(amigos de Jó argumentando que o sofrimento é consequência de pecados)
Introdução - Este tema: "O
justo que sofre", não é um assunto novo, ele remonta até cerca de 2000 anos antes
de Cristo, a época dos sumérios. Neste trabalho
de pesquisa do Livro de Jó vamos perceber que a temática do justo que sofre é
colocada de encontro com a teologia da retribuição, pois, de acordo com esta, o
sofrimento era fruto do pecado daquele que sofre e o justo, ao contrário, teria
a garantia de Deus de que ficaria livre de qualquer sofrimento .A partir de
Jó, brota a “crise da sabedoria”, pois este sistema teológico da retribuição já
não funcionava e não oferecia as respostas convincentes e com isto, “o próprio sistema é colocado em xeque”
.Através deste trabalho
exegético sobre o livro de Jó tentaremos extrair de que forma o sofrimento não
interfere na fidelidade ao Deus único e que os questionamentos que surgem a respeito
do sofrimento podem nos dar impulso em direção a uma mudança na realidade que
nos cerca e na forma como nos relacionamos com as pessoas e com Deus.Faremos,
então, uma pequena abordagem em relação à teologia da retribuição e nas
considerações finais faremos uma atualização da mensagem do livro de Jó onde
iremos verificar que lições nós podemos tirar para a nossa vida pessoal e
pastoral.
Como entender o sofrimento humano e, de modo especial,
o sofrimento do justo?
De maneira
primária, entender o sofrimento e a provação enviados por Deus ao homem, nos
leva a revisitar a sua origem nas Sagradas Escrituras. No livro do Gênesis,
vamos encontrar o sofrimento como herança do pecado (Gn 3,17-19).Entretanto,
numa analogia mais profunda, o sofrimento se manifesta como sinal do amor de
Deus, como algo que purifica o justo de suas imperfeições, dando-lhe momentos
para experimentar a virtude e caldear a fortaleza moral na luta constante
contra as dificuldades da vida, sabendo que o sofrimento é redentor e que
edifica o homem até o seu derradeiro momento (Eclo 2,1-6).O problema do
sofrimento, sobretudo do sofrimento do justo, considerando o contraste com a
felicidade dos maus, é exacerbadamente exposto nas Sagradas Escrituras, e de
modo mais específico, no livro de Jó.As angústias e
as inquietudes sentidas pelas almas piedosas em face ao espetáculo da
felicidade dos ímpios é descrita nos salmos 37, 38, 48, 72 e 91. Se por um
lado, nestes salmos, fica clara a angústia e um certo inconformismo humanos,
fica também transparente a crença dos antigos hebreus numa retribuição imediata
da fidelidade que contraria o pensamento em uma vida futura monótona e triste
na habitação dos mortos.
Diante do espetáculo da felicidade dos ímpios, o
salmista permanece inquieto!
É como se questionasse o
porquê do sofrimento dos justos ? Sua incerteza
não se dissipa enquanto não se coloca diante do santuário onde se depara com os
segredos dos santos conselhos divinos, pois é diante do santuário que ele
compreende a diferença entre a sorte dos ímpios que serão dispersos e a
recompensa dos reservada para os justos que florescerão como a palmeira e
elevar-se-ão como o cedro do Líbano.Neste sentido, comentando sobre
a questão do sofrimento humano, afirma Podechard:"Se Deus dava aos
homens a intensa sensação da vaidade do mundo presente, é que lher queria
reservar outro mundo, e se os convidava a medir a pequenez das alegrias
terrestres, é que lhes preparava outras bem maiores." (Podechard, E.
L'Ecclésiaste, Paris, 1912, p. 197). O sofrimento
do justo, em um primeiro momento, nos parece algo que é imensamente injusto, da
mesma forma que Cristo, sendo santo, justo e verdadeiro, injustamente sofreu na
cruz pelos nossos pecados, para que deles fossemos redimidos.Aqui me recordo de
Dimas, o bom ladrão que, crucificado ao lado de Cristo o declara inocente e
confessa não somente a sua fé no Divino Salvador que lhe garantiu estar naquele
mesmo dia com ele no paraíso, mas ao mesmo tempo, declarando-se um grande
pecador, confessa também ser merecedor do tal sofrimento e da tal morte.Revendo o
texto bíblico a que me reporto, percebemos nele outra realidade que se
configurou no outro ladrão que alí fora crucificado. Ele blasfemava fortemente,
ele desafiava Jesus e o injuriava aínda mais perante os que presenciavam tão
horrenda sena.Fica muito claro que o
sofrimento, como conseqüência do pecado, é para todos, sejam eles justos ou
injustos. Entretanto, é a maneira com que se recebe o sofrimento que faz a
diferença. Se Cristo,
sendo Deus,e o justo inocente por excelência humilhou-se até a morte de cruz,
seu exemplo nos convence de que o sofrimento é redentor, a partir do momento
que o recebemos com resignação.
Aceitar o sofrimento não é fácil, mas
compreendê-lo é possível e uma vez compreendido deve ser abraçado como bênção!
Assim, o nosso
sofrimento se torna redentor tal qual o sofrimento de Cristo, cujo único e
perfeito sacrifício se complementa em nós como nos ensina São Paulo:"Adimpleo
ea quae desunt passionum Christi in carne mea... Ego stigmata Domini Jesu in
corpore meo porto" [Col 1,24; Gal 6,17] - ("Cumpro na minha carne o que resta padecer a Jesus
Cristo... Eu trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus").
O sofrimento faz parte da nossa condição humana - O sofrimento é inevitável! A dor porém é proporcional ao seu acolhimento!
Se bem que a DOR é má quando não tem por alvo um objetivo! De YHWH, podemos dizer que ela é uma bênção quando tem por objetivo a vontade purificativa de YHWH. A DOR também, é um alerta a dizer-nos que algo está mal (quer física quer psicologicamente) e que por isso tem de ser corrigido! Já a DOR sádica ou masoquista, aquela querida, desejada, procurada e praticada, é um mal tanto para si como para os outros!
Mas que dizer
no caso de Job? YHWH permitiu o desafio de Satã e o visado desta provação foi Job!
1)- Se nos
colocarmos no lugar de YHWH a dor em Job foi boa porque serve para esclarecer
algo de psicológico na mente de Satã que está mal.
2)- Ao passo
que se nos pusermos no lugar de Satã a DOR não serve para nada de bom já que é
sádica: Satã é sádico, nos seus propósitos.
Portanto,
todos sofremos, por nós mesmos e pelos outros! Nós, ao fazermos parte do corpo
do Cristo temos que sofrer como ELE sofreu, enquanto estamos neste sistema (ou
ERA do pecado).Este sofrimento, difere
da causa-efeito (pecaste logo sofres), mas é o sofrimento REDENTOR de Cristo. Quanto ao
sofrimento de Job, podemos dizer que embora Cristo ainda não tivesse vindo ao
mundo, sofreu pelas mesmas razões como que associando-se ao Cristo que havia de
vir.Por isso podemos dizer que o sofrimento do justo Job
(Bem como de todos os inocentes faz parte
do corpo místico do Cristo Redentor hoje: A Igreja:Col 1,24; Gal
6,17:"Cumpro na minha
carne o que resta padecer a Jesus Cristo... Eu trago no meu corpo as marcas do
Senhor Jesus".Enquanto o
«pecado» não for definitivamente vencido dentro da humanidade, temos que sofrer
todos solidariamente.Se formos justos sofremos pelos outros, mas se formos
injustos sofremos por nós e pelos outros. É como se a HUMANIDADE fosse um só
HOMEM.Depois de
extinto o «pecado» na HUMANIDADE, então podemos dizer o que está em Apocalipse 21,4-7: “Ele enxugará todas as
lágrimas dos seus olhos;e não haverá mais morte, nem luto, nem pranto, nem dor.Porque
as primeiras coisas passaram.O que estava sentado no trono afirmou: Eu renovo
todas as coisas.E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são dignas de fé
e verdadeiras.E disse-me ainda:É verdade!Eu sou o Alfa e o Ómega,o Princípio e
o Fim.Ao que tiver sede,Eu lhe darei a beber gratuitamente,da nascente da água
da vida.O que vencer receberá estas coisas como herança; Eu serei o seu Deus e
ele será meu filho...” Então sim,
deixaremos de sofrer por causa dos outros e cumprir-se-à a expressão atribuída
a Yeshua em Apocalipse 22,12-14:“Eis que Eu venho em
breve e trarei a recompensa para retribuir a cada um conforme as suas obras.Eu
sou o Alfa e o Ómega,o Primeiro e o Último,o Princípio e o Fim.Felizes os que
lavam as suas vestes,para terem direito à árvore da Vidae poderem entrar nas
portas da cidade...” Não podemos
compreender a dor humana se não a vemos como algo que redime, como algo que tem
participação na Cruz de Nosso Senhor. Entretanto, para além do que é a dor em
si mesma, das suas finalidades e de tudo o que ela encerra, você faz referência
à visão celestial quando nos coloca a citação: "Ele enxugará
as nossas lágrimas.” - Com efeito, o
centro da vida religiosa para nós católicos está, enquanto vivemos
(fisicamente), na comunhão (EUCARISTIA) com o corpo e o sangue do Ressuscitado
e, para além desta vida, na participação efetiva na ressurreição do dia final,
quando seremos semelhantes a Ele porque O veremos como Ele o é.Então não
haverá mais dor, nem morte nem sofrimento, nem lágrima, pois tudo será uma
festa, uma alegria que não mais terá fim na presença do nosso Deus.YHWH tem sido
amoroso para com o homem, pois se apenas tivesse em conta a «lei da
retribuição» toda a humanidade estaria perdida: Lamentações 3,22:"As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos
consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim, renovam-se a cada manhã.” - Por isso
devemos encarar esta nossa vida terrena, como uma escola.A aprendizagem que
fizermos à custa da nossa dor e da dos demais, servirá para que nos comportemos
melhor no mundo futuro e aceitemos a ajuda divina.
LIVROS DE ECLESIASTES E JÓ MARCAM A RUPTURA COM A TEOLOGIA DA
RETRIBUIÇÃO NO JUDAÍSMO!
Por Haroldo Reimer
Como parte da
literatura sapiencial da Bíblia, o livro de Eclesiastes representa uma voz, ou
várias vozes, da chamada ‘crise da sabedoria’, da qual também o livro de Jó é
expressão.Tal crise não
se caracteriza por pobreza de reflexão, mas justamente pela reflexão crítica
sobre um tipo de pensamento sapiencial hebraico que entra em crise frente à
pobreza e às mudanças abruptas na própria vida e história do povo hebreu no
período.Como obra de
reflexão crítica, Coélet recolhe e analisa criticamente elementos da cultura
tradicional judaica, mas também da
cultura grega. O livro, pois, respira uma tensão entre estas duas grandezas.Os elementos
tradicionais não são simplesmente descartados por Coélet, mas têm uma presença
em suas reflexões na medida em que são
citados e criticamente analisados. Verifica-se, assim, pois, que, apesar
de toda a crítica, Coélet está situado
dentro do conjunto das tradições formativas e influenciadoras do pensamento hebraico.Há também
algumas discussões de elementos do pensamento grego.Para a filosofia
grega, a felicidade e o bem-estar da
pessoa residem na iniciativa e na perseverança do próprio ser humano para sua
efetivação, dentro de uma idéia de
possibilidades ilimitadas, com supressão de todos os elementos indisponíveis.Em parte,
Coélet comunga de tais idéias, mas continua afirmando que a felicidade e o
bem-estar são de alguma forma dádivas da divindade; são a ‘porção’ (heleq)
destinada por direito a toda pessoa.Da tradição hebraica, o
principal ponto criticamente discutido é o sistema de pensamento que preconiza uma
relação de causa-efeito, típico da sabedoria clássica de
Israel. Neste sentido, tradicionalmente, afirmava-se que a
causa da graça ou da desgraça na vida das pessoas residia em suas próprias
ações. Tal relação de retribuição pode
ser concebida tanto
na horizontalidade das relações
sociais quanto na verticalidade
das relações do ser humano com a Divindade. Neste jeito de pensar, em últimos
casos, o ser humano é
sempre responsável pelo
seu próprio destino,
porém sempre dentro
de uma concepção
retributiva. Assim, o zelo
no trabalho conduziria a bem-estar social e riqueza, e ser sábio conduziria a estima
e consideração.
Desgraças adviriam consequentemente da negligência
ou dos pecados do ser humano!
1)- É muito provável que tal tipo de pensamento tenha sido
manejado sobretudo pelas elites e também pelo sacerdócio a partir do templo.
2)- Na ótica
de Coélet, porém,
este sistema tradicional de causa-efeito
não consegue mais
explicar a realidade, conduzindo a uma ruptura entre
tradição e experiência (7,15-16; 8,12-14).
3)- Os
infortúnios da vida não mais poderiam ser explicados pela ação ou pela
negligência nem das pessoas nem de Deus. Essa era também a questão central do
livro de Jó, lá respondida através da idéia de uma grandeza fora do ser humano
e também fora de Deus. No livro de Jó, as figuras de Satã, Beemot, Leviatã
representam esta grandeza capaz de interferir negativamente na vida das
pessoas. Coélet, porém, não segue nesta lógica da discussão sobre a teodicéia,
isto é sobre a justiça de Deus.
4)- O objetivo
de seu pensamento crítico é uma relativização de todos os valores tradicionais
apregoados pela sabedoria clássica (poder, conhecimento, riqueza, trabalho,
posteridade, culto, etc). Em suas reflexões, a certeza e a inevitabilidade da
morte constitui elemento fundamental.
5)- A teologia
da retribuição era um jeito de pensar que nasceu primeiramente na observância
de relações entre as pessoas dentro de
uma sociedade relativamente homogênea, isto é sem grandes diferenças sociais.
Depois acabou virando algo como um dogma, com o qual se queria explicar as
graças e as desgraças das pessoas.
Acabou sendo uma
ideologia dos que estavam
bem na vida.
6)- Era também sobretudo o tipo de teologia cultivada
especialmente no Templo de Jerusalém pela classe sacerdotal. Na lógica
do templo importava
colocar na cabeça
das pessoas a idéia
de que elas
mesmas são responsáveis por
suas desgraças e
infortúnios. Isso era especialmente
interessante para o empreendimento religioso no templo. Havia
um conjunto de leis e normas que deveriam ser observados para que o ‘fiel’
estivesse nas boas graças de seu Deus. Disso
faziam partes promessas e ofertas a serem dadas. Era um esquema religioso que
ajudava a submeter ainda mais as pessoas simples e pobres.
RELAÇÃO
ENTRE A TEOLOGIA DA RETRIBUIÇÃO E TEOLOGIA DA PROSPERIDADE:
De certa forma
é assim ainda hoje: as pessoas são levadas ou se deixam levar para dentro de um
complicado sistema de promessas e ofertas. A expressão no
mundo evangélico “Deus é fiel” significa que Ele é fiel somente em relação àquelas
pessoas que fazem a oferta regular de dízimos e outras dádivas. O fiel fica
envolvido dentro de um sistema de obrigações religosas, em um toma lá da cá com
Deus.
Numa postura
crítica em relação ao sistema sapiencial clássico e também em relação à
instituição do templo e do sacerdócio, Coélet recomenda que as pessoas sejam
mais cautelosas.Não se deve,
segundo Eclesisastes, entrar logo fazendo promessas e fazendo parte deste sistema, esperando algo em troca.
“É melhor
ouvir do que oferecer ofertas de tolos”
(5,1).
Para
Eclesiastes, o templo, os sacerdotes e a religião constituída podem ser uma
forma de inversão, de hebel, de um grande vazio. Coélet, porém,
não descrê completamente da Divindade. Se alguém tiver feito um voto, deve
tratar de cumpri-lo. Pois, ninguém é obrigado a fazer promessas. Mas se as fez,
deve cumpri-las. Isso é um respeito quase ‘profano’, ‘distanciado’ em relação a
todo o conjunto de práticas religiosas, como eram realidade naquele tempo, mas
em boa medida também se expressam nos tempos de hoje. É uma forma de temor a Deus.
Fonte: REIMER, Haroldo (org.). Eclesiastes. A
sabedoria do viver e conviver. São Leopoldo: Cebi, 2006, p. 31-33
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Segundo o meu cunhado,diga-se de passagem também é um estudioso e critico da Bíblia o apóstolo paulo não estava disposto a sofrer,visto que ele apelou para o tribunal de cézar.segundo ele paulo teria que apelar para JESUS,ou até mesmo morrer se fosse preciso;nas mãos dos judeus.Pedro é um exemplo disso. e "dai a cezar o que é de cezar e a Deus o que é de Deus".
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