade, pois nem todas as pessoas são religiosas, ou crê em Deus, portanto, não são obrigadas a aderirem ao argumento religioso da caridade. Fora isto, as pessoas só possuem duas maneiras de lidar umas com as outras: Ou pela via da razão, ou pela via da força. Se você quer que eu faça algo para você, você tem a opção de me convencer através argumentos convincentes e incontestes, ou me obrigar a me submeter à sua vontade pela força. Todas as interações humanas recaem em uma dessas duas categorias, sem exceções. Razão ou força, só isso. Em uma sociedade realmente moral e civilizada, as pessoas somente interagem por estas DUAS VIAS de persuasão. A força não tem lugar como método válido de interação social e a única coisa que remove a força da equação é uma arma de fogo (de uso pessoal), por mais paradoxal que isso possa parecer. Quando eu porto uma arma, você não pode lidar comigo pela Força. Você vai precisar usar a Razão para tentar me persuadir, porque eu possuo uma maneira de anular suas ameaças ou uso da sua Força física pela arma que porto, e de seu conhecimento. A arma de fogo é o único instrumento que coloca em pé de igualdade uma mulher de 50 Kg e um assaltante de 105 Kg; um aposentado de 75 anos e um marginal de 19.

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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