A PROPOSTA COMUNISTA
Para
a maior parte das pessoas o comunismo é, em primeiro lugar, uma doutrina
elaborada no século dezenove pelos dois célebres irmãos siameses Karl Marx e F.
Engels e aperfeiçoada pouco tempo depois pelo fundador do Estado soviético,
Lenine. Foi, supostamente, aplicada com mais ou menos sucesso em alguns países:
U.R.S.S., Europa de Leste, China, Cuba… É neste sentido que debate para se
saber se a Jugoslávia ou a Argélia têm, ou não, regimes socialistas,
capitalistas ou mistos. Quer isso conforte ou dê lugar a… lamentações, não
vamos aqui elogiar os encantos desse socialismo nem desse comunismo. Não
compramos gato por lebre nem confundimos a atmosfera cinzenta dos países de
leste ou os delírios do culto da personalidade na China com o futuro radioso da
humanidade.O comunismo não foi fundado nem
por Marx, Engels, Jesus Cristo e nem por Ramsés II. Talvez encontremos algum
inventor genial na origem do arame para cortar manteiga e da pólvora de canhão.
Mas não encontramos nenhum na origem do comunismo, assim como na origem do
capitalismo. Os movimentos sociais não são questão de invenção.Engels, e a seguir a ele Marx,
juntaram-se a um movimento que já estava bem consciente da sua própria
existência. Nunca pretenderam ter inventado a palavra ou a coisa. Sobre a
sociedade comunista propriamente dita, nem sequer escreveram muito. Ajudaram o
movimento e a teoria comunista a livrar-se das brumas da utopia para a praxis.
Incitaram os proletários a não fundarem o seu movimento sobre os planos deste
ou daquele reformador, sobre as revelações deste ou daquele iluminado.Os
verdadeiros revolucionários não idolatram as ideias de Marx nem de Engels.
Sabem que estas são fruto de uma época determinada e que têm os seus limites.
Estes dois pensadores evoluíram e, por vezes, entraram em contradição.
Os
Comunistas nem sempre são Marxistas, mas negam a todos os que se dizem marxistas
o direito de se apropriarem e de falsificarem o pensamento dos seus ídolos!
A prova da impotência dos grandes
homens face ao movimento da história é-nos dada pela forma ignóbil como a obra
de Marx e de Engels foi deformada para ser usada contra o comunismo. Ora,há
pessoas mais dotadas e mais clarividentes do que a maioria dos seus
semelhantes. A sociedade de classes cultiva essas diferenças. Elas
repercutem-se no seio do movimento comunista. Nós não discutimos para tentar
saber se são os chefes ou o povo que fazem a história. Afirmamos que a obra de
Marx, tal como a de Fourier, de Bordiga ou de qualquer outro porta-voz do
comunismo, ultrapassa o simples ponto de vista de um indivíduo isolado. O
comunismo não nega as diferenças de capacidades, nem reduz os teóricos a
simples alto-falantes das massas, apesar de ser um inimigo encarniçado e
permanente do carreirismo e do vedetismo. O comunismo não é nem uma ideologia nem
uma doutrina. Tal como há atos comunistas há, também, palavras, escritos e
teorias comunistas, mas a acção não é a aplicação da ideia. A teoria não é o
plano pré–estabelecido de um combate nem de uma sociedade que convinha plasmar
na realidade. O comunismo não é um ideal.A
planificação imperativa, a propriedade colectiva dos meios de produção e a
ideologia proletária não têm nada de comunistas. São características do
capitalismo que foram simplesmente acentuadas. Teóricos da suposta ideologia Comunista mais
evidentes são: Friedrich Engels, Rosa Luxemburgo, Vladimir Lenin, entre outros.
Uma das principais obras fundadoras desta corrente política é O Manifesto do
Partido Comunista de Marx e Engels e a principal obra teórica é O Capital de
Marx.
As principais características do modelo de sociedade comunal proposto nas obras
de Marx e Engels são:
1)- A inexistência das classes sociais.
2)- As necessidades de todas as pessoas supridas.
3)- A ausência do Estado.
Para chegar a tal situação, Marx propõe uma
fase de transição, com a tomada do poder pelos proletários para abolir a
propriedade privada dos meios de produção e a consequente orientação da economia
de forma planejada com o objetivo de suprir todas as necessidades da sociedade
e seus indivíduos. Marx entende que, com as necessidades supridas, deixam de
existir as classes sociais e, portanto, não existe mais a necessidade do
Estado.Algumas vertentes do socialismo e do comunismo, identificadas como anarquistas,
defendem a abolição imediata do Estado. Tornam-se mais visíveis as diferenças
entre estes grupos quando se sabe que a primeira Associação Internacional dos
Trabalhadores (AIT) terminou como resultado da cisão entre Marxistas (que
acreditavam na necessidade de tomar o poder do Estado para realizar a
revolução) e Bakuninistas (que acreditavam que não haveria revolução a menos
que o Estado fosse abolido em simultâneo com o capitalismo).A teoria que dá base à construção do comunismo tem como ponto de partida a
análise feita por Marx da sociedade capitalista. Segundo ele, a propriedade
privada dos meios de produção, característica fundamental do capitalismo, só
existe com a apropriação da mais-valia pela classe dominante, ou seja, a
exploração do homem pelo homem é fundamental ao capitalismo.Marx acreditava que somente em uma sociedade sem classes sociais essa
exploração não aconteceria. Considerava, ainda, que somente o proletariado poderia,
por uma luta política consciente e consequente de seu papel, derrubar o
capitalismo, não para constituir um Estado para si, mas para acabar com as
classes sociais e derrubar o Estado como instrumento político de existência das
classes.A palavra comunismo apareceu pela primeira vez na imprensa em 1827, quando
Robert Owen se referiu a socialistas e comunistas. Segundo ele, estes
consideravam o capital comum mais benéfico do que o capital privado. As
palavras socialismo e comunismo foram usadas como sinônimos durante todo o
século XIX. A definição do termo comunismo é dada após a Revolução russa, no
início do século XX, pois Vladimir Lenin entendia que o termo socialismo já
estava desgastado e deturpado. Por sua teoria, o comunismo só seria atingido
depois de uma fase de transição pelo socialismo, onde haveria ainda uma
hierarquia de governo.A história está ai para provar em que descambou as
tentativas de implantação desta ideologia mundo afora, e contra fatos não
existem argumentos contrários, pois os argumentos falam, as palavras
gritam, mas os fatos nos calam...
A PROPOSTA DO NOVO "CAPITALISMO LIBERAL HUMANISTA":
Criticar e demonizar o capitalismo se tornou
para muitos um exercício diário. Gostar do capitalismo é ser concentrador de
renda, malvado, insensível. É tirar o sorvete da menina, bater na velhinha ou
matar de fome as pobres e famintas crianças africanas. A palavra maniqueísmo é
a que melhor representa 99% das discussões sobre o assunto. “Capitalismo
malvado!”, “Capitalismo Tirano!”, “Imperialismo!”. Tente ir contra e logo será
chamado de Fascista Nojento ou Puxa-saco dos Estados Unidos! Se você for pobre
então e mesmo assim não acha que o Capitalismo é a reencarnação de Judas,
automaticamente se torna um traidor do movimento ou um pobre iludido, sem personalidade. As correntes mais comuns atualmente são as
pró-comunismo. Diga que nenhum sistema baseado no comunismo deu certo e logo
dirão que não aplicaram a coisa direito. União Soviética? Nhá! Stalin estragou
tudo... Cuba? Cuba é um mero paraíso tropical...China? Ela abriu as pernas pro
Tio Sam, etc, etc...Muitos propõem a migração para outro sistema, mas complicado mesmo é
apontar para qual ?Do jeito que alguns falam, até parece que é só trocar
Windows por Linux. A verdade é que o comunismo teve sua vez e se mostrou
ineficaz. Ao invés de sair por aí gritando e exigindo um
mundo melhor, com nuvens de algodão doce e rios feitos de Nescau, considero
muito mais produtivo discutir reformas. A história da humanidade mostra que
revoluções no âmbito das economias tendem a ser, mais do que qualquer outra
coisa, desastrosas! Claro que também há aqueles, um pouco mais moderados (ou
menos radicais) que falam de uma revolução gradativa (não sei se isso existe),mas
a questão aqui é que acredito piamente que o sistema vigente é melhor do que
qualquer outro que já tenha sido tentado, levanto em conta, obviamente, o nosso
contexto. Ele possui inúmeras falhas, sim, mas nada é perfeito.
Nesse ponto
sou obrigado a concordar com as seguintes frases de Winston Churchill:
"A
democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais formas que têm sido
experimentadas de tempos em tempos..."
Voltemos então às reformas: não precisamos nos
acomodar com os males do capitalismo, com suas falhas, e deixar por isso mesmo.
E, aliás, não deixamos. Reformas é o que mais fazemos, exatamente por não se
tratar de um modelo estático e imutável e com soluções de alguns notáveis como
quer o Comunismo. Desde 1929, data da maior crise econômica já vista, inúmeras
reformas foram adotadas. E estamos aí, firmes e fortes, e olha que Estados
Unidos e Europa ainda não se recuperaram da crise que teve seu início em 2008,
o que parece uma ironia, considerando o que eu acabei de dizer. Aí está
outra diferença fundamental entre Capitalismo e Socialismo. O modelo
atualmente predominante passa por essas crises e sai delas fortalecido e
aprimorado.No Socialismo qualquer leve intempérie era motivo para o fim do mundo.
Não podemos nos esquecer de que já passamos por algo em torno de 46 grandes
crises e que cada uma delas resultou no aprimoramento do sistema ou ao menos
numa adaptação necessária apara a superação da crise.Ou seja, o capitalismo e a democracia se adaptam e se fortalecem,
enquanto o comunismo, quando sofre um tremor, desfragmenta-se.
Os
Socialistas berram: “Nunca houve tanta miséria como agora!"
Mentira! Proporcionalmente
falando a miséria, a expectativa de vida, a participação social e demais
aspectos melhoraram imensamente. Não faz sentido analisar a partir de um raciocínio
unicamente quantitativo. Seis décadas atrás aproximadamente três bilhões (um
pouco menos) de pessoas andavam sobre a terra, hoje, quase sete bilhões. Os
números mudaram e poderíamos dizer que hoje mais pessoas morrem em comparação
com o ano de1950, mas afirmar isso desconsiderando a alteração na quantidade de
habitantes seria um ato de parcialidade manipulativa e leviana.
Proporcionalmente falando, TRIPLICOU-SE a população mundial, mas hoje a miséria é muito menor do que era antes! O Capitalismo é eficiente porque é um sistema econômico baseado na
propriedade privada dos meios de produção e propriedade intelectual, e na
liberdade de contrato sobre estes bens (livre mercado ). Estes requisitos
motivam às pessoas ao acúmulo de capital e a investir este capital em projetos
que aumentam a eficiência produtiva, resultando num aumento do padrão de vida
da sociedade. Isto porque os produtos e serviços, devido à maior eficiência
decorrente do progresso tecnológico que, por sua vez, foi causado pelo
investimento do capital acumulado, se tornam progressivamente mais fáceis de
adquirir (mais baratos). É importante notar que o capitalismo não é um sistema
propriamente dito, pois ninguém é obrigado a acumular capital. Ele apenas é o
resultado natural numa sociedade que respeita a propriedade privada e a
liberdade de contrato. Nesse tipo de sociedade as pessoas são altamente
motivadas a empregar seu capital da forma mais eficiente possível, minimizando
o desperdício e fortalecendo o mérito pelas recompensas.E, se ocorrer o
contrário, ou seja, as pessoas investirem mal o seu patrimônio, desperdiçando
produção, irão amargurar prejuízos. De maneira geral o tamanho do
lucro/prejuízo é proporcional ao acréscimo/decréscimo de riqueza gerado no
processo.
Há
realmente muito pouca gente interessada em demonstrar as vantagens e,
principalmente, o lado moral e ético do capitalismo. Poucos se dão conta, por exemplo,
de que, no livre mercado, os indivíduos só são recompensados quando satisfazem
as demandas dos outros, ainda que isso seja feito exclusivamente visando aos
próprios interesses. Ao
contrário de outros modelos, o capitalismo não pretende extinguir o egoísmo
inerente à condição humana, porém nos obriga constantemente a pensar na
satisfação do próximo, se quisermos prosperar. Além disso, para obter sucesso
em grande escala, você tem de produzir algo que agrade e seja acessível a
muitas pessoas, inclusive aos mais pobres, e não apenas aos mais abastados.Sob
todos os aspectos o capitalismo é bem melhor do que o socialismo. Deveríamos
bater mais nessa tecla de que a superioridade moral também é espantosa, e que
um abismo intransponível separa um modelo baseado em trocas voluntárias de
outro voltado para a “igualdade” forçada, que leva ao caos e à degradação de
valores básicos da civilização. Quando você abastece seu carro, ou quando
o avião aterrissa, escutamos o piloto agradecendo pela escolha da companhia
aérea. Não por acaso, quando um cliente entra numa loja, a primeira coisa que
ouve do vendedor é: “Em que posso ajudá-lo?”. E a última coisa que ambos dizem,
depois de uma compra, é um duplo “obrigado!”. Um sinal inequívoco de que aquela
transação foi vantajosa para ambos”, pois nesta relação é satisfeito o princípio:
de cada um conforme a sua capacidade, e para cada um conforme a sua
necessidade”.O capitalismo fortalece os laços de cooperação e
cordialidade, enquanto o socialismo leva ao cinismo, à inveja e ao uso da força
para se obter o que se demanda. É verdade que o capitalismo produz
resultados materiais bem superiores, mas esse não é “apenas” seu grande mérito:
ele é também um sistema bem melhor sob o ponto de vista moral.
No
capitalismo quem chega ao topo elas estão mais ligadas ao mérito individual,
enquanto na burocracia socialista elas dependem de favores e coação.No
socialismo, os que chegam ao topo são os piores, os mais cínicos e mentirosos,
os populistas, os bandidos, os exploradores, os inescrupulosos.Vide no Brasil
petista, ou na Venezuela de Chávez e Maduro, ou em Cuba.E é isso que os
liberais precisam destacar com mais frequência.O
empreendedorismo que é incentivado em
qualquer pais capitalista, no Brasil é uma prática quase proibitiva, pois abrir
uma empresa no Brasil é algo extremamente difícil, com uma burocracia e carga
tributária pesadíssima, fechar esta mesma empresa então, é quase impossível.Não
é necessário essa dicotomia no capitalismo como existe no socialismo de
mercado-solidariedade, muito pelo contrário, ou seja, não é da benevolência, ou
solidariedade do açougueiro que a comida chega a minha mesa, mas da busca
recíproca de satisfações minha e dele, ou seja não precisamos da benevolência,
ou solidariedade de governos, ou empresários para ter minhas demandas atendidas,
mas do mercado competitivo, é assim que devem ser satisfeitas as nossas
necessidades e preferências numa economia livre.Em suma, o capitalismo é melhor ou pelo menos mais
eficiente, pragmaticamente falando, considerando o momento histórico em
que vivemos. Por mais conservador que possa parecer, essa é a verdade. As
mentes mais românticas e idealizadoras tendem a discordar. Nada mais
compreensível. Não precisamos e não devemos nos submeter a tudo a que nos
impõe, não precisamos aceitar tudo de cabeça baixa, mas, por favor, sejamos
mais racionais e críticos.
“A economia Capitalista
não é ideologia, é ciência prática e Cartesiana. Se você tem três pessoas
chegando a conclusões diferentes sobre o mesmo assunto como no Socialismo, então
já não é mais ciência, mas sim ideologia...” (Roberto Campos).
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“A economia Capitalista não é ideologia, é ciência prática e Cartesiana. Se você tem três pessoas chegando a conclusões diferentes sobre o mesmo assunto como no Socialismo, então já não é mais ciência, mas sim ideologia...” (Roberto Campos).
Perfeitoooo!
José Carlos - Natal RN
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