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Livro revela a escandalosa vida sexual de Gandhi: "Gandhi - ambição nua"

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 10 de julho de 2016 | 10:57







O livro escrito pelo historiador britânico Jad Adams, conta sobre a vida de Mohandas Karamchand Gandhi, conhecido como Mahatma, a grande alma. Apesar do voto de castidade, o heroi da independência da Índia dormia com jovens nuas! O novo livro deve causar polêmica na Índia; historiador conta que Gandhi tinha o costume de reter o esperma, que considerava fonte da energia espiritual. No mais novo livro sobre Mahatma Gandhi, herói da independência da Índia, revela que o famoso voto de abstinência sexual não impedia que ele dormisse com jovens nuas, ao lado das quais testava sua integridade na renúncia ao prazer (mesmo que tentar apagar fogo com gasolina).O livro acaba de ser publicado no Reino Unido e chegará em breve às livrarias da Índia. O perfil da intimidade de Gandhi foi elaborado a partir de seus escritos e dos depoimentos de pessoas próximas. O livro pode causar polêmica na Índia onde ele é praticamente considerado um santo, 60 anos após sua morte. Jad Adam disse que uma das coisas surpreendentes que descobriu sobre Gandhi é a quantidade de vezes ele que escreveu sobre sexo.










Vemos que havia uma sexualidade perfeitamente normal na primeira parte de sua vida. Mas o que me interessou é que a partir de um momento, ele decide que é uma boa ideia ser casto. Seis anos mais tarde Gandhi faz votos [de abstinência] e os coloca em prática, porém é a partir dai que o seu relacionamento com o sexo se torna estranho. De acordo com o livro, Gandhi se banhava às vezes com adolescentes, era massageado nu e dividia a cama com uma ou várias seguidoras. O historiador disse que não há provas de que ele tenha quebrado os votos de abstinência, apesar desta definição de Gandhi ser bastante restrita e confusa. Ele se refere à penetração, mas define o sexo de uma maneira tão restrita que deixa de lado atividades muito sensuais que muitas pessoas qualificariam de sexuais. Jad Adams acredita que Gandhi esperava que as mulheres o estimulassem sexualmente para poder demonstrar sua resistência. Manu Nayar, irmã de Sushila, secretária particular do pai da nação indiana, foi uma das mulheres. As mulheres dos homens que frequentavam seu ashram eram chamadas às vezes para dividir as noites, apesar de não terem o direito de dormir com os maridos. Para o autor do livro, estas práticas eram uma forma de strip-tease, nas quais se podia ver e brincar, mas não tocar.O livro também conta que Gandhi  tinha o costume de reter o esperma, que considerava fonte da energia espiritual. O costume não foi seguido por seus simpatizantes políticos. O primeiro-ministro Jawaharlal Nehru os considerava anormais.A mulher de Gandhi, com quem se casou quando tinha 13 anos, teria aceitado, de boa ou má vontade, a abstinência de Mahatma, assim como os experimentos sexuais.






GANDHI E AS CRIANÇAS - Este guru da atualidade dos progressistas, realmente tinha práticas um pouco estranhas... 






(Gandhi com as suas sobrinhas com quem alegadamente dormia por vezes nu)












Entre alguns votos que decidiu fazer estava o de castidade, e pouco a pouco o sexo transformou-se num dos temas principais dos seus discursos, demonstrando uma certa obsessão por ele. Uma obsessão que alcança um nível doentio quando descobres que para aprender a controlar o seu celibato dormia nu com meninas - eventualmente, as suas sobrinhas - para ver se podia aguentar-se. Sempre assegurou que não houve penetração – claro, o que é que ia dizer? - mas não nos enganemos, todos sabemos perfeitamente que o sexo não é só penetração – ele próprio dizia que a prova consistia em sentir e ver o corpo nu, e ainda assim evitar cair em tentação - , e que coisas como o auto-controle não se alcançam do dia para a noite, o que nos faz pensar que talvez tenha havido um período de "tentativa e erro" - em que o erro é ter relações sexuais com crianças – antes de alcançar esse suposto controle. Igualmente, mesmo que não tivessem relações nem se tocassem, não deixa de ser repugnante que dormisse com adolescentes menores de idade.Para isto se utilizava de mulheres jovens virgens ou recém-casadas tomadas de cobaias, todas elas do seu círculo íntimo de discípulos , o que faz lembrar as práticas sexuais dos líderes de algumas seitas.






GANDHI SIMPATIZANTE DO NAZISMO e fascismo!











Para além das miúdas, o Gandhi também gostava de outras coisas, como de braços em riste e da superioridade racial ária. Sempre se justificou o apoio de Gandhi a Hitler e Mussolini porque este os considerava inimigos do imperialismo. Tanto a sua visita a Mussolini em Roma – onde expressou a sua admiração pelo ditador italiano e foi convidado de honra no desfile das Juventudes Fascistas –, como aquilo da carta que escreveu ao Hitler, (do qual se despede como " Seu sincero amigo"), ou quando o aclamava, e rejeitava tanto o imperialismo britânico como o sionismo, demonstraram que era uma pessoa que tinha muito interiorizados os pilares do nazismo e do fascismo.






(Gandhi abraça uns balillas, a secção infantil e juvenil do Partido Nacional Fascista italiano)









Mas acima de tudo, tinha resquícios racista até justificáveis pelo hindusimo: considerava que os africanos eram povos inferiores, e na verdade, essa foi a razão pela qual iniciou a sua luta para acabar com a discriminação dos indianos na África do Sul, durante a primeira década do século XX, para que não fossem equiparados a uma raça que ele considerava inferior. Acreditava que os indianos estavam ao mesmo nível das raças dos brancos, por descender da mesma raça ária, e portanto faziam parte da mesma irmandade racial.












Nos seus apontamentos fala de sobre como acreditava na raça da mesma maneira que os sul africanos, e que por isso deviam ser os brancos a governar o país, e que deixar entrar crianças negras nas escolas para crianças indianas era injusto para as segundas, porque os negros estavam apenas um grau acima dos animais, etc. Uma imagem muito diferente daquela que nos entra pelos olhos todos os dias pela propaganda progressista.






GANDHI O VIOLENTO ?






Se há um aspecto que define Gandhi é o seu pacifismo e a sua luta contra a violência. O mito que se criou à sua volta – mesmo antes da sua morte – considerava que o que engrandeceu a sua luta foi que evitou o confronto brutal com os britânicos – embora haja quem acredite que mitificá-lo tenha sido uma estratégia dos impérios para que as colónias iniciassem esse tipo de resistência, e não se lançassem às armas. Mas se aprofundar o estudo de sua vida, se constata que ele não foi assim tão pacifista, pelo menos no que diz respeito aos paquistaneses e às mulheres. Durante a guerra entre o Paquistão e a Índia, que aconteceu depois da independência, Gandhi pôs de lado a não-violência e o pacifismo para apoiar a Índia numa guerra que nalguns lugares foi uma autêntica limpeza étnica, e tudo por causa de uma bandeira. No que diz respeito às mulheres, além de usa-las como cobaias de suas experiências sexuais, Gandhi maltratava fisicamente a sua mulher - e também os seus filhos. Deixou-a morrer de pneumonia porque a proibiu de usar penicilina (visto que a considerava indigna), pois ele era apologista de que a medicina tradicional indiana era superior à ocidental.






ONZE Controvérsias Sobre Mahatma Ghandi






Mohandas Karamchand Gandhi, herói da independência da Índia, através do seu movimento pacifista, é uma das figuras mais reverenciadas pela história, principalmente pelos progressistas de plantão, ávidos por novidades, de uma vida gloriosa da nação, aquele em que procuram a paz e sabedoria há décadas. Ele é conhecido como "Mahatma", ou "grande alma", um título reservado apenas para os mais justos e mais venerados dos homens. Então, novamente, é importante notar também que ele era apenas um ser  humano e que todo ser humano erra. Ao longo dos anos, os historiadores e críticos têm encontrado certas peculiaridades controversas da vida deste homem. O que se estranha da parte dos progressistas, é querem divinizar demais Gandhi, escondendo suas falhas e humanizar demais a Cristo, colocando-o quase no mesmo nível de Gandhi.





1)- A Sua Vida Sexual






"Gandhi foi gay?" Questionaram vários jornais em todo o mundo, quando a correspondência privada entre ele e um ex-associado, Hermann Kallenbach, veio à tona em 2013. Gandhi e Kallenbach viveram juntos entre 1907-1909 na África do Sul. As cartas de Gandhi para Kallenbach continham afirmações como "Meu querido", para Kallenbach e eram assinadas "O seu superior da casa."Os críticos, é claro, observaram que as histórias anteriores sobre travessuras sexuais de Gandhi figuravam quase escandalosamente em círculos históricos e políticos. O homem era famoso por dormir com outras mulheres. Em muitos casos, estas mulheres eram casadas, extremamente novas, ou com ambas. Como a sua sobrinha-neta, de 18 anos, e Abha, a mulher de seu sobrinho-neto, de 16 anos, dormia nua ao lado dele. Em algumas noites, ele teria ambos totalmente nus na sua cama. De certa forma, essa prática deixou o Gandhi fora de auto-controle. As opiniões variam quanto à forma de ver esses atos. Eles eram aceitáveis, ou eram simplesmente perversões de um velho sujo? Será que Gandhi usava a sua posição para explorar sexualmente mulheres jovens?





2)- Um Marido Muito Estranho...












Como mencionado, as perversões sexuais de Gandhi eram, segundo ele, um meio de resistir à tentação carnal. No entanto, também praticava o celibato no seu casamento (Prática não Cristã para os casados). A Kasturba, a sua esposa de mais de duas décadas, foi-lhe negado sexo por anos, depois de ter os seus filhos. Os críticos também apontaram como Gandhi havia maltratado a sua esposa. Em alguns casos, tinha proibido Kasturba de manter presentes que foram feitos por ela. No início da sua vida de casados, Gandhi teria comparado a sua esposa a uma vaca. Gandhi disse que não suportava olhar para o rosto de Kasturba, porque dava a impressão de uma "vaca mansa" que tentava dizer alguma coisa.Em 1943, quando Kasturba contraíu uma doença e teve uma hemorragia, Gandhi supostamente escreveu-lhe: "A minha luta não é meramente política. É religiosa e, portanto, muito pura. Não importa muito se a pessoa morre ou vive. Espero e esperamos que você também vá pensar da mesma forma e não será infeliz." Gandhi também proibiu os médicos de darem penicilina à sua esposa, argumentando que era um medicamento estrangeiro e afirmando que: "Se Deus quiser, ele vai mantê-la cá". A sua esposa teria morrido a 22 de Fevereiro de 1944, depois de meses de sofrimento. No entanto, quando Gandhi contraiu malária, resistiu a princípio à ideia de tomar quinino para o seu tratamento. No entanto, posteriormente com o agravamento da enfermidade, permitiu que os médicos administrassem medicamentos químicos da medicina tradicional para sua cura e o mesmo vir de fato a sobreviver, o que se certa forma, mostra uma incoerência no tratamento dele dado a sua esposa.





3)- A sua relação conturbada de pai com seu filho Harilal






Gandhi teve uma amarga discussão com o seu filho mais velho, Harilal. O jovem desejou ter uma vida própria, que o grande Mahatma não compreendia. Ele queria que os seus filhos seguissem os seus passos, contra os seus próprios desejos. Para Gandhi, o seu filho mais velho refletiu a sua falta de disciplina e sentido na vida quando tinha sido mais jovem. Para Harilal, a ideologia do seu pai era uma "ilusão", uma "iluminação chamada erroneamente." Harilal tinha escrito para o já mencionado Hermann Kallenbach, dizendo-lhe como o seu pai se tinha simplesmente esquecido que tinha uma família. Harilal viria a converter-se ao islamismo e a denunciar o seu pai em público; Enquanto isso, Gandhi achou por bem negar Harilal, até mesmo instruindo outros membros da família a não compartilhar nada com seu filho. Quando um filho mais novo deu ao seu irmão mais velho, um pouco de dinheiro, Gandhi praticamente o baniu. Apesar dos apelos de membros da família para os dois consertarem o seu relacionamento, não era para ser. Após o assassinato do seu pai, um Harilal despenteado juntou-se ao cortejo fúnebre. Dizia-se que ele estava num estado tão mau que, a princípio, a sua família não o reconheceu. Harilal morreu apenas alguns meses após o seu pai.Mais histórias da relação tensa entre pai e filho têm persistido. Uma dessas histórias envolve Gandhi a acusar Harilal de violar a própria filha em 1935 e, posteriormente, dizer que preferia ver o filho morrer do que beber álcool. Claro, isso aconteceu décadas depois de Harilal ter cortado os seus laços com a sua família e o relacionamento tinha chegado a um ponto de ebulição. E na realidade Harilal não violou a sua filha, mas sim a sua irmã-de-lei, o que também são se justifica.





4)- Visualizações Sobre a Educação e o Progresso





O desacordo grave que Gandhi teve com o seu filho Harilal foi sobre o tema da educação. Harilal queria ser advogado, assim como o seu pai. O conceito de "seguir os seus passos" de Gandhi era menos sobre a sua antiga profissão e mais sobre a sua visão do futuro. Na verdade, Gandhi tinha negado a educação aos seus filhos por causa das suas opiniões políticas. Gandhi poderia ter enviado os seus filhos para escolas exclusivas que teriam prontamente aceite, devido à posição social de Gandhi. Ele também poderia tê-los matriculado em escolas dirigidas por missionários cristãos. Em vez disso, ele simplesmente rejeitou essas ideias, porque acreditava que "as crianças não devem ser separadas dos seus pais." Ele também não queria os seus filhos internados em escolas que haviam rejeitado anteriormente outras crianças indianas. Da mesma forma, viu essas instituições de ensino como sendo inclinadas para o Ocidente e, portanto, prejudiciais à sua postura de pró-independência nacionalista. Gandhi também defendia o conceito de "desaprender", afirmando em 1909 que" a salvação da Índia consiste em desaprender o que aprendeu durante os últimos 50 anos. O ferrovias, telégrafos, hospitais, advogados, médicos, todos." Jawaharlal Nehru, que se tornou o primeiro primeiro-ministro da Índia, em 1947, discordou veementemente. As inclinações socialistas de Gandhi eram, em certo sentido, enraizadas na herança da cultura e da tradição, mas isso também pode ter sido um extremo.






5)- Tem Culpa na Divisão da Índia e do Paquistão?






Vários críticos e historiadores acreditam que as desgraças que a Índia, Paquistão e Bangladesh sofreram nas últimas décadas podem ser responsabilizadas exclusivamente sobre Mahatma Gandhi. Devido à sua atitude de apaziguamento e crenças de que os hindus e os muçulmanos poderiam encontrar um terreno comum e reconciliar-se. Foi um esforço louvável, mas alguns críticos acreditam que tais ações deixaram os muçulmanos chegar ao poder e permitiram que Muhammad Ali Jinnah reivindicasse o Paquistão em 1947. Finalmente, uma visão bastante rebuscada detida por teorias da conspiração, é que Mahatma Gandhi era um peão Illuminati. De acordo com este conto entrelaçado, Gandhi era um maçom empregado por MI6 e o seu papel principal era montar a partição da Índia. Este evento deveria culminar numa série de conflitos através dos quais a "Nova Ordem Mundial" iria criar o "Governo Mundial" para restaurar a paz. Soa familiar?






6)- Discriminação Racial





Uma estátua para homenagear as contribuições de Mahatma Gandhi para a sociedade Sul-Africano, revelou-se, em Joanesburgo, em 2003, e desencadeou uma onda de controvérsia. Era suposto ter representado a oposição de Gandhi ao racismo e ao preconceito no país durante a sua estadia lá a partir do final de 1800 até ao início de 1900. Em vez disso, os críticos foram lembrados das muitas vezes em que Gandhi tinha realmente feito comentários racistas em público.Gandhi dirigiu uma reunião pública em 1896, dizendo que:“Os europeus procuravam degradar índios para o nível de "kaffir cru", natives da África. "Kaffir" também é um termo depreciativo. Para Gandhi, a única ocupação que os africanos nativos conheciam era caçar, a sua única ambição era a de recolher o gado para comprar uma esposa e a sua única alegria na vida era passá-la em "indolência e nudez." Gandhi também considerou os nativos incrivelmente preguiçosos, pensando que eles não eram tão trabalhadores como os indianos e que praticamente evitavam o trabalho por completo. Gandhi lutou por um registo prejudicial dos trabalhadores indianos, embora aceitasse que o mesmo acontecia com as pessoas negras. Gandhi, em muitas publicações, exaltou as virtudes dos seus colegas indianos e humilhantemente ridicularizou pessoas negras. Gandhi afirmou que os nativos deram pouco benefício ao país, devido a sua prosperidade em relação aos índianos. Da mesma forma, ele acreditava que os negros não eram bons cidadãos, ao passo que a "classe dos menores indianos" era muito mais respeitável.





7)- A Rebelião Bambatha






Um evento adicional fornece-nos um vislumbre do passado: A Rebelião Bambatha de 1906. Zulus protestaram contra as taxas impostas pelos britânicos após o fim da Guerra Boer. Os britânicos responderam com um massacre de milhares de Zulus. Entre 3000-4000 Zulus foram mortos, 7.000 foram presos e 4.000 foram violentamente açoitados. As perdas britânicas totalizaram apenas 25 homens. O papel de Gandhi durante o conflito foi altamente controverso. Antes de recrutar voluntários para lutar na "terra de ninguém" durante a Primeira Guerra Mundial, tinha realmente incomodado os britânicos para recrutar índios como parte do exército contra os Zulus. Isto foi em parte devido ao seu objetivo de ganhar o favor dos senhores britânicos e, de fato, ajudar a legitimar a cidadania dos índios. Os críticos também insistiram que isso foi motivado pelo racismo. Gandhi comandou um destacamento de voluntários que levavam os feridos em macas, embora sentisse que essa atividade era um desperdício de homens. Gandhi queria que os índios tivessem a "oportunidade de uma formação completa para a guerra real".






8)- A Morte do engenheiro William Francis Doherty





Um outro livro intitulado: "Gandhi - Behind the Mask of Divinity", descreve um certo incidente que envolve Gandhi e uma viúva americana, Annette Doherty, esposa do engenheiro William Francis Doherty. Ela foi reclamar o corpo do seu marido, morto durante um motim de apoiantes de Gandhi a 19 de Novembro de 1921 e, posteriormente, reuniu-se com o líder político famoso. Durante aquele dia fatídico, o Sr. Doherty estava no seu caminho para o trabalho quando os manifestantes de repente se lançaram sobre ele, arrancando-lhe os olhos e deixando-o quase morto. Por mais de uma hora e meia, Doherty esteve na rua sob o sol escaldante, cego e a morrer, antes de ser levado a um hospital, onde morreu em poucos minutos. Mais tarde, na reunião da Sra Doherty com Gandhi evidenciou uma reviravolta ainda altamente disputada no escandaloso evento.De acordo com o seu depoimento, ela inicialmente reuniu-se com um dos representantes de Gandhi, que estava preocupado com a constatação pública americana sobre um assassinato. O emissário teria pedido para ela dizer um preço para se manter o silêncio sobre o assunto. Mais tarde, quando a viúva se encontrou com o próprio Gandhi, ela disse-lhe que ele e o seu movimento tiveram a simpatia do público norte-americano e que não queria mais detalhes a emergir que pudessem levar a um tratamento prejudicial.






9)- Sua política de NÃO VIOLÊNCIA sugeriu a rendição aos Invasores (Japão e Inglaterra), e deixar a Índia entregue a Anarquia






As batalhas esquecidas de Imphal e Kohima eram em grande parte não celebradas na Índia, apesar da bravura dos índios na defesa da sua terra natal contra o ataque japonês. Isso ocorreu devido a II Guerra Mundial impulsionar a Índia a lutar por uma potência europeia e não pela sua própria sobrevivência. Gandhi fez a sua parte na solidificação desta opinião durante as décadas seguintes. A sua jogada ousada durante os anos mais negros da Segunda Guerra Mundial era lançar uma campanha massiva de desobediência civil para com os Ingleses: "Fique quieta Índia. Não importa que os japoneses já estejam na sua porta...” Gandhi, assim como tinha feito durante a agonia da sua esposa, preferia que o destino da Índia fosse deixado para Deus. Se não pudesse ser deixado para um poder divino, então Gandhi preferia que fosse deixado à anarquia mesmo. Gandhi sentiu que a Índia poderia, eventualmente, resolver os seus próprios problemas. Os críticos ao longo dos anos tornaram-se horrorizados com este ponto de vista, porque Gandhi, talvez estivesse fora do contato com a realidade, sem conseguir ver quanta morte e destruição a anarquia traria ao país. Gandhi sentia que os japoneses deviam ocupar a Índia como quisessem. Ele também queria que os colegas indianos vissem na não-violência  e na  não-cooperação um modo de tornar os invasores também,  indesejados. Render-se em face do inimigo não se limitou aos japoneses; Gandhi também disse que a Grã-Bretanha deveria render-se aos nazistas. Ele alegou que a não-violência deveria ser estendida ao ponto de convidar "Herr Hitler e Mussolini" para tomar posse da "bela ilha, com os seus muitos prédios bonitos."





10)- Favorável ao suicídio de Judeus em Massa






Como é que vamos traçar a linha entre o movimento da não-violência honrosa e da morte intencional e sem sentido? Nas suas cartas a Adolf Hitler, Gandhi suplicou-lhe para evitar ir para a guerra. Gandhi abordou o Fuhrer como "Caro amigo," usando bondade e compaixão para deixar Hitler saber o erro dos seus caminhos. Ele estava otimista, mas como alguns críticos têm apontado, isso beirava a loucura total. A forma mais extrema de não-violência que Gandhi tinha, era querer que os judeus da Europa fossem para a prática. Ele acreditava que a desobediência civil contra Hitler teria reforçado a sua causa; ele teria que "despertar o mundo." Um biógrafo perguntou a Gandhi se os judeus deveriam ter cometido suicídio em massa. Gandhi disse: "Sim, isso teria sido heróico". Apesar do conhecimento das atrocidades cometidas durante o Holocausto, Gandhi respondeu dizendo que "os judeus deveriam ter-se oferecido voluntariamente para a faca do açougueiro; deveriam ter-se atirado ao mar a partir de penhascos." 




Quanto ao porquê de um ato tão horrível ser necessário, Gandhi respondeu que, “se os judeus tivessem seguido os seus conselhos, as suas mortes teriam sido mais significativas...”





11)- Desprezado Pelo Prémio Nobel da Paz





Mahatma Gandhi foi indicado cinco vezes para o Prémio Nobel da Paz em 1937, 1938, 1939, 1947 e 1948. Não lhe foi concedido nessas cinco ocasiões. Razões não faltam a respeito do porque o prémio lhe fora devidamente negado:




- O comité disse ter concluído que "ele era um nacionalista indiano", ou seja,  “que era um líder e político comum, a defender tão somente os interesses de sua nação e de sua ideologia pessoal.”




- A avaliação mais detalhada afirmou que Gandhi não era "nenhum político real ou defensor do direito internacional, não era portanto primariamente um trabalhador humanitário universalista e não era um organizador do Congresso Internacional da Paz."






CONCLUSÃO:







Como a maioria dos ídolos e personagens trabalhadas de forma mítica, Gandhi não era mais que uma farsa que se transformou num mito por morrer antes do tempo, assassinado, o que favoreceu ainda mais o mito, e por cair nas graças das pessoas certas, que se ocuparam de vendê-lo como um produto muito bem remodelado! Por isso, por favor, deixem de partilhar a sua cara, a suas frases, e de reivindicar as suas ideias como as de um ser perfeito, a humanidade e a verdade que permanece e liberta agradecem!






Copyright AFP (adaptado).









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21 de junho de 2018 às 07:48

Se Gandhi tinha esta simpatia pelo fascismo e nazismo, por que Einstein lhe prestou várias homenagens? Desconhecia este lado negro dele?

Anônimo
26 de outubro de 2023 às 22:21

Como a maioria dos ídolos e personagens trabalhadas de forma mítica, Gandhi não era mais que uma farsa que se transformou num mito por morrer antes do tempo, assassinado, o que favoreceu ainda mais o mito, e por cair nas graças das pessoas certas, que se ocuparam de vendê-lo como um produto muito bem remodelado! Por isso, por favor, deixem de partilhar a sua cara, a suas frases, e de reivindicar as suas ideias como as de um ser perfeito, a humanidade e a verdade que permanece e liberta agradecem!

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