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Por que a moral esquerdista defende o roubo incluindo o "LATROCÍNIO", como um estado de direito?

Written By Beraká - o blog da família on segunda-feira, 15 de maio de 2017 | 00:01









Existe apenas um só tipo de pecado nos dez mandamentos, um só. E esse pecado é roubar, os 9 demais são suas variações! “Quando você mata um homem, está roubando uma vida. Está roubando da esposa o direito de ter um marido, roubando dos filhos um pai. Quando mente, está roubando de alguém o direito de saber a verdade. Quando trapaceia, está roubando o direito à justiça. Quando não se  ama a Deus acima de todas as coisas, está roubando de Deus este direito, e dando indevidamente a outros, ou outras coisas. Não há ato mais infame do que roubar! Um homem que se apropria do que não é seu, seja uma vida ou qualquer outra coisa, é um ladrão...Repudio pessoas assim...” (Do livro: O Caçador de Pipas)













Em menos de 24 horas um casal de catadores de material reciclável que vive debaixo de um viaduto no Tatuapé, zona leste de São Paulo, viu sua vida virar do avesso. Eles acharam R$ 20 mil furtados de um restaurante, entregaram o valor para a polícia e apareceram em emissoras de TV como exemplo de honestidade. A reviravolta na vida de Rejaniel de Jesus Silva Santos, 36, e de Sandra Regina Domingues, que não sabe a própria idade, começou por volta das 3h30 de ontem, quando acordaram com o alarme de um restaurante tocando. Levantaram-se e foram ver o que estava acontecendo. Enquanto caminhavam, Santos achou, debaixo de uma árvore próxima a um ponto de ônibus, duas sacolas e uma bolsa preta com cédulas, moedas e comprovantes de pagamentos de cartões de crédito. Por meio dos comprovantes de pagamento, os policiais chegaram ao restaurante Hokkai Sushi. Lá, constataram que uma janela tinha sido arrombada e o dinheiro do caixa levado. A polícia acredita que os bandidos deixaram o dinheiro embaixo da árvore pois havia policiais por perto e voltariam mais tarde...A minha mãe me ensinou que não devo roubar e se vir alguém roubando devo avisar a polícia. Se ela me assistir pela TV lá no Maranhão vai ver que o filho dela ainda é uma das pessoas honestas deste mundo...”afirmou.





A líder do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua propugnou:






"...ir buscar dinheiro a quem está a acumular dinheiro..." Partidos de esquerda à frente dos sucessivos Governos e tomando o Estado Português como seu domínio feudal, realizam-no por meio dos saques fiscais, o abuso e o peculato do erário público, as fraudes bancárias, as parcerias público-privadas, etc dizendo ser  tudo isto por uma boa causa e em favor do povo. Numa democracia o Povo é servido pelo poder político em ordem à sua exclusiva felicidade, em Paises ditos Socialiastas na América Latina, temos a ditadura e legitimação do roubo em que a política mercenária, servindo-se do Estado parasita, aumentando os proventos e o património dos Partidos Políticos e dos seus chefes e acólitos sob a crescente e generalizada miséria e pobreza populares. Concebido com profundas ligações ao congénere alemão, o nosso Direito Penal está profundamente desatualizado. Gizado no pós-guerra, e após a Contra Revolução Comunista dos militares.Com uma  Alemanha em fase de expiar todas as culpas do nazismo, e os abusos da Contra Revolução no Brasil, o nosso ordenamento penal faz os criminosos passarem por bons rapazes, repletos de direitos de defesa, mesmo durante a prática dos crimes, e com benefício pleno da esperança de ressocialização.Já o cidadão comum e cumpridor dos seus deveres vê coartados e escrutinados em excesso os seus naturais direitos à legítima defesa, própria ou em benefício de terceiros. É urgente revisitar a figura da legítima defesa, de forma a que as vítimas de crimes violentos (assaltos, tentativas de homicídio, violações) sintam que a lei está do seu lado e não protege os bandidos que passam pela vida em sociedade como por uma selva, onde os outros indivíduos e os seus bens estão aqui para serem usados e abusados.Também a medida da pena máxima cheira ainda a ventos de pós-guerra mundial. Se, como muito bem foi definido, ainda no século XIX, a sociedade não tem o direito a vingar-se, com a imposição da pena de morte, tem porém todo o direito a proteger-se, com a previsão de prisão perpétua para os casos mais graves, como atentados ou homicídios com contornos especialmente perversos. Ou ainda em casos de reincidência em crimes como a violação ou pedofilia. Não tenhamos medo das palavras, o nosso edifício penal brasileiro está em ruínas, gera alarme e generalizado sentimento de não justiça e impunidade alarmante que favorece a criminalidade reincidente. Foi criado para uma sociedade que já não existe!










Percebemos que pelo menos desde o século XVIII a esquerda vem se esforçando para não lidar com o simples fato de que a maldade existe , e que algumas pessoas simplesmente optam por fazer coisas que elas sabem de antemão serem erradas.  Todo o tipo de desculpa, desde pobreza até adolescência infeliz, é utilizada pela esquerda para explicar, justificar e isentar a maldade, levando a um estado de impunidade que só pioram a violência e insegurança do cidadão de bem, cumpridor de seus deveres, palavra por sinal proibida neste estado absoluto de direito.Todas as pessoas que saíram da pobreza ou que tiveram uma infância infeliz, ou ambas, e que se tornaram seres humanos decentes e produtivos, sem jamais praticarem atos violentos, são ignoradas pela esquerda, que também ignora o fato de que a maldade independe da renda e das origens, uma vez que ela também é cometida por gente criada na riqueza e no privilégio, como reis, conquistadores, fazendeiros, empresários, enfim pessoas nascidas em berço de ouro.O objetivo básico da esquerda sempre foi o de mudar as condições externas da humanidade.  Mas e se o problema for interno?  E se o verdadeiro problema for a perversidade dos seres humanos? Rousseau negou esta hipótese no século XVIII e a esquerda a vem negando desde então.  Por quê?  Autopreservação.  Afinal, se as coisas que a esquerda quer controlar: instituições e políticas governamentais, não são os fatores definidores dos problemas do mundo, então qual função restaria à esquerda?E se fatores como a família, a cultura e as tradições exercerem mais influência positiva do que as novas e iluminadas "soluções" governamentais que a esquerda está constantemente inventando?  E se a busca pelas "raízes da criminalidade" não for nem minimamente tão eficaz quanto retirar criminosos de circulação?  As estatísticas ao redor do mundo mostram que as taxas de homicídio estavam em declínio durante as décadas em que vigoravam as velhas e tradicionais práticas tão desdenhadas pela intelligentsia esquerdista.  Já quando as novas e brilhantes ideias da esquerda ganharam influência, no final da década de 1960, a criminalidade e violência urbana dispararam.O que houve quando ideias antiquadas sobre sexo foram substituídas, ainda na década de 1960, pelas novas e brilhantes ideias da esquerda, as quais foram introduzidas nas escolas sob a alcunha de "educação sexual" e que supostamente deveriam reduzir a gravidez na adolescência e as doenças sexualmente transmissíveis?  Tanto a gravidez na adolescência quanto as doenças sexualmente transmissíveis vinham caindo havia anos.  No entanto, esta tendência foi subitamente revertida na década de 1960 e atingiu recordes históricos.




Contra a direita e por mais direitos sem deveres?










Em qualquer manifestação, protesto, site, assembleia ou convenção de esquerda a pauta será sempre a mesma: “lutamos por direitos”.




Mas que direitos?





Para os liberais, direitos são aquelas coisas (e somente elas) com as quais todos nós nascemos, e independem de reconhecimento por qualquer poder constituído. Assim, você tem direito à vida. Tem direito à liberdade. Tem direito à propriedade. Tem direito ao fruto do seu trabalho. Tem direito de se expressar, de cultuar o deus que quiser, ou de não cultuar deus nenhum. O não pode negar esses direitos ao próximo. E eles implicam um comportamento negativo de uns em relação a outros: não matar, não cercear, não roubar, não censurar.Dentro da ciência política, esses direitos passaram a ser denominados “direitos de primeira dimensão”. Mas há uns 150 anos começaram a falar em direitos de “segunda dimensão”, ou “direitos sociais”, e a coisa começou a complicar. Porque esses direitos de segunda geração (ou terceira, quarta e já há quem afirme a existência da quinta geração) não pressupõem comportamento negativo dos outros, e sim um positivo: eles não defluem da sua condição de pessoa humana, mas existem apenas e desde que alguém os anote num pedaço de papel e confira a eles o elemento da coerção (já que esses “direitos” dependem, para sua existência, de se obrigar alguém a fazer algo contra sua vontade – ou seja, não livremente, mediante coação).Você tem direito a um emprego, independentemente de suas habilidades? Tem direito a um aumento de salário, independentemente de sua produtividade? Tem direito a confiscar uma parte do trabalho de outrem para garantir o seu atendimento médico? Tem direito a gozar de ensino superior pago pelo contribuinte (mesmo que você seja mais rico que a grande maioria dos contribuintes que o financiam)? Tem direito a se aposentar sem ter poupado? Tem direito a usar transporte público sem pagar pela tarifa?Esses “direitos”, que a esquerda defende, são na verdade privilégios, que nada mais são que vantagens atribuídas a uma pessoa ou grupo de pessoas em detrimento dos demais. O meu direito à vida não tolhe o direito à vida de mais ninguém (ao contrário, o reforça).Prova de que tais direitos são na verdade privilégios de grupos, categorias ou classes é que não existem associações para defender o direito universal à vida, à liberdade ou à propriedade (porque seriam desnecessárias) como existe um Movimento Passe Livre, uma Associação Brasileira dos Aposentados e Pensionistas, um Movimento dos Sem Terra ou Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, uma União Nacional dos Estudantes, o Femen ou qualquer Central Sindical. Pessoas se agrupam não para defender direitos universais (dos quais elas já se sabem detentoras), mas para obrigar outras pessoas a fazer algo que elas não fariam livremente.É a minoria ruidosa (e altamente organizada) prevalecendo em face da maioria silenciosa (e que está ocupada demais cuidando da própria vida pra se organizar em torno de qualquer causa ou pauta). No terreno das liberdades, não se pode transigir com nenhum espaço. A ninguém é dado o direito de se apropriar das liberdades do outro. Por outro lado, não é com o descompromisso e desprezo a seus deveres que os cidadãos brasileiros conhecerão um país melhor. Muito ao contrário, pois é com o respeito aos deveres que se assenta solo firme para a efetiva e segura realização de direitos.  Uma sociedade de direitos, sem deveres, é a sociedade do caos. Pode ser o intelectual, o formador de opinião, o jurista, o político, o artista, o cientista social, o cidadão comum, qualquer um do povo, mas não admitir deveres é praticar mera demagogia, é jogar pra platéia. É discurso fácil e populista. E a se manter o país nesse rumo do apelo interminável a direitos, só a direitos, do culto à dimensão do eu em detrimento à dimensão do nós, com as pessoas e instituições fragilizadas em cumprir deveres, é falar de um Estado Demagógico de Direitos ou República Federativa da Demagogia.






É por isso que as esquerdas são ontologicamente incompatíveis com os conceitos de liberdade e democracia!









É impossível defender privilégios reafirmando a força do estado contra o indivíduo em nome de uma coletividade que sequer é a maioria, mas apenas uma minoria politicamente organizada, e ao mesmo tempo achar que esse indivíduo é livre. A minoria organizada, para impor seus pretensos direitos de segunda ou terceira dimensão, revoga os direitos de primeira dimensão de uma gigantesca coletividade indeterminada (porque tanto aqui no Brasil quanto em qualquer lugar do planeta, quem paga mais imposto é o pobre, não o rico). No fim, não existe nada mais elitizado e reacionário que um progressista.






Como parar com vícios por Roubos?







Os furtos são problemas comuns em todas as sociedades. Enquanto algumas pessoas roubam uma ou duas vezes, outros não resistem à tentação de praticar furtos pelas mais variadas razões: por não poderem comprar o que querem, por gostarem da adrenalina que isto causa e alguns até acham que é direito deles ter alguma coisa sem precisar pagar. Roubar leva a um amplo leque de consequências negativas, como encarceramento e ficha criminal. Os furtos não são classificados como vícios, mas a cleptomania é um transtorno no controle de impulsos envolvendo roubos e que deixam a pessoa com uma sensação de culpa e constrangimento. Para solucionar este problema, é importante identificar o que há de errado ao praticar tais crimes, procurar ajuda externa, mudar o que o indivíduo pensa sobre o conceito de roubo, criar um plano para evitar recaídas, encontrar alternativas e educá-lo sobre a cleptomania.





1)- Identificando o problema que a pessoa tem em relação a roubos






Entenda que se você rouba compulsivamente, precisa de ajuda. É importante saber que um indivíduo que sofre com este vício merece ajuda, já que muitos sentem culpa (incluindo vergonha em roubar) e podem não acreditar que devem ser auxiliados.[1] Isto acaba fazendo com que não procurem ajuda, mas eles merecem receber tratamento e serem compreendidos, porque não estão sozinhos.Defina os comportamentos ao roubar. Primeiro, é importante identificar as razões específicas que o levam a furtar algo para iniciar a mudança de comportamento.A vontade de roubar é desencadeada pela procura por adrenalina? No começo, há tensão e depois, entusiasmo crescente até a hora do furto, seguido por um grande alívio? E após alguns minutos você se sente culpado, com vergonha e remorso? Estes são alguns dos sinais que indicam que há algum problema que leva à urgência em roubar.Os furtos são uma forma de escape? Ao roubar, surge o sentimento de que você está diferente, como se não fosse si próprio ou que perdeu a noção da realidade? São todos sintomas comuns para indivíduos que roubam.Escreva o que sente. Após descobrir o que impulsiona o comportamento de assaltar, escreva o que vier à cabeça sobre essa necessidade. Não reprima os sentimentos; é importante anotar tudo que pensar ou sentir.Identifique os sentimentos, como raiva, medo, tristeza, solidão, ficar assustado, exposto, vulnerável e tudo que surgir com a urgência em furtar.Determine as consequências. Pensar sobre as consequências de seus comportamentos poderá ajudar a reduzir a impulsividade.[4] Se houve alguma oportunidade em que quase foi flagrado ou já foi pego (ou pego várias vezes), escreva tudo. Anote também os sentimentos subsequentes, como culpa e constrangimento, e as ações adotadas para tentar lidar com tais sensações, com o remorso ou nojo pelo que fez. Alguns exemplos são: beber muito, se automutilar, destruir as coisas que roubou e outras ações destrutivas.Caso já tenha sido pego, os sentimentos que surgiram foram fortes? Por que acha que até mesmo já ter sido flagrado roubando não é o suficiente para superar esta necessidade que possui em furtar coisas? Escreva tudo isto.






2)- Procurando apoio de fora






Analise a possibilidade de fazer terapia. Apesar de ser possível superar o vício sozinho com muita determinação, procurar tratamento também ajuda bastante. A melhor forma é através de sessões com um bom psicólogo ou psiquiatra. O tratamento da cleptomania e comportamentos compulsivos através da combinação de aconselhamento e medicação pode ser eficaz.Saiba que a terapia para cleptomania ajuda bastante o indivíduo a superar o transtorno, mas é importante lembrar que o resultado depende da vontade e determinação do paciente em melhorar.Entenda as opções de tratamento. As formas mais comuns para combater o vício por roubos são: através da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), da Terapia Comportamental Dialética (TCD), do Tratamento Psicodinâmico e da Terapia em Grupo.A TCC auxilia as pessoas a mudarem a forma de pensar para que se comportem de maneira diferente, levando a outros sentimentos, enquanto a TCD se concentra em ensinar ao indivíduos como tolerar a aflição, a regular a emoção, a melhorar o relacionamento interpessoal e a ter consciência plena. As intervenções psicodinâmicas analisam o passado e a criação do indivíduo para identificar as causas dos problemas e chegar a soluções para os transtornos atuais, enquanto as terapias em grupo são feitas principalmente para tratar vícios em substâncias, mas existem grupos voltados ao combate a comportamentos cleptomaníacos em particular. Você pode discutir tais opções com um médico que trata da saúde mental. Existem ainda maneiras de explorar tais tipos de terapia através de medidas de autoajuda. A Terapia Cognitivo-Comportamental, por exemplo, trabalha na alteração dos pensamentos do indivíduo para alterar o comportamento e os sentimentos dele.Saiba as opções de medicações. Existem vários remédios indicados para tratamento da cleptomania, como naltrexona e fluoxetina.Consulte um psiquiatra para obter mais informações ou discutir opções psicotrópicas.






3)- Mudando a ideia do indivíduo em relação aos roubos






Identifique e “desafie” seus pensamentos. Mudar a maneira de pensar para ter outros sentimentos é um componente fundamental da Terapia Cognitivo-Comportamental, o tipo de terapia mais comum para tratar a cleptomania.Fique atento aos pensamentos que surgem de forma automática e será possível se comportar de forma diferente.Pense no que vem à cabeça quando surge a vontade de roubar algo. Por exemplo: “eu quero muito roubar isto” ou “vou furtar e não serei pego.” Pense nos benefícios. É apenas a pessoa que comete o crime que se dá bem? Ou a família, amigos e um cônjuge dela também tiram benefícios? E de qual maneira? Ao sentir que parte da compulsão em furtar vem da capacidade de validar sua posição ou em ter mais segurança dentro do grupo de amigos ou família, “comprando” a simpatia deles ou recompensando a atenção com itens, é preciso tratar os “gatilhos” que representam e causam a insegurança interior.Treine a si próprio para pensar diferentemente. Assim que identificar os padrões de sua maneira de pensar, analise formas diferentes de ações e ideias. Tenha atenção aos pensamentos negativos que reforçam a compulsão por furtar e a mudar ativamente a linha de pensamento no momento.Por exemplo: ao perceber que está pensando “quero muito aquele anel. Vou roubá-lo.”, tente mudar de ideia e pense “quero aquele anel, mas é errado roubá-lo. Em vez disto, vou economizar dinheiro.”Reflita de maneira mais ampla sobre a situação. Ao sentir que é mais forte que a vontade de roubar, reflita sobre o que está fazendo e as consequências de tudo isto. É importante pensar sobre isso, já que provavelmente a pessoa sente que a própria vida não tem propósito ou que não tem controle sobre os aspectos dela.Para alguns, roubar é uma forma de se rebelar contra situações que fazem com que se sintam sem poder. Refletir em relação a tais preocupações o ajudará a desenvolver seus próprios objetivos para a sua vida, ajudando-o a definir limites para evitar comportamentos que não o auxiliam a alcançar tais objetivos.Esteja preparado para afirmar a si próprio e suas necessidades. Ao sentir que não é forte o suficiente para se sustentar por conta própria, sentir que é ignorado, provocado ou decepcionado a todo momento, é fácil considerar o comportamento cleptomaníaco como uma forma de “vingança” sobre pessoas que considera que o machucaram ou ignoraram. Às vezes, é uma maneira de “bloquear” todos os seus sentimentos no geral. Infelizmente, ao não afirmar a si próprio e não enxergar o valor que possui, preferindo roubar, o futuro é colocado em risco, permitindo que as ações de outras pessoas façam com que você se magoe ainda mais. Lembre-se de que o único que realmente foi machucado é você mesmo; os entes queridos ficarão irritados, mas a punição é apenas a si próprio, não a eles.Leia os seguintes artigos: Como se defender, Como afirmar a si próprio e Como se comunicar de maneira assertiva para saber mais.








4)- Criando um plano para evitar recaídas!





Analise seu “histórico” de roubos. Criar uma estratégia para não haver recaída é um componente crucial para ter controle sobre a vontade de roubar, além de evitar furtos futuros.O primeiro passo é identificar os problemas que teve em relação ao impulso em realizar tais crimes.Use as informações anotadas de acordo como foi sugerido acima para colocar em prática o plano para evitar recaídas.Escreva o “histórico” de roubos. Faça uma lista de todos os episódios em que cometeu furtos, desde quando era criança. Lembre-se das circunstâncias, de como estava a vida ou o que o influenciou a roubar.Dê uma nota para avaliar a “necessidade” de roubar em cada episódio. Em uma escala de 1 a 10, dê uma nota de acordo com a vontade de assaltar em cada ocasião que relembrou e listou.Entenda e lide com os “gatilhos” que o levam a furtar. Os “gatilhos” são os pensamentos e sentimentos em relação à situação, que podem ter levado a este tipo de comportamento. Anote as ideias e as sensações associadas ao roubo.Aprenda a identificar as situações de alto risco. O ponto principal ao controlar os impulsos é entender as circunstâncias de risco e evitá-las.O que você sentiu durante o roubo? Verifique se há como identificar o que desencadeia esta urgência, como uma briga com alguém, ser provocado, não se sentir amado ou ser rejeitado e mais.Note a correlação entre o que “ativou” a vontade de roubar e a nota que deu a esta ocasião na lista redigida.Guarde a lista, diário ou caderno em um local seguro.Não se envolva em situações que possam levá-lo a roubar ou facilitar que cometa o crime. Um exemplo é sair com amigos que roubam ou entrar em lojas com pouca segurança. Evite tais circunstâncias a qualquer custo para não ficar tentado.Faça um plano para controlar o impulso. Fale com você mesmo, por exemplo, antes de continuar. Experimente as seguintes técnicas:Pare. Em vez de agir por impulso, impeça a si próprio imediatamente.Respire fundo. Fique em pé e respire fundo.Observe. Pense no que está acontecendo. O que está sentindo? O que está pensando e ao que está reagindo?Tenha um olhar mais amplo. Observe a situação de forma objetiva e pense: há outra maneira de resolvê-la? Pense nas circunstâncias após o roubo, com o objeto em mãos, pensando no que fazer com ele e como superar a culpa.Treine métodos que funcionem. Analise coisas que prefere fazer em vez de roubar algo. Tente mudar o comportamento sempre que a vontade de furtar surgir. Alguns exemplos úteis são: dizer a si próprio quem você é e quais são seus valores, lembrar que você é uma boa pessoa e valorizada pelos outros, utilizar técnicas para se acalmar e imaginar cenários pacíficos para tranquilizar o coração e diminuir a tensão.Continue atento aos seus comportamentos. Após aperfeiçoar a arte de controlar impulsos e parar de roubar, é importante monitorar a maneira com que está se comportando de acordo com a estratégia para evitar recaídas e realizar ajustes pontuais.Volte-se ao presente. Anote todos os impulsos em roubar que surgirem, se surgirem. Como antes, continue anotando tudo que sente e a nota de 1 a 10 em relação ao desejo de assaltar.Escreva também sobre os objetivos alcançados. Também é fundamental anotar as conquistas que alcançar, as coisas das quais se orgulha e a tudo que é grato. Tudo isto deve se tornar o foco principal do diário com o passar do tempo para que você consiga construir a autoestima.






5)- Encontrando alternativas aos roubos






Distraia-se. Encontre outra coisa – que também o deixe com uma boa sensação – para fazer em vez de roubar, mas que não o prejudique na vida.Várias coisas são válidas, desde hobbies, atividades, voluntariado, ajudar outras pessoas, criar objetos, cultivar plantas, cuidar de animais, pintar, escrever, estudar, se tornar um ativista de uma causa na qual acredita e muitas outras alternativas muito mais apropriadas do que praticar furtos. Independentemente da escolha, ela deve ser benéfica para você e que não “troque” um transtorno por outro (consumir álcool excessivamente, por exemplo).Seja ativo. Se os assaltos preenchiam um vazio da sua vida, escolha outra atividade para preenchê-lo.Pratique um esporte, faça exercícios, escolha um hobby ou comece a fazer voluntariado. Em vez de se voltar ao crime para preencher seu tempo, utilize-o de maneira muito mais produtiva e benéfica para aumentar a autoestima, renovar as energias e acabar com o tédio. Isto evita que a pessoa roube por não ter nada melhor a fazer ou por não sentir nenhum propósito. Basta manter-se ocupado e as coisas melhorarão aos poucos.Encontre um emprego, peça um aumento de salário (ou mesada) e reveja os gastos. Se os roubos foram feitos para sobreviver ou pelo senso de privação, além dos “gatilhos” emocionais, ter uma fonte de lucro constante e garantida pode diminuir o desejo ou a “necessidade” de roubar. Além disto, a segurança e a rotina de ter um emprego – caso não tenha um – pode ajudar a restaurar um senso de responsabilidade que não havia em sua vida. Indivíduos que roubam porque gostam e tem dinheiro poderão achar este passo desnecessário, mas quando o dinheiro é utilizado sem moderação, obter a própria grana poderá auxiliá-lo a mudar.Encontre formas de liberar as emoções. Use o conhecimento que ganhou ao escrever e listar os assaltos para combater as emoções e sentimentos que estão levando à necessidade de roubar.Acabe com a raiva, a confusão, a tristeza, a aflição e assim por diante. Entenda os sentimentos originais e encontre maneiras de lidar com eles no lugar dos furtos.Tome nota das novas maneiras que encontrou para se distrair e se divertir. Quais as novas ações e pensamentos que descobriu e que podem ser utilizadas para o próprio bem-estar?






6)- Educando-se em relação ao hábito de roubar






Diferencie o hábito de roubar e a cleptomania. Para tratar o transtorno de roubar, é útil identificar se você possui algum problema ou rouba por necessidade.[20]Recomenda-se que você consulte um profissional em saúde mental.Cerca de 0,3 a 0,6% da população apresenta cleptomania.Em outras palavras, mais ou menos uma a cada 200 pessoas se encaixam nos critérios de diagnóstico de cleptomania.11% das pessoas furtam ao menos uma vez em suas vidas.Isto é, mais de uma em cada 10 pessoas já furtaram algo ao menos uma vez na vida. No entanto, um ou dois furtos não constituem um transtorno.A cleptomania é um distúrbio que afeta o controle de impulsos, sendo associada com a adrenalina causada pelo roubo, seguida pelo aparecimento de culpa após o crime. Ela também é caracterizada pela incapacidade de controlar ou parar com os furtos mesmo após adotar medidas e tentar interromper o hábito.Roubar não é um vício, de acordo com o “Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais” (DSM-5), que é uma referência para psiquiatras e psicólogos para realizar diagnósticos de transtornos mentais.Identifique outras causas. Roubar pode ser um sintoma que faz parte de um outro transtorno, como transtorno bipolar, de conduta, de personalidade antissocial e transtorno obsessivo compulsivo (TOC). Em todos estes problemas, o indivíduo poderá apresentar comportamentos relacionados a roubos.Além disto, é necessário avaliar outros problemas que podem levar aos hábitos cleptomaníacos, como estados dissociativos, estresse, ansiedade e alterações de humor.Faça pesquisas sobre o comportamento e o vício em roubar. Vá a uma biblioteca ou livraria para saber quais obras que tratam sobre saúde mental e bem-estar. A internet também é uma excelente fonte para o assunto, mas informe-se apenas em sites confiáveis, como em endereços do governo e que forem de médicos ou psicólogos conhecidos e renomados. Leia postagens em fóruns onde pessoas com o mesmo transtorno compartilham ideias, sentimentos, preocupações e muito mais, já que isto o ajudará a perceber que não está sozinho.





Dicas finais:





1)- Quando não puder comprar algo que deseja muito, investigue se não há a possibilidade de obtê-lo através de uma troca. Às vezes, até mesmo pegar o objeto emprestado durante um tempo diminuirá a vontade de comprar aquilo.





2)- Conte ao melhor amigo ou aos pais sobre o transtorno em roubar coisas. Eles poderão dar bons conselhos e ajudarem bastante. Compartilhar o problema com uma pessoa amada também é muito útil.





3)- Caso sinta que não pode contar este segredo a ninguém desconhecido, converse com um parente de sua confiança.





4)- Devolver os itens roubados pode causar problemas legais. Se houver alguma maneira de devolvê-los sem se incriminar, faça isto. Uma ideia é deixar os objetos na frente do estabelecimento antes que ela abra ou enviá-los pelo correio, com um bilhete de desculpas. Após a devolução faça uma boa confissão diante de Deus e de seus ministros ordenados.








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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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